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Park Sul

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Com investimento de R$ 65 milhões, Park Sul ganha bacias de detenção e reforço na drenagem

Um conjunto de obras de drenagem e infraestrutura vai levar mais qualidade de vida para os moradores da Superquadra Park Sul, antigo Setor de Oficinas Sul, no Guará. Os serviços incluem a construção de quatro bacias de detenção com capacidade para abrigar 29 mil m³ de água – equivalente a 11 piscinas olímpicas. As lagoas vão receber o volume pluvial captado por bocas de lobo ao longo do bairro e direcionar ao córrego Guará em menor volume e velocidade. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), investe R$ 65 milhões na construção das lagoas e de galerias pluviais, além da instalação de pavimento asfáltico, paisagismo, mobiliário urbano, calçadas e estacionamento público. As intervenções englobam os setores de Garagens e Concessionárias de Veículos (SGCV), de Oficinas Sul (SOF Sul) e de Múltiplas Atividades Sul (SMAS). As lagoas vão receber o volume pluvial captado por bocas de lobo ao longo do bairro e direcionar ao córrego Guará em menor volume e velocidade | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Este GDF tem feito investimentos robustos para levar infraestrutura para a Superquadra Park Sul. Estamos aproveitando o período de estiagem para fazer as obras necessárias que vão acabar de uma vez por todas com os alagamentos na região e garantir segurança e conforto aos moradores”, observa a vice-governadora Celina Leão. “Isso inclui garantir iluminação pública, mobiliário urbano e sinalização nas ruas, além da pavimentação da via que liga a região à EPTG, o que vai melhorar o trânsito na região. É um trabalho amplo que tem como finalidade levar qualidade de vida à população”. “O que estamos entregando para o Park Sul é mais que infraestrutura. É segurança e tranquilidade para os moradores e motoristas que passam pela região, principalmente durante as chuvas. A área, que antes sofria com enchentes, agora está preparada para enfrentar esse período crítico com a robustez que a população merece”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. As obras, que têm gerado cerca de 200 empregos diretos e indiretos, ocorrem em etapas. Atualmente, as equipes trabalham na escavação das bacias de detenção, na construção da rede pluvial e na pavimentação asfáltica das vias que já receberam a nova tubulação. A rede de drenagem terá extensão total de 6,7 mil metros, dos quais 4.530 metros já foram instalados. Em relação à pavimentação asfáltica, 16 mil m² do total de 75 mil m² estão prontos. O asfalto novo já cobre as quadras 7 a 19 e os trabalhos seguem em execução nas quadras 1 a 6. O comerciário Geraldo Lopes, 58 anos: “Tem muito tempo que aqui alaga quando chove. Essa obra veio em boa hora” O engenheiro da SODF, Marcelo Takahashi, explica que o volume pluvial será captado pela nova tubulação por meio de bocas de lobo, seguirá para a bacia, onde ficará por algumas horas para que haja o processo de decantação, até ser devolvido à natureza em menor velocidade, evitando assoreamento do corpo hídrico. “Estamos trabalhando na instalação da rede nas ruas que cortam as quadras do setor e, em breve, vamos iniciar o trabalho na avenida”. Takahashi acrescenta que “a rede antiga não atendia todos os setores, causando diversos problemas no período de chuvas, principalmente alagamentos. A nova rede e as bacias de detenção vão evitar que essas situações se repitam, e, junto com o novo pavimento, estacionamento e calçadas, vão proporcionar melhores condições de vida para os comerciantes e moradores da área”. Gilvan Sousa Dias, empresário, 41 anos: “Acho que vai realmente resolver o nosso problema” Após a finalização da rede de drenagem, o foco serão as obras de urbanização. Além da nova pavimentação, o setor receberá iluminação pública em LED, paisagismo – com previsão de plantio de 87 árvores e de 23 mil metros de grama -, mobiliário urbano, sinalizações horizontais e verticais, estacionamentos públicos, calçadas mais acessíveis, além de duas praças entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da Via IA SP1, que liga o Park Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Para o empresário Gilvan Sousa Dias, 41 anos, as obras vão impactar no movimento de clientes durante os períodos chuvosos. Ele mantém uma loja de pintura automotiva na região há mais de uma década e já vivenciou episódios de alagamentos. “Acho que vai realmente resolver o nosso problema. Aqui, quando chove, fica muito ruim, as pessoas até evitam de vir. Com a obra pronta, acho que isso vai mudar e o movimento de clientes no comércio deve crescer”, avalia. O comerciário Geraldo Lopes, 58 anos, também será beneficiado com as ações feitas na Superquadra Park Sul, onde trabalha há 25 anos. Ele afirma que a intervenção urbana era uma demanda antiga da população que frequenta a área. “Tem muito tempo que aqui alaga quando chove. Essa obra veio em boa hora”, pontua. Dos valores investidos nas obras, R$ 42,5 milhões são custeados pelo GDF, enquanto os demais R$ 22,5 milhões são pagos por incorporadoras que ergueram prédios residenciais na região e devem repassar os valores como medida compensatória relativa ao Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Os setores de Garagens e Concessionárias de Veículos (SGCV), de Oficinas Sul (SOF Sul) e de Múltiplas Atividades Sul (SMAS) passaram a ser chamados de Superquadra Park Sul em março deste ano. Anteriormente, a região era intitulada como Setor de Oficinas Sul. A nova nomenclatura foi oficializada pelo Decreto nº 45.599/2024, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

