Aniversário de cinco anos do Parque Educador é celebrado em evento
Os cinco anos do projeto Parque Educador estão sendo celebrados nesta quarta-feira (27), com o evento Encontro Distrital Parque Educador – Aprender com o Cerrado. Desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e a Secretaria de Educação (SEEDF), a iniciativa já atendeu a 13.244 estudantes de mais de 200 escolas públicas do DF, proporcionando experiências ecopedagógicas nas unidades de conservação (UC) sob gestão do instituto. O evento está sendo realizado no auditório da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), e conta com a presença de 400 crianças das escolas participantes do programa, além de autoridades, como o presidente da autarquia, Rôney Nemer; o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutenberg Gomes; a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; a representante da Diretoria do Departamento de Educação Ambiental e Cidadania do Ministério do Meio Ambiente, Patrícia Fernandes Barbosa; a diretora da Escola da Natureza, Renata Potolski Lafeta; e o chefe da Educ, Marcus Paredes. “O Parque Educador traz a conscientização da criança de forma lúdica para preservar o meio ambiente. E a criança aprende não só na mente, mas também no coração”, explicou o presidente da autarquia, Rôney Nemer. O gestor ainda pediu aos pequenos para que eles repassem as informações aprendidas para os pais e amigos: “É tudo o que a gente precisa para ter um mundo melhor”. Presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer: “O Parque Educador traz a conscientização da criança de forma lúdica para preservar o meio ambiente” | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental No período da manhã, os professores da rede pública de ensino responsáveis pelas aulas do programa apresentaram as atividades desenvolvidas em cada UC que são transformadas em espaços educativos com verdadeiras aulas ao ar livre. Para isso, são utilizadas diferentes metodologias, tais como trilhas, oficinas, vivências, dinâmicas, aproveitando ao máximo o que os parques podem oferecer. “É importante trabalhar nas salas de aula os serviços ambientais que os parques ecológicos oferecem para a comunidade, então falamos da proteção das águas, proteção da biodiversidade e o resgate de carbono”, ressaltou Evelyn da Silva Galvão, professora no Parque Ecológico de Águas Claras. Para Ana Victória Ferreira Silva, 11 anos, aluna da Escola Classe 512 de Samambaia e participante do Parque Educador, as aulas do projeto são bons momentos para estar na natureza e aprender mais sobre o meio ambiente. “Acho muito legal as atividades, porque podemos interagir com a natureza e não ficar presa em casa”, comentou a estudante. No período da tarde, o evento continua com a apresentação das turmas que participam do projeto, que terão a oportunidade de falar sobre essa experiência e os resultados alcançados em cada escola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essa ação integra a programação de festividades pelo Dia Nacional do Cerrado, celebrado no dia 11 de setembro, e que está sendo realizado durante todo o mês. Nos dias 29 e 30 ocorre, ainda, a Feira Ambiental e a exposição Natureza é…, no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado nos Jardins Mangueiral. Parque Educador O Parque Educador tem o objetivo de fortalecer a educação ambiental no DF, ampliando o espaço educativo das escolas públicas, principalmente daquelas de ensino integral, além de aumentar a integração dos parques com a comunidade, sensibilizando-a quanto a sua importância e fortalecendo o sentimento de pertencimento. Atualmente, o projeto é sediado nos parques ecológicos de Águas Claras, do Riacho Fundo, Saburo Onoyama (Taguatinga) e Três Meninas (Samambaia); no Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul); e na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Parque Educador seleciona 63 escolas para o primeiro semestre
