Área usada como lixão em São Sebastião é recuperada
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) começou, na manhã desta segunda-feira (26), a recuperação de uma área de aproximadamente 10 mil m² no bairro Crixás, em São Sebastião, que era utilizada como lixão pela comunidade. A iniciativa faz parte do projeto De Cara Nova, que visa eliminar os principais pontos de descarte irregular de lixo no Distrito Federal e transformá-los em áreas verdes. Ao longo desta semana, a área será completamente limpa, com a remoção de entulhos, móveis velhos, pneus, eletrodomésticos e outros materiais. O local será cercado e terá placas de sinalização proibindo o depósito de lixo. Além disso, serão plantadas mudas de árvores e plantas nativas e a região terá pintura de meios-fios. A recuperação da área é uma das ações do Dia D contra a dengue, que ocorrerá em São Sebastião no próximo dia 2 de março. O objetivo é eliminar os focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, que se reproduz em locais com água parada e lixo acumulado. De acordo com a Secretaria de Saúde (SES-DF), São Sebastião é uma das nove regiões administrativas com mais casos da doença em 2024. Por meio do projeto De Cara Nova, o SLU recupera uma área de aproximadamente 10 mil m² no bairro Crixás, em São Sebastião, que era utilizada como lixão pela comunidade | Foto: Divulgação/SLU Segundo a chefe da Unidade de Medição e Monitoramento do SLU, Andréa Almeida, a limpeza dessas regiões é constante. “Essa ação de retirada de lixo irregular acontece diariamente, em todas as regiões do Distrito Federal. No ano passado, retiramos mais de 650 mil toneladas de lixo das ruas, uma média de mais de 2 mil toneladas por dia. Portanto, não há falta de limpeza. O SLU limpa, mas a população persiste no descarte irregular de resíduos”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, o projeto De Cara Nova tem como propósito não somente limpar, mas também educar e mobilizar a população para que não volte a jogar lixo nas áreas públicas. “Queremos que as pessoas se apropriem desses espaços, que cuidem, que fiscalizem, que denunciem. O lixo tem que ser colocado no lugar certo, que são os papa-entulhos, papa-lixos ou os caminhões de coleta nos dias e horários corretos. O lixo jogado na rua polui o meio ambiente e traz doenças para a população”, alerta. O Projeto De Cara Nova já recuperou áreas em 11 regiões administrativas, recolhendo mais de 8,3 mil toneladas de resíduos. A meta para 2024 é atuar em 64 pontos considerados críticos pela Secretaria de Saúde. Os locais são escolhidos com base na dimensão e no risco apresentado para a saúde da população. Qualquer cidadão pode denunciar um lixão a céu aberto em sua comunidade. Para isso, basta contatar a Ouvidoria-Geral do Distrito Federal pelo site ou telefone 162. É necessário incluir endereço completo e, se possível, fotos do local. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)
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Quadradinho florido: veja as espécies que colorem o DF durante o ano
A lista é extensa e variada: mais de 5,5 milhões de árvores ornamentam o Distrito Federal. Cada espécie segue um ritmo próprio de floração e, combinadas, garantem que as regiões administrativas fiquem adornadas o ano inteiro. O calendário é diverso: dos famosos ipês, queridinhos da população, a espécies menos conhecidas, as principais florações trazem cor e uma paleta diversa para a capital. Mais de 200 espécies de árvores são desenvolvidas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), das quais cerca de 60% são nativas do Cerrado. É o caso do ingá-mirim e do ingá-colar, que despontam logo em janeiro, bem como dos ipês, do jatobá-da-mata e do jatobá-do-cerrado, que florescem em junho. O cambuí costuma florir em janeiro, mas no final de dezembro passado já estava no auge da floração | Foto: Arquivo/Agência Brasília Já entre as mudas de outras vegetações adaptadas ao Quadradinho, há o pau-brasil e o oiti, espécies da Mata Atlântica. As árvores do pau-brasil caracterizam-se por flores amarelas que abrem em meados de setembro. Também em tons amarelados, sendo algumas brancas, as flores do oiti dão o ar da graça em novembro. Arte: Agência Brasília A chefe da Divisão de Agronomia da Novacap, Janaina González, explica que o calendário não é fixo, mas uma previsão dos ciclos das árvores. “Indicamos um período em que as espécies costumam florescer mais. Porém, não são datas fixas. O cambuí, por exemplo, costuma florir em janeiro, mas no final de dezembro passado já estava no auge da floração”, esclarece. As alterações ocorrem devido a fatores climáticos, como aumento ou atraso do período chuvoso. [Olho texto=”“Todas as plantas que são plantadas no DF nasceram de sementes daqui mesmo. Nós monitoramos a floração para