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Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua

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Ação de acolhimento atendeu 43 pessoas em situação de rua no DF na semana passada

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu 43 pessoas em diversos locais do DF nesta semana. Entre terça-feira (11) e domingo (16), as operações passaram por 21 pontos do Plano Piloto, de Ceilândia e do Paranoá. Abordagens das equipes à população em situação de rua segue a prioridade do governo, que é a pauta social | Foto: Arquivo/Agência Brasília   O secretário da Casa Civil e coordenador do plano de ação integrada, Gustavo Rocha, ressalta que a pasta segue empenhada nesta ação, cujo objetivo principal é cuidar das pessoas e oferecer oportunidades reais para um recomeço mais digno. “Semanalmente, mapeamos os locais para levar as ações de acolhimento e desenvolvemos estratégias para otimizar nossas abordagens”, afirma. Segundo ele, a pauta social é prioridade deste governo, razão pela qual nenhum morador do Distrito Federal será deixado de lado. Balanço semanal Na terça-feira, as equipes vistoriaram quatro pontos no Plano Piloto. Foram desconstituídas nove estruturas precárias, dez pessoas foram encontradas e atendidas pelas equipes das secretarias envolvidas e dois caminhões de entulhos foram removidos e encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE). Na quarta-feira (12), mais quatro pontos foram visitados no Plano Piloto. Uma estrutura precária foi desconstituída, oito pessoas foram atendidas e dois caminhões de entulhos removidos. Na quinta-feira (13), as equipes passaram por dois pontos no Paranoá. Foram desconstituídas duas estruturas precárias, sete pessoas foram atendidas e seis caminhões de entulhos foram recolhidos. Já na sexta-feira (14), cinco pontos foram vistoriados em Ceilândia. Ao todo, seis estruturas precárias foram desconstituídas, oito pessoas foram atendidas e seis caminhões de entulhos foram removidos. Dentro da linha de cuidado destinada à população em vulnerabilidade, GDF criou, este ano, o programa Acolhe DF No sábado (15), cinco pontos foram visitados no Plano Piloto. Foram desconstituídas seis estruturas precárias, dez pessoas foram atendidas e dois caminhões de entulhos foram recolhidos. No domingo, a ação ocorreu em um ponto no Plano Piloto. Duas estruturas precárias foram desconstituídas e um caminhão de entulhos foi removido e levado para a URE. Política distrital [LEIA_TAMBEM]O Distrito Federal foi pioneiro ao apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As iniciativas passaram por uma fase de testes em maio de 2024, com atendimentos na Asa Sul e em Taguatinga — que alcançaram cerca de 50 pessoas, com oferta de assistência social e serviços públicos. Em 27 de maio, o governo oficializou o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, o que resultou em ações semanais em várias regiões do DF, como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão instituiu o programa Acolhe DF, que cria uma linha de cuidado para pessoas em situação de rua com dependência de álcool, tabaco ou outras drogas e passa a integrar e ampliar as políticas já existentes voltadas a esse público. No mesmo mês, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital, com 200 vagas para pernoite e acolhimento de animais de estimação, oferecendo um novo espaço de abrigo e proteção a essa população.  

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Ação de acolhimento atende 50 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, na primeira semana de novembro, 50 pessoas. De sábado (1º) a sexta-feira (7), as operações passaram por 11 pontos do Plano Piloto, da Estrutural e do Guará, quando recolheram 25 estruturas precárias com o auxílio de 14 caminhões. Em novembro, as operações passaram por 11 pontos do Plano Piloto, da Estrutural e do Guará, quando recolheram 25 estruturas precárias com o auxílio de 14 caminhões | Fotos: Agência Brasília “Nossas equipes seguem empenhadas nas abordagens realizadas diariamente em diversas regiões do DF. Além de oferecer serviços essenciais, nossas ações representam uma oportunidade de recomeço para quem está em situação de rua. Essa é uma pauta que exige atenção, cuidado e presença. Semanalmente, nos reunimos para alinhar estratégias e garantir que o plano seja executado com excelência e empatia. O acolhimento começa no primeiro contato: a escuta, o respeito e a atenção vêm antes de qualquer encaminhamento. A aceitação dos serviços é consequência desse cuidado”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do Plano de Ação, Gustavo Rocha. "O acolhimento começa no primeiro contato: a escuta, o respeito e a atenção vêm antes de qualquer encaminhamento. A aceitação dos serviços é consequência desse cuidado” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil As equipes estiveram no Plano Piloto entre sábado e a última quarta-feira. A região foi a que mais teve atendimentos a pessoas em situação de rua: um total de 33 em sete pontos. Na quinta-feira, a ação de acolhimento se concentrou na Estrutural, onde foram localizadas nove pessoas em uma localidade, enquanto na sexta-feira, o trabalho migrou para o Guará, com atendimento a oito pessoas em três áreas da cidade.  Política distrital O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco –, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.