O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), selecionou 63 escolas públicas do Distrito Federal para o primeiro semestre do projeto Parque Educador. O processo seletivo contou com 151 inscrições e as escolas escolhidas abrangem 19 regiões administrativas. Confira aqui o resultado. Os alunos participantes do programa terão aulas nos parques ecológicos Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Samambaia), Riacho Fundo, Águas Claras, Sucupira/Esecae (Planaltina) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul) | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Com início previsto para 15 de março, as atividades são voltadas para educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação (UCs) sob gestão do órgão ambiental. “Além da expectativa de atender mais de 2.800 estudantes, o grande diferencial é que, neste ano, será 100% presencial”, afirma o coordenador do programa, Luiz Felipe Blanco de Alencar. Os alunos participantes terão aulas nos parques ecológicos Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Samambaia), Riacho Fundo, Águas Claras, Sucupira/Esecae (Planaltina) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Integração ambiental O programa, iniciado em 2018, já atendeu a mais de 10 mil alunos em todo o DF. Foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos estudados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. As inscrições para o primeiro semestre de 2022 ocorreram no período de 1º de fevereiro a 2 de março e foram realizadas através do site oficial do Brasília Ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental
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Solos do cerrado viram tinta em aulas de educação ambiental
Tinta extraída dos solos do cerrado é instrumento de educação ambiental no programa Parque Educador, desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental por meio de sua Unidade de Educação Ambiental (Educ). A ideia se materializa no projeto Cores da Terra, que há dois anos encanta estudantes do ensino fundamental da rede pública do Distrito Federal. Os solos do cerrado proporcionam tintas de diversos tons, fascinando crianças, que acompanham a coleta do barro e da argila e executam os desenhos | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental O Cores da Terra se traduz na atividade lúdica de pintar a fauna e a flora do cerrado, usando tinta feita à base das terras dos vários solos do bioma, nas suas surpreendentes variações de tonalidades. “O projeto é uma ferramenta didática dos professores do programa, com grande diversidade e capaz de envolver e fascinar crianças e jovens, facilitando o interesse e o aprendizado de educação ambiental”, diz o chefe da Educ, Marcus Paredes. [Olho texto=”“Para nós, professores, o sentimento é de gratidão de saber que, com materiais simples e criatividade, é possível levar conhecimento e cultura aos alunos e às escolas públicas do DF”, afirma Luiza Barbosa, integrante do programa Parque Educador” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Paredes destaca que o cerrado tem vários tons de terra, desde o branco, passando por todos os tons de marrom, indo quase ao preto e ao vermelho. Para ele, a criação fascina as crianças porque, desde a preparação, que inclui a coleta do barro e da argila, até a execução e a pintura final, feita na sala de aula, “é um processo rico, no qual a criança aprende, conhece e passa a ter valores simples, mas altamente orgânicos, sem a intervenção de equipamentos industrializados”. A professora Luzia Aparecida de Carvalho Barbosa, integrante do Parque Educador, conta que o Cores da Terra teve início no Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia. “Foi uma atividade apresentada pelas educadoras ambientais Luzia Carvalho e Marina Bicalho, proposta para o desenvolvimento do tema solo, sua importância para a sustentabilidade e o equilíbrio ambiental.” O projeto é uma ferramenta didática dos professores do programa e facilita o interesse e o aprendizado de educação ambiental, segundo o chefe da Educ, Marcus Paredes Segundo a professora, foram coletadas amostras dos solos de diversas colorações e, com a orientação das educadoras ambientais, essas amostras foram transformadas em tintas. Com elas, os alunos desenvolveram diversos painéis pintando o cerrado, sua fauna e flora. “Para nós, professores, o sentimento é de gratidão de saber que, com materiais simples e criatividade, é possível levar conhecimento e cultura aos alunos e às escolas públicas do DF”, enfatiza Luiza Barbosa. Exposição A mesma técnica