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Plano Diretor de Transporte Urbano

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Reuniões virtuais sobre as propostas do Plano Diretor de Transporte Urbano começam nesta segunda-feira (17)

O futuro do transporte público coletivo e da mobilidade urbana do Distrito Federal estará em debate a partir desta segunda-feira (17), por meio de reuniões virtuais que serão realizadas pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). As sessões serão abertas à população, sendo necessário se inscrever pelo formulário online que se encontra neste endereço eletrônico. As reuniões fazem parte do projeto de atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do DF (PMUS). Serão realizadas seis sessões até o próximo dia 3 de dezembro (veja cronograma ao final da matéria). Se a pessoa desejar participar de mais de uma reunião, é necessário se inscrever para cada uma delas separadamente. “Será mais uma oportunidade de ouvir a população e esperamos que as pessoas participem e contribuam para o aprimoramento das propostas elaboradas pela equipe técnica do PDTU”, disse o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves. Segundo ele, a Semob convidou também os técnicos de outros órgãos, que poderão contribuir com o projeto. “Queremos promover o alinhamento de ações entre as pastas”, afirmou o gestor. As reuniões fazem parte do projeto de atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do DF (PMUS) | Foto: Divulgação/Semob-DF De acordo com o secretário Zeno, as reuniões virtuais serão importantes para que todos possam conhecer as propostas e para que a população fique preparada para participar das Audiências Públicas sobre o PDTU. Após as reuniões virtuais, estão previstas a 3ª Audiência Pública, em 24/01/2026, sobre o Prognóstico e Propostas; e a 4ª Audiência Pública, em 31/01/2026, sobre o Projeto de Lei e Relatório Final. Para participar dos debates, é importante que as pessoas conheçam as propostas preliminares que foram elaboradas para o PDTU e o PMUS. As propostas foram disponibilizadas no site do projeto, e estão abertas aos comentários de toda a população. As reuniões virtuais serão realizadas de acordo com o cronograma abaixo. Serviço 17/11/2025 - 19h-21h Transporte Público Coletivo 19/11/2025 - 19h-21h Mobilidade Ativa 24/11/2025 - 19h-21h Gestão de Mobilidade 26/11/2025 - 19h-21h Estratégia de Implementação (diretrizes, indicadores, participação social) 1º/12/2025 - 19h-21h Cenários Alternativos 3/12/2025 - 19h-21h Operação do Sistema Viário, Segurança Viária e Circulação de Cargas *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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Oficinas vão debater propostas para o transporte e a mobilidade urbana do DF