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Ação de acolhimento atende 28 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua — coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal — atendeu, nesta semana, 28 pessoas em diversos locais do DF. De sábado (18) até sexta-feira (24), as operações passaram por 24 pontos do Plano Piloto e da Estrutural. “Há mais de um ano, desde que o Plano Distrital para Pessoas em Situação de Rua foi colocado em prática, nossas equipes já visitaram 20 regiões administrativas, o que reafirma nosso compromisso com todas as pessoas do DF que vivem em situação de vulnerabilidade social extrema. Desde então, cerca de 3 mil pessoas já foram abordadas”, apontou o secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha, coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua. "Não se trata apenas de oferecer serviços essenciais, é criar laços de confiança, para que essas pessoas percebam que, mesmo diante de tantas dificuldades, o GDF se empenha para garantir a elas um futuro mais digno" Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil “Esse trabalho de acolhimento une esforços de várias secretarias que, semanalmente, participam de reuniões coordenadas pela Casa Civil para que cada ação seja estrategicamente planejada. Um trabalho que, além do empenho desses profissionais, também é fruto de muita empatia. Cada pessoa que enxerga uma possibilidade de recomeço por meio do nosso trabalho é, para nós, uma grande vitória. Não se trata apenas de oferecer serviços essenciais, é criar laços de confiança, para que essas pessoas percebam que, mesmo diante de tantas dificuldades, o GDF se empenha para garantir a elas um futuro mais digno”, acrescentou Gustavo Rocha. Balanço No sábado (18), as equipes visitaram seis pontos no Noroeste e recolheram um caminhão de entulho, com os materiais considerados inservíveis sendo levados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). No domingo (19), foram percorridos três pontos na Asa Norte e no Setor de Clubes Sul, com uma estrutura precária desconstituída e um caminhão de entulho removido. Na segunda-feira (20), não houve operação. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo STF | Foto: Agência Brasília Na terça-feira (21), foram visitados seis pontos no Plano Piloto. As equipes desmontaram duas estruturas precárias, removeram um caminhão de entulho e atenderam três pessoas. Na quarta (22), ainda no Plano Piloto, a ação passou por cinco pontos e resultou em três estruturas precárias desconstituídas, dois caminhões de entulho retirados e quatro pessoas localizadas e acolhidas. Na quinta (23), os trabalhos seguiram para a Estrutural, onde três pontos foram visitados, com três estruturas precárias desmontadas, seis caminhões de entulho removidos e sete pessoas atendidas. Já nesta sexta (24), também na Estrutural, um ponto foi visitado, com 14 estruturas desmontadas, oito caminhões de entulho retirados e 14 pessoas localizadas. Política distrital O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. [LEIA_TAMBEM]Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que criou o programa Acolhe DF, que propõe uma busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Ação de acolhimento atende 24 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, na última semana, 24 pessoas em diversos locais. De terça (14) a sexta-feira (17), as operações passaram por dez pontos do Plano Piloto, de Ceilândia, de Vicente Pires e do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), quando recolheram 14 estruturas precárias com o auxílio de sete caminhões. Nesta sexta-feira, a ação ocorreu em dois pontos no SIA. Na ocasião, foram desconstituídas três estruturas com auxílio de dois caminhões. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu 24 pessoas na última semana | Foto: Agência Brasília “Demos início, em maio do ano passado, ao Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Seguimos firmes no desenvolvimento desse trabalho, com o compromisso de proporcionar mais dignidade a quem vive em situação de vulnerabilidade social extrema”, destaca o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do plano, Gustavo Rocha. “Desde a primeira ação realizada, nosso objetivo permanece o mesmo: acolher essas pessoas e oferecer oportunidades de recomeço. Não é um trabalho fácil, mas seguimos atentos às necessidades e ao cuidado que essa pauta exige. É importante lembrar: essas pessoas não podem ser invisíveis para o Estado. Não à toa, iniciamos esse trabalho de forma pioneira em todo o país.” “Desde a primeira ação realizada, nosso objetivo permanece o mesmo: acolher essas pessoas e oferecer oportunidades de recomeço. Não é um trabalho fácil, mas seguimos atentos às necessidades e ao cuidado que essa pauta exige. É importante lembrar: essas pessoas não podem ser invisíveis para o Estado. Não à toa, iniciamos esse trabalho de forma pioneira em todo o país” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do plano Política distrital Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas —tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Ação de acolhimento atendeu 81 pessoas em situação de rua no DF na última semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, na última semana, 81 pessoas em diferentes locais do DF. De 16 a 21 de setembro, as equipes percorreram 16 pontos no Plano Piloto, Taguatinga, Santa Maria e Lago Norte, desconstituíram 30 estruturas precárias e removeram 17 caminhões de entulhos. As ações foram realizadas no fim de semana no Plano Piloto. No sábado (20), cinco pontos foram visitados, com nove pessoas atendidas e dois caminhões removendo materiais inservíveis. No domingo (21), em dois pontos da região central, 13 pessoas foram atendidas, oito estruturas precárias retiradas e um caminhão utilizado. Na sexta-feira (19), a operação esteve no Plano Piloto, na 611 Norte, onde 27 pessoas foram atendidas. Na ocasião, 11 estruturas precárias foram desconstituídas com o auxílio de sete caminhões. Foram necessários 17 caminhões para recolher entulhos durante as ações da semana passada | Foto: Agência Brasília Na quinta-feira (18), três pontos do Lago Norte receberam a ação. Uma pessoa foi atendida e um caminhão de entulhos foi removido. Já na quarta-feira (17), em Santa Maria, seis pessoas foram atendidas, uma estrutura precária desconstituída e dois caminhões utilizados. Na terça-feira (16), em Taguatinga, as equipes estiveram em dois pontos, onde 25 pessoas foram atendidas, 10 estruturas precárias desconstituídas e quatro caminhões de entulhos removidos. "Pode parecer pouco para quem acompanha de fora, mas cada pessoa que é abordada e que aceita os serviços oferecidos, para nós, é uma grande vitória" Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil “O trabalho não é fácil, mas a cada semana vemos de perto o empenho das secretarias que atuam nas Ações de Acolhimento e sabemos que o resultado tem sido positivo. Pode parecer pouco para quem acompanha de fora, mas cada pessoa que é abordada e que aceita os serviços oferecidos, para nós, é uma grande vitória. Afinal, esse é o primeiro passo de um recomeço mais digno para quem está em situação de vulnerabilidade extrema. Na última semana passamos por quatro regiões e seguiremos firmes levando esse trabalho para todas as cidades do DF”, afirmou o secretário-chefe da Casa Civil do DF e coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua, Gustavo Rocha. Política distrital Sob coordenação de Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após decisão do STF Em julho de 2024, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da Campanha do Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Ação coordenada do GDF atende a mais de 30 pessoas em situação de rua nesta semana

As ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenadas pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), alcançaram 33 pessoas nesta semana. Os cidadãos receberam atendimento de diversas secretarias e receberam ofertas de serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação profissional, emprego, moradia e acolhimento. De sábado (7) até sexta-feira (12), as equipes passaram por 14 pontos do Plano Piloto, Taguatinga, Gama e, pela primeira vez, Santa Maria. Houve a remoção de 16 estruturas precárias e foram utilizados sete caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Durante a semana, foram utilizados sete caminhões de entulho para recolher os materiais inservíveis | Foto: Agência Brasília “Estar pela primeira vez em Santa Maria com as ações de acolhimento representa ampliar ainda mais a rede de cuidado que o GDF oferece à população em situação de rua”, enfatiza o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua, Gustavo Rocha. Desde o início da política, houve ações em diversas cidades, como Ceilândia, Águas Claras, Arniqueira, Guará, Cruzeiro, Octogonal e Sudoeste, Sobradinho, São Sebastião, Brazlândia, Samambaia e Recanto das Emas. "Nosso compromisso é levar dignidade, escuta e oportunidades a todos os cantos do DF" Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil e coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua O secretário continua: “Ao lado das iniciativas realizadas no Plano Piloto, Taguatinga e Gama, mostramos que cada território é importante e que ninguém será deixado para trás. Nosso compromisso é levar dignidade, escuta e oportunidades a todos os cantos do DF.” Em Taguatinga, as equipes atuaram nas adjacências do Centro Pop, enquanto no Plano Piloto a ação ocorreu em diversos pontos das asas Sul e Norte. No Gama, foram contempladas as imediações do Estádio Bezerrão, a área comercial da Quadra 15, margem da DF 290, entre outros. Já em Santa Maria, foram abordados cidadãos na EQ 216/316, CL 317, AC 115 e QR 116. Os trabalhos envolvem as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), de Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além de Novacap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Codhab, Detran, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Conselho Tutelar. Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais.