resultou na exposição dos trabalhos desenvolvidos, no segundo semestre de 2021, na oficina de pintura com rochas sedimentares do grupo Paranoá, realizada por estudantes do Parque Educador do Monumento Natural Dom Bosco. A atividade de educação ambiental foi coordenada pelos professores Maria Geizimar Arraes e Pablo Maya Ciari, que realizaram as primeiras ações da técnica no âmbito do projeto. “A exposição Cores da Terra apresenta a visão dos estudantes do Parque Educador, da rede pública do Distrito Federal, sobre os animais, relacionando as suas cores com as tonalidades proporcionadas pelo próprio chão do seu habitat, revelando assim, um mundo de mimetismos e camuflagem”, explica a professora Maria Geizimar. Educação O Programa Parque Educador, que está com suas inscrições abertas, para o primeiro semestre deste ano, até a próxima quarta-feira (2), é uma parceria entre o Instituto Brasília Ambiental e as secretarias de Meio Ambiente e de Educação do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Funciona com aulas de educação integral, ambiental e patrimonial dadas por professores da Secretaria de Educação para seus alunos, dentro das Unidades de Conservação e parques sob a gestão do Brasília Ambiental, com apoio da área técnica da Educ. O Parque Educador acontece na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae)/Parque Sucupira, em Planaltina, nos parques ecológicos Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Riacho Fundo e no Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul. *Com informações do Brasília Ambiental
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Participe do Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado
Compartilhe seu olhar de amor pelo nosso bioma no Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado. A ação será realizada de 2 a 17 de setembro, pela rede social Instagram, dividida em duas categorias: comunidade em geral e alunos do Programa Parque Educador. Promovido pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), o concurso integra as comemorações da Semana do Cerrado. A ação conta com o apoio do CITinova, projeto multilateral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). O Concurso Fotográfico Eu Amo Cerrado parte do princípio de que deve se conhecer para preservar: cuida quem ama e ama quem conhece. “Essa ação ecológica-fotográfica tem o objetivo de ajudar o visitante das nossas unidades de conservação – e em especial os estudantes do Projeto Parque Educador – a ampliar o olhar sobre a conscientização das riquezas do Cerrado no Distrito Federal”, explica o chefe da Educ, Marcus Paredes. Para participar, os interessados devem postar as fotografias no Instagram, marcando os perfis do Brasília Ambiental (@brasilia_ambiental) e Sema (@semagovdf), com a hashtag #concursoeuamocerrado2021, para os participantes da categoria comunidade em geral, e #concursoeuamocerrado2021 e #parqueeducador, para os estudantes do Projeto Parque Educador. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na descrição da foto deve ser informado o local em que a imagem foi tirada, que pode ser em uma das seis unidades de conservação onde ocorre o projeto: parques ecológicos Sucupira (Planaltina), Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga) e do Riacho Fundo, além do Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). As fotos também deverão ser enviadas para o e-mail concursofotoeuamocerrado@gmail.com, com o Termo de Cessão de Direito de Uso de Imagem assinado. Cada participante poderá apresentar até duas fotografias por parque que queira concorrer. Não há restrição quanto à técnica, podendo ser colorida ou em preto e branco. A fotografia deverá estar em Jpeg, no tamanho mínimo de 1.600 pixels no lado maior ou com resolução mínima de 720 x 900 pixels por 300 dpi de resolução. No dia 22 de setembro serão divulgadas no Instagram do Brasília Ambiental e da Sema as três fotos mais curtidas na rede social em cada categoria. Leia o edital do concurso e participe! *Com informações do Brasília Ambiental
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Unidades de conservação recebem cerca de 316 mil visitantes por mês
