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Muro de arrimo

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Muro de arrimo é construído para evitar problemas de erosão em ponte sobre o Córrego Samambaia

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), trabalha na reforma da ponte sobre o Córrego Samambaia, na altura do Km 8,3 da via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), sentido Taguatinga-Brasília. No momento, as obras estão na fase de conclusão da construção de um muro de arrimo para evitar problemas de erosão. Reforma da ponte sobre o Córrego Samambaia inclui construção de muro de arrimo, que vai prevenir problemas de erosão | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A gente está jateando concreto na superfície externa do muro de arrimo que fica virado para o lado do córrego, justamente para dar mais proteção no próximo período chuvoso, quando o nível da água do córrego se eleva. E isso, consequentemente, vai proteger o aterro de um possível desmoronamento no futuro”, explicou Jarbas da Silva, engenheiro do DER-DF. A reforma conta com investimento de R$ 750 mil e foi necessária exatamente por problemas de erosão durante o período chuvoso. A intervenção visa a dar segurança aos quase 100 mil condutores que trafegam diariamente pela EPTG, uma das principais vias do DF. “O motorista ou pedestre que transitar nessa área vai ter total segurança, porque está sendo feito um investimento aqui na execução dessa contenção. Tudo para proporcionar essa segurança”, apontou o engenheiro. Paralelamente à construção do muro, as equipes também trabalham na recomposição dos aterros. Quando concluídas essas etapas, a fase seguinte é a execução do asfalto e da sinalização para que o trecho da via possa ser liberado para o trânsito de veículos, o que deve ocorrer nas próximas semanas. Por ora, os motoristas que passam pela marginal da EPTG precisam fazer um pequeno desvio na altura do córrego.

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Força-tarefa do GDF Presente constrói vala de drenagem no Córrego da Coruja

Durante o período de chuvas, a população do Córrego da Coruja, localizado na área rural do Sol Nascente/Pôr do Sol, sofria quando precisava atravessar a ponte na região. A água acumulava no local e impedia a passagem dos veículos em segurança. Para resolver essa questão, foram construídos dois canais de drenagem no encabeçamento da ponte. Parte da força-tarefa do programa GDF Presente, as obras tiveram início em 5 de janeiro. O primeiro serviço foi a retirada de árvores caídas que obstruíram as manilhas de canalização das águas do Córrego da Coruja. Com a desobstrução, foi feita a concretagem para base do muro de arrimo, com a utilização de nove manilhas de concreto de 800 mm. “Foi feita a recomposição do encabeçamento da ponte com pedras rachão [material originado da reciclagem de insumos construtivos], concreto e cascalho”, explica o coordenador do Polo Oeste II do GDF Presente, Elton Walcacer. Ponte sobre o Córrego das Corujas está refeita para a volta às aulas nesta segunda-feira (13) | Fotos: Divulgação/GDF Presente Em seguida, foram construídas duas valas de drenagem com mangueiras, brita e rachão. O último serviço foi a recomposição do leito de estrada, também com pedra rachão que foi compactada e nivelada. “Hoje a ponte já está liberada para o tráfego e pronta para a volta às aulas na segunda-feira (13)”, garante o coordenador. O administrador regional substituto do Sol Nascente/Pôr do Sol, Pedro Barros, conta que os trabalhos precisaram ser feitos de forma emergencial e ágil após chuvas intensas no local. “As águas desceram no córrego com maior intensidade, carregando, além de galhos, muito lixo e entulho. Com isso, houve entupimento da rede, provocando o rompimento da ponte. A nossa preocupação e prioridade, além de atender às necessidades dos moradores da região, era conseguir deixar pronto para o tráfego até o início das aulas”, revela. A primeira etapa do serviço foi a retirada de árvores caídas que obstruíram as manilhas de canalização das águas do Córrego da Coruja. Assim, foi feita a concretagem para base do muro de arrimo A diretora da Escola Classe Córrego da Coruja, Sheila Medeiros, se mostra feliz com a ação. “Com certeza essa drenagem facilita muito. Há um tráfego muito grande na ponte das pessoas que trabalham e moram na região. Grande parte dos funcionários da escola utilizam a ponte, assim como os estudantes”, comenta. Atualmente, a escola atende 100 alunos de 6 a 12 anos, do 1º ao 5º ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Sheila lembra que em uma das chuvas perdeu o controle do carro no local e quase viu o veículo cair dentro do córrego. “Como não tinha infraestrutura, a água tomava de conta, cobria tudo, causava erosão e até perigo. Meu carro já ficou em tempo de cair dentro do rio. Tiveram pessoas que trabalham na escola que o carro, de fato, caiu. Então realmente ficou bem melhor”, avalia a diretora. A atuação contou com a equipe do GDF Presente, da Administração Regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, com auxílio das administrações de Ceilândia e Taguatinga, do Departamento de Estrada de Rodagem (DER), da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap).

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