Material das oficinas participativas está disponível no site do Pdot
O site do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot) contém os documentos gerados durante as 55 oficinas participativas realizadas pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), no ano de 2023. Estão disponíveis registros fotográficos dos encontros, atas e o todo o material produzido pela população durante as dinâmicas em grupo. Reuniões livres devem ser registradas no site do Pdot até o dia 31 de março | Arte: Divulgação/Seduh Caso você tenha interesse em acessar o material, basta abrir o portal www.pdot.seduh.df.gov.br. Em seguida, você deve encontrar o ícone de menu, na parte superior direita da página. No menu, procure pela aba “Como Participar” e clique nela. Então, na aba que irá se abrir, procure pela opção de “Oficinas Participativas” e clique nela também. Desça a página até achar uma caixinha de busca, onde você poderá selecionar as oficinas por segmento ou buscar por uma Região Administrativa (RA) específica. Por fim, selecione a reunião que você deseja ter acesso ao material. No caso de acesso pelo desktop, não é necessário buscar pelo ícone menu, este já aparecerá assim que o site é aberto. Todos os outros passos são iguais aos do acesso pelo celular. Seguindo esses passos, você estará pronto para explorar o material das oficinas participativas do Pdot. Esta é uma forma de acompanhar o processo de revisão do Plano Diretor e suas respectivas dinâmicas. Ao acessar o material é possível conferir registros e analisar o que foi coletado das propostas feitas pela população durante a etapa de diagnóstico. Reuniões livres Caso você ainda queira participar trazendo propostas para a revisão do Pdot, é possível realizar encontros independentes dos organizados pelo Governo do Distrito Federal. As chamadas reuniões livres podem ser organizadas por qualquer cidadão ou entidade, visando debater um ou mais eixos temáticos do Plano Diretor. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vale destacar que esses encontros devem ser registrados no site do Pdot até o dia 31 de março, portanto, é preciso atenção à data limite. Para realizar uma reunião livre são necessários os seguintes critérios: ? Mínimo de 15 participantes; ? Registro da reunião, com lista de presença, fotos e contato da pessoa responsável; ? Sugestões da população sintetizadas em até 12 propostas. *Com informações da Seduh
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Park Way recebe oficina do Plano Diretor neste sábado (9)
Venha fazer a diferença para o Park Way. A região administrativa receberá neste sábado (9), sábado, a 52ª oficina participativa para a revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial, organizada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). O evento começa às 9h, no Centro Educacional (CED) Vargem Bonita, no Setor de Mansões Park Way, Rua 1, Núcleo Hortícola. Oficina participativa sobre o Park Way será realizada neste sábado (9), no Centro Educacional (CED) Vargem Bonita | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Essa será uma oportunidade para a sociedade contribuir com o desenvolvimento local. As propostas serão analisadas e consideradas na elaboração do texto do Pdot, que é a lei responsável por orientar o desenvolvimento do Distrito Federal e precisa ser revisada a cada 10 anos. A participação da sociedade na elaboração dessa lei é de fundamental importância, como explica o coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana da Seduh, Mário Pacheco. “É no Plano Diretor que são definidas as áreas de oferta habitacional, de preservação ambiental, de regularização, áreas prioritárias para certos tipos de investimento, além das áreas urbanas e rurais”, ressalta Pacheco. Rusbek de Alcântara, líder comunitário de Vargem Bonita, no Park Way, acredita que a participação de todos é importante para a região. “Juntos, podemos encontrar soluções para a melhoria da qualidade de vida para todos, buscando ouvir os moradores de Vargem Bonita, Córrego da Onça, Ipê Coqueiro e do próprio Park Way”, disse. Se você também quer participar de forma ativa nas melhorias de sua região, a oficina é uma ótima oportunidade. Vale lembrar que a mesma também será transmitida no canal da secretaria no YouTube, chamado Conexão Seduh. Quem pode participar? [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os moradores do Distrito Federal interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade, de diferentes faixas etárias e gêneros, podem participar das oficinas de todas as regiões administrativas. Para isso, basta comparecer nas datas e horários marcados. Ao longo deste ano, estão previstas 55 oficinas participativas com a população do DF. Confira o calendário completo. A Seduh também tem recebido as contribuições da população para a revisão do Pdot por meio de um formulário virtual de participação individual, disponível neste link. Para obter mais informações, acesse o site do Pdot. Serviço ? Park Way Data: sábado (9) Horário: 9h Local: Centro Educacional (CED) Vargem Bonita, no Setor de Mansões Park Way, Rua 1, Núcleo Hortícola Acesso virtual: pelo YouTube, no canal Conexão Seduh Próximas oficinas ? Dia 12, às 19h, para Região Administrativa da Água Quente ? Dia 14, às 19h, para o segmento de produtores rurais ? Dia 16, às 9h, para a Região Administrativa do Plano Piloto. *Com informações da Seduh