As Unidades de Conservação (UCs) administradas pelo Instituto Brasília Ambiental e aptas à visitação pública recebem, em média, 316 mil visitantes por mês. O Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul, lidera o ranking, recebendo, mensalmente, 36 mil visitantes. Na segunda e na terceira posições estão, respectivamente, os parques ecológicos Olhos D`Água, na Asa Norte, com 28.400 visitantes por mês, e Águas Claras, com frequência mensal estimada em 28 mil pessoas. Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul, lidera o ranking estimado de frequentadores, recebendo, principalmente, moradores do Lago Sul e também muitos turistas | Fotos: Brasília Ambiental Esses números correspondem ao levantamento feito pelas três Diretorias de Unidades de Conservação (Dirucs) do Brasília Ambiental. Como não existem catracas nas entradas e saídas das UCs, os dados são estimativas consequentes da observação dos agentes que, diariamente, atuam nesses locais. [Numeralha titulo_grande=”28.400″ texto=”é o número estimado de visitantes mensais no Parque Olhos D’Água” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Monumento Dom Bosco foi criado em 8 de junho de 1999, com 131 hectares. A maior parte dos visitantes são moradores do Lago Sul e adjacências, além de muitos turistas. Localizado às margens do Lago Paranoá, o local é conhecido pelos atributos ecológicos e pela exuberante beleza cênica. Segundo os frequentadores, é ideal para trilhas, caminhadas, andar de bicicleta e/ou de skate e, também, para avistar aves, o lago e contemplar um lindo pôr do sol. Além das belezas naturais, o que soma para a unidade ser a mais visitada e considerada um importante ponto turístico de Brasília é o fato de abrigar o primeiro templo construído na cidade, a Ermida Dom Bosco, erguida em homenagem ao padre João Belchior Bosco. A pequena construção fica em um ponto por onde passa o paralelo 15, local em que o padre, em sonho, anteviu em 1883 a construção da capital brasileira no Planalto Central. O Olhos D`Água conta com pista de 2,1 km, lagoa, trilhas internas, parquinho infantil e circuitos de exercícios físicos, entre outros recursos que atraem o público Proteção ambiental Para o técnico de UC e responsável pelo Parque Olhos D’Água, Edeon Vaz Ferreira, o local é o reflexo do despertar de uma sociedade que se integra ao meio ambiente e ajuda o órgão ambiental a cumprir sua missão de proteger e fomentar a unidade ecológica. O advogado Rômulo Maia, frequentador assíduo do parque há mais de 20 anos, representa bem a sociedade descrita por Edeon. Morador da Asa Norte desde criança, Maia diz que o parque faz parte da sua vida. “Cresci por aqui. Agora meus dois filhos, que trago sempre para brincar no parquinho infantil, estão também crescendo neste parque”. Ele ainda aponta como pontos positivos da UC a segurança, limpeza e organização. O Olhos D`Água conta com uma pista de 2,1 km, uma lagoa que surgiu por meio de uma nascente, trilhas internas, parquinho infantil, circuitos de exercícios físicos, praça da vitalidade, sanitários, duchas, serviços de massagem, aulas de meditação e uma área apta a banho de sol, com espreguiçadeiras. Com 95,48 hectares de área, o Parque Ecológico Águas Claras é considerado pelos frequentadores um bom lugar para se exercitar, espairecer e conviver Espaço de convivência O Parque Ecológico Águas Claras, criado em 15 de abril de 2000, também é considerado pelos frequentadores um bom lugar para se exercitar, espairecer e conviver. A vendedora Gilcélia Figueiredo, por exemplo, costuma levar a neta Laís, de 2 anos, para brincar no parquinho infantil da unidade. “É um espaço muito agradável, bem sombreado, com variedades de brinquedos infantis, seguro e bom para ela conviver com outras crianças”, afirma. Já a treinadora Viviane dos Santos frequenta o local, pelo menos duas vezes por semana, para jogar futevôlei. Ela aprecia o contato com a natureza e a possibilidade de treinar em locais a céu aberto. “Quem mora no Distrito Federal pode não contar com praia e mar, mas, em compensação, temos os parques, que são espaços maravilhosos”, aponta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Situado no meio da Região Administrativa de Águas Claras, o parque ecológico, que leva o nome do córrego que flui em seu interior, possui 95,48 hectares de área, largas trilhas que o contornam, vegetação nativa do Cerrado, além de mata ciliar e de reflorestamento. Conta com Centro de Referência em Educação Ambiental, quadras poliesportivas, quadras de areia, parquinho infantil, quiosques, aparelhos de ginástica, entre outros atrativos. Da mesma forma que o Monumento Natural Dom Bosco e o Parque Ecológico Olhos D`Água, a unidade de Águas Claras tem entrada gratuita e está aberta, diariamente, à população. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Unidades de conservação ganham miniaturas no Parque Educador
