Portal reúne dados para orientar políticas públicas e amplia a transparência sobre a realidade feminina no DF
Criado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), o Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio tem se consolidado como uma ferramenta essencial para promover a igualdade de gênero e aprimorar as políticas públicas voltadas às mulheres. Coordenado pela Secretaria da Mulher (SMDF) e regulamentado pelo Decreto nº 45.174, de 21 de novembro de 2023, o órgão atua na coleta e análise de dados que orientam ações estratégicas em diversas áreas. Nos seis primeiros meses deste ano, a rede de atendimento à mulher registrou 24.983 atendimentos psicossociais, acolhendo 11.226 mulheres em situação de vulnerabilidade. Os números integram o banco de dados do observatório, que reúne informações sobre escolaridade, saúde, emprego, programas sociais e segurança pública. De acordo com a vice-governadora do DF, Celina Leão, o observatório foi criado para fortalecer as políticas de combate à violência contra as mulheres. “O Observatório [de Violência Contra a Mulher e Feminicídio] tem como principais objetivos contribuir para a igualdade de gênero, ampliar o debate sobre as questões femininas e produzir diagnósticos qualificados sobre a situação das mulheres”, afirmou. A Secretaria da Mulher é responsável por articular com órgãos e entidades, receber e encaminhar dados oficiais sobre as mulheres ao Comitê Gestor, além de divulgar informações e resultados de pesquisas realizadas. Os dados são atualizados trimestralmente e abrangem temas como escolaridade, saúde, emprego, programas sociais e segurança pública. A Secretaria da Mulher é responsável por articular com órgãos e entidades, receber e encaminhar dados oficiais sobre as mulheres ao Comitê Gestor, além de divulgar informações e resultados de pesquisas realizadas | Foto: Divulgação/SMDF A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou que a iniciativa reforça o compromisso do GDF com a transparência e a efetividade das ações públicas. “Esses dados são fundamentais para consolidar políticas públicas que façam diferença na vida das mulheres, mostrando o empenho do governo em prevenir e enfrentar a violência de gênero”, disse. O Comitê Gestor do observatório é formado por representantes de órgãos e entidades estratégicos, como o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a Secretaria de Educação (SEEDF) e a Secretaria de Saúde (SES-DF). Juntos, eles garantem a atualização periódica das informações e a integração dos dados em nível distrital. Segundo a secretária-executiva do observatório, Letícia Araújo, o portal é uma ferramenta essencial para gestores, pesquisadores e para a própria sociedade. “Com base nos dados, é possível tomar decisões mais assertivas e compreender melhor a realidade das mulheres. O Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio reúne informações atualizadas de 2023, 2024 e 2025, disponíveis a qualquer cidadão, fortalecendo a transparência e a construção de políticas públicas baseadas em evidências”, explicou. A ampliação da atuação do colegiado foi impulsionada pelo aumento do orçamento da Secretaria da Mulher, que cresceu 743% entre 2020 e 2024. Enquanto em 2020 foram aplicados pouco mais de R$ 10,3 milhões, no ano passado o valor empenhado chegou a R$ 86,9 milhões. O Observatório conta ainda com a colaboração de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, além de organismos internacionais, o que amplia sua capacidade de análise e ação no combate à violência de gênero. A população pode acessar os dados e acompanhar as atualizações pelo site observatoriodamulher.df.gov.br. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Conselho dos Direitos da Mulher realiza o primeiro encontro de 2025
A primeira reunião do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF) para o mandato 2023-2025 ocorreu na tarde desta segunda-feira (27), no anexo do Palácio Buriti. Com a presença da secretária da Mulher e presidente do CDM-DF, Giselle Ferreira, e 27 representantes de órgãos ou movimentos sociais, a principal pauta da tarde foi a apresentação do Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio às participantes, além da divulgação dos eventos, das ações previstas para o Carnaval e do aniversário do Conselho, em março. A principal pauta da tarde foi a apresentação do Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio às participantes | Foto: Vinicius de Melo/SMDF Outro ponto de destaque foi a apresentação do Projeto Mulheres Caliandras, uma parceria entre a Secretaria da Mulher e a Associação Transforma Vidas, para 440 mulheres rurais de Samambaia, Gama e Brazlândia. Com duração de nove meses, o curso aborda temas fundamentais para a valorização das mulheres no campo. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a promoção e o empoderamento das mulheres são ações fundamentais para uma sociedade igualitária. “Por meio do Conselho dos Direitos da Mulher, discutimos e avançamos nas políticas públicas de combate à violência de gênero, como os projetos educacionais desenvolvidos para todo o público feminino do DF”, destaca. Utilizado como fonte de dados e integração de informações relevantes à pauta da mulher no DF, o Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio é coordenado pela Secretaria da Mulher (SMDF) e composto por um comitê gestor integrado por sete órgãos, como o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF); secretarias de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), da Saúde (SESDF), de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), e de Segurança Pública (SSP-DF) e a Casa Civil. Ao longo da apresentação, a secretária-executiva da Mulher, Letícia Araújo, destacou a importância do portal como uma ferramenta de transparência na tomada de decisões. “Por meio dos dados recebidos, geramos as informações para que o agente público possa ter “insights” e tomar decisões para que futuras ações governamentais gerem valor à sociedade”. Um dos principais objetivos do portal é contribuir para a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres, destaca Giselle Ferreira. “Estamos fortalecendo nossa capacidade de coletar, analisar e divulgar dados sobre a violência doméstica, o que nos permitirá desenvolver políticas públicas eficazes para proteger e empoderar as mulheres do Distrito Federal”, disse. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Regimento interno do Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio é criado
O Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio, coordenado pela Secretaria da Mulher (SMDF), acaba de ganhar um regimento interno. A resolução, divulgada nesta segunda-feira (22) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), estabelece as condições para a publicação e divulgação de dados sobre a situação e a evolução da violência contra a mulher na região. Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio contribui para a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres | Foto: Divulgação/ SMDF O Observatório tem como finalidades a produção de diagnósticos qualificados sobre a situação da mulher, a implementação e avaliação de políticas públicas para as mulheres; e a padronização da coleta, análise e divulgação dos dados e informações públicas. Um dos principais objetivos do portal é contribuir para a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres, destaca a secretária da mulher, Giselle Ferreira. “Estamos fortalecendo nossa capacidade de coletar, analisar e divulgar dados sobre a violência doméstica, o que nos permitirá desenvolver políticas públicas eficazes para proteger e empoderar as mulheres do Distrito Federal”, disse. Segundo o regimento, o Observatório tem a função de identificar e implementar técnicas, pesquisas, debates e abordagens avançadas de gestão do conhecimento. Também vai acompanhar a evolução da violência contra a mulher no DF e deverá propor ações e iniciativas fundamentadas nos estudos realizados por meio dos dados coletados. Para a secretária executiva do Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio, Rachel Heringer, a plataforma centraliza uma série de informações relevantes para a população do DF. “O portal enfrenta o desafio de manter-se constantemente atualizado, inclusive em termos tecnológicos, e assegurar informações de qualidade sobre os temas que impactam as mulheres – desde a coleta e tratamento de dados até a divulgação de relatórios de interesse público”. Em abril de 2024, as cinco páginas mais visitadas do portal foram: página inicial; lei do feminicídio; mulher e trabalho; rede de enfrentamento; e mulher e saúde. “Junto a isso, é importante destacar que o portal é o primeiro resultado orgânico nos resultados de busca do Google”, conclui Rachel. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)
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Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio é criado no DF
O Governo do Distrito Federal (GDF) criou o Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio, uma iniciativa voltada para a promoção da igualdade de gênero e a proteção dos direitos das mulheres. O decreto, fundamentado na Lei nº 6.292, de 23 de abril de 2019, estabelece as diretrizes para o funcionamento desse órgão, que será coordenado pela Secretaria da Mulher (SMDF). O Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio foi criado para contribuir com políticas públicas de combate à violência contra mulheres | Foto: Vinícius de Melo/SMDF O Observatório tem como principais objetivos contribuir para a igualdade de gênero, ampliar o debate sobre questões femininas, produzir diagnósticos qualificados sobre a situação das mulheres e formular políticas públicas eficazes. Além disso, busca padronizar a coleta, análise e divulgação de dados relacionados à violência contra a mulher. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destaca que o comitê terá responsabilidade de propor indicadores específicos, medidas de melhoria nas políticas de gênero, realizar estudos e pesquisas relevantes sobre a violência doméstica e familiar contra as mulheres, além de analisar estatísticas específicas. “Essa iniciativa representa um passo significativo na consolidação de políticas públicas efetivas para as mulheres, evidenciando o compromisso do GDF em enfrentar e prevenir a violência de gênero”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para assegurar a representatividade e eficácia do Observatório, além da SMDF, o Comitê Gestor será composto por representantes de órgãos e entidades estratégicos, incluindo o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a Secretaria de Educação (SEE), a Secretaria de Saúde (SES), entre outros. A SMDF será responsável por articular com órgãos e entidades, receber e encaminhar dados oficiais sobre as mulheres ao Comitê Gestor, e divulgar informações e resultados de pesquisas realizadas. A ideia é que trimestralmente sejam atualizados os dados relativos à mulher, abrangendo áreas como escolaridade, saúde, emprego, programas sociais e segurança pública. O colegiado poderá contar ainda com a colaboração de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, bem como organismos internacionais, reforçando sua abrangência e importância no combate à violência de gênero. *Com informações da Secretaria da Mulher do DF
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