Artesanato rural e flores são opções para o Dia das Mães
Para o Dia das Mães, consumidores podem adquirir flores, plantas ornamentais e artesanato direto de produtores rurais. No site PõeNaCesta, desenvolvido pela Emater-DF, é possível encontrar quase 50 registros de produtores de flores e 25 de artesanato. Para pesquisar, basta preencher o termo “flores” ou “artesanato” no campo “categoria”. Orquídeas, lisianthus, pimentas, suculentas, plantas em vasos, bordados, artesanato em fibra de bananeira, tapeçaria, cestos e crochê são alguns dos itens que podem ser encontrados. O PõeNaCesta foi desenvolvido em julho de 2020 para minimizar o impacto da pandemia para os produtores do Distrito Federal. No site, consumidores podem fazer a pesquisa por produtor, produto, comunidade, categoria do produto e variedade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Agroindústrias, produtores de hortaliças, pecuaristas e artesãos rurais acompanhados pela Emater-DF podem fazer seu cadastro no site e incluir informações de contato, de produtos, fotos e endereços de mídias sociais. A negociação acontece diretamente entre o consumidor e o produtor. Dados de produção Em 2021, o Valor Bruto da Produção (VBP) da floricultura foi de R$ 168.529.923. São 466,98 hectares com produtores que se dedicam ao cultivo de crisântemos, lisianthus, girassóis, copos-de-leite, palmeiras, gramas, suculentas e cactos, por exemplo.
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Feira rural com apoio da Emater de volta ao Parque da Cidade
A feira rural no Parque da Cidade, formada por produtores da capital atendidos pela Emater-DF, será retomada neste mês de julho. Desta vez, a feira vai funcionar em dois domingos, dias 4 e 18, das 8h às 14h, no estacionamento 13 do Parque da Cidade, próximo à administração. A feira será realizada no Parque da Cidade respeitando o espaçamento entre as bancas, além do uso obrigatório de máscaras faciais e álcool em gel para clientes e produtores | Foto: Divulgação/Emater Frutas, verduras, artesanato, bolos, biscoitos, ovos caipiras, mel, geleias, plantas ornamentais e suculentas, entre diversos outros produtos da agricultura local serão oferecidos na feira. O já tradicional espaço gastronômico, com alimentos para o café da manhã e almoço, também estará montado no local. A feira é realizada em parceria com a Administração do Parque da Cidade e com apoio das secretarias de Esportes e de Agricultura do DF. [Olho texto=”Se o cliente preferir não permanecer por muito tempo no espaço, pode fazer a compra antecipadamente por meio do site PõeNaCesta, entrar em contato com o produtor, fazer os pedidos e retirar os produtos no local” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O novo formato, aos domingos, é fruto de uma enquete realizada pela Gerência de Comercialização e Organização Rural (Gecor) da Emater-DF entre os produtores. “Diante das últimas versões da feira, os produtores perceberam que aos domingos o movimento era maior”, diz o extensionista José Nilton, que atua na organização do espaço. Neste ano, com o agravamento da pandemia, a feira teve que ser suspensa. A última edição foi realizada em fevereiro. De lá para cá, os produtores aguardavam o momento de recomeçar. “A feira é uma oportunidade de as pessoas conhecerem de perto quem produz e saber como produz. Os produtores estavam com muita vontade de retornar. Temos um desafio que é fomentar e fortalecer nossa feira, torná-la cada vez mais viável, presente e segura”, ressalta Nilton. Com as medidas de segurança em vigor, conforme orientações da Secretaria de Saúde e dos organismos sanitários federais e internacionais, a feira será realizada respeitando o espaçamento entre as bancas, além do uso obrigatório de máscaras faciais e álcool em gel entre os produtores e também consumidores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Compra antecipada Se o cliente preferir não permanecer por muito tempo no espaço, pode fazer a compra antecipadamente por meio do site PõeNaCesta, entrar em contato com o produtor, fazer os pedidos e retirar os produtos no local. Para usar a plataforma, não é necessário instalar nenhum programa no computador, tablet ou celular. Não é necessário baixar nenhum aplicativo. Basta acessar por meio do navegador do dispositivo o endereço do site dfrural.emater.df.gov.br/poenacesta. Além de ampliar o espaço de comercialização de agricultores, um dos objetivos da feira é levar os produtores para o contato direto com o consumidor, tirando o intermediário do processo e levando produtos de qualidade a preços justos para o público urbano. Feira Rural no Parque Dias: 4 e 18 de julho (domingos) Horário: 8h às 14h Local: Praça Jatobá, estacionamento 13 do Parque da Cidade (próximo à administração do Parque) Acesso livre *Com informações da Emater-DF
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Agricultura familiar marca reabertura da Feira do Parque
