Administradores regionais são apresentados à nova pesquisa populacional do DF
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou, nesta segunda-feira (14), a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) para os administradores regionais de todo o DF, durante reunião realizada no Palácio do Buriti. O objetivo é municiá-los de informações relevantes de cada região administrativa para que possam planejar e executar políticas públicas em consonância com as demandas da população. Essa foi a pesquisa mais abrangente já realizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e a grande novidade é que, pela primeira vez, o levantamento incluiu todas as regiões administrativas e a zona rural, além dos 12 municípios goianos que compõem a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB). Celina Leão: “A ampliação do estudo nos dará ainda melhores condições de cuidar da nossa população” | Foto: George Gianni / VGDF A governadora do Distrito Federal em exercício, Celina Leão, ressalta a importância da nova Pdad para a formulação de políticas públicas eficazes, que realmente atendam às demandas da população. “Por meio da Pdad-A, nós temos condições de verificar como as políticas públicas que colocamos em prática são percebidas pela população e onde precisamos intensificar a nossa atuação. Esse trabalho é fundamental para uma gestão eficiente. A ampliação do estudo nos dará ainda melhores condições de cuidar da nossa população”, frisou. Atualmente, a Área Metropolitana de Brasília abriga 4.255.593 moradores, distribuídos em 1.444.256 residências. Já a população total do DF é de 2.982.658 pessoas, sendo que 2.861.133 vivem em áreas urbanas e 121.525 em áreas rurais. A pesquisa abordou aspectos como densidade populacional, presença de pets nas residências, residências escrituradas e arranjos domiciliares, além de características dos moradores como raça, religião, entre outros aspectos. 287 mil população de Ceilândia, segundo a nova Pdad-A Ceilândia segue como a região mais populosa do DF, com mais de 287 mil habitantes. No Park Way, 73,9% das residências têm animais de estimação e, em Águas Claras, há o maior percentual de imóvel próprio com escritura, chegando a 98,8%. No Jardim Botânico, o arranjo domiciliar predominante é de casais com filhos, que chegam a 48,8%. No Sudoeste e na Octogonal, 42,7% dos lares são interpessoais e, no Paranoá, 27,6% dos lares são chefiados por mulheres que moram com os filhos. O secretário de governo, José Humberto Pires de Araújo, destaca a importância de o poder público entender de modo aprofundado como as políticas públicas estão impactando a população. “É uma pesquisa extraordinária, que nos traz um diagnóstico bem completo de como as políticas públicas estão chegando a nossa população. Todo mundo que trabalha com pesquisa, certamente, terá um resultado mais eficaz”, destacou. Para o presidente do IPEDF, Manoel Clementino, o trabalho é justamente permitir que os gestores tenham embasamento para formular políticas e atender aos anseios da população. “Temos recortes diversos que incluem idade, moradia e percepção de segurança pública, entre vários outros. São questões muito palpáveis na vida da população que precisam ser entendidas pelos gestores para que eles ajam no sentido de atender a esses anseios”, disse. A pesquisa foi realizada ao longo de 2024 e coletou informações em 25 mil domicílios. Os resultados apontam que a maioria da população é composta por mulheres (52,3%), houve um aumento no número de pessoas negras (58,3%) e a média de idade é de 34,9 anos.
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Ceilândia continua sendo a cidade com maior número de moradores, segundo Nova Pdad Ampliada
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou nesta sexta-feira (21) os novos dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (PDAD-A) das 35 regiões administrativas do Distrito Federal incluindo as novas Arapoanga e Água Quente. Lançado no último dia 21 de fevereiro, com dados gerais sobre o DF, o levantamento traz agora dados detalhados de domicílios e moradores de todas as RAs, além dos 12 municípios que compõem a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB) e a área rural do DF. A pesquisa coletou informações de 25 mil domicílios ao longo do ano de 2024. A pesquisa mostrou que Taguatinga abriga 201.332 moradores atualmente | Foto: Divulgação/IPEDF Ceilândia segue sendo a cidade com o maior número de moradores: 287.113, mesmo com a criação da RA do Sol Nascente/Pôr do Sol; Samambaia vem em segundo lugar com 227.118, o Plano Piloto está na terceira colocação, com 207.996, Taguatinga com 201.332 moradores e na quinta posição, Águas Claras com 141.872 pessoas. A pesquisa apresenta dados gerais sobre todo território como: infraestrutura, iluminação pública, drenagem, presença de entulhos, policiamento, se o imóvel é próprio ou alugado, tipo de coleta de lixo, entre outros. Os novos dados indicam um aumento no número de pessoas morando em casas e com a presença de animais de estimação nos lares. O Park Way é o local com a maior presença de animais domésticos, seguido por Vicente Pires e Lago Sul. No geral, a maioria da população é composta por mulheres, houve um aumento no número de pessoas negras e a religião predominante continua sendo o catolicismo, seguido pelos evangélicos, 28,4%, espíritas 3,2% e religiões de matriz africanas, 0,7%. As mulheres representam 52,3% da população, enquanto os homens correspondem a 47,7%. Pessoas negras somam 58,3%, e os não negros, 41,7%. A média de idade é de 34,9 anos. A Pdad Ampliada é uma ferramenta essencial para a gestão governamental, que orienta as ações governamentais e políticas públicas. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Nova Pdad Ampliada revela panorama completo sobre população do Distrito Federal
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresenta os resultados da nova Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2024. Pela primeira vez, o levantamento traz dados detalhados de domicílios localizados nas áreas urbanas e rurais das 35 regiões administrativas do Distrito Federal, além dos 12 municípios que compõem a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB). Arte: IPEDF A pesquisa foi realizada ao longo de 2024 e coletou informações em 25 mil domicílios. Os resultados apontam que a maioria da população é composta por mulheres, houve um aumento no número de pessoas negras e a religião predominante continua sendo o catolicismo. As mulheres representam 52,3% da população, enquanto os homens correspondem a 47,7%. Pessoas negras somam 58,3%, e os não negros, 41,7%. A média de idade é de 34,9 anos. Atualmente, a Área Metropolitana de Brasília abriga 4.255.593 moradores, distribuídos em 1.444.256 residências. Já a população total do DF é de 2.982.658 pessoas, sendo que 2.861.133 vivem em áreas urbanas e 121.525 em áreas rurais. Seguindo a tendência observada na pesquisa anterior (Pdad 2021), os novos dados indicam um aumento no número de pessoas morando em casas e na presença de animais de estimação nos lares. A Pdad Ampliada se consolida, assim, como uma ferramenta essencial para a gestão pública, orientando ações governamentais e políticas públicas. Interessados em conhecer mais detalhes sobre os resultados podem comparecer à apresentação que será realizada nesta sexta-feira (21), às 10h, no auditório do IPEDF, localizado no Setor de Administração Municipal, Bloco H, atrás do Palácio do Buriti. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Pdad Ampliada finaliza fase de entrevistas domiciliares e inicia análise dos dados
Dia 14 de agosto marca o dia do encerramento oficial da coleta de dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e iniciada em novembro de 2023. Foram mais de 58 mil domicílios visitados para realizar as 25 mil entrevistas necessárias que atendem às necessidades amostrais das 35 regiões administrativas, área rural e 12 municípios goianos vizinhos ao DF. A pesquisa conta com um conjunto robusto de dados, que fornecerá informações atuais sobre a realidade socioeconômica, urbana e rural do DF e de sua periferia metropolitana. Para o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino, “essa foi uma etapa desafiadora de interação com a comunidade, pois dependemos da colaboração dos moradores para responderem aos questionários. Agora, vencida essa etapa, começa o trabalho técnico, estatístico e analítico de consistência da base de dados. A partir de agora vem a fase de apuração dos resultados, preparando o material que vai ser disponibilizado para divulgação e acesso aos usuários, em especial, ao GDF”. A pesquisa conta com um conjunto robusto de dados, que fornecerá informações atuais sobre a realidade socioeconômica, urbana e rural do DF e de sua periferia metropolitana | Foto: Divulgação/ IPEDF De acordo com a gestora da pesquisa, Francisca Lucena, “nos próximos dois meses, a equipe técnica estará focada na aplicação dos procedimentos necessários para a garantia da consistência e da representatividade dos dados, bem como da elaboração dos relatórios para a divulgação das informações”. Cabe destacar que alguns moradores entrevistados podem receber, eventualmente, a visita de um pesquisador do IPEDF para esclarecer dúvidas que surjam na etapa de crítica e checagem. A previsão para lançamento dos resultados é no final de novembro de 2024. Segundo o coordenador da pesquisa, Jusçânio Umbelino, “os relatórios, microdados e demais informações serão de livre acesso para pesquisadores, governos e toda a sociedade, e serão disponibilizadas no site do IPEDF”. *Com informações do IPEDF
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Pdad Ampliada: faltam 1.500 entrevistas para concluir o trabalho de campo
A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) já coletou mais de 92% dos dados. Iniciada em novembro de 2023, a pesquisa é a coleta de dados mais abrangente realizada em todas as regiões administrativas, área rural e em 12 municípios do Entorno do DF. A desconfiança dos moradores em abrir as portas para responder tem sido o principal obstáculo. Nessa etapa de finalização, as regiões administrativas que menos atendem os pesquisadores são SIA, Park Way, Lago Sul e Lago Norte, além do Noroeste, do Plano Piloto e do município de Alexânia (GO). Uma ampla campanha de divulgação tem sido feita visando alertar a comunidade que uma pesquisa oficial vem sendo feita e que está em fase de finalização. Uma das mais dificuldades enfrentadas pelos pesquisadores é ser recebido pela população, especialmente em áreas como Plano Piloto, Park Way e lagos Sul e Norte | Fotos: Divulgação/ IPEDF Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. As informações são fundamentais para orientar decisões governamentais, alocação de recursos e implementação de programas que visam melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Além disso, ajuda a identificar desigualdades e áreas prioritárias no desenvolvimento de cada região. Pesquisadores uniformizados Todos os pesquisadores são identificados com o símbolo do Governo do Distrito Federal (GDF) e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por colete, boné, camisa e crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e automaticamente mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa à qual o agente está associado. Caso essas informações não apareçam, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Para saber mais sobre a Pdad-A 2023 todas as informações estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento. *Com informações do IPEDF
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Pdad Ampliada já apurou dados em 90% dos domicílios que compõem a amostra
Iniciada em novembro de 2023, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), é um levantamento de dados que alcança todas as regiões administrativas, a área rural do DF e os 12 municípios do Entorno. IPEDF ressalta que é importante a colaboração dos moradores com a pesquisa, elaborada para atender as demandas da comunidade | Foto: Divulgação/IPEDF No mês de julho, os pesquisadores estarão centrados na coleta de dados no Park Way, Lago Sul, SIA e São Sebastião, onde o número de recusa é alto. O Plano Piloto também está com alto índice de negativas. Paralelamente, a coleta está sendo feita na área rural do DF e nos municípios vizinhos, além de Alexânia e Santo Antônio do Descoberto – ambos em Goiás. “O desafio, nessa etapa, tem sido informar e sensibilizar os moradores dessa localidades, especialmente de áreas nobres a abrirem as portas para nossos agentes de coleta”, afirma o coordenador Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Jusçanio de Souza. Participação popular 25 mil Número de domicílios a serem pesquisados nesta amostra da Pdad-A Em parceria com a Secretaria de Comunicação do GDF (Secom), o IPEDF vem empreendendo campanhas de divulgação intensiva em canais específicos, junto às administrações regionais e em grupos de WhatsApp, além de outras ações para ampliar a aceitação da pesquisa por parte da comunidade. A amostra da Pdad-A contabiliza 25 mil domicílios a serem pesquisados. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de otimizar a aplicação dos investimentos públicos que promovem desenvolvimento social e econômico. Esta é uma oportunidade de participação popular, não só para definição dos perfis, mas também de manifestação quanto a demandas e necessidades em termos de infraestrutura, mobilidade urbana, educação, saúde, equipamentos públicos, tudo relacionado à melhoria da qualidade de vida da comunidade. A pesquisa passou pela primeira fase, de planejamento, e agora está finalizando a segunda fase, de coleta de dados, para iniciar a última etapa, de apuração e análise dos resultados. A previsão é que os dados sejam divulgados no segundo semestre. Pesquisadores identificados Todos os pesquisadores da Pdad-A são identificados com o símbolo do GDF e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por boné, colete, camisa e crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e automaticamente mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa à qual o agente está associado. Caso essas informações não apareçam, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Os detalhes da Pdad-A 2023 estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento. *Com informações do IPEDF
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IPEDF completa dois anos analisando dados para políticas públicas mais eficientes
Criado em junho de 2022 por meio da lei nº 7.154, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) produz e dissemina informações essenciais para subsidiar a formulação de políticas públicas e promover o desenvolvimento do DF. Ao longo desse tempo, a autarquia vem se destacando pela credibilidade e pelo rigor técnico-científico na análise e interpretação da realidade socioeconômica do DF, das áreas rurais e do Entorno. Entre as atividades do instituto estão a elaboração de pesquisas e estudos de excelência pautados pela transparência, isenção e imparcialidade na apuração de dados. Essas iniciativas visam capturar a realidade atual e oferecer um panorama abrangente e detalhado para embasar a tomada de decisões por parte dos órgãos governamentais e da sociedade civil. Principais projetos desenvolvidos pelo IPEDF Entre as atividades do IPEDF está a elaboração de pesquisas e de estudos de excelência pautados pela transparência, isenção e imparcialidade na apuração de dados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ⇒ Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A): Reconhecida como o mais abrangente levantamento socioeconômico do DF, a pesquisa visa mapear o perfil da população, as características domiciliares e a infraestrutura urbana e rural das 35 regiões administrativas do DF e dos 12 municípios da região metropolitana de Brasília. ⇒ Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED): Realizada em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) há mais de 30 anos, a PED permite um diagnóstico preciso da dinâmica do mercado de trabalho no Distrito Federal, abrangendo também a periferia metropolitana de Brasília. ⇒ Boletim de Conjuntura do Distrito Federal: Oferece análises trimestrais dos principais indicadores econômicos, auxiliando na compreensão do comportamento da economia local. ⇒ Agricultura Urbana e Periurbana: O levantamento analisa áreas potenciais para produção, estima a capacidade de abastecimento e avalia a contribuição da agricultura urbana e periurbana para o manejo de áreas de solo e redução da insegurança alimentar. ⇒ Perfil da População em Situação de Rua no DF: A pesquisa contabiliza todas as pessoas em situação de rua nas regiões administrativas do DF, oferecendo subsídios para políticas de inclusão social. Em fevereiro deste ano, foi publicado o decreto nº 45.474, que institui a realização do censo distrital da população em situação de rua a cada dois anos. ⇒ Retratos Sociais DF: Uma série de análises sociodemográficas e socioeconômicas a partir dos dados da Pdad, com recortes específicos como gênero, raça/cor, LGBTQIA+, entre outros. ⇒ Índice de Vulnerabilidade Social do DF (IVS-DF): Apresenta as condições de vida, carências sociais e o bem-estar da população em uma perspectiva multidimensional, fornecendo importantes reflexões para a formulação de políticas sociais. ⇒ Déficit e Demanda Habitacional: Aponta as deficiências do estoque de moradia, orientando políticas públicas neste campo crucial. Os produtos podem ser acessados no site do IPEDF. *Com informações do IPEDF
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Pdad Ampliada terá equipes em sete RAs, dois municípios goianos e na área rural do DF
Em junho, os agentes de coleta do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) estão indo de porta em porta nos domicílios selecionados nas regiões administrativas de Águas Claras, Arniqueira, Lago Norte, Lago Sul, Park Way, Plano Piloto e São Sebastião; nos municípios de Alexânia e Santo Antônio do Descoberto, em Goiás; e na área rural do DF para finalizar a coleta de dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A). É justamente nas regiões de maior concentração de renda, como no Lago Sul, Lago Norte e Park Way que há maior dificuldade em sensibilizar os moradores sobre a importância da pesquisa e fazer com que respondam o questionário. É essencial que a população participe da pesquisa para que o levantamento alcance consistência amostral suficientemente representativa para a região. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Identificação Todos os pesquisadores estão identificados com a logomarca do Governo do Distrito Federal e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por colete, boné, camisa e crachá com QR Code, que dá acesso à plataforma Valida Pesquisador, em que é possível checar fotografia, nome, matrícula, empresa e pesquisa que o agente está vinculado. Caso essas informações não apareçam, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Alcance ampliado A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) e compreende, além das 35 regiões administrativas, a área rural do Distrito Federal e os 12 municípios goianos que integram o Entorno, somando as localidades anteriormente abrangidas pela Pdad Rural e pela Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. Todos os pesquisadores estão identificados com a logomarca do Governo do Distrito Federal e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por colete, boné, camisa e crachá com QR Code, que dá acesso à plataforma Valida Pesquisador, onde é possível checar fotografia, nome, matrícula, empresa e pesquisa que o agente está vinculado “Já realizamos sete edições da pesquisa e isso nos possibilita conhecer e acompanhar o perfil socioeconômico do DF. É um estudo que, de fato, orienta as ações de governo, subsidiando o planejamento e formulações de políticas públicas, assim como identificando demandas e carências das áreas pesquisadas, a dinâmica do crescimento populacional, natalidade e envelhecimento populacional, como também monitorar os perfis das RAs, se estão crescendo ou diminuindo sua população”, ressalta o coordenador de Estatística e Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Jusçanio de Souza. As informações da Pdad-A estão disponíveis para a população no site pdad.ipe.df.gov.br. Nele, é possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
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Agentes de coleta da Pdad-A atuam em 24 localidades
A Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A), realizada pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), começou em novembro de 2023 e continua nas ruas da capital federal e dos municípios goianos vizinhos ao DF. A meta é visitar 25 mil domicílios em sete meses. Os dados obtidos serão utilizados pelos gestores públicos na elaboração e implementação de políticas adequadas às necessidades da população, além de investimentos mais efetivos. Realizada bianualmente, a Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad), considerado o mais importante levantamento regional domiciliar e que busca mapear o perfil da população e a infraestrutura domiciliar. A pesquisa foi ampliada para além da área urbana, compreendendo a área rural do DF e os municípios de Goiás que integram o Entorno, somando as localidades anteriormente abrangidas pela Pdad Rural e pela Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (PMAD). A coleta amostral está finalizada na Candangolândia, no Itapoã, no Paranoá, no Riacho Fundo II, no SCIA/Estrutural, em Santa Maria e no Varjão, além de Águas Lindas e Novo Gama | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os agentes de coleta seguem entrevistando moradores de 17 regiões administrativas ー Águas Claras, Arapoanga, Arniqueira, Brazlândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Jardim Botânico, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente/Pôr do Sol e Vicente Pires. Em Goiás, a coleta está sendo realizada em Alexânia, Cidade Ocidental, Cocalzinho, Luziânia, Padre Bernardo, Planaltina e Valparaíso. A coleta está finalizada na Candangolândia, no Itapoã, no Paranoá, no Riacho Fundo II, no SCIA/Estrutural, em Santa Maria e no Varjão, além de Águas Lindas e Novo Gama. O trabalho nas RAs de Ceilândia, Fercal, Núcleo Bandeirante, Planaltina e Taguatinga está prestes a ser finalizado. Em breve, os agentes visitarão Água Quente, Lago Norte, Lago Sul, Park Way e SIA, além da área rural do DF e os municípios goianos de Cristalina, Formosa e Santo Antônio do Descoberto. *Com informações do IPEDF
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Coleta de informações para a Pdad-A 2023 segue nas regiões do DF
As equipes da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2023 seguem coletando informações da população. As visitas aos domicílios começaram no início de novembro e prosseguiram em andamento mesmo no feriado de Carnaval. Realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o levantamento tem a meta de visitar 25 mil domicílios das 35 regiões administrativas (RAs) do DF, incluindo Água Quente e Arapoanga, e de 12 municípios goianos vizinhos. Entrevistas ocorrem atualmente em 26 regiões administrativas; pesquisa usa informações estratégicas para o planejamento e a orientação das ações de governo | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A Pdad-A é a atualização da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) e compreende, além da área urbana, a área rural do DF e os municípios de Goiás que integram o Entorno, somando as localidades anteriormente abrangidas pela Pdad Rural e a Pesquisa Metropolitana por Amostra de Domicílios (Pmad). Atualmente, as entrevistas ocorrem em 26 regiões administrativas: Arapoanga, Arniqueira, Brazlândia, Candangolândia, Ceilândia, Cruzeiro, Gama, Guará, Itapoã, Jardim Botânico, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião, SCIA/Estrutural, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga, Varjão e Vicente Pires, além da área rural. No Goiás, os agentes estão em Águas Lindas, Cidade Ocidental, Luziânia, Padre Bernardo, Planaltina e Valparaíso. “Para melhorar mais, o governo precisa saber como que a situação está, por isso acho importante essa pesquisa”, diz a dona de casa Joina Maria Aquino, moradora do Sol Nascente A agente de coleta Giorgianne Crispim, 20 anos, faz parte da equipe de pesquisa do Sol Nascente. Ela já atuou em outros levantamentos estatísticos e defende a importância da participação da população. “Eu chamo os moradores, mostro meu crachá e já começo o questionário. São perguntas simples, mas que contribuem muito com a criação de novas políticas públicas”, explica. “O morador tem a oportunidade de comunicar o que precisa ser feito, o que falta na região”, completa. [Olho texto=”“A recusa da população prejudica o processo, a pesquisa passa a não ter a consistência desejada e, em alguns casos, não conseguimos publicar determinados perfis daquela localidade”” assinatura=”Jusçanio Souza, coordenador de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma das pessoas entrevistadas foi a dona de casa Joina Maria Aquino, 40. “Estou aqui desde que a cidade começou. No começo não tínhamos nada – nem iluminação, água ou asfalto. Agora está bem melhor, as coisas tem mudado muito. Tem luz, água, chegou asfalto na rua principal. Mas, para melhorar mais, o governo precisa saber como que a situação está, por isso acho importante essa pesquisa”, completa ela, que é mãe de três filhos. Os próximos locais atendidos serão Água Quente, Águas Claras, Fercal, Lago Norte, Lago Sul, Park Way, SIA, Sudoeste/Octogonal e áreas específicas do Plano Piloto, como o Noroeste. No Goiás, os próximos destinos dos agentes são Alexânia, Cocalzinho, Cristalina, Formosa e Santo Antônio do Descoberto. A coleta em Planaltina e no município do Novo Gama já foi concluída. O coordenador de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Jusçanio Souza, destaca que é essencial que a população conheça os benefícios da pesquisa. Segundo ele, para que seja alcançada uma amostra quantitativa da região, é preciso que um determinado número de moradores e domicílios de cada região responda ao questionário. A agente de coleta Giorgianne Crispim defende a participação da população na pesquisa: “O morador tem a oportunidade de comunicar o que precisa ser feito, o que falta na região” “A recusa da população prejudica o processo, a pesquisa passa a não a ter a consistência desejada e, em alguns casos, não conseguimos publicar determinados perfis daquela localidade porque o número de respostas não alcançou a quantidade necessária para que se possa representar estatisticamente os fenômenos e características da localidade”, pontua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A Pdad reúne uma série de informações estratégicas para o planejamento e a orientação das ações de governo, tendo um diagnóstico da evolução das famílias na questão social e econômica, mas também com informações sobre a fotografia urbana de cada região administrativa”, explica o coordenador. Todos os agentes de coleta são identificados com o símbolo do Governo do Distrito Federal (GDF) e da empresa contratada para o levantamento. O uniforme é composto por um colete, um boné, uma camisa e um crachá com QR Code. Esse código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e, automaticamente, mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa para qual o agente está associado. Caso não apareça essas informações, o pesquisador não é validado pelo IPEDF. Dúvidas? Os detalhes da Pdad-A 2023 estão disponíveis para a população neste site. É possível verificar a matrícula do pesquisador, fazer sugestões ou críticas, além de entender os principais pontos do levantamento.
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