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Setor Meireles será área habitacional para mais de 97 mil pessoas
Com o objetivo de promover mais moradias, atividades comerciais e, consequentemente, gerar emprego e renda, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh-DF) publicou a Portaria n° 94, que aprova o Estudo Territorial Urbanístico (ETU) aplicável ao Setor Meireles, em Santa Maria. A norma define as diretrizes para a possível criação de uma nova área habitacional para uma população máxima de 97.047 pessoas. A portaria foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (24). Imagem: Divulgação/Seduh-DF O ETU é necessário para o planejamento urbano mais abrangente de uma região. Ele é um instrumento que oferece subsídios à elaboração das diretrizes que servirão de base para os projetos urbanísticos a serem desenvolvidos, sempre conforme o previsto no Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (Pdot). No caso do Setor Meireles, o estudo é para uma área de 647 hectares, o equivalente a 647 campos de futebol. Uma parte é particular, enquanto outra é da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Para o local são previstos diversos usos, como habitação, comércio, serviços, indústrias, a instalação de equipamentos públicos, entre outros. “Com a aprovação do novo ETU, será possível desenvolver projetos urbanísticos com a criação de áreas de desenvolvimento econômico, de forma a gerar emprego e renda, além da criação de lotes residenciais para atender à demanda por habitação”, explica a subsecretária de Desenvolvimento das Cidades da Seduh-DF, Andréa Moura. No caso do Setor Meireles, o estudo é para uma área de 647 hectares | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Um dos principais objetivos da norma é ordenar o uso e a ocupação do solo com a oferta habitacional nas áreas de parcelamento previstas no Pdot, além de atualizar os parâmetros com as leis urbanísticas e ambientais vigentes. “O ETU permitirá a implantação de residências unifamiliares (casas) e multifamiliares (prédios), proporcionando uma mescla de ofertas habitacionais. É uma atualização que busca uma melhor distribuição na densidade populacional prevista para o local”, ressalta a subsecretária. Antes da publicação da portaria, a proposta para o ETU do Setor Meireles passou por consulta pública virtual em agosto deste ano. A população apresentou sugestões ao documento, que foram analisadas pela equipe técnica da Seduh-DF. Próximo passo Os empreendedores poderão dar início ao processo de parcelamento do solo urbano junto à Seduh-DF. As Diretrizes Urbanísticas Específicas (Diupes) emitidas para a região passam a considerar os novos parâmetros estabelecidos no ETU a partir de sua publicação. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh-DF)
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Oficina do Pdot discutirá comunidades quilombolas, ciganas e indígenas
Se você faz parte das comunidades tradicionais, quilombolas, ciganas e indígenas, sua presença é fundamental para discutir o planejamento do Distrito Federal na 12ª oficina participativa da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), lei que guiará o desenvolvimento urbano do DF nos próximos dez anos. O evento é aberto a toda a população e será na quinta-feira (13), às 19h, na sede da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), localizada no Edifício Number One, no Setor Comercial Norte (SCN) Quadra 1, 18º andar. A ideia é ouvir as experiências e sugestões das comunidades para criar um plano diretor inclusivo, que respeite e atenda às demandas de todos. [Olho texto=”Podem participar das oficinas todos os moradores do Distrito Federal, de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade. Para isso, basta comparecer nas datas e locais marcados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O propósito é colocar no cenário de discussão do plano diretor os temas mais recorrentes pautados pela população, assim como outros que também devem ser considerados, por serem muito caros à sociedade civil em geral”, explica o coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana, Mário Pacheco. “É um esforço da Seduh de trazer todas as demandas, das mais diferentes áreas, para o momento da revisão do Pdot”, ressalta. Para o presidente do Instituto Nacional do Índio (Indi) e cacique da aldeia urbana multiétnica Ahain Aan, Marcondes Alves Barbosa, participar da oficina é importante para reivindicar e estar presente nas discussões que afetam a população indígena. “Temos mais de 7 mil indígenas no DF. Precisamos que eles tenham condições de ter o mesmo acesso à educação, saúde e a programas de governo que o não indígena tem”, afirmou o cacique. “Queremos pleitear um espaço para a nossa comunidade estar se desenvolvendo, compondo e cooperando com todo o DF, e que a população não indígena possa ser apresentada à nossa cultura”, ressaltou. Esta será a quarta oficina voltada especificamente a segmentos da sociedade civil organizada, com o objetivo de dar voz a diversos grupos sociais durante a revisão do Pdot. A reunião também será transmitida no canal da secretaria no YouTube, chamado Conexão Seduh. Quem pode participar? [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Podem participar das oficinas todos os moradores do Distrito Federal, de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade. Para isso, basta comparecer nas datas e locais marcados. Haverá o registro de falas e percepções, debates, mapas para os participantes identificarem suas localidades e demandas, exposição dos principais temas discutidos e a construção de um relatório final da reunião, que será divulgado posteriormente. Ao todo, serão 53 oficinas organizadas pela Seduh ao longo deste ano. Enquanto 18 desses eventos públicos serão voltados a segmentos da sociedade, outros 35 serão sobre cada uma das regiões administrativas (RAs) do Distrito Federal. Confira aqui o calendário completo. Mais informações podem ser acessadas no site do Pdot. Serviço Oficina do Pdot sobre comunidades tradicionais, quilombolas, ciganas e indígenas ? Data: quinta-feira (13) ? Horário: 19h ? Local: Edifício Number One, Setor Comercial Norte (SCN) Quadra 1, 18º andar ? Acesso virtual: pelo YouTube, no canal Conexão Seduh Próximas oficinas de julho ? 18/7, às 19h, com a temática mulheres e igualdade de gênero ? 22/7, às 9h, para a região administrativa de Santa Maria ? 25/7, às 19h, para a região administrativa de Sobradinho ? 27/7, às 19h, com a temática região metropolitana ? 29/7, às 9h, para a região administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol. *Com informações da Seduh
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DF vai ganhar uma área de desenvolvimento econômico rural
O produtor rural Francisco de Sousa atua há 34 anos produzindo uma variedade de frutas e hortaliças ao lado dos familiares em uma chácara no Núcleo Rural Rio Preto, em Planaltina. Ele conta que está ansioso com a criação de um polo agroindustrial para potencializar a região. “O polo, saindo, poderá colocar o núcleo rural mais velho de Brasília para cima”, afirma. [Olho texto=”São 13 lotes divididos em dois setores, numa área total de mais de 75 hectares” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O primeiro passo para a implantação do Polo Agroindustrial Rio Preto foi dado. O Governo do Distrito Federal lançou um edital de chamamento público para concessão de terrenos e instalação de empreendimentos agroindustriais. A região proposta para implantação integra a Zona Rural de Uso Diversificado, de acordo com o zoneamento definido no Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (Pdot). A implantação do Polo Agroindustrial no Rio Preto promoverá o desenvolvimento rural dando oportunidade para os produtores rurais do DF | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília As áreas inseridas nessa zona possuem atividades agropecuárias consolidadas e predomínio da agricultura comercial, sendo recomendado que a sua vocação rural seja reforçada e a verticalização da produção incentivada de forma compatível com a conservação dos recursos naturais”, explica a chefe da Assessoria de Políticas Públicas de Desenvolvimento Rural da Secretaria de Agricultura, Cristyanne Taques. [Olho texto=”A Área 1 conta com três lotes que poderão ser ocupados por empresas relacionadas à cadeia da floricultura. A Área 2 é composta por 10 lotes destinados para agroindustriais rurais de nove atividades econômicas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] São 13 lotes divididos em dois setores, numa área total de mais de 75 hectares. A Área 1 conta com três lotes que poderão ser ocupados por empresas relacionadas à cadeia da floricultura. A Área 2 é composta por 10 lotes destinados para agroindustriais rurais de nove atividades econômicas, como reciclagem de materiais inorgânicos, fabricação de fertilizantes e manutenção automotiva de equipamentos agrícolas. A criação do polo responde às demandas da comunidade local, além de ser um alinhamento às diretrizes de implantação de áreas de desenvolvimento econômico no território rural. “A região apresenta grande potencial para polo irradiador de tecnologias e de empreendedorismo ligados ao agronegócio, o que pode ser ampliado com a criação de incentivos a empresas inovadoras, alavancando o desenvolvimento do mercado local e regional. A meta é criar uma base de sustentação da agropecuária da região para, por meio da inovação, diversificação, de serviços complementares e da agregação de valor à matéria-prima, promover a geração de empregos e renda no meio rural”, completa Cristyanne. Francisco de Sousa, produtor rural: ansioso com a criação de um polo agroindustrial para potencializar a região | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Desenvolvimento O presidente da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), José Guilherme Brenner, avalia que a criação de polos industriais nas áreas rurais do DF é um instrumento para trazer investimento e indústrias para a região. “Isso é muito interessante porque abre possibilidades de destino para