saber quando poderemos fazer a coleta e, em seguida, o beneficiamento, que é o tratamento para a multiplicação das plantas”” assinatura=”Janaina González, chefe da Divisão de Agronomia da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A fixação dos meses é uma forma de organizar a coleta de sementes. “Todas as plantas que são plantadas no DF nasceram de sementes daqui mesmo. Nós monitoramos a floração para saber quando poderemos fazer a coleta e, em seguida, o beneficiamento, que é o tratamento para a multiplicação das plantas”, afirma González. O beneficiamento ocorre no Viveiro 1, localizado no Park Way, enquanto o desenvolvimento das mudas é realizado no Viveiro 2, no Setor de Oficinas Norte (SOF Norte). Os cuidados A Novacap é responsável pelo plantio e manutenção das árvores, coordenando desde a coleta de sementes a implantação das mudas nas cidades e ações posteriores, como podas preventivas. O plantio feito pela população deve ser orientado por equipes técnicas do órgão para evitar prejuízos estruturais e até acidentes. O serviço pode ser solicitado pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, por meio do telefone 162 ou pelo site.
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Ação recolhe 70 toneladas de resíduos nas proximidades de escolas do Itapoã
Equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) estão empenhadas na remoção de materiais volumosos, inservíveis e entulhos acumulados em endereços do Itapoã. O objetivo da ação é retirar das ruas ambientes propícios para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue. Até o momento, a força-tarefa já resultou na remoção de 70 toneladas de lixo depositadas nos arredores da Escola Classe 1, Centro de Ensino Fundamental Zilda Arns e Centro Educacional 1. [Olho texto=”“A população do Distrito Federal está mais atenta e, como fizemos uma ostensiva campanha de sensibilização, as pessoas já sabem identificar potenciais focos da doença. O nosso objetivo é justamente fortalecer essa relação de confiança com a população para agirmos assertivamente onde são apontados os problemas”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa é uma ação preventiva do GDF, uma vez que, em alguns pontos, já era possível ver a água se acumulando. O nosso objetivo, portanto, é debelar qualquer situação que possa, de certa forma, contribuir para que o mosquito se reproduza”, detalha o coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Júnior Carvalho. Além das equipes do programa, a ação também conta com a participação ativa de servidores da Administração Regional do Itapoã, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Vigilância Ambiental e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). A força-tarefa já resultou na remoção de 70 toneladas de lixo depositadas nos arredores da Escola Classe 1, do Centro de Ensino Fundamental Zilda Arns e do Centro Educacional 1, em Itapoã | Foto: Divulgação/GDF Presente O administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões, explica que o trabalho foi priorizado nos endereços educacionais a fim de garantir um retorno seguro aos estudantes da rede pública, cujo ano letivo será retomado na próxima segunda-feira (19). “Essa ação que estamos fazendo é um desdobramento do decreto emergencial instaurado pelo GDF contra a dengue”, enfatiza. Segundo Bulhões, o próximo foco de atuação da força-tarefa será a remoção de resíduos de lotes abandonados. “Vamos atrás dos lotes vazios, que serão catalogados, limpos e, posteriormente, notificados. Iremos encaminhar esses endereços para a DF Legal para que possam tomar as medidas cabíveis”, prossegue. Engajamento no combate Entre 1º de janeiro e 13 de fevereiro deste ano, a Ouvidoria-Geral do Distrito Federal registrou 3.409 denúncias e demandas relacionadas à dengue. No mesmo período do ano passado, foram computadas apenas 253 ocorrências. Ou seja, na prática, houve um aumento de 1.247,4% nos registros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, o aumento expressivo na participação da população reflete o trabalho de conscientização realizado pelas equipes de governo. “A população do Distrito Federal está mais atenta e, como fizemos uma ostensiva campanha de sensibilização, as pessoas já sabem identificar potenciais focos da doença. O nosso objetivo é justamente fortalecer essa relação de confiança com a população para agirmos assertivamente onde são apontados os problemas”, destaca. É por meio das demandas computadas na Ouvidoria-Geral que o governo direciona e reforça o trabalho em locais com mais incidência de casos, concentrando a fiscalização nesses pontos. Ao registrar no canal, o órgão recebe imediatamente a solicitação e, nesse instante, começa a contar o prazo legal para que sejam tomadas as providências e, o cidadão, respondido.
