Resultados da pesquisa

Olhos d´Água

Thumbnail

Perfuração de poços artesianos em parques garante preservação ambiental

Conviver com os parques em meio à zona urbana do Distrito Federal é um privilégio, sobretudo em dias quentes. Contudo, manter uma unidade de conservação ambiental (UC) em ótimo estado para a comunidade exige um recurso precioso, nem sempre de fácil acesso no Cerrado: a água. O projeto do Instituto Brasília Ambiental de perfuração dos reservatórios – executada por compensação ambiental – tem como foco práticas que garantem saúde e bem-estar à comunidade a partir do meio ambiente | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Com foco na recuperação ambiental e na gestão adequada dos recursos hídricos, o Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, neste mês , dois poços artesianos em unidades de conservação: nos parques ecológicos do Areal e Olhos d’Água, na Asa Norte. A perfuração dos reservatórios – executada por compensação ambiental – integra as ações do programa Reconexão Cerrado. O projeto do Instituto Brasília Ambiental é voltado a práticas que garantem saúde e bem-estar à comunidade, a partir do meio ambiente. Webert Ferreira, da Dicon, afirma que a água extraída dos poços contribuirá com a produção de mudas de plantas nativas, com o aperfeiçoamento dos viveiros existentes nos parques ecológicos e com a criação de jardins terapêuticos A proposta é garantir às unidades de conservação, que nem sempre têm abundância em recursos hídricos, a irrigação necessária e a possibilidade de ampliação dos serviços de produção de mudas para a regeneração de espécies nativas dos parques. O presidente do instituto, Rôney Nemer, explica que a medida significa liderar pelo exemplo no âmbito do desenvolvimento sustentável: “Com os poços artesianos, deixaremos de usar a água potável para a irrigação e manutenção dos diversos equipamentos do parque. Essa água voltará a se infiltrar nos lençóis freáticos até retornar aos nossos poços”. Maria Bárbara Aveiro, moradora da Asa Norte, frequenta o Parque Olhos d’Água há mais de dez anos e acredita que, por conta da riqueza da biodiversidade, a experiência no local é diferente de qualquer outro ponto de Brasília “Estamos no processo de implantação, mas já ansiosos para a expansão do projeto para todas as unidades de conservação”, projeta. Além das UCs localizadas na Asa Norte e no Areal, a expectativa é que mais três sejam agraciadas pelo projeto, com investimentos de aproximadamente R$ 735 mil. Recurso precioso Webert Ferreira, da Diretoria de Conservação e Recursos Hídricos (Dicon) do Ibram, responsável pelo Reconexão Cerrado, detalha que a água extraída dos poços contribuirá com a produção de mudas de plantas nativas, com o aperfeiçoamento dos viveiros existentes nos parques ecológicos e com a criação de jardins terapêuticos. “Estudos mostram os benefícios desse tipo de área de preservação ambiental à população. Por exemplo, cerca de 40% da temperatura diminui em regiões próximas a áreas arborizadas. Existe todo um trabalho tanto de bem-estar, quanto de manutenção do bioclima”, explica. O professor universitário Gladston Leonel morou 16 anos em Brasília e, por conta da proximidade com a natureza, nunca abriu mão de viver perto do parque As ações do programa são construções a longo prazo para gerações futuras, mas podem ser percebidas todos os dias pelos visitantes dos parques, inclusive para os participantes das atividades voluntárias terapêuticas e de bem-estar gratuitas oferecidas pelo instituto. Moradora da Asa Norte, Maria Bárbara Aveiro, 80, frequenta o Parque Olhos d’Água há mais de dez anos e acredita que a experiência dentro do local é diferente de qualquer outro ponto de Brasília, por conta da riqueza da biodiversidade. “Eu amo isso aqui. Aqui você se sente diferente daquele ar de capital, todo mundo enclausurado nas próprias casas. Eu não gosto disso, gosto de natureza”, afirma. A aposentada não abre mão das caminhadas matinais, e depois aproveita os aparelhos para concluir as atividades físicas. A proximidade com a natureza também cativou o mineiro Gladston Leonel, 40. Durante os 16 anos em que o professor universitário morou em Brasília, nunca abriu mão de viver perto do parque. “Aqui é muito gostoso, por conta da biodiversidade e das ações de educação ambiental”, avalia. “Além disso, é uma área que garante bem-estar em uma região muito urbanizada. Se não tivesse isso, provavelmente, este seria um lugar com muito mais trânsito, mais barulho, ao contrário do que temos hoje, um local focado em saúde e lazer”, frisa.

Ler mais...