os nossos produtos. Além disso, no caso deste do Rio Preto, é importante que se pense no entorno, levando urbanização e infraestrutura para o local”, afirma. [Olho texto=”“Eles terão essas agroindústrias para vender os alimentos produzidos. Além de também oportunizar a aquisição de insumos, maquinários e outros produtos que serão produzidos com foco em pequenos, médios e grandes produtores”, destaca a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além de produtor rural, Francisco de Sousa é o presidente da Associação dos Mista de Produtores Rurais do Rio Preto. Atualmente, a sede está em um galpão no terreno dele. O espaço atende mais de 170 associados. Com a criação do polo, a intenção é levar a sede para lá. “Poderemos fazer a nossa sede lá. Ela é importante para podermos organizar as cestas que enviamos para programas como Pnae (Programa Nacional de Alimentação Escolar) e Papa (Programa de Aquisição da Produção da Agricultura). Também há produtores com intenção de fazer restaurante e borracharia”, comenta Sousa. A implantação do Polo Agroindustrial no Rio Preto promoverá o desenvolvimento rural dando oportunidade para os produtores rurais do DF. “Eles terão essas agroindústrias para vender os alimentos produzidos. Além de também oportunizar a aquisição de insumos, maquinários e outros produtos que serão produzidos com foco em pequenos, médios e grandes produtores”, avalia a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF tem uma sede no Núcleo Rural Rio Preto. “Esse Polo Agroindustrial vai dar ainda mais força para o nosso agro e será um grande benefício para toda a sociedade, inclusive para os produtores, que também vão se beneficiar com a venda da matéria-prima às agroindústrias e compra de insumos”, acrescenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do crescimento no âmbito rural, o polo proporcionará o desenvolvimento econômico da região. “A criação do Polo Agroindustrial do Rio Preto vai ao encontro da vontade do governador de alavancar o desenvolvimento da região, com a instalação de empresas, gerando emprego e renda para o cidadão do campo. Estamos tirando do papel projetos que são fundamentais para o desenvolvimento rural de todo o Distrito Federal. Esperamos acolher propostas que estejam em sintonia com esse objetivo”, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, Jesuíno Pereira. O chamamento público tem prazo de um ano – podendo ser feito um novo edital, caso haja lotes remanescentes. Os aprovados devem garantir a promoção do desenvolvimento rural sustentável e a geração de emprego e renda, ajudando a modernizar as atividades agropecuárias, fortalecendo as cadeias produtivas, introduzindo atividades produtivas e integrando o desenvolvimento rural.
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Faltam 10 dias para inscrições às 30 vagas no Comitê do Pdot
Candidatos à seleção devem se inscrever exclusivamente pela internet / Imagem: Divulgação / Seduh Termina às 18h de 28 de fevereiro o prazo de inscrições pela internet para a seleção às 30 vagas no Comitê de Gestão Participativa (CGP) do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do Distrito Federal (Pdot). O alerta para o fim do prazo é voltado especialmente a alguns segmentos da sociedade que ainda não se candidataram ao CGP, a exemplo de comunidades quilombolas, moradores de rua e do movimento LGBTQI+, que reúne pessoas de diferentes orientações sexuais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre esses segmentos ainda sem candidatos estão também representantes de comunidades tradicionais, ciganas, indígenas e civis que atuam com transporte e mobilidade; de movimentos de igualdade racial; migrantes, imigrantes, apátridas e refugiados. O objetivo do colegiado é garantir a participação da sociedade civil organizada na revisão do Pdot, que trata do planejamento e da gestão do território do Distrito Federal. O credenciamento já tinha sido prorrogado por seis meses e agora está disponível apenas nos próximos dias no site do Pdot. [Numeralha titulo_grande=”30 ” texto=”São as vagas a serem preenchidas no Comitê de Gestão Participativa do Pdot” esquerda_direita_centro=”direita”] Composição O Comitê reúne 30 vagas a serem preenchidas por representantes dos seguintes segmentos: 12 de movimentos sociais e coletivos; 5 de organizações não governamentais (ONGs) e entidades da sociedade civil; 2 de cooperativas e associações; 5 do setor empresarial; 2 para as profissões de produtores rurais e de arquitetura e urbanismo; 4 de entidades acadêmicas e de pesquisa. [Olho texto=”Os interessados podem pedir esclarecimentos pelo e-mail cgp.pdot@seduh.df.gov.br” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Regras e dúvida Para mais informações sobre as regras e os critérios de seleção ao CGP, confira a retificação do Edital de Chamamento Público n° 02/2020, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Seduh) publicada em fevereiro no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Em caso de dúvidas, os interessados podem pedir por mais esclarecimentos pelo e-mail cgp.pdot@seduh.df.gov.br. *Com informações da Seduh
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