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Museu Histórico

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Inaugurado módulo inicial do Museu Histórico, Artístico e Científico (MuDER)

O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) inaugurou, na sexta-feira (19), o Módulo Inicial do MuDER – Museu Histórico, Artístico e Científico do DER-DF, um espaço dedicado a preservar a memória e o patrimônio da autarquia. A solenidade de inauguração ocorreu no Parque Rodoviário do DER-DF, em Sobradinho. O módulo inicial reúne documentos, objetos históricos e depoimentos, resultado do Programa Permanente de História Oral, marcando o início das atividades educativas. Este marco simboliza o encontro do passado com o presente e o futuro da autarquia, reunindo memórias daqueles que ajudaram a construir essa história. Na ocasião, foi aberta a exposição "DER-DF: Desde o Início com Brasília", que apresenta uma infraestrutura tecnológica de ponta, incluindo três níveis de recursos audiovisuais, quatro câmeras PTZ — que permitem movimento panorâmico horizontal para a esquerda e para a direita, movimento para cima e para baixo, além de zoom e dois microfones sem fio. A infraestrutura de rede conta com dez computadores, incluindo uma estação gráfica, integração com a rede de voz e dados do DER-DF e cobertura Wi-Fi. O módulo inicial reúne documentos, objetos históricos e depoimentos, resultado do Programa Permanente de História Oral, marcando o início das atividades educativas | Fotos: André Lima/Ascom O museu também implementou um sistema de gestão do acervo com arquivo digital, linha do tempo, galeria dos ex-dirigentes, e exibe itens como uma moto, um carrinho, um pardal e outros artefatos. A equipe técnica do MuDER é composta por dois museólogos, um arquivista, um motorista, dois estagiários e três estudantes da extensão universitária. Passeio divertido e conhecimento O "MuDERzinho", um trem com capacidade para 33 crianças por viagem, também faz parte da atração, juntamente com uma cartilha para visitantes. Além disso, o museu conta com monitores e áudios que narram a história do DER, proporcionando uma experiência imersiva aos visitantes. As crianças darão uma volta no trenzinho após o término das atividades desenvolvidas pela Escola Vivencial de Trânsito, a Transitolândia, do DER-DF. O investimento na implantação do módulo inicial do museu do DER foi de R$ 3,5 milhões. Deste valor, R$ 2 milhões foram investidos pelo DER e mais R$ 1,5 milhão de emendas parlamentares dos deputados Pepa, Iolando e Hermeto. O presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior, destacou em seu pronunciamento que o museu é um tributo à dedicação e ao trabalho realizado por todos os servidores e colaboradores que integram a história do órgão: "Este museu é uma homenagem à dedicação e ao trabalho árduo realizado por todos os servidores e colaboradores que ajudaram e ajudam a criar a história do Departamento de Estradas. Em breve, este museu vai se tornar rota turística em Brasília", complementou Nacfur Júnior. Nestes 65 anos dedicados ao desenvolvimento rodoviário do DF, o sonho de preservar essa história se materializou com a implantação do MuDER. A trajetória do DER-DF, iniciada dois meses após a fundação de Brasília, está intrinsecamente ligada à da capital e agora será preservada e compartilhada com a sociedade por meio deste museu. Maurício Marques, presidente da Comissão de Criação do MuDER, comentou: "A criação deste museu representa a concretização de um sonho. Começamos a tecer as ideias do que seria o museu em 2019, porém tivemos que adiar o sonho por um tempo devido ao quadro pandêmico, mas com o apoio da direção desta casa, dos 42 integrantes da comissão e com o apoio de todos os setores do DER, pudemos retomar o projeto em 2022 e hoje isso se tornou realidade com a criação do módulo inicial", concluiu Marques. O investimento na implantação do módulo inicial do museu do DER foi de R$ 3,5 milhões O dispositivo de honra da cerimônia contou com as presenças dos especialistas em gestão de museus, Martita Icó e Wagner Barja, do empresário Sálvio Humberto e do deputado distrital Pepa. Em reconhecimento à contribuição de cada um para a criação do museu, todos os participantes do dispositivo receberam um totem do museu e uma placa com a moção de louvor, além do livro comemorativo aos 65 anos do DER-DF, que primeiramente foi entregue ao ex-presidente do órgão, Cláudio Starling. Após o descerramento da placa, todos os presentes foram convidados a conhecer as dependências do módulo inicial do museu. O parlamentar destacou a importância do DER para Brasília: "Em cada canto do Distrito Federal por onde passamos existe a marca do DER. Muito obrigado por vocês existirem em nossas vidas." O evento também contou com a presença do subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Felipe Ramón, e do secretário de Turismo do Distrito Federal, Cristiano Nogueira Araújo. A especialista em gestão de museus, Martita Icó, ressaltou o nível de organização e de parceria na implantação do MuDER: "Eu trabalho há 21 anos com cultura, educação, patrimônio e museus, e pela primeira vez eu vi uma comissão tão organizada, um museu começar com este nível de organização e de parceria entre todos", concluiu a especialista. Museu a Céu Aberto O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal concluiu em 2024 a implantação do Museu a Céu Aberto (MCA). O trabalho, iniciado em 2023, coloca à disposição dos visitantes da sede e de cada um dos cinco distritos que compõem o DER-DF, localizados em Planaltina, Sobradinho, Samambaia, PAD-DF e Brazlândia, artigos históricos. Os artigos expostos no MCA também podem ser conferidos por meio do site do DER. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)

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Monumentos de Brasília estão entre as melhores fotos turísticas do mundo

O Museu Histórico de Brasília está entre as imagens do fotógrafo brasiliense  classificadas para a final do concurso da Wikipedia | Fotos: Francisco Saldanha A enciclopédia online Wikipédia vai anunciar, em fevereiro, a fotografia de monumento mais representativa do mundo postada na internet. Entre as dez finalistas, Brasília concorre com quatro trabalhos do fotógrafo Francisco Willian Saldanha: Museu Histórico, Memorial JK, Santuário Dom Bosco e Catedral Metropolitana. As fotos foram escolhidas para a etapa brasileira do Wiki Loves Monuments 2021 entre 928 trabalhos inscritos, sendo 596 pela primeira vez. A décima edição do concurso contou com a participação de 113 fotógrafos, 72 deles novatos na competição. [Olho texto=”“Nossa capital é diferente de tudo que já se viu. Somos uma cidade única, a oitava mais instagramável do mundo entre os patrimônios tombados pela Unesco, somos a terceira capital brasileira preferida como destino interno, estamos entre os dez melhores lugares para se visitar no verão, por compra de pacotes turísticos. Tudo isso é reflexo de nossas entregas, de um trabalho diuturno que só um governo de ação, como o nosso, é capaz de conseguir”” assinatura=” – Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O vencedor da etapa Brasil foi um fotógrafo lituano que mora no Rio de Janeiro. Donatas Dabravolskas registrou a estátua do escritor Carlos Drummond de Andrade, localizada em Copacabana, e outros dois trabalhos dele também foram selecionados entre os 10 melhores. Já o brasiliense Francisco Willian Saldanha, que em anos anteriores emplacou duas fotos entre os melhores registros de monumentos do mundo no concurso, garantiu quatro trabalhos entre os dez melhores do Brasil este ano e garantiu a segunda colocação nacional com a fotografia do Museu Histórico de Brasília. Vitrais do Santuário Dom Bosco chamaram a atenção do júri, em 2019, com a nona colocação mundial. Este ano, estão em oitavo e voltam a disputar a final “Eu gosto de mostrar a grandiosidade da beleza de Brasília, acho linda a leveza do concreto nos monumentos, o Museu da História retrata muito bem esse trabalho incrível de Niemeyer colocando blocos suspensos. Fico feliz em poder mostrar para o mundo, por meio da fotografia, a nossa capital. O meu objetivo é esse, levar Brasília para o mundo e trazer visitantes para cá”, afirma Francisco Willian Saldanha. A secretária de Turismo do Distrito Federal comemorou a nova conquista para a cidade: “Nossa capital é diferente de tudo que já se viu. Somos uma cidade única, a oitava mais instagramável do mundo entre os patrimônios tombados pela Unesco, somos a terceira capital brasileira preferida como destino interno, estamos entre os dez melhores lugares para se visitar no verão, por compra de pacotes turísticos. Tudo isso é reflexo de nossas entregas, de um trabalho diuturno que só um governo de ação, como o nosso, é capaz de conseguir”, celebrou Vanessa Mendonça. Na sétima colocação ficou a foto do Memorial JK, construído para homenagear o 21º presidente do Brasil, Juscelino Kubitschek de Oliveira O Wiki Loves Monuments é realizado desde 2015 no Brasil, e este ano com uma categoria dedicada exclusivamente à Bahia. Desde o início do concurso, o número de registros na Wikidata, uma base de dados livres que gera listas de monumentos, aumentou de 1,5 mil para mais de 10 mil, com representantes de todas as regiões do país. Segundo Éder Porto, um dos organizadores da seleção, a ideia é estimular a captura de imagens de monumentos “fora da rota” e sujeitos ao vandalismo, à negligência e ao abandono do Estado. “Esse registro pode ser o último”, diz ele. Quatro das dez fotos de monumentos selecionadas como as melhores do Brasil retratam Brasília. Todas são de autoria de Francisco William Saldanha. Em 2020, Saldanha ficou com a nona colocação mundial com uma foto dos vitrais azuis do Santuário Dom Bosco, igreja projetada pelo arquiteto Carlos Alberto Naves em homenagem ao padroeiro de Brasília. Ele também foi o vencedor da etapa brasileira. E em 2019, quando obteve o 13º lugar global com uma foto da escultura Os Guerreiros, de Bruno Giorgi, mais conhecida como Os Candangos. A escultura foi criada em 1959 e fica na Praça dos Três Poderes, em Brasília. A imagem do Museu Histórico de Brasília, também conhecido como Museu da Cidade, ficou com a 2ª colocação. O museu foi projetado por Oscar Niemeyer e integra o Conjunto Cultural Três Poderes. Ele tem por objetivo preservar os trabalhos relativos à história da construção de Brasília. É o mais antigo da capital, inaugurado no dia 21 de abril de 1960 – no dia da inauguração da cidade, evento que marcou a transferência oficial da capital do Rio de Janeiro para Brasília. Lá está uma exposição permanente com inscrições históricas, transcritas em braille e inglês. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na sétima colocação ficou a foto do Memorial JK, que é um museu, mausoléu e centro cultural construído para homenagear o 21º presidente do Brasil, Juscelino Kubitschek de Oliveira. O Santuário Dom Bosco foi mais uma vez retratado pelo fotógrafo e ficou com a oitava colocação, agora mostrando um novo ângulo dos vitrais. E em nono lugar ficou a imagem da Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, mais conhecida como Catedral de Brasília. O monumento concebido por Oscar Niemeyer venceu em 1988 o Prêmio Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura. *Com informações da Secretaria de Turismo do DF

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