Thumbnail

Brasília Ambiental inaugura poços artesianos em parques ecológicos

O Brasília Ambiental fez nesta sexta-feira (8) a entrega oficial dos poços artesianos dos parques ecológicos do Areal e Olhos d’Água. A ação é fruto do projeto ReConexão Cerrado, de execução de compensação ambiental com foco na recuperação ambiental, no fortalecimento dos usos da flora do Bioma Cerrado e na disseminação do conhecimento dos saberes tradicionais em plantas medicinais e práticas integrativas de saúde em unidades de conservação (UCs) do Distrito Federal com atendimentos à comunidade. “Inaugurar esses reservatórios, que serão tão úteis para as atividades de proteção do Cerrado desenvolvidas pelo instituto, não poderia ter sido em uma data melhor, como no Dia Internacional da Mulher, que realiza o seu admirável papel na sociedade e deve ser valorizado e reconhecido todos os dias” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental O evento, realizado no Parque Olhos d’Água, foi aberto com a cotação de história da educadora ambiental Aline Barreto e teve as presenças do presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer; da superintendente de Unidades de Conservação, Marcela Versiani; do representante da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Leonel Generoso; da representante do departamento de meio ambiente da Cimento Planalto (Ciplan), Amanda Vieira; e do representante da empresa H2O, Samuel Morais. Nemer destacou a relevância do lançamento coincidindo com o Dia Internacional da Mulher. “Inaugurar esses reservatórios, que serão tão úteis para as atividades de proteção do Cerrado desenvolvidas pelo instituto, não poderia ter sido em uma data melhor, como no Dia Internacional da Mulher, que realiza o seu admirável papel na sociedade e deve ser valorizado e reconhecido todos os dias”, pontuou o presidente do instituto. O projeto ReConexão Cerrado tem foco na recuperação ambiental, no fortalecimento dos usos da flora do Bioma Cerrado e na disseminação do conhecimento dos saberes tradicionais em plantas medicinais e práticas integrativas de saúde em unidades de conservação (UCs) do DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O analista em Políticas Públicas Webert Ferreira, que faz parte da equipe da Diretoria de Conservação e Recursos Hídricos (Dicon) e desenvolve o ReConexão Cerrado, explicou que a água extraída por meio dos depósitos irá atender à produção de mudas de plantas nativas, o aperfeiçoamento dos viveiros existentes nos parques ecológicos e a criação de jardins terapêuticos. A superintendente Marcela Versiani agradeceu pela iniciativa do projeto que está levando melhorias para os dois parques administrados pelo Brasília Ambiental. “Ter dentro das áreas protegidas espaços de integração entre saúde e meio ambiente aumenta o nível de consciência e conhecimento popular sobre a vida e como preservar o bioma”, comentou a gestora. As águas serão drenadas dentro dos parques. As obras de implantação dos poços artesianos foram realizadas por meio de compensação ambiental custeadas pela Ciplan e executadas pela empresa H2O. Além das UCs localizadas na Asa Norte e no Areal, a expectativa é que mais três sejam agraciadas pelo projeto, com investimentos de aproximadamente R$ 735 mil. ReConexão Promovido pelo Brasília Ambiental, e com a colaboração de instituições parceiras, o programa tem o objetivo de implantar e revitalizar viveiros, fazer a identificação de espécies, a inserção de placas, a implantação de jardins medicinais, recomposição da vegetação nativa e o apoio às atividades voluntárias e atendimentos de práticas integrativas de saúde no interior das unidades de conservação, como o Reiki e benzimento. O programa é desenvolvido nos parques ecológicos Olhos d´Água, Riacho Fundo, Sucupira, Asa Sul, Veredinhas, Paranoá, Águas Claras e Areal e é voltado para toda a população do DF. *Com informações do Brasília Ambiental

Ler mais...

Thumbnail

Rede elétrica do Lago Norte passa por manutenção nesta quarta-feira (8)

Áreas do Lago Norte ficarão sem energia para a manutenção da rede elétrica nesta quarta-feira (8). A interrupção programada é necessária para garantir a segurança dos funcionários e da população durante o serviço.  Das 8h30 às 13h, o desligamento afetará, na região de Olhos d’Água, as chácaras Primavera, São Sebastião, 17, 20, 22, 24, 27, 28, 28-B, 29, 31-B, 32, 33, 33-A, 35, 37, 41-T, 48 e 54, além do acesso à BR-020 e a Gleba 0102. Já no período da tarde, das 12h30 às 18h, ainda em Olhos d’Água, será a vez de as chácaras 32, 33, 38, 38-A, 40 receberem o serviço e ficarem sem luz. Além dos desligamentos programados, pode ocorrer de acabar a energia em alguma região sem aviso prévio. Nesses casos, a concessionária orienta que os moradores registrem ocorrência, preferencialmente, nos canais virtuais disponíveis à população. Em caso de urgência, ligue para o 116 e relate o ocorrido. Caso esteja fora de Brasília, pode utilizar gratuitamente o seguinte número para contato: 0800 061 0196. Clientes portadores de deficiência auditiva e de fala podem acessar o atendimento pelo 0800 701 01 55 (ligação gratuita), desde que usem aparelho telefônico adaptado para essa finalidade.

Ler mais...

Parque Olhos d’Água fecha para manutenção na segunda-feira (21)

O Instituto Brasília Ambiental informa que, na próxima segunda-feira (21), o Parque Ecológico Olhos d’Água estará fechado para serviços de manutenção. A unidade de conservação volta a funcionar normalmente na terça-feira (22), das 6h às 20h.   * Com informações do Brasília Ambiental

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador