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Parque Saburo Onoyama

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Professores do Parque Educador participam de capacitação em cerâmica

Professores do programa Parque Educador que atuam nos Parques Ecológicos Saburo Onoyama e Três Meninas, localizados respectivamente em Taguatinga e Samambaia, participaram de oficina de cerâmica. O treinamento do Instituto Brasília Ambiental, ministrado pelo agente de Parques e Unidade de Conservação Juliano Souza, visa qualificar os docentes para trabalharem com os alunos em produções que retratem as riquezas do Cerrado. A vice-governadora Celina Leão afirma que investir na capacitação dos educadores é investir no futuro do nosso Cerrado. “Iniciativas como esta, que unem o conhecimento pedagógico à riqueza cultural e natural do nosso bioma, são pilares para formar cidadãos mais conscientes e conectados com o meio ambiente. É um salto de qualidade para o programa Parque Educador e para toda a rede de ensino”, ressalta. Participantes puderam aprender técnicas de cerâmica | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Durante a aula, os participantes puderam aprender algumas técnicas, entre elas, o pinch pot — modelagem com o polegar e os dedos pressionando o barro resultando na criação de formas básicas como tigelas e potes — e o acordelado, que consiste em construir peças a partir da sobreposição de cordões de argila. O orientador do curso, o servidor Juliano Souza explica que são várias as possibilidades dos usos das técnicas ensinadas em apoio às atividades de educação ambiental. “É possível fazer mosaicos, esculturas de animais do nosso bioma, cuias inspiradas no artesanato dos povos originários, e a impressão botânica que se utiliza de galhos e folhas, para explorar a função ecológica da flora do Cerrado, entre tantas outras”, esclarece o agente de Parques lotado no Parque Ecológico Saburo Onoyama. “O Parque Educador é um dos principais projetos do Instituto junto à comunidade do Distrito Federal e cursos de aptidão, como esse, vem a somar, em qualidade, ao serviço de receptivo oferecido aos estudantes em nossas Unidades de Conservação”, disse o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A aula da primeira turma da oficina de cerâmica foi realizada na segunda-feira (29), e estão programadas novas turmas. Inicialmente serão voltadas para os professores que atuam nos Parques Ecológicos Saburo Onoyama e Três Meninas, contudo está sendo estudada a ampliação para as demais Unidades de Conservação atendidas pelo projeto. “Iniciativas como esta, que unem o conhecimento pedagógico à riqueza cultural e natural do nosso bioma, são pilares para formar cidadãos mais conscientes e conectados com o meio ambiente. É um salto de qualidade para o programa Parque Educador e para toda a rede de ensino” Vice-governadora Celina Leão Parque Educador O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com as Secretarias de Meio Ambiente e de Educação (SEE). Iniciado em 2018, foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração das Unidades de Conservação com a comunidade. Os conteúdos ministrados no cotidiano de sala são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza.     *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Projeto Toca Literária do Cerrado tem inscrições abertas para a segunda edição

Estão abertas as inscrições para os interessados em participar de mais uma edição do Toca Literária do Cerrado. Neste ano, o evento ocupará o Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, do dia 17 deste mês a 8 de junho, com oficina de mediação literária, rodas de leitura de histórias, vivências com passeios guiados pelo Cerrado e oficinas de arte. Tudo de graça. Tenda literária: atividades contemplam crianças e também o público adulto | Foto: Gabriella Kardine/Divulgação As inscrições para a oficina de mediação literária devem ser feitas até o dia 15. São 30 vagas, tendo adultos como público-alvo. Já para as demais atividades — voltadas a crianças de 5 a 10 anos —, é possível inscrever-se até a data de início. Para as oficinas de arte (confecção de instrumentos de sucata, gravura da flora, desenho dos bichos do Cerrado, yoga e movimento), também há um limite de 30 vagas, enquanto as rodas de leitura têm capacidade ilimitada. Os formulários para inscrição estão disponíveis nas redes sociais do projeto. O Toca Literária do Cerrado utiliza as artes para promover a educação ambiental. O evento conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e apoio do Brasília Ambiental. Esta é a terceira edição do projeto, sendo a segunda em um parque ecológico. No ano passado, houve a participação de mais de 1,5 mil pessoas no Parque Ecológico do Riacho Fundo. [LEIA_TAMBEM] Para o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ações como essa reforçam na comunidade o sentimento de pertencimento: “Quando nos apropriamos de algo, zelamos e cuidamos. Nossos parques e unidades de conservação não são diferentes. E momentos como esse, proporcionados pelos ensinamentos e experiências do Toca, reforçam a importância do nosso Cerrado e da educação ambiental”. Organizadora do projeto, Cristiane Salles enfatizou: “Com esses eventos climáticos que a gente vivencia no mundo inteiro, as nossas crianças precisam conhecer, saber o que está acontecendo para que tenham mundo para sobreviver. Por isso a gente faz isso com as crianças, e elas saem de lá muito mexidas com as histórias que a gente traz, saem muito sensibilizadas. A gente acredita que a literatura, a arte, sensibiliza o homem a ser uma pessoa melhor. E, através dessa sensibilização a gente puxa a conscientização para que eles aprendam a preservar, a cuidar do planeta”.  

