Resultados da pesquisa

PDAD Rural

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Mais abrangente, Pdad 2023 traçará perfil das áreas rurais do DF

A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) de 2023 incorpora, pela primeira vez, dados essenciais das áreas rurais do Distrito Federal. Essa inclusão representa um passo importante para tornar o levantamento ainda mais fiel à realidade da capital federal, fornecendo ao Executivo informações capazes de embasar políticas públicas governamentais. A Pdad Rural foi criada em 2022 como um estudo conduzido de forma independente da pesquisa. Na ocasião, foram visitados 6 mil domicílios localizados em 208 comunidades rurais. [Olho texto=”“Essa decisão traz ganhos para o estudo, que passa a ser mais completo e abrangente”” assinatura=”Rodrigo Borges, coordenador de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o coordenador de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), Rodrigo Borges, a incorporação das áreas rurais à Pdad  representa um avanço. “Essa decisão traz ganhos para o estudo, que passa a ser mais completo e abrangente”, enfatiza. “É uma medida que permite haver uma comparabilidade plena entre as regiões do DF, uma unificação com ganho de escala e expertise”. Para este ano, o planejamento da pesquisa prevê o alcance a 450 domicílios rurais. A meta do estudo é visitar 25 mil unidades residenciais, gerando informações capazes de representar a população do Distrito Federal. [Numeralha titulo_grande=”450″ texto=”previsão de domicílios rurais visitados” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nós teremos um processo de coleta único, com equipes nas regiões administrativas, contemplando tanto a parte urbana quanto a rural. Em alguns casos, as visitas aos domicílios ocorrerão de forma simultânea nas duas áreas”, afirma o pesquisador. Borges explica que os questionários aplicados nos domicílios rurais seguirão o mesmo formato das perguntas feitas aos moradores das áreas urbanas. No entanto, haverá uma contextualização levando em consideração a realidade de cada região abrangida. “Isso é importante para que tenhamos um retrato ainda mais fiel da realidade nessas localidades”, finaliza. Mais novidades As coletas de informações terão início em novembro e serão realizadas nas 35 regiões administrativas da capital, além de 12 municípios goianos que integram a Ride | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A inclusão da Pdad Rural na pesquisa não é a única novidade. Outro levantamento absorvido pelo estudo foi a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). Desta forma, a Pdad-A apresentará, em comparação com as edições anteriores, um formato mais amplo, com novos sistemas metodológicos e logísticos. As coletas de informações terão início em novembro e serão realizadas nas 35 regiões administrativas da capital, além de 12 municípios goianos que integram a Região Integrada de Desenvolvimento (Ride): Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. Outra novidade prevista para esta edição trata da inclusão das duas regiões administrativas mais recentes do DF – Água Quente e Arapoanga – e de 12 cidades de Goiás que têm relação próxima com a capital. [Olho texto=”Alguns novos temas também estão sendo inseridos na pesquisa, como identidade de gênero e insegurança alimentar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Alguns novos temas também estão sendo inseridos na pesquisa, como identidade de gênero e insegurança alimentar. Além disso, todos os questionários que forem coletados serão checados em uma parceria do instituto com o 156 (a Central de Atendimento do Cidadão) do GDF. A medida visa dar robustez aos dados. Anteriormente, a checagem era feita apenas em uma amostragem sorteada. Coletas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A expectativa é que o trabalho de campo dure de quatro a seis meses. Até lá, haverá uma série de reuniões e treinamentos para preparar os envolvidos. Recentemente, os agentes de coleta visitaram residências da capital federal para testar o questionário do estudo desenvolvido. O objetivo da ação foi avaliar o conteúdo das perguntas e perceber se é necessário fazer ajustes ou mudanças para o início da coleta efetiva, em novembro. Durante o período experimental, foram aplicados questionários em 77 domicílios das regiões do Núcleo Bandeirante, Paranoá, Candangolândia, Águas Claras, Brazlândia (incluindo a área rural) e Valparaíso (GO). Mais informações sobre a Pdad-A 2023 podem ser consultadas no site oficial.

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Ampliada, Pdad 2023 incluirá Água Quente, Arapoanga e municípios do Entorno

A partir de novembro, os agentes de coleta farão visitas às residências do Distrito Federal e do Entorno para extrair informações da população e da infraestrutura das 35 regiões administrativas da capital e de 12 municípios goianos que integram a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride). Serão de quatro a seis meses em campo para mapear o perfil socioeconômico a ser publicado na Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A). A meta é visitar 25 mil domicílios que gerarão informações para representar um universo de mais de 1 milhão de residências. “A Pdad é uma pesquisa que foi estabelecida pelo governo por meio de um decreto [nº 39.403/2018]. Ela é realizada a cada dois anos para fazer um diagnóstico mais detalhado da realidade da nossa cidade em comparação com o que o Censo faz em nível nacional”, revela o presidente do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), Manoel Clementino Barros Neto. “O questionário é mais completo, em que abordamos vários temas como renda, moradia, trabalho, nível educacional, transporte, saúde. Tudo isso para que o gestor público, com base nessa informação, possa formular ações e políticas públicas para resolver os problemas da nossa população”, explica o presidente. Entre as mudanças do Pdad-A está a inclusão das duas regiões administrativas mais recentes do DF: Água Quente e Arapoanga | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Neste ano, o estudo terá um formato ampliado e novos sistemas metodológicos e logísticos. O objetivo é aumentar a abrangência dos dados, garantindo melhores insumos para a criação de políticas públicas e decisões governamentais. A primeira novidade é que o estudo combina três outras pesquisas produzidas pelo IPEDF: Pdad, Pdad Rural e Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). [Olho texto=”“A Pdad é uma pesquisa que foi estabelecida pelo governo por meio de um decreto. Ela é realizada a cada dois anos para fazer um diagnóstico mais detalhado da realidade da nossa cidade em comparação com o que o Censo faz em nível nacional”” assinatura=”Manoel Clementino Barros Neto, presidente do IPEDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Outra mudança será a inclusão das duas regiões administrativas mais recentes do DF – Água Quente e Arapoanga – e de 12 cidades de Goiás que têm relação próxima com a capital. São elas: Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina de Goiás, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. “Nós temos no DF uma relação muito próxima em todos os aspectos econômicos e sociais com a chamada área metropolitana de Brasília. A proposta dessa Pdad é agrupar outras pesquisas que eram realizadas somente no DF urbano e na área rural e em parte do Entorno, que não eram muito detalhadas. A ideia é agrupar esses dados para conhecer o perfil da população tanto do DF quanto do Entorno, para que o governo possa tomar decisões”, afirma o presidente do IPEDF. Alguns novos temas também estão sendo inseridos na pesquisa, como identidade de gênero e insegurança alimentar. Além disso, todos os questionários que forem coletados serão checados em uma parceria do instituto com o 156 (a Central de Atendimento do Cidadão) do GDF. A medida visa dar robustez aos dados. Anteriormente, a checagem era feita apenas em uma amostragem sorteada. Arte: Agência Brasília Preparação [Olho texto=”“Essa reunião é importantíssima, porque vamos explicar aos administradores regionais que é uma pesquisa para fins científicos e de gestão pública. Que eles possam passar a mensagem para os moradores de que não é preciso ter desconfiança e que os dados são sigilosos e importantes para garantir o desenvolvimento de cada região”” assinatura=”Dea Guerra Fioravante, diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por conta das mudanças da Pdad-A 2023, está sendo realizada uma série de reuniões e treinamentos com o objetivo de preparar os envolvidos. “São várias fases: o treinamento para cadastrar o pesquisador para trabalhar no software que gera o questionário e no sentido de abordagem ao entrevistado, como esclarecer as perguntas, o que fazer quando o entrevistado não quiser responder e quais são as estratégias para não perder um domicílio. No caso de desistência, é preciso fazer um novo sorteio de amostragem”, explica a diretora de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Dea Guerra Fioravante. O IPEDF também tem se reunido com outras entidades de pesquisa, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que elaborou recentemente o Censo no DF, e órgãos do GDF. Os administradores regionais terão um encontro com representantes do instituto nesta terça-feira (10). O objetivo é tornar os titulares das regiões incentivadores da pesquisa em cada cidade do DF. “Essa reunião é importantíssima, porque vamos explicar aos administradores regionais que é uma pesquisa para fins científicos e de gestão pública, que eles podem passar a mensagem para os moradores de que não é preciso ter desconfiança e que os dados são sigilosos e importantes para garantir o desenvolvimento de cada região”, ressalta. A maior preparação será com o piloto a ser iniciado no dia 13 deste mês. Os agentes irão a campo para aplicar questionários em formato de teste. O objetivo é avaliar o conteúdo e perceber se é necessário fazer ajustes ou mudanças para o início da coleta efetiva em novembro. Participação dos moradores A Pdad-A 2023 vai mapear não apenas o perfil socioeconômico do Distrito Federal, como de 12 cidades de Goiás que têm relação próxima com a capital | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Incentivar a participação da população é outro trabalho da preparação da pesquisa. Estão sendo criados cartazes e ações de publicidade ampla. Todos os 25 mil domicílios sorteados receberão uma carta explicativa sobre a pesquisa, a importância de contribuir com as informações, a forma como os dados serão usados e a garantia do sigilo, conforme a Lei Geral de Dados, prevista na lei nº 13.709/2018. “É uma pesquisa que, no fundo, tem como resultado final melhorar a qualidade de vida das pessoas em diversos aspectos. É uma etapa fundamental para conhecer a população. Não dá para tomar ações efetivas e assertivas sem conhecer e ter os dados. Todos ganham – o governo e, principalmente, a população”, avalia o presidente do IPEDF. Um sistema também foi criado para que os entrevistados possam se sentir seguros. Os agentes de coleta portarão um crachá com nome, foto e um QR Code, em que o entrevistado poderá acessar o link que valida a identidade do pesquisador.

