DF foi responsável por 30% das vagas de emprego formais criadas no Centro-Oeste nos últimos 12 meses
Nos 12 meses entre agosto de 2024 e julho deste ano, o Distrito Federal, sozinho, foi responsável por 30,3% de todas as vagas de emprego formais criadas na região Centro-Oeste. O dado consta no último relatório do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgado nesta semana. No período, foram abertos no DF 43.457 postos com carteira assinada — valor resultante da diferença entre as 478 mil admissões e os 434.543 desligamentos. Em todo o Centro-Oeste, o saldo foi de 143.443. Entre as unidades federativas da região, o Distrito Federal só ficou atrás de Goiás, que teve 54.120 novas vagas, mas com uma população 2,5 vezes maior. De agosto de 2024 a julho deste ano, o Distrito Federal foi responsável por 30,3% de todas as vagas de emprego formais criadas na região Centro-Oeste | Foto: Arquivo/Agência Brasília "Esse resultado mostra que o DF tem conseguido se consolidar como motor econômico do Centro-Oeste. O principal fator para chegarmos a esse índice expressivo é a combinação de políticas de qualificação profissional e o fortalecimento da nossa rede de intermediação de mão de obra, que aproximam empresas e trabalhadores de forma eficiente. Isso garante não apenas a geração de novas vagas, mas também a ocupação delas por profissionais preparados para as demandas do mercado formal", destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. No acumulado do ano, de janeiro a julho, o Distrito Federal registra saldo de 31.466 novos postos formais — com 287.335 admissões e 255.869 desligamentos. Apenas em julho, o total de novas vagas foi de 1.749. Neste período, foram 37.793 desligamentos e 39.542 admissões. O número de contratados, aliás, foi o melhor para o mês desde o início da série histórica, em 2020. [LEIA_TAMBEM]Hoje, o DF conta com 1.041.820 trabalhadores com carteira assinada. Em todo o Brasil são 48.544.646. Em julho, o país registrou 2.251.440 admissões e 2.121.665 desligamentos, resultando em um saldo de 129.775. Perfil O setor de serviços lidera entre os que mais admitiram pessoas em junho no DF, com 23.192 contratações (58,65% do total). Na sequência, aparecem o comércio, com 10.100 (25,54%); construção, com 4.198 (10,61%); indústria, com 1.741 (4,4%); e agropecuária, com 311 (0,78%). Do total de contratados, 22.301 (ou 56,39%) são homens e 17.241 (43,6%), mulheres. A grande maioria (25.678 ou 64,93%) tem ensino médio completo. Em relação à idade, a maior fatia — 11.405 ou 28,84% — tem entre 18 e 24 anos, mas houve um volume expressivo de contratados com 40 anos ou mais: 9.609, equivalente a 24,3%. O setor de serviços foi o que mais admitiu pessoas em junho no Distrito Federal, com 23.192 contratações (58,65% do total) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Estímulo O Governo do Distrito Federal (GDF) investe em programas de qualificação profissional para aqueles que buscam uma vaga no mercado de trabalho. Um deles é o QualificaDF, que promove cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática. Outro é o RenovaDF, cujo intuito é promover a formação profissional da população, ao mesmo tempo em que propicia a reforma de espaços públicos. O programa oferece auxílio de um salário mínimo para os participantes, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Nele, são abordadas técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, paisagismo, pintura, serralheria e segurança no ambiente de trabalho. Desde os respectivos inícios, o QualificaDF já atendeu 67.587 alunos; o QualificaDF móvel, 15.284; e o RenovaDF, 27.211. Após a formação em qualquer um dos programas, o cidadão que está em busca de uma oportunidade é encaminhado a uma das 15 agências do trabalhador espalhadas pelo DF.