A chamada rua completa é aquela que atende com eficiência todos os usuários da via, como pedestres, ciclistas, pessoas com deficiência e usuários do transporte coletivo. Esta é uma das propostas que serão apresentadas e debatidas durante as oficinas temáticas do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU), que serão promovidas pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) a partir da próxima segunda-feira (18). Os eventos, sempre à noite, serão feitos em todas as regiões administrativas do DF. O conceito de rua completa inclui calçadas amplas, ciclovias, travessias seguras, arborização e faixas exclusivas para ônibus, com o objetivo de criar espaços urbanos mais seguros, inclusivos e sustentáveis, sendo implantadas, comumente, em vias comerciais ou de uso misto, com altas densidades. O modelo deverá ser incluído na atualização do PDTU, que está em discussão juntamente com a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS). O PDTU e o PMUS são instrumentos estratégicos para orientar o Governo do Distrito Federal (GDF) no planejamento e execução de projetos de transporte e mobilidade, abrangendo desde os modos ativos, como caminhada e bicicleta, até o transporte coletivo. O principal propósito desses planos é inserir a mobilidade no conjunto das políticas de transporte e circulação, priorizando o deslocamento de pessoas em vez de veículos motorizados. A intenção é assegurar um acesso mais amplo e democrático ao espaço urbano, tornando a cidade mais fluida e inclusiva para todos, refletindo as necessidades presentes e futuras. PDTU e o PMUS são instrumentos estratégicos para orientar o Governo do Distrito Federal (GDF) no planejamento e execução de projetos de transporte e mobilidade | Foto: Divulgação/Semob A voz de cada morador O secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, destacou a relevância da participação da comunidade neste processo. Segundo ele, a voz de cada morador é o elo para o GDF construir um sistema de mobilidade eficiente e sustentável para o Distrito Federal. [LEIA_TAMBEM]“As oficinas são espaços onde as experiências cotidianas da população se encontram com as propostas técnicas, gerando soluções que refletem a realidade de quem vive e se desloca pela cidade. É fundamental que cada cidadão compareça, apresente suas ideias e nos ajude a moldar um futuro onde a mobilidade seja um direito de todos”, disse o secretário. Na primeira fase do PDTU, a população ajudou a elaborar um diagnóstico que reflete a realidade atual da mobilidade urbana do Distrito Federal. Com uma nova etapa de oficinas temáticas, os moradores terão a oportunidade de influenciar diretamente o futuro dos deslocamentos no DF, apresentando sugestões e validando as propostas que irão compor o prognóstico do projeto. As oficinas serão sempre no período noturno, das 19h às 21h, de segunda a sexta-feira, com três encontros por dia, estendendo-se até 4 de setembro. De acordo com a equipe do Laboratório de Transportes e Logística (LabTrans), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que organiza a área técnica dos eventos, as oficinas serão estruturadas como reuniões de trabalho, garantindo que todos os participantes tenham a oportunidade de expressar suas opiniões e debater os temas propostos. O objetivo central é coletar ideias e validar, junto à comunidade, as estratégias de curto, médio e longo prazos que foram elaboradas com base no levantamento das demandas populacionais e nas análises técnicas aprofundadas. Conceito de rua completa inclui calçadas amplas, ciclovias, travessias seguras, arborização e faixas exclusivas para ônibus, com o objetivo de criar espaços urbanos mais seguros, inclusivos e sustentáveis | Artes: Semob Propostas Além da rua completa, as propostas que serão debatidas nas oficinas temáticas estão estruturadas em outros três conceitos técnicos: as áreas conhecidas como zona 30, que visam reduzir a velocidade máxima permitida em áreas urbanas para 30 km/h, priorizando pedestres e ciclistas e diminuindo a gravidade de acidentes; a expansão da rede cicloviária, para garantir mais conectividade e segurança aos ciclistas; e os pontos de parada de ônibus ampliados, que são espaços mais qualificados para facilitar a integração entre diferentes linhas e modos de transporte. A colaboração da comunidade é indispensável para que o PDTU e o PMUS se tornem ferramentas eficazes de transformação. As contribuições obtidas nas oficinas serão cruciais para aprimorar e validar as propostas que visam solucionar os gargalos identificados no diagnóstico, garantindo que as futuras intervenções estejam alinhadas com as expectativas e necessidades reais da população. Ao participar, cada cidadão se torna coautor de um plano que promete revolucionar a mobilidade urbana, tornando o Distrito Federal um exemplo de planejamento e sustentabilidade, com um espaço urbano mais seguro, inclusivo e democrático para todos. Confira data e local da oficina temática de sua região: *Com informações da Secretaria de Mobilidade

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Adiadas as oficinas de debates sobre transporte e mobilidade do DF

As oficinas regionais sobre a atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU-DF) e a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (PMUS-DF) foram adiadas para 2025. A decisão da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) foi publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta sexta-feira (13). Adiadas para 2025, as oficinas sobre o PDTU e o PMUS vão reunir grupos de discussão de regiões administrativas próximas | Foto: Divulgação/Semob-DF Os eventos estavam programados para os dias 16 e 19 deste mês. De acordo com o secretário titular da Semob, Zeno Gonçalves, a realização das oficinas neste período do ano é inviável para a participação de grande parte da população. “Estamos entrando no período de férias escolares e de festas de fim de ano; muitas famílias viajam, e isso reduz a participação popular, dificultando o contato da equipe técnica com esse público e consequentemente prejudicando o trabalho de análise sobre as necessidades para melhorar o transporte público e a mobilidade urbana no Distrito Federal”, afirmou o secretário. As oficinas sobre o PDTU e o PMUS serão realizadas por meio de grupos de discussão, reunindo regiões administrativas próximas. Serão três grupos por dia, que se reunirão em endereços distintos. Ao todo, haverá 12 oficinas regionais, com duas horas de duração, apresentação dos projetos e debates com lideranças comunitárias e a população. Conforme o comunicado relevante publicado pela Semob no DODF, as novas datas das oficinas regionais serão divulgadas em breve. *Com informações da Semob-DF  