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Equipes concluem obras de pavimentação em cinco quadras do Park Sul

Em alguns trechos da Superquadra Park Sul, antigo Setor de Oficinas Sul, o tempo de poeira e lama já faz parte do passado. É o caso das quadras 15A, 15B, 16, 17 e 18, onde os serviços de pavimentação estão concluídos. No momento, máquinas e operários da empresa contratada pela execução da obra trabalham na terraplanagem e na instalação do novo pavimento na Quadra 19. A próxima etapa será pavimentação da Quadra 13. Além da pavimentação, serão construídos mais de 6 quilômetros de galerias de águas pluviais | Foto: Divulgação/SODF “Cerca de 90% das galerias de drenagem previstas em contrato já estão instaladas, e isso nos permite avançar rapidamente com a pavimentação”, explica o subsecretário de Acompanhamento e Fiscalização de Obras da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF),  Erinaldo Sales. “Nossa meta é concluir a instalação do novo pavimento em todas as quadras da região antes do início do próximo período chuvoso.” O projeto prevê a construção de 6,4 mil metros de galerias de águas pluviais, quatro lagoas de detenção com capacidade para abrigar 29 mil m³ de água da chuva captada pelas bocas de lobo, nova pavimentação, iluminação pública em LED, paisagismo, mobiliário urbano, sinalização horizontal e vertical, estacionamentos públicos e calçadas mais acessíveis. O projeto inclui também a implantação de duas praças na região, entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da via IA SP1, que liga o Park Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). “Pedimos desculpas pelos transtornos com a certeza de que no próximo período chuvoso a realidade da região será outra”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “Toda a água das chuvas será captada pelas bocas de lobo e direcionada para as quatro lagoas de detenção. Não teremos mais alagamentos, lama nem poeira.” O investimento total é de aproximadamente R$ 65 milhões, dos quais R$ 42,5 milhões são custeados pelo GDF e os demais R$ 22,5 milhões, pagos por incorporadoras que ergueram prédios residenciais no Setor de Garagens, Concessionárias e Veículos Sul (SGCV), como medida compensatória relativa ao Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). *Com informações da SODF

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GDF regulariza mais um templo religioso por meio do Programa Igreja Legal

Mais um templo religioso deu importante passo rumo à regularização fundiária com a ajuda do Governo do Distrito Federal (GDF). Nesta sexta-feira (19), o governador Ibaneis Rocha entregou à Mitra Arquidiocesana de Brasília o Contrato de Concessão de Uso Oneroso com Opção de Compra (CDU) da Capela São João Paulo II, localizada no Park Sul. A entrega do contrato ocorreu durante a celebração dos festejos julinos da capela. A concessão, prevista na Lei Complementar nº 806/2009, terá vigência inicial de 30 anos, prorrogável por igual período, com preço público mensal estabelecido na porcentagem de 0,15% sobre o valor de avaliação especial. A entrega do contrato ocorreu durante a celebração dos festejos julinos da capela | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Na ocasião, o governador lembrou que o acordo faz parte do Programa Igreja Legal, uma iniciativa do GDF em parceria com a Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap). “Eu estive em uma cerimônia aqui, de lançamento das obras de revitalização no Park Sul, quando eu vi a comunidade toda pedindo por esse espaço. E ali eu chamei o [secretário de Governo] José Humberto e disse: ‘José, vamos resolver essa situação, porque o pessoal lá está cobrando’. E nós viemos aqui diversas vezes e acompanhamos esse processo junto ao Ministério Público”, lembrou o governador Ibaneis Rocha, que classificou a entrega como “um momento histórico”. Ibaneis Rocha também destacou o trabalho “profícuo e muito representativo” do governo em favor das igrejas do DF. “A gente criou uma assessoria religiosa para cuidar de todos os problemas da igrejas do Distrito Federal e, graças a Deus essa foi uma belíssima iniciativa. A gente tem atendido a comunidade religiosa, criamos diversos programas junto à Terracap, de regularização fundiária, regularização das igrejas do Distrito Federal, diminuindo preços, criando a moeda social, parcelando em mais tempo, diminuindo os juros”, elencou. “E, com isso, a gente tem feito com que a comunidade do Distrito Federal cada vez mais participe da vida religiosa. Isso é muito importante”, acrescentou. A política pública entrega uma série de medidas administrativas e legislativas para facilitar a regularização fundiária e garantir a adequada segurança jurídica às entidades religiosas de qualquer culto ou de assistência social instaladas em terrenos públicos até 22 de dezembro de 2016. “A gente criou uma assessoria religiosa para cuidar de todos os problemas da igrejas do Distrito Federal e, graças a Deus, essa foi uma belíssima iniciativa. A gente tem atendido a comunidade religiosa, criamos diversos programas junto à Terracap, de regularização fundiária, regularização das igrejas do Distrito Federal, diminuindo preços, criando a moeda social, parcelando em mais tempo, diminuindo os juros” Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal “São mais de 20 medidas jurídicas, administrativas, legislativas, no sentido de agilizar as regularizações de ocupações históricas de entidades religiosas e assistenciais do Distrito Federal”, destacou o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim. De acordo com a Terracap, desde 2019, houve um incremento de 400% no ritmo anual de regularizações. Nos últimos cinco anos, foram entregues em torno de 450 escrituras, marca superior aos 190 templos religiosos regularizados entre 2009 e 2018. “Essa gestão já conseguiu quadruplicar o volume de regularização de entidades religiosas e assistenciais. Então nós temos até o fechamento do primeiro trimestre 400 entidades já regularizadas em suas ocupações históricas. O segundo trimestre está em fechamento, nos próximos dias, mas nós estimamos que teremos aproximadamente 450 templos regularizados”, detalhou o diretor. Respeito às religiões Igrejas, templos e entidades religiosas desempenham um papel fundamental no apoio à comunidade brasiliense, servindo como centros de acolhimento e assistência social. Muito além do apoio espiritual, esses espaços estão envolvidos em uma série de programas sociais, incluindo distribuição de alimentos, projetos educacionais e iniciativas de inclusão. Presente na entrega da concessão, o arcebispo de Brasília, cardeal Dom Paulo Cézar, celebrou a regularização da capela e ressaltou a importância da religião e dos representantes religiosos para fortalecimento da comunidade brasiliense. “O governador tem feito uma coisa que eu digo que é a verdadeira laicidade do Estado. O Estado laico não é Estado ateu. O Estado laico é o Estado que dá cidadania à tua vida, a toda as religiões. É o estado que permite que todas as religiões, inclusive os ateus, possam exercer com liberdade a sua fé, possam ser ateu livremente. Isso o nosso governador está fazendo e tem feito”, celebrou o líder religioso. Como funciona O Programa Igreja Legal oferece duas possibilidades para a regularização dos terrenos. A primeira opção é por meio de Escritura Pública de compra e venda, com parcelamento em até 360 vezes sem juros. Outra alternativa é a Escritura Pública de Concessão de Direito Real de Uso (CDRU), que pode ocorrer mediante pagamento de 0,15% ao mês sobre o valor de avaliação especial da terra nua, ou mediante retribuição no sistema da moeda social, com direito de compra a qualquer momento. Para a modalidade de concessão mediante retribuição em moeda social, a entidade deve apresentar, após a assinatura da escritura pública de concessão, plano de trabalho de prestação de serviços ou execução de programas ou projetos de atendimento a grupos vulneráveis da sociedade. Com isso, fica gratuita a concessão do terreno da Terracap. *Colaborou Fernando Jordão

