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Parque Ecológico Sucupira

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Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina, recebe mutirão de limpeza em ação internacional

O Instituto Brasília Ambiental participou, nesta quarta-feira (17), do 1º Mutirão da Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon), realizado no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A ação, desdobramento da Plenária de Planejamento da superintendência, reuniu servidores do órgão, funcionários da CNP Seguros Holding Brasil, parceiros institucionais e moradores da comunidade local. O mutirão integrou a programação do World Cleanup Day, evento internacional promovido pela organização This Is Eco, com apoio da CNP Seguros Holding Brasil. A campanha, chancelada pela Organização das Nações Unidas (ONU), ocorre simultaneamente em mais de 190 países e mobiliza milhões de pessoas em atividades de limpeza de espaços naturais e urbanos. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou a importância da iniciativa. “A ação é um momento de conscientização coletiva e reforça a necessidade de cuidarmos juntos do nosso Cerrado”, afirmou. A campanha, chancelada pela Organização das Nações Unidas (ONU), ocorre simultaneamente em mais de 190 países e mobiliza milhões de pessoas em atividades de limpeza de espaços naturais e urbanos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, também elogiou o engajamento da equipe. “O amor e a dedicação da nossa equipe vão muito além da obrigação. É bonito, nos contagia e nos ensina a cuidar dos recursos naturais com o carinho que de fato merecem”, disse. Para a diretora de Planos de Manejo e Criação de Unidades de Conservação (Dipuc), Carolina Lepsch, a participação no movimento reforça o compromisso institucional com a gestão integrada, a sustentabilidade e o engajamento comunitário. Segundo ela, a atividade marca o início de uma série de ações colaborativas previstas para ampliar a atuação do instituto nas unidades de conservação do DF. *Com informações do Brasília Ambiental

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Brigadistas florestais fazem aceiro preventivo em Planaltina

Os brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental fizeram aceiro de prevenção contra incêndios florestais ao lado da cerca da divisa do Parque Ecológico Sucupira com a Universidade de Brasília, Campus Planaltina (FUP/UnB). Os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O pedido para que o trabalho preventivo fosse realizado foi do administrador da faculdade, Ivonaldo Vieira Neves. A criação do aceiro, nesta quinta-feira (12), consistiu na retirada do excesso de capim seco, e teve como principal objetivo acabar com qualquer possibilidade de incêndios no alojamento estudantil, que fica próximo à divisa, e no interior do campus da FUP. O gestor do Mosaico Norte do Instituto Brasília Ambiental, que reúne a Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) e as Unidades de Conservação de Sobradinho e Planaltina, Gesisleu Jacinto, destaca que a medida é de extrema importância porque aquela é uma área que todos os anos pega fogo. “É o pessoal da comunidade queimando lixo, usuários daquela área que ateiam fogo, enfim, ações que contribuem para incêndios que se propagam muito rápido nesta época de seca. A brigada atendeu prontamente o pedido. O trabalho foi feito pela manhã bem cedo, no horário em que a temperatura está mais amena. Até porque, à tarde, os brigadistas ficam todos sob estado de alerta para atender aos chamados de emergências”, explica o gestor. Barreiras ao fogo A brigada do Brasília Ambiental explica que os aceiros são faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo. Ao criar essas faixas livres de vegetação, é possível interromper a propagação do fogo, impedindo que ele se alastre para áreas sensíveis ou habitadas. Ao limitar a propagação do fogo, os aceiros permitem que as equipes de combate tenham um ponto de partida mais seguro e eficiente para controlar as chamas. Os aceiros desempenham um papel fundamental na prevenção de incêndios florestais. *Com informações do Brasília Ambiental

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Curso socioambiental orienta infratores ambientais de pequeno porte

O Instituto Brasília Ambiental promoveu, nesta quinta (9), no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina, o 14º Curso de Formação em Agente Socioambiental, destinado a infratores de pequeno porte ambiental. A iniciativa é fruto de parceria entre o instituto e o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) e faz parte da pena desses infratores, como medida alternativa ofertada. “Essa ação é uma reeducação, um novo conhecimento, uma oportunidade onde a pessoa ganha uma medida alternativa em vez de responder a um processo criminal”, Aldenira Rodrigues,  coordenadora-executiva de Medidas Alternativas do MPDFT “Esse curso tem o objetivo de educar ambientalmente a comunidade que cometeu delitos ambientais leves, que muitas vezes erra sem saber, por falta de conhecimento”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, na abertura das atividades.  O curso propôs o desenvolvimento de competências e valores relacionados à preservação do meio ambiente, com ênfase no Cerrado, além de mostrar uma visão de cunho socioambiental dos desafios que permeiam o desenvolvimento sustentável. “Essa ação é uma reeducação, um novo conhecimento, uma oportunidade onde a pessoa ganha uma medida alternativa em vez de responder a um processo criminal”, lembrou a coordenadora-executiva de Medidas Alternativas do MPDFT, Aldenira Rodrigues. “Assim, ela participa do curso, aprende mais um pouquinho, descobre outras coisas e passa para os colegas, vizinhos e pessoas da família.” Atuaram no curso agentes de unidades de conservação lotados no Parque Ecológico Sucupira, além de representantes de outras áreas do Brasília Ambiental. Durante as aulas, foram abordados temas como noções de licenciamento ambiental, legislação florestal dentro do Distrito Federal e conhecimentos sobre unidades de conservação. *Com informações do Brasília Ambiental

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Encontro encerra temporada de troca de saberes sobre plantas medicinais

O Instituto Brasília Ambiental, por meio do Projeto Reconexão Cerrado, encerrou nesta sexta-feira (8), a série de sessões de conversas com troca de saberes deste ano, realizadas no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A iniciativa é uma parceria do instituto com a Secretaria de Saúde, por meio da unidade básica de saúde (UBS) do parque, Superintendência Regional de Saúde Norte, Diretoria Regional de Atenção Primária à Saúde e o Centro de Referência de Práticas Interativas em Saúde (Cerpis). O público-alvo das sessões é a comunidade de Planaltina e os servidores dos órgãos envolvidos. A colônia, muito utilizada como planta ornamental, tem propriedades medicinal e terapêutica, ajudando no controle de hipertensão leve ou moderada, na regulagem da pressão arterial, além de aliviar a ansiedade | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental As atividades que marcaram o encerramento da promoção, realizada todos os meses deste ano no Sucupira, foram o serviço de manutenção e cuidado do canteiro medicinal do parque e a plantação da colônia, planta medicinal também conhecida como azucena de porcelana, gengibre-concha, alpínia, flor de cera, entre outros, cujo nome científico é Alpínia zerumbet. Além do uso medicinal ou terapêutico, a colônia é muito utilizada como planta ornamental em projetos paisagísticos. Muitas pesquisas científicas confirmam o efeito hipotensor e antifúngico da espécie. No uso medicinal a colônia ajuda no controle de hipertensão leve ou moderada, na regulagem da pressão arterial, além de ser usada para aliviar a ansiedade. Normalmente é consumida em forma de chás. [Olho texto=”“Temos várias Unidades de Conservação, elas têm um poder curativo enorme devido a suas biodiversidades. Então, a ideia do Reconexão é explorar mais isso, trazer essa junção entre saúde e meio ambiente. Um número menor de eventos, porém mais distribuídos nas UCs, com mais participação das comunidades e maior aprofundamento dos temas”” assinatura=”Webert Ferreira, membro da Comissão Executora do projeto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos membros da Comissão Executora do projeto, pelo Brasília Ambiental, Webert Ferreira, ressalta que o Parque Sucupira não possuía essa planta, por isso ela foi escolhida para fechar as atividades do ano. “O cultivo dela é bem fácil, precisando de poucos cuidados, e ela multiplica através da propagação vegetativa dos rizomas. As matrizes de colônia inseridas no parque hoje vieram do Cerpis. Destilamos, cuidamos das plantas trazidas e as plantamos. Foi muito bom!”, comemora. No encontro de encerramento foi realizada ainda a poda da planta Alecrim Pimenta, e também a destilação das duas plantas – colônia e alecrim – simultaneamente. O Alecrim Pimenta, de nome científico Lippia sidoides Cham tem fortes propriedades antimicrobianas e antifúngicas. Ferreira ressalta que o projeto Farmácia Viva, do Cerpis, desenvolveu este ano, com o alecrim pimenta, um novo fitoterápico destinado ao combate de dores de garganta no âmbito da Atenção Primária à Saúde e com ação antisséptica. O medicamento já está disponível em 17 unidades básicas de saúde (UBSs) e pode ser conferido aqui. Divulgação  O projeto visa a divulgação do uso de plantas medicinais por meio de encontros mensais. Os encontros deste ano iniciaram em fevereiro e abordaram, entre outras plantas, guaco, sucupira e ora-pro-nóbis. Para 2024 a coordenação da iniciativa pretende reduzir o número de encontros para aperfeiçoá-los, melhorando o alcance do seu público por meio de uma divulgação mais ampla. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O que estamos defendendo, nós do Brasília Ambiental e outras instituições parceiras, é que essas práticas passem a ser consideradas de saúde. Em alguns lugares, essas práticas são chamadas de Banho de Floresta, Conexão com a Natureza. Então, a ideia é fortificar essas ações. Temos várias Unidades de Conservação, elas têm um poder curativo enorme devido suas biodiversidades. Então, a ideia do Reconexão é explorar mais isso, trazer essa junção entre saúde e meio ambiente. Um número menor de eventos, porém mais distribuídos nas UCs, com mais participação das comunidades e maior aprofundamento dos temas”, explica Webert Ferreira. Reconexão O projeto Reconexão Cerrado é uma ação que contempla a produção e o plantio de mudas, a criação de jardins terapêuticos e o apoio de desenvolvimento de práticas integrativas de saúde – como heiki e benzimento – e outros como as sessões de conversa que conectem a comunidade com o saber ancestral, e também com as potencialidades das espécies nativas do Cerrado para usos medicinais, terapêuticos e integrativos. *Com informações do Brasília Ambiental

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Tem pet? Projeto itinerante de castração gratuita chega a Planaltina

Tutores de cães e gatos podem castrar gratuitamente seus animais com o novo projeto do Governo do Distrito Federal (GDF), o Castra DF. A unidade móvel está em Planaltina neste fim de semana para agendar mil atendimentos à comunidade nesta sexta (10) e no sábado (11). A estrutura do Castra DF está à disposição da população no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina, mas vai percorrer outras cidades do DF. Um trailer vai atender a população em geral, enquanto o outro vai focar nas organizações não governamentais (ONGs) e protetores independentes com mais de dez animais. As senhas voltam a ser distribuídas neste sábado (11), a partir das 8h, até acabarem as vagas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O governador Ibaneis Rocha visitou a estrutura nesta sexta-feira e elogiou a iniciativa. “É um projeto belíssimo de castração; mais de 500 pessoas foram cadastradas só no dia de hoje e receberam uma senha. O projeto vai ficar na cidade até o final do mês de novembro”, elogiou. Secretário Gutemberg Gomes: “A castração itinerante é para facilitar a vida das pessoas. Nós estamos falando da saúde dos animais e saúde pública” Já o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, falou da importância em saúde pública desse tema. “A castração itinerante é para facilitar a vida das pessoas. Nós estamos falando da saúde dos animais e saúde pública. É necessário castrar os animais para ter o controle populacional, então é uma oportunidade enorme da população aderir a essa política pública”, pontuou. Castração gratuita Serão oferecidas mil vagas para a região – 600 para cães e 400 para gatos. O cadastro é feito presencialmente, a partir das 8h, até acabarem as vagas. O cadastro não garante a vaga, e o resultado final com a lista dos contemplados, bem como as datas das cirurgias, será publicado até 13 de novembro no site da Sema. Uma das pessoas atendidas pelo programa é a esteticista Concilia Souza, 53 anos, tutora da cadela Catarina, de 3 anos. Ela agendou a castração de sua pet e elogiou a iniciativa do governo. “É muito caro para castrar e eu estava há muito tempo querendo castrá-la. Foi uma boa oportunidade, uma grande ação do governo, perto de casa, estão de parabéns”, disse. Concilia Souza, tutora da cadela Catarina, de 3 anos: “É muito caro para castrar e eu estava há muito tempo querendo castrá-la. Foi uma boa oportunidade, uma grande ação do governo, perto de casa, estão de parabéns” As cirurgias serão feitas entre o dia 14 deste mês e 30 de dezembro, de segunda a sábado, das 8h às 17h. Poderá ser agendado um animal por CPF do tutor(a), e o cadastro é exclusivo para moradores do DF. Cuidados No dia da cirurgia, que é gratuita, o pet vai passar por exames de sangue e cardiológico para verificar sua saúde. Caso o animal esteja apto, será submetido ao procedimento. Porém, se for detectado qualquer problema de saúde, a castração será cancelada, e o tutor, orientado a procurar o Hospital Veterinário Público (Hvep) ou médico-veterinário de sua preferência. Exclusiva para o atendimento de grandes plantéis (grupos de mais de dez animais), essa unidade móvel tem a previsão de circular pelo DF a partir do dia 13. Serão 25 castrações por dia, em média. A ONG ou protetor independente que possui mais dez animais e que ainda não tem o cadastro na Sema poderá fazê-lo pelo site da secretaria. Além da cirurgia, o Castra DF conta com uma carreta que vai levar cursos profissionalizantes, como o de banho e tosa, estética, administração e gestão de pet shops, hospedagem e confeitaria para pets, além de cuidador e passeador de cães. Os cursos são oferecidos presencialmente e transmitidos ao vivo pelo canal da Sema no YouTube. A inscrição para interessados pode ser feita presencialmente, a partir do dia 13, no próprio Parque Sucupira, em Planaltina. A capacitação, no entanto, está prevista para começar no dia 20. *Com informações da Sema-DF