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Alunos da rede de ensino passam por atividades imersivas no Cerrado

As atividades do semestre letivo do Programa Parque Educador já começaram. Com o objetivo de aproximar os alunos da rede pública de ensino das unidades de conservação do Distrito Federal (DF) e promover um aprendizado imersivo em meio ao Cerrado, a iniciativa já impactou mais de 15 mil estudantes desde 2018, quando foi instituída. O Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, recebeu nesta terça-feira os alunos do sexto e sétimo anos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25 de Ceilândia | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Por meio do programa, as unidades de conservação do DF são transformadas em imensos laboratórios abertos que promovem experiências enriquecedoras no processo de aprendizagem dos jovens. As ações do Parque Educador planejadas para 2024 tiveram início nesta terça-feira (12). O Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, recebeu os alunos do sexto e sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25 de Ceilândia. O primeiro dia do Parque Educador para o semestre letivo acolheu 43 estudantes, sendo 25 no turno da tarde e 18 pela manhã. “A gente desenvolve o sentimento de pertencimento dos estudantes com a própria cidade e seus espaços. Além de todo o aprendizado repassado na execução do programa, é oferecido para que os alunos também despertem, quem sabe, a vontade de ser um profissional que atua e protege o meio ambiente” Vera Lucia Ribeiro de Barros, subsecretária de Educação Inclusiva e Integral O programa é fruto de uma parceria entre as secretarias de Educação e do Meio Ambiente e Proteção Animal com o Brasília Ambiental. De acordo com a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Lucia Ribeiro de Barros, o Parque Educador surgiu com o objetivo de aproximar os alunos da rede com as unidades de conservação do DF. “A gente desenvolve o sentimento de pertencimento dos estudantes com a própria cidade e seus espaços. Além de todo o aprendizado repassado na execução do programa, é oferecido para que os alunos também despertem, quem sabe, a vontade de ser um profissional que atua e protege o meio ambiente”, afirmou a subsecretária. “O Parque Educador vai para além do ambiental cultural, é uma oportunidade para uma grande reflexão sobre possíveis carreiras, conscientização sobre proteção ambiental”, concluiu Vera. Tárcio Soares, aluno do sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental 25 de Ceilândia que participa do Programa Parque Educador pelo segundo semestre letivo, elogiou as trilhas e, para ele, as atividades fora de sala de aula estimularam para o aprendizado As atividades desenvolvidas pelo Parque Educador se relacionam com a abordagem metodológica que almeja desenvolver na educação integral. Com as ações de imersão no Cerrado, os alunos podem, por exemplo, observar a natureza como fonte de aprendizagem da sustentabilidade, aprender a utilizar o movimento corporal como recurso dinâmico, mobilizador e integralizador e a transformar o cotidiano como espaço vivencial de transformação da realidade. “Nesse contexto, as unidades de conservação onde há a execução das atividades permitem a integração de teoria e prática no que se refere à apropriação de conceitos científicos, além de representar um espaço de convivência social e cultural. De tal modo, representa oportunidade de aprendizagens, bem como a apropriação de espaços públicos que são da própria comunidade”, detalhou o especialista em Política e Planejamento da Secretaria Executiva da Sema-DF, Hugo de Carvalho Sobrinho. Para Rebeca Dias, os dias com idas ao parque são os mais animados no cronograma escolar: “Eu acho muito mais divertido porque não tem aquele negócio de ficar olhando no quadro, copiando no caderno. Aqui a gente presta atenção e aprende” O Programa Parque Educador considera o ambiente natural e social que faz parte da vida cotidiana dos estudantes. O objetivo é estimular uma reflexão sobre a sustentabilidade ambiental entre os jovens e, ao mesmo tempo, problematizar a importância desses bens naturais e sociais para um ambiente adequado e saudável. “Esse programa é resultado de um governo que trabalha junto. Por meio do Parque Educador, nós complementamos o trabalho que é desenvolvido nas escolas. Nas unidades de conservação, eles podem vivenciar tudo na prática. Com isso, a gente aumenta o relacionamento de pertencimento dos estudantes nos parques e também proporciona boas experiências nos espaços”, defendeu o executor do programa pelo Ibram, Luiz Felipe Blanco de Alencar. Cerrado de perto A vivência imersiva no segundo maior bioma do país gerou boas experiências ao pequeno Tárcio Soares, 12 anos. Ele é aluno do sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental 25 de Ceilândia e já é o segundo semestre letivo que participa do Programa Parque Educador. Questionado sobre a lembrança que mais o marcou, ele logo respondeu: “Foi muito interessante quando eu aprendi a fazer uma folha.” “Eu guardo essa folha até hoje, de recordação. Foi um dia muito legal aqui no parque.” O garoto também elogiou as trilhas e, para ele, as atividades fora de sala de aula estimularam para o aprendizado: “Eu aprendo a cuidar do meio ambiente e as professoras ensinam bastante sobre o parque. Essas aulas aqui eu sinto que aprendo mais por causa da vivência”, completou Tárcio. Já para a sua colega de sala, Rebeca Dias, 12, os dias com idas ao parque são os mais animados no cronograma escolar: “Eu acho muito mais divertido porque não tem aquele negócio de ficar olhando no quadro, copiando no caderno. Aqui a gente presta atenção e aprende”, disse a jovem. As atividades do Programa no Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, seguem um cronograma traçado especialmente para cada visita. “Os alunos que vêm nesta unidade de conservação passam por três momentos, que é o acolhimento inicial, a prática integrativa de saúde e a trilha interpretativa. É durante a caminhada, inclusive, que a gente apresenta os referenciais de conhecimento do parque e o que temos de Cerrado”, revelou a professora da Secretaria de Educação e educadora ambiental Luciana Carvalho.