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Obras de infraestrutura transformam a realidade do Park Sul

As obras de drenagem na Superquadra Park Sul estão mudando a realidade da região. O Governo do Distrito Federal (GDF) está investindo R$ 65 milhões nas obras de infraestrutura, que incluem a construção de galerias pluviais, bacias de contenção, pavimentação, paisagismo, mobiliário urbano, calçadas e estacionamento público. As intervenções, que englobam os setores de Garagens e Concessionárias de Veículos (SGCV), de Oficinas Sul (SOF Sul) e de Múltiplas Atividades Sul (Smas), têm gerado 200 empregos diretos e indiretos e estão concentradas atualmente na Quadra 1, onde a escavação de uma rede de galerias pluviais está sendo realizada. Investimento de R$ 65 milhões para obras de infraestrutura do Park Sul inclui galerias pluviais, bacias de contenção, pavimentação, paisagismo e calçadas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A ideia, de acordo com o engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura, Douglas Leonardo Dias, é realizar as intervenções por etapas. “Já temos finalizadas duas bacias de contenção. Nosso planejamento é fazer a drenagem em três ruas e, logo em seguida, pavimentá-las, para evitar transtornos maiores para moradores e comerciantes, e assim sucessivamente até finalizarmos todas as quadras”, explica. Além das bacias de contenção, com capacidade para abrigar 29 mil m³, serão realizados 172 mil metros de escavação de drenagem e construídos 6,4 mil metros de galerias. “Ao final da obra, teremos quatro bacias de contenção e cada região desembocará a água em uma delas, solucionando assim todos os problemas de alagamento que a região enfrentava”, completa o engenheiro. Obras vão solucionar problemas de alagamento na região, segundo o engenheiro Douglas Leonardo Dias Uma vez concluída a implementação da rede de drenagem, o foco das equipes será a realização das obras de urbanização. O projeto prevê que o setor receba nova pavimentação, iluminação pública em LED, paisagismo, mobiliário urbano, sinalizações horizontais e verticais, além de estacionamentos públicos e calçadas mais acessíveis. O projeto também inclui a implantação de duas praças na região, entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da via IA SP1, que liga o Park Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Dos valores investidos nas novas instalações, R$ 42,5 milhões são custeados pelo GDF, enquanto os demais R$ 22,5 milhões são pagos por incorporadoras que ergueram prédios residenciais na região e devem repassar os valores como medida compensatória relativa ao Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Drenagem no DF O GDF tem realizado grandes investimentos na ampliação do sistema de drenagem pluvial do DF. Nos últimos quatro anos, foram investidos quase R$ 800 milhões em obras de infraestrutura e na construção de 35 bacias de contenção espalhadas pelas regiões administrativas (RAs). Sem falar nos R$ 174 milhões investidos na construção da nova rede de escoamento do Drenar-DF, na Asa Norte, a maior obra do tipo já realizada na capital. Os reservatórios, integrantes do sistema de drenagem pluvial, amortecem a vazão das águas das chuvas antes de chegarem aos córregos, minimizando os riscos de erosão, enchentes e alagamentos. Ainda estão em construção os seguintes reservatórios: – Duas lagoas no interior do Parque do Cortado, que receberão toda a drenagem da Avenida Hélio Prates, em Taguatinga, com investimento de R$ 42 milhões; – Duas bacias na região dos setores de Garagem e Concessionárias de Veículos (SGCV) e de Oficinas Sul (SOF Sul), com investimento de R$ 40 milhões; – Um reservatório no centro de Taguatinga, com aporte de R$ 3 milhões; – Uma bacia na Vila Telebrasília, com investimento de R$ 50 milhões; – Outras sete lagoas tiveram suas obras concluídas, com aportes de R$ 24,7 milhões, na DF-290, no Setor de Inflamáveis, no Parque da Cidade e no Setor Habitacional Bernardo Sayão, no Guará.