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Governo divulga o primeiro raio-x rural da capital

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentará os resultados preliminares da primeira Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílio (PDAD) Rural. O lançamento ocorre nesta terça-feira (20), às 11h30, no Salão Branco do Palácio do Buriti. O raio-x, realizado com apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), busca conhecer a situação demográfica, as condições sociais e econômicas da população residente nas áreas rurais da capital. Também aborda as características do domicílio e da infraestrutura no âmbito rural para auxiliar no planejamento e na tomada de decisões governamentais, relacionadas a essas áreas específicas, na formulação de políticas públicas. Ao total, a pesquisa abarcou 208 comunidades rurais, 349 setores censitários, 69% do território distrital, 24 regiões administrativas e 4.716 domicílios. Foram pesquisadas 14.393 pessoas. Serviço – Lançamento da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílio Rural (PDAD Rural) – Data: 20/12 (terça-feira) – Horário: 11h30 – Onde: Salão Nobre, Palácio do Buriti – Mais informações: (61) 3342-1632/1036 | comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF

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Pesquisa inédita quer conhecer a realidade da área rural

O primeiro estudo que visa levantar dados sobre as condições de vida da população da zona rural distrital, elaborado pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), segue em ritmo acelerado. Em pouco mais de dois meses, a pesquisa inédita já bateu à porta de mil domicílios. O objetivo é ampliar essa meta para seis mil. Realizada por meio do acordo de cooperação entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater) e a Codeplan, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) Rural na capital tem a proposta de conhecer a realidade dos moradores de 208 comunidades rurais com a meta de auxiliar a gestão governamental na criação de políticas públicas eficazes para atender às necessidades dessa população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A participação dos moradores é importantíssima. É com base nas respostas deles que serão planejadas as decisões governamentais com relação às áreas rurais do Distrito Federal, além de formular políticas públicas, avaliação e monitoramento das ações descentralizadas de governo. A Codeplan orienta que é seguro receber um agente de coleta, pois as respostas são anônimas e o pesquisador está proibido de pedir dados bancários. *Com informações da Codeplan

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