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Piscina do Saburo Onoyama ganha salva-vidas permanentes

O Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, vai ganhar salva-vidas permanentes para acompanhar os visitantes na área da piscina. O Instituto Brasília Ambiental acaba de firmar contrato com a empresa JR Segurança Ltda. para a prestação de serviços de salvamento aquático, visando atender a piscina de uso coletivo da unidade de conservação, conforme o edital do pregão eletrônico nº 34/2023. Espaço para natação terá reforço na segurança, principalmente nos fins de semana | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A partir do fim deste mês, a piscina terá três salva-vidas quinta e sexta; e cinco aos sábados e domingos, período com maior movimentação no local. Atualmente, o órgão conta com o apoio do Corpo de Bombeiros para prestação do serviço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental, Marcela Versian, informa que uma comissão foi formada para cuidar da gestão e da fiscalização do contrato firmado. “Assim, traremos segurança aos usuários e a garantia de melhor funcionamento da piscina, amplamente visitada, principalmente nesta época seca, com baixa umidade e altas temperaturas”, explica a gestora. “É mais um lazer na unidade de conservação, e contamos com o apoio da população em mantê-lo.” Atrativos  Criado pelo decreto nº 17.722/1996, o Parque Ecológico Saburo Onoyama possui vegetação e fauna abundantes, nascentes, trilhas naturais com pontes de madeira e 1.270 metros de trilhas pavimentadas que se interligam. Além da piscina, o espaço conta com parquinhos infantis, quadra de areia, quadras de esporte, área para piquenique e sede administrativa. A unidade fica aberta ao público das 6h às 18h, diariamente. A piscina funciona das 9h às 16h, de quinta a domingo. *Com informações do Brasília Ambiental

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Férias: conheça os parques do DF e veja como aproveitá-los