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Park Sul recebe investimento de R$ 65 milhões em obras de drenagem

Aos poucos, a paisagem do Setor de Oficinas Sul (SOF Sul), na região do Park Sul, começa a se transformar à medida que avançam as obras de urbanização promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Com a chegada do período chuvoso, as atenções se voltam para a execução das redes de drenagem e para as escavações das lagoas de contenção de águas pluviais. Mais ampla e moderna, a rede de drenagem está sendo instalada para solucionar problemas antigos de alagamentos e enxurradas no setor, que passou por um grande adensamento nos últimos anos, com a construção de condomínios residenciais no bairro, que faz parte do Guará. Para isso, as equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF) estão empenhadas na construção de 6,4 mil metros de galerias, além de quatro lagoas com capacidade para abrigar 29 mil m³ de águas pluviais. A rede de drenagem está sendo instalada para solucionar problemas antigos de alagamentos e enxurradas no SOF Sul | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, explica que a intervenção no setor é dividida em etapas, iniciando pela execução da rede de drenagem. “De nada adianta a gente ultrapassar etapas, iniciar as obras de pavimentação das ruas, sem que tenhamos um sistema de captação das águas pluviais. É como temos feito nossas obras de infraestrutura: primeiro, as bacias e a rede e, em um outro momento, iniciamos a pavimentação, calçadas e urbanização como um todo”, enfatiza. Urbanização Uma vez concluída a implementação da rede de drenagem, o foco de atuação das equipes será a realização das obras de urbanização. O projeto prevê que o setor receba nova pavimentação, iluminação pública em LED, paisagismo, mobiliário urbano, sinalizações horizontais e verticais, além de estacionamentos públicos e calçadas mais acessíveis. [Olho texto=”“É uma obra completa que vai mudar realmente o nível de qualidade de vida das pessoas que trabalham ou residem no setor”” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras e Infraestrutura” esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto inclui também a implantação de duas praças na região, entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da via IA SP1, que liga o Park Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). “É uma obra completa que vai mudar realmente o nível de qualidade de vida das pessoas que trabalham ou residem no setor. É uma transformação necessária para trazer valorização, qualidade de vida e segurança”, prossegue o secretário. Com a chegada do período chuvoso, as atenções se voltam para a execução das redes de drenagem e para as escavações das lagoas de contenção de águas pluviais O investimento total é próximo de R$ 65 milhões, sendo R$ 42,5 milhões custeados pelo GDF e os demais R$ 22,5 milhões pagos por incorporadoras que ergueram prédios residenciais no Setor de Garagens, Concessionárias e Veículos Sul (SGCV), como medida compensatória relativa ao Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV). Potencial econômico Antônio Batista lembra que “as ruas viravam riachos” quando chovia e diz acreditar que a situação vai melhorar com as obras O SOF Sul é uma importante área de desenvolvimento econômico da capital devido ao potencial de atrair empresas. Não à toa, é grande a expectativa dos comerciantes locais com o avanço das obras. “Eu estou acompanhando diariamente e está bem acelerado. Realmente, aqui recebia bastante água; as ruas viravam riachos. Acredito que vai melhorar bastante, ficar mais seguro para a gente”, relata o operador de baterias Antônio Batista, 61 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um dos empresários que apostaram na região do Park Sul e comemoram as obras de requalificação urbana é Luiz Santos, 56. Dono de um lava a jato, ele celebra poder deixar no passado os dias de enxurradas e alagamentos. “A região cresceu bastante; estou aqui há sete anos e acompanho há tempos essa questão. Graças a Deus, a tão aguardada obra chegou”, enfatiza. Santos afirma que as obras, quando concluídas, irão valorizar ainda mais a região. “É uma benfeitoria que beneficia a todos. Como meu empreendimento está localizado no centro, eu sofria muito com a enxurrada que vinha nos dois sentidos. Agora, a expectativa é atrair novos clientes. Vai ser maravilhoso”, completa.