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Transporte público coletivo registra mais de 349 milhões de acessos em 2023
O ano de 2023 foi bastante movimentado no transporte público coletivo do DF. O sistema registrou mais de 349 milhões de acessos, voltando ao patamar do período anterior à pandemia da covid-19. Para atender às demandas da população, este ano foram criadas 39 linhas de ônibus em 16 regiões administrativas. Além do Plano Piloto, que passou a contar com seis novas linhas, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) atendeu as seguintes regiões administrativas: Itapoã (7), Sobradinho (6), Planaltina (4), Estrutural (2), Fercal (2), Gama (2) e São Sebastião (2). As regiões que receberam uma linha nova em 2023 foram: Água Quente, Jardim Botânico, Park Way, Pôr do Sol, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria e Varjão. A Expresso São José adquiriu recentemente 473 veículos zero km para a renovação de sua frota | Foto: Divulgação/Semob Atendendo pedidos Os usuários do transporte público se manifestaram por meio da Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, que durante o ano registrou 1.329 pedidos para criação de linhas, 149 solicitações de aumento de viagens e diversas manifestações sobre a necessidade de alterar itinerários de alguns ônibus. Em grande parte, os pedidos foram atendidos pela Semob. “As manifestações que recebemos por meio da Ouvidoria e também por meio das administrações regionais são todas analisadas juntamente com os dados técnicos levantados pela equipe que monitora as linhas no sistema”, explica o subsecretário de Operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus. Segundo ele, muitos pedidos são para o mesmo local, reforçando a necessidade das intervenções da secretaria. Com base nos estudos e nas manifestações dos usuários, a Semob realizou mais de 70 alterações nas linhas de ônibus, em 2023. A maior parte foi para aumentar a quantidade de viagens, tendo sido criados pelo menos 355 novos horários de partidas. E, ainda, cerca de 30 alterações para adequação de horários, ampliação de percurso e mudança de itinerários dos ônibus. A Semob realizou também diversas operações especiais de transporte coletivo. A principal foi o início da circulação de ônibus no Boulevard do Túnel Rei Pelé, possibilitando a reorganização do trânsito no centro de Taguatinga e beneficiando cerca de 52 mil passageiros por dia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outras operações importantes foram o reforço de ônibus para atender à realização do Enem, das eleições dos conselhos tutelares e de eventos como a Via Sacra, o Pentecostes, Desfile de 7 de Setembro, Natal e Réveillon, inclusive com reativação de linhas especiais em diversas ocasiões. Frota renovada O Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC/DF) conta com cerca de 2.850 ônibus. No início do ano, três operadoras já haviam renovado 100% de suas frotas e as outras duas renovaram parcialmente. A idade média dos veículos que circulam na capital é de quatro anos. Em 2023, a Viação Pioneira adquiriu 195 ônibus novos e a Expresso São José adquiriu recentemente 473 veículos zero km para a renovação de sua frota. Os veículos estão sendo cadastrados e inseridos gradativamente no sistema. Em janeiro, os ônibus novos começarão a atender as linhas da Área 5, com o nome de BSBus e os veículos na cor verde. *Com informações da Semob
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Mais de 300 homens nas ruas para manutenção das cidades após as chuvas
Depois das fortes chuvas que atingiram o Distrito Federal no último fim de semana, o Governo do Distrito Federal (GDF) reuniu órgãos técnicos para uma ação conjunta a fim de minimizar os danos causados pelas precipitações. Cerca de 40 equipes com mais de 300 funcionários da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) estão nas ruas desde o último sábado (25) para atuar nas regiões mais afetadas, como Plano Piloto, Lago Sul, Sol Nascente e Estrutural. [Olho texto=”“Estamos com mais de 300 funcionários envolvidos nas ações em toda a cidade. Realizamos os atendimentos emergenciais liberando as vias, calçadas, ciclovias. E agora estamos agindo nas áreas menos urgentes”” assinatura=”Raimundo Oliveira Silva, Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o trabalho ocorre em todas as regiões administrativas. “Estamos fazendo recuperação das áreas públicas danificadas e atuando na erradicação das árvores e recolhimento dos galhos”, afirma. “A