Com a chegada das férias escolares, pais de crianças e adolescentes procuram diversão para os filhos. Uma boa alternativa são os 42 parques espalhados pelo Distrito Federal, 29 deles ecológicos e 13, urbanos. São parques para todos os gostos e ocasiões. Os parques infantis estão entre os atrativos do Parque da Cidade, o mais urbano do DF | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Se a opção for por um lugar com pistas de ciclismo, corrida e caminhada, parquinhos infantis, quadras poliesportivas, restaurantes e até escola de hipismo, a melhor pedida é o Parque da Cidade, no Plano Piloto, próximo ao Setor Hoteleiro Sul. Para quem busca um contato maior com a natureza pode encontrar pequenos paraísos ecológicos em plena cidade, como os parques Saburo Onoyama, em Taguatinga, e Ezechias Heringer, no Guará. No Saburo Onoyama as atividades começam às 6h e vão até as 18h; no Ezechias Heringer, das 6h às 22h. [Olho texto=”“Uma característica do Distrito Federal é ter esses parques que, apesar de serem unidades de conservação, estão dentro da malha urbana. Isso melhora a vida do brasiliense”” assinatura=”João Paulo Alves, agente de Unidade de Conservação do Parque Ezechias Heringer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No parque de Taguatinga, a grande atração para estas férias é a reabertura da piscina. De acordo com o agente de Unidade de Conservação e servidor do Instituto Brasília Ambiental Juliano Souza, quem for ao local pode desfrutar de trilhas, observar nascentes e usar a quadra poliesportiva. “Agora a atração de fato é a piscina, que atrai entre 1.000 e 1.200 pessoas por final de semana, devendo aumentar o número de visitantes com o início das férias. Esse parque é uma opção de lazer para os moradores da região”, disse Juliano. O agente também destacou como atração as colmeias de abelhas sem ferrão. Na quinta-feira (7), um grupo de amigos chegou cedo ao Saburo Onoyama e não se intimidou com a água fria devido às baixas temperaturas das manhãs de julho. O atendente de automação, Marcos Paulo Rodrigues, que mora próximo ao parque, disse que vai lá pelo menos dois fins de semana por mês. “É um bom programa e de baixo custo. A natureza e a acessibilidade da piscina são muitas boas”, disse Marcos. Marcos Paulo mora perto do Saburo Onoyama e vai lá pelo menos dois fins de semana por mês: “Um bom programa e de baixo custo” Do Guará para o Lago Paranoá E que tal conhecer um parque que tem um córrego que abastece o Lago Paranoá? Para isso basta ir ao Parque Ecológico Ezechias Heringer, no Guará. Além do Córrego Guará, que abastece o lago, os visitantes podem conhecer as orquídeas endêmicas e o campo Murundum, um dos biomas do cerrado cuja característica é ter água jorrando durante todo o ano. O agente de Unidade de Conservação do parque, João Paulo Alves, informa que a unidade possui dois parques infantis, sendo um de areia e outro emborrachado, equipamentos de ginástica e equipe para tirar as dúvidas sobre as questões ambientais. A entrada é franca. Também existem algumas proibições: não é permitido o consumo de bebidas alcoólicas nas dependências do parque e também é vetado o ingresso de animais domésticos. “Aqui é um lugar muito seguro e bom para ser contemplado. Uma característica do Distrito Federal é ter esses parques que, apesar de serem unidades de conservação, estão dentro da malha urbana. Isso melhora a vida do brasiliense”, disse João Paulo. “Em termos de fauna, esse parque possui cotias, carcarás, capivaras e lobinho”, concluiu. A professora de educação física Eliane Albuquerque dá aula de ginástica no Ezechias Heringer. “O ambiente é muito bom. Trabalhar aqui é uma alegria. O espaço físico também é privilegiado. O ar fresco e puro traz benefícios aos alunos. Às vezes paramos para contemplar pássaros e observar os miquinhos”, pontuou Eliane. Outra que gosta de aproveitar o parque é a arquiteta Michele Borges. Ela está aproveitando as férias dos três filhos pequenos para levá-los a lugares abertos. “Aqui eles se sentem livres devido ao contato com a natureza”, frisou. O parque mais urbano O Parque da Cidade, o mais central do DF, tem uma área de 420 hectares. A unidade contabiliza uma série de atrativos para todas as idades, como churrasqueiras, quadras para a prática de modalidades esportivas, parques infantis, praças, lagos, Centro Hípico, restaurantes e um extenso Pavilhão de Exposições. A professora de educação física Eliane Albuquerque dá aula de ginástica no Ezechias Heringer: “O ambiente é muito bom. Trabalhar aqui é uma alegria” De acordo com Carlos Bougleux, administrador do parque, durante a semana a frequência no local varia entre 40 e 60 mil pessoas, passando de 80 para 100 mil nos finais de semana. A servidora pública Ana Maria Lacerda foi outra que aproveitou para levar os dois filhos e o sobrinho para brincar ao ar livre. Enquanto ela lia um livro, as crianças brincavam no foguetinho do Parque Ana Lídia. “A solução nas férias é trazer todo mundo para brincar no parque. Em casa não dá. Esse parque me encanta. Passei a infância aqui e é uma nostalgia enorme. Vindo para cá, tiro eles da TV, do tablet, é sensacional”, explicou a servidora. Arte: Agência Brasília  