Seis parques ecológicos do Instituto Brasília Ambiental passaram a contar, esta semana, com suas maquetes. Elas foram feitas pelos professores que integram o programa Parque Educador, desenvolvido pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto, como produto final do curso sobre produção de maquetes, oferecido pelo Instituto. A atividade de fazer as maquetes possibilitou a observação de várias informações sobre os parques, como as áreas, as floras e os relevos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Para a professora Ana Angélica Alves Félix, que participa do Parque Educador no Parque Ecológico Riacho Fundo, o curso superou as expectativas. “Aprendi desde a ler um mapa, entender o relevo da área, até colocar minha criatividade em prática com a confecção e, também, a pintura das maquetes”, diz. [Olho texto=”Os parques Saburo Onoyama (Taguatinga), Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Riacho Fundo, Sucupira (Planaltina) e o Monumento Natural Dom Bosco ganharam maquetes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Ana Félix ressalta que gostou muito do curso, inclusive, por ele ser extremamente prático. “Foram três dias de muito trabalho. Em um dia, das 8h às 15h30, e nos outros dois, só meio período. Além da criatividade, desenvolvi maior intimidade com o local em que atuo no programa, porque construímos a maquete a partir do mapa do parque.” Segundo a professora, a atividade de fazer o mapa possibilitou a observação de várias informações sobre o parque. “Nos fez observar desde onde é a entrada, qual é a área, onde se localiza a flora, qual a flora.. Enfim, vários dados importantes que nos passavam despercebidos. Aprendi! Agora posso multiplicar esse conhecimento, repassando para os meus alunos e até mesmo para outros professores. O curso foi de grande valia”, enfatiza. Nenhum dos alunos desistiu do curso, que contou com a participação de 12 professores da Secretaria de Educação e de agentes das unidades de conservação | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Experiência exitosa Para o chefe da Educ, Marcos Paredes, que ministrou o curso junto com todo o pessoal da área, a experiência foi muito exitosa. “Percebo o sucesso de um curso quando ele começa e termina com o mesmo número de alunos, ou seja, ninguém desistiu. E ainda, todos fizeram questão de demonstrar sua satisfação. Cumprimos todos os protocolos de proteção devido à covid, fizemos o curso presencial. Foi trabalhoso, custoso, mas deu tudo certo. A Educ está muito satisfeita com o resultado”. Paredes também ressalta a habilidade dos professores. Segundo ele, todos trouxeram novas ideias para a incrementação das maquetes. “Alunos exemplares. Houve uma troca didática muito importante. Um conhecimento fantástico para a educação ambiental. Parabéns professores e equipe da Educ.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O curso, que ocorreu nos dias 28 e 29 de junho e 1º de julho, foi realizado no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), e contou a participação de 12 professores da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e de agentes das unidades de conservação da autarquia ambiental. Os parques ecológicos que ganharam maquetes, produzidas durante o curso, e que fazem parte do programa Parque Educador foram: Saburo Onoyama (Taguatinga), Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Riacho Fundo, Sucupira (Planaltina) e o Monumento Natural Dom Bosco. *Com informações do Brasília Ambiental
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Aniversário do sonho de Dom Bosco é comemorado com reformas e missa