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Alunos de Planaltina participam de atividades sobre preservação do Cerrado

Cerca de 150 alunos do Centro de Ensino Fundamental Nossa Senhora de Fátima, em Planaltina, participaram de uma ação extracurricular na manhã desta quarta-feira (13). Em alusão à Semana do Cerrado, a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema) promoveu trilha, contação de histórias e teatro no Parque Ecológico Sucupira, na mesma região administrativa, para conscientizar sobre a prevenção do bioma, o segundo maior do país. Estudantes do CEF Nossa Senhora de Fátima participaram de uma ação extracurricular no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina, nesta quarta (13) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Durante a trilha, que durou cerca de 30 minutos, os estudantes viram de perto uma área atingida por incêndio florestal. De acordo com a coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais da Sema, Carolina Schubart, a ação visa conscientizar sobre queimadas. “Essa trilha até a área queimada é muito importante, porque, durante a caminhada, os brigadistas explicam a importância do Cerrado e da vegetação. O nosso objetivo é repassar informações sobre prevenção de incêndios florestais e ensiná-los sobre o que deve ser feito em casos de queimadas”, destacou. Andrey Maciel: “Eu aprendi sobre não poluir o meio ambiente e tomar cuidado para não causar queimadas” O aluno do 5º ano Andrey Alves Maciel, 11 anos, elogiou a estrutura montada para a contação de histórias. “Eu achei muito legal e bastante criativo. O cenário que eles montaram ficou bom, além do ambiente, muito agradável. Eu aprendi sobre não poluir o meio ambiente e tomar cuidado para não causar queimadas”, compartilhou. Camila Vieira: “Aprendi sobre os bichos e o que fazer quando pega fogo, como chamar ajuda” Já a colega de turma Camila Vieira, 17, revelou que estava bastante ansiosa para a trilha. “Eu vim de óculos de sol para fazer a caminhada. Estou muito animada para a trilha. Até agora aprendi sobre os bichos e o que fazer quando pega fogo, como chamar ajuda”, disse, empolgada. Para a ação, a Sema contou com o apoio do Instituto Brasília Ambiental, do Batalhão de Polícia Ambiental e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). As atividades em alusão à Semana do Cerrado continuam até domingo (17). Para conferir a programação completa, acesse o site da Sema.

