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Palhaçaria

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Espetáculo de palhaçaria feminina terá apresentação única em Brasília

O Coletivo Violetas da Aurora, do Recife (PE), fará uma única apresentação em Brasília neste domingo (22), às 16h, da peça Violetas da Aurora – O Encontro, que celebra a união de quatro palhaças com seus universos, lógicas e dramaturgias diversas. Em cena, as personagens exploram o lado ridículo e cômico dos seres humanos | Foto: Divulgação O espetáculo, promovido pelo Instituto Janelas, é inspirado no circo e reúne esquetes das palhaças Dona Pequena, Maroca, Sema Roza Madalena e Uruba. A apresentação será no Teatro Galpão Hugo Rodas, no Espaço Cultural Renato Russo, na 508 Sul. Com classificação etária livre para todas as idades, o espetáculo conta com colaboração espontânea no chapéu, estilo “pague quanto puder”, também apelidado de “chapix”. O show terá duração de 60 minutos, com tradução em Libras. Comicidade feminina  A atriz Ana Nogueira é uma das integrantes do coletivo. Quando ela veio morar em Brasília, viu um anúncio de oficina de palhaçaria e resolveu fazer o curso, que durou uma semana e gerou um grupo que continuou os treinos. Ana afirma que o espetáculo possui um peso simbólico muito importante, porque nos circos itinerantes do Brasil ela só via palhaços homens – e nos últimos 20 anos as palhaças começaram a aparecer. “Depois que conheci as palhaças, entendi”, conta. “Sou mulher e tenho minha própria graça. É uma descoberta desse lado ridículo da gente, e a palhaçaria valoriza isso. Somos tolhidas desde cedo para sermos mais perfeitinhas. Sabe, o nariz de palhaço é a menor máscara do mundo!” Humor para todos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ela ressalta que o grupo traz um espetáculo para todas as idades, desde crianças até jovens e idosos. “A gente traz leveza, esperança, arte e esse mundo interior para contribuir para a paz interior das pessoas”, resume. É a primeira vez que o Coletivo Violetas da Aurora se apresenta na região Centro Oeste. O coletivo artístico pernambucano foi criado em agosto de 2017 pelas atrizes-palhaças Ana Nogueira, Fabiana Pirro, Mayra Waquim e Silvia Góes. As artistas se consideram irmãs de picadeiro, por terem se iniciado na linguagem da palhaçaria juntas, durante o Curso de Formação de Mulheres Palhaças, ministrado entre 2010 e 2011, tendo à frente a atriz-palhaça Adelvane Néia como mestra formadora e pioneira na pesquisa sobre comicidade feminina no Brasil. O Violetas da Aurora é uma homenagem à mestra, que durante a formação incentivava um exercício de criatividade com este nome.

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Equipes do HCB recebem treinamento lúdico para garantir a comunicação

Gestores do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) participaram de uma capacitação, no Auditório Oscar Moren. O módulo Comunicação Efetiva integra o Programa de Desenvolvimento de Gestores. A ação foi organizada pela Gerência de Recursos Humanos do HCB em parceria com voluntários da Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (Abrace). Foram usadas técnicas de palhaçaria na abordagem de temas delicados presentes no cotidiano das relações de trabalho e nos processos de gestão. “Imaginem como comunicar um feedback negativo sem melindrar, desrespeitar o outro. Comunicação efetiva não é apenas dizer o que deve ser comentado de forma clara, efetiva e direta. Ela evolui a partir disso, respeitando o interlocutor sem gerar nele reações desagradáveis”, explica o facilitador “Dr. Sovaco”, auxiliado pelo “Dr. Já Passou”. “Doutores” Sovaco e Já Passou levaram descontração a um tema delicado | Fotos: Divulgação/ HCB Durante a oficina, foram trazidas também situações como a indiferença do liderado diante de comandos ou a ausência da forma clara no repasse de informações — tudo para demonstrar o quanto a comunicação efetiva, não-violenta, é imprescindível no dia a dia do trabalho. Por meio de atividades dinâmicas e lúdicas, “Dr. Sovaco” estimulou a equipe do HCB a exercitar a escuta, demonstrando que a expressão corporal também é importante para a comunicação. “Comunicar não é falar, é certificar-se que o outro entendeu o que foi dito. Precisamos ouvir o que o outro está falando e não só com os ouvidos, mas com tudo que temos”, afirmou. Equipe do HCB foi estimulada a a exercitar a escuta, demonstrando que a expressão corporal também é importante para a comunicação Para os gestores, a atividade foi positiva. A assessora técnica do Núcleo de Contratos, Josete Mendonça, aprovou a forma lúdica que foi adotada: “É um assunto muitas vezes difícil de abordar. Fizemos uma ruptura, mostrando que você pode abordar um assunto que é super importante para o hospital – no nosso contato com a equipe, com os usuários – de uma maneira mais leve”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A gerente da Linha de Cuidado do Paciente Onco-hematológico, Lorena Borges, considerou o uso de recursos lúdicos bastante didático: “Nós pudemos nos expressar, tirar dúvidas. Com aquela metodologia de vídeo, apresentação, assimilamos menos; quando você pratica, é melhor”. *Com informações do HCB