Sem custos extras aos cofres públicos, reforma é executada com mão de obra direta de diversos órgãos do GDF | Foto: Renato Alves / Agência Brasília No dia em que se comemora 137 anos do sonho de Dom Bosco, padroeiro da capital, o Governo do Distrito Federal (GDF) entrega à população a reforma do parque que ostenta o nome do padre italiano que profetizou Brasília em 30 de agosto de 1883. Com a presença de frequentadores e autoridades, foi realizada neste domingo (30) uma missa campal no Monumento Natural Dom Bosco para celebrar a fé, comemorar a data e entregar o espaço público totalmente revitalizado. Foram cumpridas à risca todas as medidas de proteção recomendadas pelas autoridades de saúde contra o coronavírus, como mostram as imagens desta reportagem. Veja mais no vídeo: Os relatos do público resumem a qualidade do trabalho no local. Priscila Bastos, 35 anos, não participava de uma celebração presencial desde que a pandemia do coronavírus começou. “Escolhi estar aqui hoje, com a minha família, por ser um lugar aberto. Me surpreendi com as reformas que foram feitas no parque. Está um lugar mais bonito e agradável, e fico muito feliz de participar de um momento como esse”, elogia a nutricionista. A ciclista Débora Almeida, 32, escolheu o domingo ensolarado para pedalar com amigas e também aprovou a ampla revitalização do espaço. “Das outras vezes que vim aqui estava muito abandonado”, lembra. “Desta vez está muito organizado, com ciclofaixas e lixeiras. É fundamental ter um lugar seguro para praticarmos esportes. Com certeza vamos voltar mais vezes”, acrescenta a dona de casa. Nutricionista, Priscila Bastos curtiu sua primeira celebração presencial desde o início da pandemia: “Me surpreendi com as reformas. Está um lugar mais bonito e agradável” | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Integração O secretário de Governo, José Humberto Pires, lembra que a ação só foi possível, em tão pouco tempo, por causa da integração de vários órgãos do Poder Executivo local. “O parque estava muito depredado e precisava de uma reforma, que não era feita há anos”, lembra. “Além do GDF, também contamos com o apoio da sociedade civil. Isso significa que todos estão incluídos na recuperação da cidade. Agora o local está cuidado, zelado e organizado para receber a população”, arremata o gestor. Sem custos extras aos cofres públicos, as intervenções são executadas desde 18 de agosto com mão de obra direta de diversos órgãos do governo. Os serviços incluem limpeza e revitalização geral tanto da área verde quanto das estruturas que fazem parte do Monumento Natural Dom Bosco. Participam da força-tarefa as secretarias de Meio Ambiente, de Governo, de Turismo e de Cidades. [Olho texto=”“Precisamos trabalhar para que essa cidade seja a terra prometida, uma cidade do bem e da prosperidade para todos”” assinatura=”Padre Jonathan de Souza, reitor do Santuário Dom Bosco” esquerda_direita_centro=”centro”] Além das pastas, integram as ações a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a Companhia Energética de Brasília (CEB), a Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), o Departamento de Trânsito (Detran-DF), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Administração Regional do Lago Sul. Socioeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão subordinado à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), também reforçam a lista de trabalhadores no projeto. Débora Almeida elogia segurança, organização e limpeza do parque: “Com certeza vamos voltar mais vezes” | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Reforma Com o trabalho, agora será possível ver a verdadeira cor das pedrarias que compõem o anfiteatro, o palco, as escadarias e a arquibancada do equipamento público. A beleza dos detalhes ainda foi ressaltada com novas pinturas, reposição de vidros, troca de fechaduras e reforma de calçadas. Além disso, os três conjuntos de banheiros tiveram a parte hidráulica reformada, louças trocadas e pintura executada. Presidente do Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão explica que as intervenções não param por aí. Em breve, também serão entregues pistas com acessibilidade que facilitarão o deslocamento de pessoas com dificuldade de locomoção. “Será uma reforma contínua, pois a ideia é fazer manutenções constantes nesses espaços. Além de