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Natal no Cerrado celebra meio ambiente no DF

O Governo do Distrito Federal, por meio do Instituto Brasília Ambiental e da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), promove, nesta sexta-feira (3), às 9h, a abertura do Natal no Cerrado 2021, no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A ação natalina de conscientização ambiental acontecerá até 6 de janeiro de 2022, simultaneamente, na unidade de Sucupira e no Parque Ecológico do Riacho Fundo. As fotografias do concurso Eu Amo Cerrado, promovido na Semana do Cerrado 2021, também poderão ser apreciadas pelos visitantes | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Olho texto=”“Essas exposições são fruto de uma parceria entre o Brasília Ambiental, Sema e CITinova e foram pensadas para incentivar um olhar mais amoroso para as belezas que nos cercam, compondo as unidades que integram o Projeto Parque Educador”” assinatura=”Marcus Paredes, chefe da Educ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta edição serão disponibilizados novos painéis da exposição “Natureza é…”, que realça a beleza do cerrado com frases inspiradoras. Com ajuda de QR Code, os frequentadores das unidades de conservação (UCs) poderão ouvir o som dos animais representados durante a experiência, que contará também com banners e publicações sobre a importância do bioma e sua preservação. As fotografias do concurso Eu Amo Cerrado, promovido na Semana do Cerrado 2021, também poderão ser apreciadas pelos visitantes. “Essas exposições são fruto de uma parceria entre o Brasília Ambiental, Sema e CitiNova e foram pensadas para incentivar um olhar mais amoroso para as belezas que nos cercam, compondo as unidades que integram o Projeto Parque Educador”, aponta Paredes. Riacho Fundo E por falar em Parque Educador, o Parque Ecológico do Riacho Fundo, que integra o projeto, receberá no próximo dia 7, a partir das 9h, exposições em continuidade às atividades realizadas na inauguração do Natal no Cerrado. O evento terá a presença de alunos da Escola Classe 2 do Riacho Fundo, que participaram do programa em 2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os visitantes interessados poderão ainda contribuir com a recuperação do cerrado na ação Muvuca de Sementes, onde serão realizados plantios com sementes de plantas nativas em locais específicos das duas unidades de conservação.   *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Ecológico da Asa Sul ganha Jardim de Plantas Medicinais

A implantação do Jardim de Plantas Medicinais no Parque Ecológico da Asa Sul conta com apoio da Escola de Almas Benzedeiras de Brasília | Fotos: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental O Instituto Brasília Ambiental, por meio do projeto Conexão Verde, realiza, neste sábado (20), das 9h às 12h, no Parque Ecológico Asa Sul, a I Oficina de Plantio do Jardim de Plantas Medicinais. O evento, que tem como público alvo a comunidade vizinha à unidade de conservação, conta com o apoio da Escola de Almas Benzedeiras de Brasília. De acordo com a coordenadora do Conexão Verde, Rosângela Martines Echeverria, a implantação do Jardim de Plantas Medicinais no Parque Ecológico da Asa Sul marca o início da segunda etapa do projeto, que já contabiliza a implementação de três áreas de cultivo, localizadas nos parques ecológicos Sucupira, em Planaltina, Riacho Fundo e Olhos D`Água (Asa Norte). Os jardins contam com 25 espécies de plantas medicinais, entre elas alecrim, lavanda, guaco, malvarisco, mil em ramas, artemísia, terramicina, manjericão, aloe vera, funcho, cavalinha, hortelã, orégano, carqueja, mirra, entre outras. Preservação O Conexão Verde tem como foco principal a divulgação de espécies do cerrado para uso medicinal, com a finalidade de conservar e preservar o bioma. Também divulga saberes tradicionais, tendo o atendimento às comunidades como um de seus pilares. O projeto ainda é desenvolvido via encontros de bate-papo, com partilhas de conhecimentos sobre plantas medicinais, prática de benzimento e oficinas on-line. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Rosângela Echeverria explica que o Conexão Verde conta com cinco etapas. A etapa 3 de implantação dos jardins medicinais tem a finalidade de envolver a comunidade local com a unidade de conservação, “como um espaço integrativo que conecta a saúde ao meio ambiente, proporcionando o autocuidado por meio de oficinas teóricas.” “Esse envolvimento da comunidade serve, principalmente, para disseminar o uso de espécies do bioma, incluindo as medicinais, informando o valor econômico agregado a essas espécies identificadas nas próprias unidades de conservação”, ressalta a coordenadora do projeto. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Projeto ‘Conexão Verde’ vai contemplar mais unidades