gente vê que a população, embora esteja convivendo com transtornos causados pelas intempéries da natureza, reconhece que a resposta do governo esteja vindo com rapidez para trazer conforto e segurança”, pontua. As ações pelo DF envolveram, além da Novacap e do programa GDF Presente, equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Energética de Brasília (CEB) e das administrações regionais. “Estamos com mais de 300 funcionários envolvidos nas ações em toda a cidade. Realizamos os atendimentos emergenciais liberando as vias, calçadas, ciclovias. E agora estamos agindo nas áreas menos urgentes. Também temos equipes fazendo limpeza de galhos caídos e lixos provenientes das operações, além de podas preventivas em todas as regiões administrativas”, explica o chefe do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap, Raimundo Oliveira Silva. Na Ponte Honestino Guimarães, as equipes atuaram na desobstrução parcial de árvores caídas na calçada de pedestre | Fotos: Divulgação/Segov Com ventos que atingiram a marca de 90 km/h, 22 árvores foram removidas ou suprimidas com riscos de causar danos maiores. Na Ponte Honestino Guimarães, as equipes da Secretaria de Governo (Segov-DF), em parceria com a administração regional, Novacap e CBMDF, atuaram na desobstrução parcial de árvores caídas na calçada de pedestre do elevado. No Plano Piloto, as ações de conservação continuaram nesta segunda-feira (27). “Nós dividimos os setores da administração para que todos atuem, em parceria com outros órgãos. Além de limpar toda a cidade, removendo o lixo verde, estamos nos esforçando para dar uma visão melhor depois do que aconteceu. As regiões mais atingidas foram a L4, o Setor de Embaixadas e Setor de Clubes Sul. Nesses locais tudo já foi resolvido”, frisa o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. “As regiões mais atingidas foram a L4, o Setor de Embaixadas e o Setor de Clubes Sul. Nesses locais tudo já foi resolvido”, afirmou o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros Na região central de Brasília, o GDF dispõe de mais de dez caminhões para atuar nos estragos das chuvas. “Nós fizemos uma vistoria em todos os locais mais graves com o temporal. Em alguns locais precisamos interditar as pistas e vias. Hoje estamos com reforço maior, com 15 caminhões só no Plano Piloto para nos auxiliarem a atuar nas 175 árvores que precisaram da nossa intervenção”, detalha o coordenador do Polo Central III do GDF Presente, Alexandro Cesar. Já no Sol Nascente as ações foram para minimizar os danos causados pelas obras de urbanização realizadas pelo GDF na região. De acordo com o coordenador do Polo Oeste II do programa, Willian Lima da Silva, as equipes atuaram em ações solicitadas pela comunidade. “Não tivemos nenhum transtorno grave com as chuvas, mas estamos atuando com base no que a população pede. Hoje aplicamos RCC [resíduos da construção civil] em uma via que estava interditada por conta de um grande atoleiro”, destaca. Canais diretos Arte: Agência Brasília A semana deve ser de mais tempo fechado e chuvas no Distrito Federal, com possibilidade de ventos fortes em diversas regiões administrativas. Por isso, é importante ficar atento e manter os canais diretos com o GDF sempre disponíveis com facilidade. Ao notar sinais de risco à segurança, a população deve acionar o CBMDF pelo telefone 193. Se houver ameaça de desabamento de estruturas, chame também a Defesa Civil, pelo 199. O órgão envia alertas sobre fortes chuvas por SMS para a população. Para receber, basta enviar o CEP da residência para o número 40199. Já no caso de árvores que representem risco em áreas públicas, a poda dos galhos ou até a remoção da planta podem ser solicitadas ao Departamento de Parques e Jardins, da Novacap, pelo telefone 3403-2626, ou às administrações regionais. Veja o contato e o endereço de cada uma neste site. As administrações regionais também recebem demandas da população em relação à infraestrutura das cidades, como no caso de queda de galhos, entupimento de bueiros e bocas de lobo, e mais. As solicitações também podem ser feitas pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, neste site, ou ainda pelo telefone 162. Se houver problemas com a rede elétrica, a CEB pode ser chamada pelo número 155 e a concessionária Neoenergia Brasília pelos telefones 3465-9318, que também é WhatsApp, ou 0800-701-0102, opção 116.
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O que o Governo do Distrito Federal faz com a minha ouvidoria?