organizado e limpo, o espaço revitalizado também traz o conforto aos frequentadores”, enfatiza Cláudio. Também começou a substituição de luminárias e foram instaladas novas lixeiras. O investimento também engloba itens de segurança, com instalação de guarda-corpo e corrimão, e em acessibilidade, com construção de rampas. O monumento Eu ♥️ Brasília recebeu novas demãos de tinta e todos os píeres de madeira foram consertados, com troca das ripas, e envernizados. Andar com fé: público respeitou as regras de distanciamento e uso de máscaras | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Administrador do Lago Sul, Rubens Santoro Neto, lembra que, antes da pandemia, cerca de cinco mil pessoas frequentavam o parque semanalmente. “Além de valorizar o patrimônio público histórico e ecológico do DF, atraímos mais visitantes para o local. A Ermida Dom Bosco antecede a história de construção de Brasília e sua preservação resgata compromissos ambientais e históricos. Para nós é um legado que preservamos com orgulho”, declara. Turismo Durante todo o mês de agosto, a partir das homenagens ao padroeiro de Brasília, foi realizada uma série de atividades de estruturação e divulgação do turismo religioso, unindo na figura do santo as mais diversas crenças religiosas. É o que explica a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “Promovemos várias atividades on-line voltadas para mostrar este enorme potencial do turismo religioso, respeitando a pluralidade das manifestações sagradas que tornam Brasília este local tão especial e místico”, afirma. Em dia de sol convidativo à população, águas azuladas do Paranoá realçam a vegetação do Cerrado | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Entre os produtos apresentados pela Secretaria de Turismo está o programa Ciclo da Paz, que oferece um roteiro turístico voltado para quem tem interesse em conhecer melhor esta Brasília espiritual. O roteiro foi criado para que visitantes – e moradores – possam conhecer templos e monumentos de fé erguidos na capital federal, de modo que todas as crenças dialoguem em torno da ideia de cidade sonhada por Dom Bosco. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o padre Jonathan de Souza, reitor do Santuário Dom Bosco, realizar uma celebração aberta na Ermida é tornar concreto o sonho do santo italiano. “Precisamos trabalhar para que essa cidade seja a terra prometida, uma cidade do bem e da prosperidade para todos. Por isso, celebrar esse sonho de Dom Bosco é também sermos visionários, sonhar com o futuro de uma sociedade melhor”, destaca o religioso, que acompanhou de perto a preparação da missa. Mayara: “É muito importante que um governo acredite em todas as religiões, pois são elas que direcionam a população” | Foto: Renato Alves / Agência Brasília A secretária de Desenvolvimento Social, a primeira-dama Mayara Noronha Rocha, também prestigiou o evento e ressaltou a importância de investir no turismo religioso na capital. “É uma forma de resgatar a fé da nossa cidade. É muito importante que um governo acredite em todas as religiões, pois são elas que direcionam a população. Dom Bosco idealizou essa cidade. Nós, enquanto poder público, temos que investir para que a profecia de Dom Bosco continue se cumprindo nesta cidade”, reforça. Além da primeira-dama, participaram da celebração os secretários de Governo, José Humberto Pires, e da Unidade de Assuntos Religiosos, Kildare Meira, entre outros importantes atores sociais da capital | Foto: Renato Alves / Agência Brasília Para o secretário da Unidade de Assuntos Religiosos, Kildare Meira, o turismo religioso também é importante, pois movimenta a economia do DF. “A catedral é um dos locais mais visitados na nossa cidade. Se cuidamos desses espaços, estamos cuidando também daqueles que frequentam esses locais. Acreditar no sonho de Dom Bosco também é acreditar em Brasília”, destacou. 11° parque A Ermida Dom Bosco é o 11º parque reformado desde o ano passado. Na lista de reformas constam os seguintes: Saburo Onoyama, Cortado, Olhos D’Água, Águas Claras, Parque das Garças, Denner, Ezechias Heringer, Copaíbas, Tororó e Areal. Outros espaços públicos do gênero devem ser revitalizados até o final deste ano.
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