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Paralimpíadas de Paris

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Trajetória de representantes do DF nas Paralimpíadas de Paris é impulsionada por programas do GDF

O apoio dos programas da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) aos atletas e paratletas do DF vem rendendo bons frutos. É o que mostra a lista de convocados para os Jogos Paralímpicos de Paris, que começam nesta quarta-feira (28). Dos oito paratletas brasilienses convocados, quatro residem no DF e contaram com o apoio do programa Compete Brasília para alcançar os índices exigidos e garantir uma vaga nas Paralimpíadas. Daniele Souza, que pratica no COP de Samambaia, é a primeira brasileira da modalidade parabadminton a participar de uma paralimpíada | Foto: Saulo Cruz/CPB Atleta do Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de Samambaia, Daniele Souza, 31, é a primeira mulher brasileira da modalidade do parabadminton a participar de uma paralimpíada. O processo de classificação para as Paralimpíadas de 2024 levou Daniele a buscar inicialmente a vaga na dupla feminina, mas a classificação foi alcançada na categoria simples. Ela começou no esporte em 2012, treinando nos COPs de Samambaia e Estrutural. Esporte fortalecido Aline Furtado, da paracanoagem, elogia o Compete Brasília: “O programa é importantíssimo para o fortalecimento do esporte local, e a gente sempre tem a tranquilidade de poder contar com ele” | Foto: Divulgação A paracanoagem também terá uma representante do DF. Aline Furtado, 41, garantiu a classificação após competir em maio, na Hungria, com o apoio do Compete Brasília. “O Compete sempre esteve presente na minha trajetória esportiva”, conta. “O programa é importantíssimo para o fortalecimento do esporte local, e a gente sempre tem a tranquilidade de poder contar com ele”. Destaque internacional no tênis de mesa, Carla Maia aprendeu a jogar com a raquete amarrada à mão  | Foto: Divulgação A mesatenista Carla Maia, 43, enfrentou um desafio de saúde que a deixou tetraplégica aos 17 anos. A paixão pelo esporte nasceu quando ela começou a praticar tênis de mesa no Hospital Sarah, onde aprendeu a jogar com a raquete amarrada à mão. Apoiada pelo Compete Brasília, Carla viajou para a Polônia em 2023 e garantiu a sua reclassificação para a Classe 1, o que resultou em uma ascensão no ranking mundial e na classificação para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Ana Paula Marques compete na vela e no halterofilismo adaptados: “O Compete Brasília me ajuda a participar das fases nacionais das competições de halterofilismo para conseguir o ranking para o Campeonato Brasileiro” | Foto: Divulgação/SEL-DF “Reconhecemos o papel fundamental que o esporte desempenha na vida dos atletas paralímpicos, não apenas em termos de realização esportiva, mas também como uma poderosa ferramenta de inclusão e inspiração” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer Vítima de uma tentativa de feminicídio, Ana Paula Marques, 42,  escolheu Brasília para se aperfeiçoar no esporte e hoje compete no halterofilismo e na vela adaptados. O apoio dos programas da SEL-DF, afirma, é fundamental para a manutenção da sua carreira de esportista: “O Compete Brasília me ajuda a participar das fases nacionais das competições de halterofilismo para conseguir o ranking para o Campeonato Brasileiro”. Bom desempenho Os programas desenvolvidos pela SEL-DF ajudam a impulsionar a trajetória esportiva dos atletas da cidade, explica o titular da pasta, Renato Junqueira. “Reconhecemos o papel fundamental que o esporte desempenha na vida dos atletas paralímpicos, não apenas em termos de realização esportiva, mas também como uma poderosa ferramenta de inclusão e inspiração”, aponta. “Nosso governo está empenhado em fornecer todo mecanismo necessário para que nossos atletas possam desempenhar ao máximo suas habilidades e alcançar seus objetivos”. Outros quatro paratletas que também residem no DF foram convocados a compor a delegação brasileira em solo francês. No hipismo, Sérgio Fróes Ribeiro de Oliva, 42,  vai para a sua quinta paralimpíada. Ao seu lado estão Ariosvaldo Fernandes da Silva, 47,  e o atleta guia Wendel de Souza Silva, 33, que competem no atletismo, além de Luciano Reinaldo Rezende, 46, na modalidade do tiro com arco. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Atleta apoiada por programa do GDF é classificada para as Paralimpíadas de Paris

A Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL) segue com o compromisso de apoiar os atletas da cidade. O trabalho desenvolvido nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) é um exemplo: apoiada por programas da secretaria, a atleta do COP Samambaia Daniele Souza, 31, foi classificada nas Paralimpíadas de Paris deste ano. A atleta é a primeira mulher brasileira da modalidade do parabadminton a participar de uma paralimpíada. Daniele Souza: “A ficha ainda não caiu, mas vou dar o meu melhor” | Foto: Divulgação/Comitê Paralímpico Brasileiro O processo de classificação para as Paralimpíadas de 2024 levou Daniele a buscar inicialmente a vaga na dupla feminina, mas a classificação foi alcançada na categoria simples. Ela iniciou no esporte em 2012. Treinando no COP Samambaia e no COP da Estrutural, ela também obteve destaque no Parapan de Santiago (Chile) 2023, onde se sagrou campeã na categoria simples WH1. “O apoio da secretaria é de suma importância”, afirma Daniele. “Com a Bolsa Atleta e o programa Compete Brasília, temos conseguido prosseguir em nossa jornada. Os centros olímpicos e paralímpicos fazem um trabalho incrível.”  “Daniele é um exemplo de superação e determinação. Seu sucesso é um reflexo do trabalho e dedicação que vemos nos nossos centros olímpicos e paralímpicos” Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer Desde sua primeira convocação para a seleção brasileira em 2016, Daniele, que sempre teve incentivo de sua mãe, tem se dedicado intensamente ao parabadminton. “Eu amo o que faço, e o que mais me motiva a seguir é lembrar de tudo que passei e vivi, e ver onde estou hoje”, conta. “Deus é o meu alicerce, ele que me sustenta e me dá forças para seguir”. Determinação O secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, comemora o bom desempenho de Daniele e o trabalho desenvolvido pela pasta nos COPs: “Daniele é um exemplo de superação e determinação. Seu sucesso é um reflexo do trabalho e dedicação que vemos nos nossos centros olímpicos e paralímpicos. Estamos extremamente orgulhosos de tê-la como representante de Brasília em Paris”. Para as Paralimpíadas deste ano, a atleta segue firme nos treinos. “A ficha ainda não caiu, mas vou dar o meu melhor”, anuncia. “O trabalho será pesado, e preciso fazer aprimoramento de algumas coisas. Agora é dedicação dobrada”. “O esporte mudou a minha vida”, fiz. “Graças a ele, sou independente. Ele me fez ver que o limite não existe quando se tem força de vontade. O esporte é vida, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Surgirão obstáculos, mas com fé e determinação, tudo é possível”. *Com informações da SEL  

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