Segue em expansão o projeto Conexão Verde, desenvolvido pela Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon) do Instituto Brasília Ambiental. Executado atualmente no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado nos Jardins Mangueiral, e nos parques ecológicos Olhos d´Água (Asa Norte), Sucupira (Planaltina) e Riacho Fundo, o programa será implantado em mais três unidades a serem definidas. Espécies do cerrado são catalogadas, cultivadas e separadas em canteiros | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Com orçamento inicial de cerca de R$ 84,5 mil – recursos originários de compensação ambiental –, o projeto atua com a divulgação de espécies do cerrado para uso medicinal, com a finalidade de conservar e preservar o bioma. Outras atividades compreendem a identificação de espécies, produção de mudas, cursos, treinamento de voluntários e oficinas, além de bate-papo com as comunidades – ação temporariamente suspensa, devido à pandemia. “No momento, estamos nos adequando à situação, fazendo lives virtuais”, explica a analista de atividades do Brasília Ambiental Rosângela Martines Echeverria, coordenadora do Conexão Verde. “A iniciativa está crescendo e contando com voluntários ligados às universidades.” [Olho texto=” “A iniciativa está crescendo e contando com voluntários ligados às universidades” ” assinatura=”Rosângela Martines Echeverria, coordenadora do projeto” esquerda_direita_centro=”direita”] A coordenação do projeto contabilizou, até o momento, 158 espécies identificadas nas unidades de conservação (UCs). Foram encontradas 49 espécies no Parque Olhos d’Água, 47 no Parque Sucupira e 62 no Riacho Fundo. Esses três parques já possuem canteiros que se transformaram em jardins de medicinais. Indicadores Os resultados do Conexão Verde revelam seus próprios indicadores de qualidade. Além da inserção de 100 mudas nos canteiros dos três parques – das quais 25 são espécies medicinais comprovadas –, o projeto já capacitou 120 pessoas, fabricou 153 placas para identificação de arbóreas, produziu mais de mil mudas, contemplou dois projetos e coletou quatro mil sementes, entre outras ações de destaque. O Conexão Verde conta com a participação de 15 voluntários, entre aposentados e universitários, servidores internos do Brasília Ambiental, agentes de UCs, estagiários e brigadistas. Tem a participação ainda das benzedeiras do Parque Ecológico da Asa Sul, que, devido à pandemia, mantêm atendimento virtual. “Temos como metas futuras, além da ampliação em mais três unidades de conservação, novos acordos de cooperação técnica, transformação do projeto em programa, apoios institucionais, implementação de um banco de dados de espécies arbóreas do cerrado e busca de mais recursos, entre outras”, enumera Rosângela Echeverria. Estágios Segundo a coordenação, o projeto Conexão Verde se desenvolveu em cinco etapas. Na primeira, foram feitas melhorias e a implantação do CPS. Em seguida, o foco foi o bioma cerrado, com a identificação de espécies nas UCs, pesquisas, produção de placas para identificação de arbóreas, auxílio estrutural e de materiais aos viveiros, coleta de sementes e produção de mudas de espécies já identificadas como medicinais e outras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na terceira etapa, foram feitas as construções dos jardins de plantas medicinais nas unidades. Já na etapa quatro, o enfoque foi o atendimento às comunidades com encontros para bate-papo, oficinas, cursos e lives. A quinta etapa, por fim, abrange, distribuição de mudas de plantas medicinais e fitoterápicos à comunidade do Parque Sucupira, por meio de uma parceria com a Secretaria de Saúde (SES) – que, assim como o Instituto Federal de Brasília (IFB), participa do projeto por meio de um acordo de cooperação firmado com o Brasília Ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental

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