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Pesquisa para atualizar o Plano Diretor de Transporte Urbano também pode ser feita pela internet

A pesquisa origem e destino para atualizar o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) vai poder ser preenchida também pela internet a partir desta sexta-feira (13) até 1º de outubro. O questionário, que está disponível no site da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), busca entender como acontecem os deslocamentos da população, qual o modo de transporte utilizado e de onde vêm e para onde vão as pessoas no DF. Essas informações vão se juntar aos dados do levantamento que está acontecendo desde 6 de agosto em domicílios de todas as regiões administrativas, por meio do Laboratório de Transportes e Logística (LabTrans), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), entidade conveniada pela Semob para fazer os trabalhos. “O questionário é rápido e a participação é essencial para planejar a mobilidade urbana nos próximos anos, propondo estratégias e intervenções para desenvolver a circulação e acessibilidade. As respostas não serão públicas e serão analisadas anonimamente pelos técnicos que estão à frente dos trabalhos”, explica o secretário da Semob, Zeno Gonçalves. O questionário está disponível no site da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Já foram visitados 15,4 mil domicílios, sendo que 14,6 mil moradores foram entrevistados, registrando-se mais de 21,2 mil origens e destinos de viagens, destacando o tipo de modal (metrô, ônibus ou carros) ou meio ativo de transporte que as pessoas utilizam para fazer os deslocamentos pelo DF. Também são coletados dados como renda, idade, escolaridade, e onde as pessoas moram, trabalham ou estudam. Com esses dados, será possível criar um mapa das viagens na cidade, ajudando a melhor compreender o uso dos diferentes tipos de transporte e como as pessoas se movem, considerando motivos, gênero, idade, renda e escolaridade, entre outros fatores. Estão sendo realizadas, ainda, pesquisas para avaliar a satisfação dos usuários de transporte coletivo nos terminais de ônibus e de metrô e outras que incluem a avaliação das ciclovias e calçadas, contagens de tráfego, estudos de embarque e desembarque, e a ocupação visual do transporte coletivo. No caso do levantamento presencial, os pesquisadores estão identificados com coletes, bonés, e crachás com nome, foto e um QR Code, que pode ser escaneado para verificar a identidade do pesquisador no site do estudo, garantindo segurança e transparência durante a pesquisa. As respostas são registradas nos celulares dos pesquisadores, por meio de uma ferramenta on-line, ou, em caso de problemas técnicos, mediante questionário físico impresso. Já foram visitados 15,4 mil domicílios, sendo que 14,6 mil moradores foram entrevistados, registrando-se mais de 21,2 mil origens e destinos de viagens Sugestões Nos últimos dias, técnicos da Semob e do LabTrans fizeram reuniões com órgãos e empresas do GDF (como Administrações Regionais, Metrô e TCB), do Sistema de Transporte Público Coletivo, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e da Comissão de Mobilidade e Transporte Urbano (CMTU) da Câmara Legislativa do DF para apresentar os trabalhos e receber sugestões para atualizar o PDTU. Além disso, em 10 de julho, foi realizada a primeira de quatro audiências públicas para atualizar o PDTU e a elaboração do Plano de Mobilidade Urbana do DF. Na ocasião, os participantes puderam fazer sugestões e tiraram dúvidas que foram respondidas por técnicos da Semob e do LabTrans. Estão previstas mais três audiências públicas e 18 oficinas temáticas e regionais, garantindo a inclusão de diversas perspectivas em um processo contínuo de participação da sociedade. Todas as informações sobre a atualização do PDTU podem ser vistas por meio deste endereço eletrônico. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)