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Crianças do HCB recebem a visita de palhaços

Três visitantes alegraram o dia de quem estava no Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) nesta sexta-feira (25): os palhaços Batuca, Simplício e Cucaracha. Os integrantes do grupo Roda Gigante interagiram com crianças em tratamento tanto no ambulatório quanto na internação. A visita foi parte da programação do Sesc Festclown, festival de palhaçaria realizado anualmente no Distrito Federal pelo Serviço Social do Comércio. As apresentações realizadas por meio do festival de palhaçaria vêm ao encontro do atendimento humanizado que o HCB oferece às crianças e adolescentes, com a promoção de momentos lúdicos e culturais. A diretora técnica do Hospital, Elisa de Carvalho, explica: “Queremos dar uma assistência com humanização. Dentro desse olhar, trazer alegria para as nossas crianças também nos ajuda; brincar cura e a alegria ajuda em todo esse processo”. A parceria com o Festclown faz parte do tratamento humanizado buscado no HCB | Fotos: Maria Clara Oliveira/HCB “Entendemos que a arte é uma possibilidade de trabalhar com a potência de vida, com promoção de saúde, mesmo em situações mais graves. Trazemos o contexto da alegria, da esperança, da saúde e dos encontros e reencontros”, conta Cristiana Brasil, que dá vida à palhaça Batuca. Encantados O passeio de carrinho de Breno Noleto, de apenas 5 meses, foi interrompido para que o pequeno acompanhasse uma música cantada pelos visitantes. Vendo a animação do filho, Amanda Noleto contou que ele tem apreço por palhaços: “Ele já viu o grupo que se apresenta aqui, os Doutores com Riso, e gosta muito deles”. A alegria dos palhaços chamou a atenção do pequeno paciente Os palhaços armaram uma grande confusão quando tentaram se apresentar para Ticiany Lima. A menina, que tem 7 anos, até sugeriu um novo nome para o grupo Roda Gigante. “Eles podiam se chamar Irmãos Brigas porque brigam o tempo todo – só que eram brigas engraçadas”, garantiu. Depois de organizar uma fila de apresentações e cumprimentar cada palhaço com um aperto de mão, Ticiany contou: “A Cucaracha é internacional e me deixou chamar ela de Cuca.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A palhaça Cucaracha foi inspiração para um desenho de Camile Marques, 10 anos. A menina retratou a artista, pediu para imitar seu penteado e a convidou para gravar um vídeo e enviá-lo à família dela. O Hospital da Criança de Brasília é integrante da programação do Sesc Festclown. Em outras edições, as crianças em tratamento se divertiram com o Grupo Risadinha, o mágico Rapha Santacruz e os malabaristas da companhia israelense Lazuz, entre outros artistas. Em 2023, o Grupo Roda Gigante trouxe, do Rio de Janeiro, a experiência de seus 15 anos de atuação em hospitais. *Com informações do HCB

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