Já parou para pensar o que acontece depois que você faz uma queixa no Participa DF, no presencial ou por meio do telefone 162? No caso de reclamação, solicitação, sugestão ou elogio, o registro é analisado pela ouvidoria do órgão envolvido na questão. É ele o responsável por buscar as áreas internas para uma solução e uma resposta de qualidade e dentro do prazo legal. Afinal, o próprio órgão é o mais indicado para verificar e resolver a ocorrência. Já quando se trata de uma denúncia, o registro segue direto para a análise da Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, unidade da Controladoria-Geral do DF (CGDF). É importante ressaltar que tudo é gerido pela Ouvidoria-Geral, inclusive se os prazos estão sendo cumpridos e a qualidade da resposta dada. O cidadão pode fazer um registro de ouvidoria em três canais oficiais: aplicativo, telefone ou presencialmente | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília A Ouvidoria-Geral do DF faz o gerenciamento de toda a rede de ouvidorias do Distrito Federal. Cada órgão ou entidade do governo tem uma ouvidoria. Juntas, elas formam uma rede com 130 unidades especializadas, com servidores que passam por capacitação constante. O cidadão pode fazer um registro de ouvidoria em três canais oficiais: na plataforma Participa DF; por telefone, na Central 162, cuja ligação é gratuita e pode ser feita por telefone fixo ou celular, de segunda à sexta-feira, das 7h às 21h, e nos finais de semana e feriados, das 8h às 18h; ou ainda presencialmente, em umas das ouvidorias do GDF. O registro presencial, inclusive, pode ser feito em qualquer ouvidoria, independentemente do tema. Depois de registradas, todas as ouvidorias seguem para um mesmo sistema e serão encaminhadas ao órgão ou entidade responsável. [Olho texto=”“Sabemos que a obrigação dos gestores é de conhecer e de propor soluções para os problemas da nossa cidade”” assinatura=”Daniel Lima, controlador-geral do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o controlador-geral do Distrito Federal, Daniel Lima, a ouvidoria é como se fosse os olhos e ouvidos do Governo do DF, voltados exclusivamente para a população. “Sabemos que a obrigação dos gestores é de conhecer e de propor soluções para os problemas da nossa cidade. Com a ouvidoria, esse olhar do gestor é ampliado porque é o cidadão que sabe exatamente onde estão os problemas mais urgentes e aciona o governo para resolvê-los, assim como é ele que dá retorno sobre aquilo que está funcionando bem”, explica. Discriminação Stela Cavalcante sofreu discriminação e denunciou o motorista de um ônibus coletivo | Foto: Josenildo Franco/ CGDF Quando a publicitária Stela Cavalcante precisou usar a ouvidoria após sofrer uma discriminação no transporte público, a reclamação feita por ela seguiu direto para a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob). Ela estava voltando para casa de ônibus depois do trabalho, quando foi discriminada pelo motorista do veículo por ser obesa. “Eu estava sentada no assento preferencial, perto da janela, e em certo ponto do trajeto, o motorista parou o ônibus e pediu que eu colocasse meu braço para dentro do veículo. Só que meu braço não estava para fora da janela. Eu estava espremida. Sou uma pessoa obesa e ele viu isso”, explicou. Stela ficou muito constrangida pela forma como o motorista agiu, expondo-a após estacionar o ônibus na faixa exclusiva. Ela lembrou que, desde pequena, via o número 162 nos ônibus e, seguindo o conselho do pai, resolveu agir e reclamar da atitude do motorista. A publicitária afirma que foi muito bem acolhida e que a atendente foi solícita e ouviu o relato com muita paciência. [Olho texto=”“Eu realmente me senti ouvida. Senti que eu tinha voz. Utilizar a ouvidoria é usar a ferramenta que temos”” assinatura=”Stela Cavalcante, publicitária” esquerda_direita_centro=”direita”] Por se tratar de situação envolvendo transporte público, no mesmo dia a Semob respondeu informando que a reclamação seria encaminhada para o setor responsável para análise. Ainda dentro do prazo, a publicitária recebeu uma nova resposta da secretaria, comunicando que a situação foi analisada junto à empresa de ônibus e que a conduta irregular do motorista do veículo foi confirmada por outra testemunha. Dessa forma, foram aplicadas as medidas cabíveis e o colaborador teve que passar por treinamento para ajuste da conduta. Stela teve oportunidade de encontrar o motorista novamente e, dessa vez, não passou por nenhuma situação de discriminação. “Eu realmente me senti ouvida. Senti que eu tinha voz. Meu pai me ensinou muito sobre como a gente deve lutar pelos nossos direitos. Utilizar a ouvidoria é usar a ferramenta que temos”, destacou. A história da Stela é apenas um exemplo entre milhares de demandas recebidas todos os anos. Só