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Parque Saburo Onoyama reabre, com medidas de segurança

Moradora da CSB 10, em Taguatinga Sul, a administradora Ariene Borges Artiaga, 39 anos, já se divertiu muito com filho Leonardo, 14, nas trilhas, no parquinho e na piscina do Parque Saburo Onoyama. Hoje ela repete, com alegria, o mesmo passeio com a filha Mariana, de dois anos. E comemora a reabertura do local, depois de mais de um ano fechado por causa da pandemia. Com área aproximada de 93 hectares, parque tem várias trilhas naturais | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”Antes de se tornar uma unidade de conservação, o parque era conhecido como “Vai Quem Quer”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Gosto muito desse parque e me acostumei a vir aqui desde que o meu filho era pequeno”, conta. “É um lugar agradável, bem-arborizado e arrumado. É gostoso para fazer caminhada ou para brincar com criança. Estou feliz porque vou poder vir aqui todos os finais de semana.” A satisfação de Ariene com a reabertura desse espaço não é um caso isolado. O Saburo Onoyama desperta o interesse de crianças e evoca boas lembranças em adultos que frequentam o local há décadas. E não é por menos. Oficialmente criado em 1996 – embora as duas piscinas tenham sido construídas na década de 1980 –, o parque era conhecido como “Vai Quem Quer”, num tempo em que ainda não era considerado uma unidade de preservação ambiental. “Brinquei muito aqui, quando era criança”, lembra o servidor público Tiago Braga, 38, morador da QSD 08, bem à frente do parque. “Para mim, é como se esse parque fosse a extensão da minha casa. É um ambiente muito agradável”. Casado e com um filho, Breno, de 2 anos e 8 meses, Tiago se esmera em proporcionar lazer de qualidade para a família. O parque, naturalmente, está no topo das opções de diversão:  Aline, a esposa, adora a abundância do verde, e o pequeno Breno ama brincar na areia do parquinho.  “Aqui é um lugar bem tranquilo para a gente aproveitar a natureza”, ressalta Aline. Ariene Artiaga, com a filha Bruna: “Estou feliz porque vou poder vir aqui todos os finais de semana” Pedido da comunidade A reabertura do Parque Saburo Onoyama foi uma demanda da comunidade de Taguatinga e da administração. Antes da pandemia de covid-19, o local era utilizado, oficialmente, para as aulas de ginástica de grupos de idosos, para as “peladas” com hora marcada de homens nem tão atletas e para a caminhada de moradores que queriam ganhar mais saúde e de pessoas ansiosas pelo ócio, com direito a banho de sol. A média de visitantes, nos fins de semana, chegava a 3 mil – número praticamente duplicado nos feriados que ocorrem no período de seca. Com o forte calor e a umidade em baixa, o parque recebia uma média de 5 mil pessoas aos sábados e domingos. Há 15 dias reaberto, o Saburo Onoyama vai aos poucos retomando o clima de antes da pandemia, com ressalvas. O momento ainda exige cuidados e atenção, razão pela qual voltar à normalidade significa que a população deve continuar atenta à necessidade de medidas protetivas contra a proliferação do coronavírus. Uso consciente [Olho texto=”“Historicamente, esse é um parque que sempre enche, então cada um deve cuidar de si e do outro. É preciso que as pessoas mantenham o distanciamento, usem máscara protetiva e levem o seu próprio álcool gel” ” assinatura=”Rejane Pieratti, do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] “Todos são bem-vindos para frequentar o parque”, pontua a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Rejane Pieratti. “As pessoas devem sim aproveitar o espaço para fazer as suas atividades físicas ao ar livre. É importante para a saúde e já está provado que isso ajuda a aumentar até a imunidade. Então, vamos usar o local, mas com responsabilidade.” A retomada do movimento, sabe a gestora, tem de ser gradativa. Assim, a piscina do parque, por ora, permanece fechada, já que se trata de um espaço no qual fica difícil manter o distanciamento social ou mesmo exigir o uso de máscara. Os demais espaços, no entanto, já podem ser frequentados pelo público. “Historicamente, esse é um parque que sempre enche, então cada um deve cuidar de si e do outro”, orienta Rejane. “É preciso que as pessoas mantenham o distanciamento, usem máscara protetiva e levem o seu próprio álcool gel”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Localizado em Taguatinga Sul e com uma área de 93 hectares – equivalente a cerca de 93 campos de futebol –, o Parque Saburo Onoyama possui trilhas naturais, pontes de madeira, parques infantis, churrasqueiras, quadra de areia, quadras de esportes e área para piquenique, além da sede administrativa. O horário de funcionamento, com a reabertura, volta a ser das 6h às 18h. Parque Ecológico Vivencial Saburo Onoyama Setor C Sul, AE QSC 26 – Taguatinga Sul. Telefone: (61) 3352-2102. Funcionamento: diariamente, das 6h às 18h.