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Ação de acolhimento atende 41 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, nesta semana, 41 pessoas em diversos locais. De 30 de agosto até a última sexta-feira (5), as operações passaram por 32 pontos do Plano Piloto, Lago Sul e Gama e recolheram 38 estruturas precárias com auxílio de oito caminhões. Na sexta-feira, a ação contemplou seis pontos do Gama. Na ocasião, três pessoas foram atendidas e duas estruturas precárias foram destituídas com o apoio de um caminhão. Na quinta (4), as equipes estiveram em outros seis locais do Gama, onde cinco pessoas foram atendidas e seis estruturas precárias foram destituídas com auxílio de três caminhões. Na quarta (3), foram visitados seis pontos do Lago Sul, onde oito pessoas foram atendidas e duas estruturas precárias foram removidas com auxílio de um caminhão. Já na terça (2), a operação percorreu dois pontos do Plano Piloto. Por lá, foram atendidas cinco pessoas e quatro estruturas precárias foram destituídas com o apoio de um caminhão. Na última semana equipes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua recolheram 38 estruturas precárias com auxílio de oito caminhões | Foto: Agência Brasília No último final de semana, as equipes se concentraram no Plano Piloto. Tanto no sábado, 30 de agosto, quanto no domingo, 31, foram visitados seis pontos da região central, onde 10 pessoas foram atendidas por dia e 12 estruturas precárias foram desconstituídas com o apoio de um caminhão. Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da Campanha do Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.

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Ação de acolhimento atende 39 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, nesta semana, 39 pessoas em diversos locais. Do sábado (23) até esta sexta-feira (29), as operações passaram por 36 pontos do Plano Piloto, de Sobradinho e do Lago Sul e recolheram dez estruturas precárias com auxílio de sete caminhões. Ação de acolhimento, que envolve a participação de vários órgãos do GDF, ocorre todas as semanas, percorrendo diferentes regiões do Distrito Federal | Foto: Divulgação/DF Legal   “Nossas equipes não estão apenas nas ruas oferecendo atendimento e serviços essenciais. Estão construindo pontes de confiança e possibilitando que cada pessoa em situação de rua tenha acesso a suporte, proteção e a um futuro mais seguro e digno” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil Nesta sexta-feira, a ação contemplou sete pontos do Lago Sul. Na ocasião, 12 pessoas foram atendidas, enquanto uma estrutura precária foi removida por um caminhão. No dia anterior, também foram visitados sete pontos na região administrativa, onde foram localizadas sete pessoas e duas estruturas desconstituídas. Entre sábado, domingo e terça-feira, a operação se concentrou em 15 pontos do Plano Piloto, onde foram encontradas e atendidas 13 pessoas e removidas sete estruturas precárias. Já na quarta-feira, os trabalhos ocorreram em sete pontos de Sobradinho, com atendimento a sete pessoas e auxílio de um caminhão. “As ações no Plano Piloto, em Sobradinho e no Lago Sul nesta semana mostram que o acolhimento é um trabalho que une esforço, empatia e planejamento”, ressalta o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador do plano de ação, Gustavo Rocha. “Nossas equipes não estão apenas nas ruas oferecendo atendimento e serviços essenciais. Estão construindo pontes de confiança e possibilitando que cada pessoa em situação de rua tenha acesso a suporte, proteção e a um futuro mais seguro e digno.” Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. [LEIA_TAMBEM]Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas — tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco —, criando uma linha de atendimento e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da Campanha do Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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Sudoeste e Cruzeiro recebem ação de acolhimento da população em situação de rua nesta quarta (20)