em 2022, foram mais de 316 mil manifestações registradas com reclamações, solicitações, elogios, denúncias e pedidos de informação destinadas ao Governo do DF. De janeiro a outubro deste ano, já foram mais de 220 mil. Em média, são 800 manifestações por dia, tratadas por quase 400 servidores, lotados nas ouvidorias dos órgãos e entidades do GDF. Arte: CGDF Informações [Numeralha titulo_grande=”220 mil” texto=”Número de demandas recebidas na Ouvidoria-Geral de janeiro a outubro deste ano” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na hora de registrar uma ouvidoria, é essencial que o relato tenha informações que possam identificar local, pessoas ou situações. Quanto mais detalhes forem incluídos no relato, mais o órgão terá o que fazer em relação ao pedido. O cidadão também pode anexar arquivos de fotos, vídeos, áudios ou documentos. Assim, o registro segue diretamente para o órgão responsável pelo assunto, que vai analisar, providenciar a solução para o problema e, então, encaminhar a resposta ao cidadão. O prazo de resposta ao cidadão é de até 20 dias, conforme estabelecido na Lei nº 4.896, de 31 de julho de 2012 e na Lei nº 6.519, de 17 de março de 2020. Geralmente, as ouvidorias do GDF encaminham a resposta definitiva em uma média de nove dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por questão de segurança dos dados do cidadão, a resposta fica limitada ao sistema de ouvidoria. “A gente tem esse cuidado, pois o registro e as respostas podem conter dados sensíveis que, pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), não podem ser colocados em risco”, explica a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca. No Participa DF, é possível verificar o andamento das manifestações a qualquer momento. Na Central 162, o cidadão deverá se identificar e informar o número do protocolo para obter esses dados. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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Podcast sobre assédio no trabalho destaca combate do GDF nesses casos
A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) lançou o terceiro episódio do podcast oficial, o Controlcast, abordando um tema relevante profissionalmente: Como se livrar do assédio no trabalho. Disponível no YouTube e no Spotify, o episódio traz uma conversa esclarecedora sobre a diferença entre assédio moral e sexual, exemplos de situações em que cada um pode ocorrer, as medidas adotadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para combater esse problema e a importância da informação na criação de um ambiente de trabalho saudável. A entrevista foi apresentada pela chefe da Assessoria de Comunicação Social da CGDF, Lanier Rosa, com a participação especial de Michelle Heringer, chefe da Assessoria de Apoio aos Julgamentos da CGDF e membro da Comissão Especial de Combate e Prevenção ao Assédio na Administração Pública do DF. O terceiro episódio também teve depoimentos de pessoas que passaram por situações de assédio, seja no setor público ou privado. O objetivo é que em situações comuns o ouvinte possa compreender se já passou ou não por uma situação assim. “O ambiente de trabalho não é um meio neutro. Ou ele vai ser um meio de adoecimento ou vai ser um meio de saúde. E a gente precisa perceber e entender para qual caminho a gente vai, porque às vezes a gente fica almejando uma aposentadoria que na verdade vai ser uma vivência de doença”, afirmou durante o episódio do Controlcast. [Olho texto=”“O ambiente de trabalho não é um meio neutro. Ou ele vai ser um meio de adoecimento ou vai ser um meio de saúde. E a gente precisa perceber e entender para qual caminho a gente vai”” assinatura=”Michelle Heringer, chefe da Assessoria de Apoio aos Julgamentos da CGDF e membro da Comissão Especial de Combate e Prevenção ao Assédio na Administração Pública do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Heringer ressaltou a importância de reconhecer essas práticas e denunciá-las para garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável. Ela frisou que há uma diferença crucial entre os dois tipos de assédio: “Quando se fala do assédio moral, a gente discute a questão da intencionalidade ou não. Às vezes não intencionalmente eu posso estar causando uma situação de indisposição com o meu colega, chefe, ou do chefe com subordinado. Mas no caso do assédio sexual, ele ocorre de forma dolosa; a pessoa sabe exatamente o que está fazendo”. Durante a conversa, a entrevistada forneceu exemplos de situações em que o assédio pode ocorrer, destacando a importância de estar atento aos sinais e agir de acordo com as políticas e procedimentos estabelecidos pela instituição. Além disso, ela destacou as medidas adotadas pelo GDF para sanar o problema, incluindo a criação da Comissão de Prevenção e Combate ao Assédio na Administração Pública, que trabalha ativamente para conscientizar, prevenir e combater o assédio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Michelle Heringer enfatizou a relevância da informação e da educação como ferramentas fundamentais na promoção de um ambiente de trabalho saudável. E incentivou os ouvintes a buscarem conhecimento sobre o assunto, a denunciarem casos de assédio e a participarem ativamente na criação de uma cultura organizacional que repudia essas práticas. No Governo do Distrito Federal, os canais de denúncia são: Participa DF (Ouvidoria-Geral do Distrito Federal); telefone 162; e nas ouvidorias presenciais de todo o GDF. *Com informações da CGDF