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Obra da Caesb suspende fornecimento de água

A partir desta segunda-feira (3), as obras de setorização das redes de água de Taguatinga avançam mais uma etapa. Para executar esses serviços, a Caesb precisará suspender o fornecimento de água, das 8h às 22h, em alguns pontos da cidade. Ficarão sem abastecimento o Setor Hoteleiro, o Parque Saburo Onoyama, o Hospital São Vicente de Paulo e a QSC 19 (chácaras 25 a 27, 28A e 28B). Também serão afetadas C6, C8, C12, QSA 1 a 25, QSC  1 a 28, Área Especial 1 a 10 e CSC 1 a 12. A Caesb lembra que todo imóvel deve contar com reserva de volume mínimo correspondente ao consumo médio diário, de acordo com o artigo 50 da Resolução nº 14 da Adasa, de 27 de outubro de 2011. O dispositivo estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário no DF. Com essa reserva, os usuários são menos afetados com a interrupção no fornecimento de água. Em caso de dúvidas, as pessoas podem entrar em contato com a Caesb pelo telefone 115. * Com informações da Caesb

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Cavalaria da Polícia Militar reforça segurança no Parque Saburo Onoyama

Cavalaria da Polícia Militar faz rondas no Parque Saburo Onoyama, em Taguatinga Sul. Foto: Vinícius de Melo/Agência Brasília O belo espaço do Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga Sul, com piscinas, quadras poliesportivas, área para trilhas e boa infraestrutura de lazer era desperdiçado pela população que reclamava da insegurança no local. Por isso, o Governo do Distrito Federal intensificou a segurança e levou policiais da Cavalaria  para fazer rondas e levar tranquilidade às famílias que utilizam o parque. Nesse sentido, a principal característica do policiamento montado é o acesso a áreas inacessíveis para viaturas. O Comando de Policiamento Montado (CPMon) existe desde 2017 e atua em todas as regiões do Distrito Federal, em especial Samambaia e Ceilândia. Os policiais combatem a violência montados em cavalos que pesam mais de 500 kg, cada. O CPMon iniciou o patrulhamento diário no parque neste mês e pretende realizá-lo por tempo indeterminado, para dar mais tranquilidade e segurança aos cidadãos. “O principal foco do policiamento montado no local é o combate ao tráfico, uso de entorpecentes, prevenção de roubos e furtos, para garantir a convivência harmoniosa e pacífica dos usuários, pois são dessas ações que os frequentadores do local mais se queixavam”, conta o subcomandante operacional do CPmon, Tenente Coronel Fábio Augusto. Rondas O CPMon é composto por 290 policiais divididos em duas áreas: 1º RPMon, responsável pelas rondas montadas, e o 2º RPmon, responsável pelo policiamento de choque montado e pelo Centro de Medicina Veterinária. Ao todo, 237 cavalos estão preparados para o combate à violência. Esses animais vivem, em média, 25 anos, e são cuidados diariamente pelos policiais do Regimento. Com o trabalho realizado no parque, os números de ocorrências despencaram e, com isso, a população tem utilizado mais o local. “O governador tem nos dado muito apoio. Ele colocou a segurança nos parques como uma de suas prioridades. A sensação de proteção do usuário está crescendo a cada dia. Isso vai melhorar a qualidade de uso do local, pois as pessoas quando se sentem mais seguras ficam à vontade e se apropriam do parque, que é delas”, comemora a superintendente de Gestão de Unidades de Conservação do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Rejane Pieratti.

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