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GDF investe R$ 65 milhões em infraestrutura no Park Sul

Área com grande potencial desenvolvimento, o Park Sul, no SOF Sul, vai passar por obras de infraestrutura com investimento de R$ 65 milhões. A intervenção inclui drenagem pluvial, pavimentação e sinalização das vias, paisagismo e implantação de mobiliário urbano – bancos e lixeiras –, calçadas e estacionamentos públicos.  Governador Ibaneis Rocha assina a ordem de serviço para as obras: região se valoriza cada vez mais | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Esta é uma obra para melhorar a qualidade de vida das pessoas que resolveram vir morar neste lugar muito bem-localizado, e faltava o governo fazer a sua parte aqui nesta região”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Deste valor, R$ 42,5 milhões serão custeados pelo GDF, enquanto os demais R$ 22,5 milhões serão pagos por incorporadoras que ergueram prédios residenciais no Setor de Garagens, Concessionárias e Veículos Sul (SGCV), como medida compensatória relativa ao  Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV).  Ao falar das obras nesta quarta-feira (13) durante a autorização para os serviços, o governador Ibaneis Rocha destacou a importância de acabar com os alagamentos e trazer infraestrutura para os moradores.  “Quem passa aqui em período de chuva sabe a dificuldade que é por conta da drenagem que existe hoje”, afirmou o governador. “Esta é uma obra para melhorar a qualidade de vida das pessoas que resolveram vir morar neste lugar maravilhoso, muito bem-localizado, muito bem-estabelecido, e faltava o governo fazer a sua parte aqui nesta região.”  Praças e pavimentação [Olho texto=”“A região vai ter estacionamentos organizados, calçadas com acessibilidade, praças de convivência e drenagem. É uma obra que vai ajudar no desenvolvimento e trazer dignidade” ” assinatura=”Luciano Carvalho, secretário de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] Está prevista ainda a implantação de duas praças na região, entre as quadras 5/6 e 10/11, e a pavimentação da via IA SP1, que liga o Park Sul à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Para resolver os problemas de drenagem, serão construídas quatro lagoas de contenção. “Essa é mais uma requalificação urbana que o GDF vem fazendo em várias áreas e vai ser feita aqui”, reforçou o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “A região vai ter estacionamentos organizados, calçadas com acessibilidade, praças de convivência e drenagem. O asfalto tem uma qualidade ruim não à toa; o setor cresceu muito, e o Estado não acompanhou essa evolução. É uma obra que vai ajudar no desenvolvimento e trazer dignidade.” A proposta de requalificação não altera o traçado viário do setor, tampouco o uso ou normas de gabarito. O projeto propõe mudanças na configuração dos dois canteiros centrais situados entre as quadras 5 e 6 e 10 e 11, que passam a configurar pequenas praças lineares, abrigando, além de passeios compartilhados e rotas acessíveis, mobiliário e áreas de lazer.  Jardins e estacionamentos “A população esperava esse trabalho havia muitos anos”, comentou o administrador do Guará, Artur Nogueira. “Aqui são mais de 10 mil pessoas, uma região que cresce muito rápido, que se desenvolveu de uma maneira espetacular. São grandes empresas aqui, e há indústrias também, um setor de oficinas, a área comercial.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ainda conforme o projeto, a vegetação existente será preservada e incrementada com novas espécies de árvores e jardins. Foram criados nesses espaços estacionamentos públicos com vagas em 45 graus e em 90 graus.  Outra mudança proposta consiste nos estacionamentos públicos nas vias internas do setor, que passam a ser de bloco intertravado de concreto e com inclinação, tendo como base inicial o nível da faixa de rolamento e base final no nível da calçada.

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