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 12 endereços distintos do Sudoeste e do Cruzeiro. A ação, que está prevista para começar às 9h desta quarta-feira (20), é coordenada pela Casa Civil e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar.   [LEIA_TAMBEM]As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional — como o RenovaDF — e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta (SIA Trecho 4, lotes 1.380/1.420), para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias promoveram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Pontos de ação no Sudoeste e no Cruzeiro nesta quarta (20): ⇒ Imediações da Feira Permanente do Cruzeiro, ao lado do mercado Super Veneza; ⇒ Estacionamento em frente ao Ginásio do Cruzeiro; ⇒ Imediações da 3ª Delegacia de Polícia; ⇒ Terminal do Cruzeiro; ⇒ Quadra 801, ao lado da Paróquia Santa Terezinha; ⇒ Fundos da parada de ônibus da Quadra 1601; ⇒ Área verde ao lado do Quiosque do Mazinho; ⇒ Quadra 903, D'Luiza Restaurante, Cruzeiro Novo; ⇒ Sob o Viaduto Ayrton Senna; ⇒ Área verde da CLSW 504, próximo ao Potiguar; ⇒ CLSW 301, fundos entre os blocos A e B; ⇒ Primeira Avenida, em frente ao Ibmec, lateral da Caesb. *Com informações da DF Legal

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Ação de acolhimento atende mais de 50 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, nesta semana, 54 pessoas no Plano Piloto, Ceilândia, Cruzeiro e Sudoeste. Do sábado (9), até a última sexta-feira (15), as operações passaram por 34 pontos e recolheram 23 estruturas precárias com auxílio de nove caminhões. "Em cada ponto onde passamos, levamos atendimento de saúde, assistência social, acesso à educação e encaminhamentos para habitação" Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil “As ações de acolhimento que realizamos todos os dias, sob a coordenação da Casa Civil, refletem o cuidado e a atenção do GDF com quem enfrenta situações de vulnerabilidade extrema”, enfatiza o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua, Gustavo Rocha. “Em cada ponto onde passamos, levamos atendimento de saúde, assistência social, acesso à educação e encaminhamentos para habitação. Também abrimos caminhos para que essas pessoas possam se qualificar e conquistar uma vaga no mercado de trabalho. Tudo isso porque acreditamos que oferecer oportunidades é o primeiro passo para que cada pessoa possa reconstruir a vida e sair da situação de rua”. Endereços no Plano Piloto e em Ceilândia receberam ações de acolhimento na última semana | Foto: Agência Brasília No Plano Piloto, as equipes passaram pela região próxima à Piscina de Ondas, no Parque da Cidade, no Museu da República, na Asa Norte, na Asa Sul e no Noroeste. Em Ceilândia, a ação ocorreu nas redondezas da CNM 2 e da QNN 11. No Cruzeiro, o serviço ocorreu perto da Feira Permanente, nas Quadra 809, 801, 1601 e 903 e no Viaduto Ayrton Senna, além da CLSW 301 do Sudoeste. Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. O DF foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo STF Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. [LEIA_TAMBEM]Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas – tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco –, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. No mesmo mês, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.  

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