Iniciativa amplia o espaço de comercialização e leva os produtores para o contato direto com o consumidor do DF | Foto: Emater-DF A marca da retomada da Feira Rural no Parque neste fim de semana foi a diversidade produtiva, com destaque para a agricultura familiar. Alimentos e plantas diversos, produzidos por agricultores do Distrito Federal atendidos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), estão sendo comercializados no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, ao lado da administração. Neste domingo (11) a feira vai funcionar entre as 9h e as 16h. A iniciativa amplia o espaço de comercialização e leva os produtores para o contato direto com o consumidor do Distrito Federal. [Olho texto=”“A gente precisa oferecer oportunidade e a população da cidade precisa conhecer e valorizar nossos produtos e produtores. São produtos de qualidade e produzidos de forma sustentável”” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Alimentos orgânicos, biscoitos, geleias, doces, temperos, mudas, plantas ornamentais, artesanato e até uma praça de alimentação com produtos para o café da manhã e almoço são oferecidos na feira. Produtor de alimentos orgânicos no Capão Comprido, núcleo rural de São Sebastião, Elizaldo Ferreira, 46 anos, disse que estava ansioso pela volta do espaço. “Eu já estava pensando nessa feira e na expectativa de recomeçar. É uma oportunidade muito boa para a gente vender nossos produtos”, ressaltou. Em sua propriedade, Elizaldo cultiva alimentos como banana, cenoura, berinjela, beterraba, batata doce, repolho, alho poró, amora e açafrão. [Olho texto=”“Tanta coisa linda. Passei aqui sem pretensões e já estou levando comida, planta e um mimo do pessoal do artesanato”” assinatura=”Marina Ferreira, frequentadora do parque” esquerda_direita_centro=”centro”] Esta edição da feira traz uma novidade: se o cliente preferir não permanecer por muito tempo no espaço, pode fazer a compra antecipadamente por meio do site PõeNaCesta. Basta entrar em contato com o produtor, fazer o pedido e retirá-lo na feira. A ferramenta pode ser usada a qualquer tempo, não só na feira. Por meio dela, o consumidor entra em contato direto com o produtor. “A ideia é ajudar nossos pequenos produtores com a comercialização. A gente precisa oferecer oportunidade e a população da cidade precisa conhecer e valorizar nossos produtos e produtores. Os produtos são de qualidade e produzidos de forma sustentável”, ressaltou a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca. Após seis meses suspenso devido à pandemia de Covid-19, o projeto foi retomado seguindo todas as orientações de segurança sanitária para que expositores e visitantes possam comercializar o melhor da produção local com tranquilidade. Beatriz Viana mora em uma chácara no Núcleo Rural de Sobradinho. Sua propriedade fica em uma rota de turismo rural. Na feira ela oferece ovo caipira, mas também produz frutas e artesanato. Alunos do programa de empreendedorismo Filhos Deste Solo também participaram da feira como produtores | Foto: Emater-DF Para ela, o espaço é uma ótima oportunidade de mostrar seu trabalho. “É muito importante para a gente essa feira. A gente tem que mostrar o que produzimos. Meus pais são pioneiros na região em que eu moro, estão lá desde 1960. A gente mostrar isso pela Emater é muito importante. Traz visibilidade para os nossos produtos”, enfatizou. Alunos do programa de empreendedorismo Filhos Deste Solo, da Emater-DF, também participaram da feira como produtores. Cleiton Neves levou mudas e insumos para plantio, enquanto Vitor Hugo levou bicicletas de bambu para mostrar seu trabalho pela Bamburiti e os irmãos André Ferreira e Luciellen levaram ovos caipiras. O gerente do Escritório de Comercialização da Emater-DF, Blaiton Carvalho da Silva, lembrou que a pandemia dificultou vendas de muitos agricultores que dependiam das feiras. “A pandemia atrapalhou muito. Estamos retomando para que eles tenham oportunidade”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Blaiton afirmou ainda que as feiras são importantes para comercialização de pequenos produtores. O hábito de muitas pessoas que gostam do ambiente favorece o mercado. “Feira é olho no olho, é sabor, é cheiro. A feira tem particularidades de que muitas pessoas gostam. Conversar com o produtor, saber como e onde é produzido. Não é uma cenoura qualquer, é uma cenoura mais saudável. O biscoito é feito com produtos saudáveis, sustentáveis, orgânicos, agroecológicos”, arrematou. Nesta edição, a Secretaria de Turismo entrou como parceira, ajudando em parte das instalações, e também com a participação de artesãos cadastrados na pasta. Várias bancas com artesanato fizeram a composição do espaço, o que agradou os visitantes da feira. A Secretaria de Esporte e Lazer e a Administração do Parque da Cidade também são apoiadores do evento. Marina Ferreira, 28 anos, passou pelo local e disse ter gostado de tudo o que viu. “Tanta coisa linda. Dá vontade de levar uma coisa de cada um. Passei aqui sem pretensões e já estou levando comida, planta e um mimo do pessoal do artesanato”, disse. * Com informações da Emater-DF
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