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DF encerrou 2024 com alta de 4,38% nos empregos formais em comparação com o ano anterior
O Distrito Federal fechou 2024 com crescimento de 4,38% no estoque de empregos formais. Em dezembro, o índice bateu 1.010.153 de carteiras assinadas, enquanto no mesmo período do ano anterior, estavam registrados 967.782 postos de trabalho. Houve aumento também no número de admissões no último mês do ano: de 27.887 para 32.965, uma variação de 18,21% entre 2023 e 2024. O setor de serviços foi o responsável pela maioria das contratações. O estoque de empregos formais cresceu 4,38% no Distrito Federal em 2024; o número de admissões no último mês de 2024 também aumentou | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A capital também apresentou uma evolução de 15,25% no saldo de empregos no acumulado dos 12 meses, quando o índice cresceu de 36.765 para 42.371. Com isso, firmou-se como a unidade da Federação com a menor taxa de rotatividade do país: 27,01%. Os dados constam na mais recente divulgação do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. “O governador Ibaneis Rocha tem trabalhado muito ao longo dos últimos seis anos, oferecendo condições que favorecem esse cenário positivo de empregos formais. A gente pode citar aqui a questão da estabilidade no valor da passagem de ônibus. Nós não fizemos um só aumento ao longo de todos esses anos”, avalia o secretário de Economia, Ney Ferraz. “Estimulamos o setor produtivo, seja com benefícios ou incentivando a regularidade fiscal. Tudo isso ajudou a construir o patamar que estamos vivendo hoje no Caged. Acredito que vamos viver tempos ainda melhores até o fim do ano”, acrescenta. “Esses números mostram que o trabalho conjunto com o setor privado e a sociedade está gerando mais oportunidades e estabilidade para os trabalhadores da nossa capital”, complementa o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. Foi no ano de 2024 que o profissional da educação física João Vítor Queiroz Gonçalves conseguiu o primeiro emprego formal da carreira. Após acumular experiências autônomas, ele garantiu uma vaga com carteira assinada. “Ter conseguido um emprego formal transformou a minha vida. Consegui o emprego em julho e em outubro eu já tinha saído da casa dos meus pais para morar sozinho. Acho que quando você tem carteira assinada, tem mais segurança e pode se arriscar mais financeiramente”, avalia. Antônio Renê da Silva também garantiu um emprego formal em 2024. “Eu saí de um emprego em 3 de maio e no dia 15 consegui outro. Foi muito rápido. Acho que o fato de eu ter experiência ajudou, porque eu enviei os currículos e fui chamado para várias entrevistas. Antes, eu cheguei a ficar dois anos e quatro meses sem emprego, enquanto não tinha a primeira experiência”, conta. Cearense, ele lembra que quando chegou a Brasília, em 2014, o mercado de trabalho era bastante restrito. “No decorrer dos anos, percebi que foi mudando, que foram abrindo mais vagas de emprego”, comenta. Em todo o país, no mês de dezembro, foram registradas 1.524.251 admissões e 2.059.798 desligamentos, resultando em um saldo negativo de 535.547 vagas. O total de empregados formais no Brasil chegou a 47.210.948. O setor de serviços foi o responsável pela maioria das contratações; o dado consta na mais recente divulgação do Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Estímulo O Governo do Distrito Federal (GDF) investe em programas de qualificação profissional para aqueles que buscam uma vaga no mercado de trabalho. Um deles é o QualificaDF, que promove cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática. Outro é o RenovaDF, cujo intuito é promover a formação profissional da população, ao mesmo tempo que propicia a reforma de espaços públicos. O programa oferece auxílio de um salário mínimo para os participantes, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Nele, são abordadas técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, paisagismo, pintura, serralheria e segurança no ambiente de trabalho. Após a formação em qualquer um dos programas, o cidadão que está em busca de uma oportunidade é encaminhado a uma das 14 agências do trabalhador espalhadas pelo DF.
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DF abre mais de 30 mil novas vagas de emprego formais de janeiro a julho deste ano
De janeiro a julho deste ano, o Distrito Federal abriu mais de 30 mil vagas de emprego formais. Foram 30.662 novos postos, número 18% maior que o registrado no mesmo período do ano passado — quando a quantidade foi de 25.936. Os dados constam na série com ajustes do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. Apenas em julho, foram abertas 2.981 vagas, número resultante de 38.171 admissões e 35.190 desligamentos. A quantidade de contratações, aliás, é a maior para o mês desde que o novo Caged foi instituído, em 2020. Com a adição, o DF chegou a 998.444 pessoas trabalhando com carteira assinada. O DF abriu mais de 30 mil vagas de emprego formais de janeiro a julho deste ano; o setor de serviços foi o que mais contratou, com 22.444 admissões | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília “É um compromisso de toda a equipe do governo Ibaneis Rocha; nossa prioridade é garantir empregos e oportunidades para todos os cidadãos. O crescimento no Distrito Federal demonstra que estamos no caminho certo, com investimentos em qualificação e apoio ao empreendedorismo. Continuaremos trabalhando para fortalecer a economia e promover inclusão social”, enfatizou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. Perfil O Governo do Distrito Federal (GDF) investe em programas de qualificação profissional para aqueles que buscam uma vaga no mercado de trabalho Entre as pessoas contratadas em julho, 20.983 são homens (55%) e 17.188 são mulheres (45%); 11.089 (ou 29%) têm entre 18 e 24 anos, mas houve um número expressivo de contratados com mais de 40 anos – 8.967 ou 23,5%. Em relação ao nível de escolaridade, a maioria (24.074 ou 63%) tem ensino médio completo. O setor de serviços foi o que mais contratou, com 22.444 admissões, seguido por comércio (9.638), construção (4.010), indústria (1.793) e agropecuária (286). Em todo o país, foram registradas, em julho, 2.187.633 contratações e 1.999.612 desligamentos, o que resultou em um saldo de 188.021 novas vagas. O estoque de pessoas com carteira assinada no Brasil é de 47.009.489. Na comparação com outras unidades da Federação, o DF se destaca em relação ao salário médio de admissão, que, aqui, é de R$ 2.260,58, o maior do Centro-Oeste e o segundo no ranking nacional, atrás apenas de São Paulo, onde o valor é de R$ 2.466,57. Estímulo O Governo do Distrito Federal (GDF) investe em programas de qualificação profissional para aqueles que buscam uma vaga no mercado de trabalho. Um deles é o Qualifica DF, que promove cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática. Outro é o RenovaDF, cujo intuito é promover a formação profissional da população, ao mesmo tempo em que propicia a reforma de espaços públicos. O programa oferece auxílio de um salário mínimo para os participantes, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Nele, são abordadas técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, paisagismo, pintura, serralheria e segurança no ambiente de trabalho. Após a formação em qualquer um dos programas, o cidadão que está em busca de uma oportunidade é encaminhado a uma das 14 agências do trabalhador espalhadas pelo DF.
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Distrito Federal cria mais de 27 mil vagas de emprego formais no primeiro semestre de 2024
O Distrito Federal abriu 3.176 vagas de emprego formais em junho. De acordo com o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, foram 35.542 admissões e 32.366 desligamentos no mês. No acumulado do ano, já são 27.595 vagas criadas. Com esse acréscimo, o DF chegou a 995.377 pessoas com carteira assinada. “O Novo Caged demonstra mais uma vez que o esforço do GDF para criar emprego e renda para a população está dando certo. Atuamos em diversas frentes, que vão de cursos de qualificação para a população mais vulnerável até o intermédio de vagas, que incluem orientações para os trabalhadores para que possam se adequar ao que os empregadores precisam. Assim, aquecemos a economia ao mesmo tempo que levamos dignidade para as pessoas”, aponta a vice-governadora do DF, Celina Leão. No acumulado do ano, o Distrito Federal contabiliza 27.595 vagas de emprego formal criadas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O número de admissões em junho deste ano é o melhor para o mês desde a instituição do Novo Caged, em 2020. Já o saldo entre admissões e desligamentos apresentou alta de 20,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foi de 2.644. Entre as pessoas contratadas em junho deste ano, 19.982 são homens (equivalente a 56,22% do total) e 15.560, mulheres (43,78%). A maioria (22.591 ou 63,5%) tem Ensino Médio Completo e quase metade (17.457 ou 49,1%) tem entre 18 e 29 anos. Também houve um número expressivo de contratação de pessoas com mais de 40 anos: 8.063 ou 22,6%. Em relação aos setores, o de serviços foi o que mais contratou, com 20.343 admissões (57,2%), seguido por comércio (9.405 ou 26,4%), construção (3.784 ou 10,6%), indústria (1.768 ou 4,9%) e agropecuária (242 ou 0,6%) “Tivemos um bom resultado em junho, com a criação de mais de 3 mil empregos com carteira assinada. Esse crescimento é resultado da economia local” Ney Ferraz, secretário de Economia Em todo o Brasil, foram contabilizados 2.071.649 admissões e 1.869.944 desligamentos em junho, o que resultou em um saldo de 201.705 empregos criados. Hoje, 46.817.319 pessoas trabalham com carteira assinada no país. Na comparação com outras unidades da Federação, o DF se destaca em relação ao salário médio de admissão, que, aqui, é de R$ 2.197,59, o maior do Centro-Oeste e segundo no ranking nacional, atrás apenas de São Paulo, onde o valor é de R$ 2.428,77. Programas O secretário de Economia, Ney Ferraz, destaca a importância dos programas do Governo do Distrito Federal para o aquecimento do mercado de trabalho no DF: “Tivemos um bom resultado em junho, com a criação de mais de 3 mil empregos com carteira assinada. Esse crescimento é resultado da economia local, que tem sido estimulada pelo governo com os programas sociais, de empreendedorismo e ainda com os programas de capacitação. O DF está à frente de várias outras capitais, porque o governador Ibaneis tem consolidado uma gestão austera de estímulo aos setores produtivos, com controle dos gastos públicos e investimentos sólidos de desenvolvimento em áreas fundamentais como saúde, educação, segurança e mobilidade”. Entre os programas, está o QualificaDF, que promove cursos profissionalizantes gratuitos nas áreas de agronegócio, comércio, serviços, saúde e informática. Outro é o RenovaDF, cujo intuito é promover a formação profissional da população, ao mesmo tempo em que propicia a reforma de espaços públicos. O programa oferece auxílio de um salário mínimo para os participantes, além de vale-transporte e seguro contra acidentes pessoais. Nele, são abordadas técnicas de alvenaria, carpintaria, elétrica, hidráulica, jardinagem, paisagismo, pintura, serralheria e segurança no ambiente de trabalho. Após a formação em qualquer um dos programas, o cidadão que está em busca de uma oportunidade é encaminhado a uma das 14 agências do trabalhador espalhadas pelo DF.
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