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Escola Classe do Núcleo Rural Capoeira do Bálsamo recebe calçada acessível
Moradores do Itapoã e do Paranoá vão ganhar, em breve, novas calçadas em diversos pontos da região. Para garantir acessibilidade entre o trânsito de pedestres, o Governo do Distrito Federal (GDF) está investindo R$ 940 mil, provenientes de emenda parlamentar da deputada distrital Doutora Jane, para construir 2.090 metros lineares de passeios na região. Cerca de 60 funcionários contratados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) trabalham de segunda a sexta-feira para concluir as obras. [Olho texto=”“As professoras e os pais pediam para a gente essas calçadas porque, quando tem muito sol, era bastante poeira e os alunos chegavam sujos. Na chuva, eles precisavam andar na lama”” assinatura=”Dilson Bulhões, administrador regional do Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] Um dos pontos mais demandados pela comunidade é no acesso à Escola Classe 6, no Núcleo Rural Capoeira do Bálsamo. Lá, as equipes atuam na construção de 653 metros lineares de calçadas nos dois sentidos da via que leva até a unidade escolar. “Era uma demanda muito antiga que nós atendemos agora. As professoras e os pais pediam para a gente essas calçadas porque, quando tem muito sol, era bastante poeira e os alunos chegavam sujos. Na chuva, eles precisavam andar na lama. A parceria da administração com a Novacap agora vai atender a demanda dessa comunidade”, afirma o administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões. Além das calçadas da EC 6, serão construídos novos passeios às margens da DF-250 e da DF-330, nas proximidades do Condomínio Entrelagos | Foto: Divulgação/Novacap A construção das calçadas da Escola Classe 6 está na fase de acabamento das estruturas já feitas. Após esses serviços, serão construídos novos passeios às margens da DF-250 e DF-330, nas proximidades do Condomínio Entrelagos. “Na DF-250, estamos construindo 1.240 metros lineares de calçadas e, na DF-330, são 200 metros lineares. Em alguns pontos já havia calçada, mas estava danificada ou até mesmo quebrada. Nós fizemos uma avaliação no local junto aos moradores para ver qual era o desejo deles e, agora, estamos trocando tudo”, pontua o engenheiro do setor de Fiscalização de Obras da Novacap, Benito Ferreira Júnior. Para solicitar serviços de melhorias na sua região, basta abrir uma demanda na Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, por meio do site Participa DF.
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Comunicação com a sociedade é debatida por servidores da Educação
Uma reunião foi realizada entre a ouvidoria da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e diversos setores da pasta. O encontro ocorreu na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), na tarde desta quarta-feira (23). Representantes de todas as 14 Coordenações Regionais de Ensino e todas as subsecretarias estiveram presentes. A iniciativa teve como objetivo aprimorar a colaboração entre as áreas e promover uma gestão mais eficiente das demandas e sugestões relacionadas à educação. [Olho texto=”“É o canal principal para que possamos melhorar o nosso atendimento como servidores públicos. A ouvidoria é a voz do cidadão que precisa ser ouvida e precisa de retorno”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Na ocasião, foram abordados diversos temas de relevância para a educação no DF. Um dos principais pontos discutidos foi a necessidade de estabelecer um canal de comunicação mais ágil. A expectativa é que isso permita um fluxo mais rápido no tratamento de questões educacionais, beneficiando diretamente alunos, pais e profissionais da área. Segundo a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, presente na abertura da discussão, o trabalho da ouvidoria da SEEDF é de extrema importância para a pasta. “É o canal principal para que possamos melhorar o nosso atendimento como servidores públicos. A ouvidoria é a voz do cidadão que precisa ser ouvida e precisa de retorno”, destacou a gestora. Reunião visou fortalecer