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Ações do GDF na mobilidade são apresentadas em evento no TCDF

A atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU), aliada às obras de mobilidade, é uma das principais ações de governo para melhorar a mobilidade urbana do DF. A demonstração foi feita pelo secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, durante apresentação no segundo dia do 1º Encontro Nacional de Controle Externo, que aconteceu nesta terça-feira (30), no Tribunal de Contas do DF (TCDF). “Ao não elevar o preço da passagem, o DF faz um programa de transferência de renda, mantendo os níveis de passagem até R$ 5,50” Zeno Gonçalves, secretário de Transporte e Mobilidade “Nossa previsão é entregar a atualização do PDTU até julho de 2025, avaliando a origem e o destino dos usuários do transporte público, o que é fundamental para entender como as pessoas se deslocam pela cidade, coletando informações sobre quais meios de transporte utilizam e por que fazem essas movimentações”, explicou o titular da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob-DF). A atualização do plano é feita para orientar o planejamento de transporte e mobilidade, considerando o crescimento das cidades e a necessidade de deslocamentos da população, de acordo com o previsto na legislação. Para atualizar o PDTU, a Semob já fez audiência pública e vai realizar pesquisas de origem e destino em domicílios e em estações de metrô e de ônibus, abarcando a avaliação das infraestruturas para modo ativo, coletivo e de circulação viária. Durante a apresentação, o secretário Zeno Gonçalves também traçou o cenário da mobilidade local, destacando que a concentração de deslocamentos para o Plano Piloto e a prioridade do transporte individual são os principais gargalos. O secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, apresentou as ações do GDF na mobilidade no segundo dia do 1º Encontro Nacional de Controle Externo, que aconteceu nesta terça-feira (7), no Tribunal de Contas do DF (TCDF) | Foto: Divulgação/Semob-DF “Mais de 60% das viagens do transporte coletivo são para o Plano Piloto. A concentração de empregos nesta região, a baixa rotatividade de passageiros ao longo das linhas e a ausência de restrições do uso do automóvel são as principais causas para o congestionamento nas vias e déficit operacional significativo”, exemplificou. Como medidas para mudar esse quadro, o secretário enfatizou que o GDF tem implementado ações, como a expansão do metrô para Samambaia e Ceilândia, a conclusão dos BRT Sul e Oeste e a revitalização da Rodoviária do Plano Piloto, por meio de concessão pública, cujo processo está em análise de propostas. Além disso, o governo local também tem planos para estimular o uso do transporte público no Entorno, a exemplo da expansão dos BRTs Sul, Oeste, Norte e Leste até, respectivamente, os municípios goianos de Valparaíso, Santo Antônio do Descoberto, Formosa e Jardim ABC. O titular da Semob também chamou a atenção que a situação física, operacional e financeira do sistema de transporte coletivo é complexa, com investimento de R$ 1,6 bilhão por ano do GDF, o que impede investimentos na expansão dos serviços e em setores sociais como saúde e educação. “Ao não elevar o preço da passagem, o DF faz um programa de transferência de renda, mantendo os níveis de passagem até R$ 5,50 (que é a maior tarifa)”, finalizou o secretário. Também participaram do evento a secretária do Entorno do DF pelo governo de Goiás, Carolina Fleury, e representantes dos ministérios dos Transportes e da Agência Nacional de Transportes Terrestres, do governo federal. *Com informações da Semob-DF

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Atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano tem início nesta terça-feira (9)

Os trabalhos para atualizar o Plano Diretor de Transporte Urbano do DF (PDTU) vão começar, oficialmente, nesta terça-feira (9), com a assinatura da ordem de execução das ações. O processo será tocado pelo Laboratório de Transportes e Logística (LabTrans), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Haverá pesquisas de origem e destino em cerca de 10 mil domicílios, bem como do fluxo e da satisfação no transporte coletivo, abarcando a avaliação das infraestruturas para modo ativo, coletivo e de circulação viária.  O acordo com o LabTrans se deu por meio de um convênio tripartite entre a Semob, a UFSC e a Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicos (Fepese). O valor do convênio assinado é de R$ 7,8 milhões.  Pesquisas vão apurar o fluxo e o nível de satisfação no transporte coletivo do DF | Foto: Arquivo/Agência Brasília “Os dados levantados vão facilitar o entendimento referente ao deslocamento e à interação entre diferentes modos de transporte e o espaço urbano”, reforça Zeno Gonçalves. “Além disso, serão realizadas quatro audiências públicas e oficinas temáticas e regionais, garantindo a inclusão de diversas perspectivas em um processo contínuo de participação da sociedade.” Após a validação das propostas pela sociedade, serão estabelecidos objetivos, metas e ações estratégicas para melhorar o transporte urbano da população. Para atualizar o PDTU, os técnicos do LabTrans vão considerar a população estimada de 3,1 milhões de habitantes e fazer uma série de pesquisas que abrangem 13 municípios do Entorno do DF. Os pesquisadores vão levantar as condições reais de prestação dos serviços de transporte coletivo e os dados para projeção de cenários futuros a serem desenvolvidos em até 15 anos. Com essas informações, o LabTrans apresentará um diagnóstico da mobilidade urbana no DF e Entorno com alternativas para problemas e projeções de demanda. Esses dados também permitem elaborar o Plano de Mobilidade Urbana, a fim de atender ao disposto na Lei Federal nº 12.587/2012. Legislação A Lei Distrital nº 4.566/2011 determina que o PDTU deverá ser atualizado por ocasião da realização do censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A atualização do plano é feita para orientar o planejamento de transporte e mobilidade, considerando o crescimento das cidades e a necessidade de deslocamentos da população. Segundo a norma, a atualização do PDTU se baseará em pesquisa de origem-destino por amostra de domicílios e incorporará as definições do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF (Pdot).

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Obras avançam no terminal de ônibus de Santa Maria

O terminal vai beneficiar os mais de 120 mil moradores de Santa Maria, devendo ser um novo polo de desenvolvimento no local | Foto: Divulgação/Semob Quem passa pela quadra 401 de Santa Maria consegue perceber que a construção do novo terminal de ônibus da cidade segue a todo vapor. A obra já está 50% concluída, com 75% do pavimento rígido feito, 50% da estrutura metálica pronta e telhado em processo de montagem. O terminal está sendo erguido no local onde funciona um ponto provisório de controle das linhas que atendem à região. A Secretaria de Transporte e Mobilidade é a responsável pela obra, que está dentro do cronograma de implantação e tem previsão de ficar pronta em setembro de 2021. A nova construção, prevista no Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU), começou a ser feita em março deste ano e visa melhorar as condições de mobilidade e de acessibilidade da população, oferecendo mais conforto e segurança ao usuário do transporte coletivo. O local terá plataformas com 10 boxes para embarque e desembarque e 53 vagas para os ônibus aguardarem em fila de espera. O estacionamento público contará com 60 vagas para veículos e 25 vagas para motos, além de um módulo paraciclo com 70 m². Serão construídos também dois banheiros públicos com acessibilidade e espaço para uma lanchonete. O investimento é de R$ 4,8 milhões e a obra gerou, aproximadamente, 50 empregos diretos e 25 indiretos. O secretário de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal, Valter Casimiro, comemora o avanço das obras nos terminais rodoviários da cidade. “Sabemos da importância de disponibilizar estruturas adequadas para os passageiros. O Terminal de Santa Maria está na metade de sua construção e queremos entregá-lo ano que vem à população que tanto precisa. Este ano, nós entregamos o de Sobradinho”. Casimiro acrescenta que outros terminais rodoviários também estão próximos. “Os terminais do Itapoã e do Varjão estão com a licitação já finalizada. Já o do Sol Nascente/Pôr do Sol está com o projeto fechado e deve ser licitado no próximo ano. O de Arapoangas está com projeto em fase de conclusão. Além disso, há a reforma da rodoviária do Gama, que está com projeto pronto e expectativa de obras para 2021”, conclui o secretário. A rodoviária de Santa Maria será ponto de partida de 14 linhas de ônibus circulares e também de linhas alimentadoras do BRT| Foto: Divulgação/Semob Melhorias para a cidade O terminal vai beneficiar os mais de 120 mil moradores de Santa Maria, devendo ser um novo polo de desenvolvimento no local. A obra ocupa um terreno com área total de 16.015,43 m², na quadra 401 da cidade. Edilene de Carvalho dos Reis, 60 anos, comemora a construção “ Não dá para imaginar o quanto sofremos todos esses anos sem um terminal. Vai melhorar não só para os passageiros, mas também para motoristas e cobradores que terão um local para ficarem entre uma viagem e outra”. A rodoviária de Santa Maria será ponto de partida de 14 linhas de ônibus circulares e também de linhas alimentadoras do BRT. Pelo local passam pelo menos 72 ônibus que fazem 419 viagens de segunda a sexta, 332 aos sábados e 193 aos domingos. Por ser construída em um ponto próximo à DF-290, junto à divisa com o Entorno, a nova estrutura também será utilizada pela população dos municípios adjacentes que acessam o transporte público coletivo do Distrito Federal. Será possível fazer a integração com as linhas do semiurbano do entorno. Atualmente, os passageiros de Santa Maria contam somente com o Terminal de Integração do BRT. *Com informações da Semob

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População faz contribuições para o Plano de Mobilidade

O Plano de Mobilidade Ativa (PMA) esteve em discussão durante audiência pública virtual promovida pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) nesta terça-feira (30). Durante o encontro digital foram lidas mais de 40 manifestações feitas pela população e por organizações ligadas à mobilidade por meio do Whatsapp e do e-mail disponibilizados pela Semob. Agora, a Semob terá um prazo de 30 dias para apresentar a ata de audiência e publicar as respostas das contribuições feitas na reunião virtual. Técnicos da Coordenação de Mobilidade Ativa da pasta vão analisar as sugestões recebidas para que, posteriormente, o PMA tenha condições de ser implantado, após sua publicação e aprovação pelos órgãos competentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Medidas para melhorar a travessias de pedestres, revitalização de passagens de pedestres, padronização de calçadas, ampliação de ciclovias e dúvidas sobre bicicletas compartilhadas estão entre as manifestações apresentadas pela população. Além de esclarecer as solicitações recebidas, técnicos da Semob também apresentaram detalhadamente o PMA (a apresentação pode ser vista aqui), que possui dois cadernos com, entre outros pontos, o contexto da mobilidade ativa no DF, o diagnóstico do cenário atual e as ações propostas para aperfeiçoar o setor no DF. Devido às ações de prevenção ao novo coronavírus, a audiência aconteceu virtualmente e pôde ser acompanhada, em tempo real, por meio do canal da Semob no YouTube. O PMA traz estratégias para incentivos para a escolha do meio de transporte, inclusive agregando diretrizes do Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU) e do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT). As ações propostas estão divididas em cinco grupos de atuação: fiscalização, sinalização, educação de comportamento, participação social e infraestrutura. O documento apresenta, ainda, planos para aumentar a segurança viária, a exemplo das propostas para reduzir a velocidade das vias e criar as chamadas “ruas completas”, desenhadas para dar segurança e conforto a todas as pessoas, independentemente do modo de transporte que elas utilizam. Melhorias na qualidade das calçadas, instalação de bicicletários nos terminais de ônibus e integração das malhas cicloviárias estão entre as principais ações. Conceito O PMA-DF é um instrumento de planejamento e gestão que tem o objetivo de promover e organizar as políticas públicas voltadas aos transportes ativos, fomentando os deslocamentos sustentáveis. A intenção é diminuir o uso do transporte individual motorizado, minimizando os impactos sociais, econômicos e ambientais causados pelo excesso de veículos nas ruas. O plano está em conformidade, entre outras normas, com o Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001), com a Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Federal nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012) e com a Lei Distrital nº 4.566, de 4 de maio de 2011. * Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade

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