a parceria entre a ouvidoria da Secretaria de Educação e os diversos setores da pasta | Foto: Álvaro Henrique/SEEDF Normas e legislações relacionadas à Ouvidoria-Geral do Distrito Federal foram explicadas durante o encontro. A compreensão clara desses aspectos é fundamental para garantir que os processos sejam conduzidos de acordo com os princípios éticos e legais, promovendo a confiança da população nos canais de participação e diálogo. De acordo com a ouvidora da SEEDF, Evelyne Maria Moura, a parceria entre a ouvidoria e os diversos setores da Secretaria de Educação é indispensável para o aprimoramento contínuo do sistema educacional do Distrito Federal. “Estamos comprometidos em ouvir atentamente as sugestões e preocupações da comunidade e agir de forma proativa para melhorar nossas escolas e a qualidade da educação oferecida.” O diálogo e demais alinhamentos continuarão nos próximos meses, com a previsão de encontros regulares para monitorar o progresso das ações acordadas. O objetivo é que, com uma comunicação mais fluida e a atenção às normas da ouvidoria, os cidadãos do Distrito Federal possam desfrutar de um sistema educacional que atenda às necessidades e expectativas. Para registrar reclamações, denúncias, sugestões ou dúvidas, os cidadãos podem acessar o site ParticipaDF ou entrar em contato pelo telefone 162. A SEEDF ressalta ainda a importância do registro oficial na ouvidoria da secretaria para que as informações possam ser apuradas por todas as autoridades competentes. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal
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Bocas de lobo do Cruzeiro passam por manutenção e renovação
Para dar mais segurança para a população do Cruzeiro, as bocas de lobo e tampas de bueiros espalhadas por diversos pontos da cidade passaram por manutenção e reformas. O serviço executado pela administração regional, em parceria com o programa GDF Presente, mapeou dez pontos sensíveis da RA que ofereciam risco à comunidade. “A reforma é um pedido antigo da população, que constantemente reclamava da falta de segurança enfrentada pelos pedestres, principalmente daqueles com dificuldade de locomoção, ainda mais no Cruzeiro, onde parte considerável da população é idosa”, destaca o administrador, Gustavo Aires. Os serviços foram realizados nas quadras 2, 10, 12, 411, 801, 1.101, 1.405 e um ponto na Avenida das Mangueiras. A escolha dos locais atendeu às demandas da comunidade e a um levantamento feito pela Coordenação de Licenciamento, Obras e Manutenção da Administração Regional do Cruzeiro. A manutenção das bocas de lobo e tampas de bueiros do Cruzeiro foi executada pela administração regional em parceria com o programa GDF Presente | Foto: Divulgação/GDF Presente [Olho texto=”“A reforma é um pedido antigo da população, que constantemente reclamava da falta de segurança enfrentada pelos pedestres, principalmente daqueles com dificuldade de locomoção, ainda mais no Cruzeiro, onde parte considerável da população é idosa”” assinatura=”Gustavo Aires, administrador regional do Cruzeiro” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a diretora de Obras da regional, Carla Ribeiro, o principal objetivo da ação foi identificar os locais que necessitavam de reforma por risco de erosão na boca de lobo, de acidentes ou ainda para prevenir alagamentos que poderiam comprometer o deslocamento e a saúde das pessoas. “Tínhamos algumas demandas e nesse momento identificamos essas que ofereciam riscos, trocamos todas e estamos fazendo vistorias na cidade com frequência para identificar outros possíveis pontos”, explica. A coordenadora do Polo Central do GDF Presente, Vânia Gurgel, que participou ativamente dos trabalhos, ressalta que os serviços na região ainda seguem pelos próximos dias. “Essas tampas trocadas e reformadas estavam quebradas, algumas tinham sido furtadas. Auxiliamos a administração nesse trabalho e continuaram com os serviços de limpeza e manutenção desses espaços”, enfatiza Gurgel. Registre sua demanda Tem alguma demanda na comunidade e quer solicitar reparos para a administração? O programa Administração Regional Digital 24h permite que o cidadão solicite mais de 30 serviços aos órgãos sem a necessidade de comparecer presencialmente às unidades físicas. O atendimento funciona 24 horas pelo Portal de Serviços do DF. Passo a passo para acessar o serviço: ? Acesse o Portal de Serviços do DF; ? Clique em Administração Regional 24h e na opção Cidadão; ? Clique na opção ADM 24h e selecione o serviço que deseja solicitar; ? Por fim, clique em “Acessar serviço”. Os pedidos da comunidade também podem ser feitos presencialmente na própria administração ou por meio da Ouvidoria-Geral do Distrito Federal pelo número 162.
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