Resultados da pesquisa

Polícia Civil do DF

Thumbnail

Controladoria é reconduzida à coordenação da Rede de Controle

Em reunião nesta quarta-feira (20), foram anunciados os novos membros da Rede de Controle da Gestão Pública do Distrito Federal: os auditores da Controladoria-Geral do DF Paulo Ribeiro Lemos, que assume como coordenador-executivo, e Guilherme Fernandes Santos da Silva, como coordenador suplente. Equipe que compõe a Rede de Controle da Gestão Pública é formada por órgãos que fiscalizam o uso do dinheiro público e combatem a corrupção | Foto: Divulgação/CGDF “Buscaremos consolidar a participação ativa de todos os integrantes da Rede, garantir a entrega dos produtos dos grupos de trabalho temáticos em andamento e identificar temas sensíveis ainda não explorados” Paulo Lemos, coordenador-executivo da Rede de Controle da Gestão Pública O principal objetivo da Rede, antes coordenada pelos auditores Hamilton Ruggieri e Luciano Violatti, é garantir que os recursos públicos do Distrito Federal sejam usados de forma correta, oferecendo serviços de qualidade e promovendo transparência para a população. A nova coordenação da Rede de Controle assume com o desafio de manter o ritmo de avanços obtidos nos últimos anos, ao mesmo tempo que busca fortalecer ainda mais a cooperação entre os órgãos e ampliar a atuação preventiva. Estruturação “Buscaremos consolidar a participação ativa de todos os integrantes da Rede, garantir a entrega dos produtos dos grupos de trabalho temáticos em andamento e identificar, junto aos membros, temas sensíveis ainda não explorados”, afirmou Paulo Lemos. “Todo o trabalho será pautado na objetividade, com planos de ação estruturados e entregas concretas que contribuam efetivamente para os objetivos da Rede de Controle do Distrito Federal.” Guilherme Fernandes, por sua vez, declarou: “Temos que levar em consideração o trabalho articulado entre os órgãos, pensando sempre na questão da prevenção do ato que possa ocorrer de maneira indevida ou irregular. Todos podem ganhar em seus campos de atuação se conseguirmos atuar de uma forma mais ampla e preventiva, trazendo questões de conformidade, governança dos atos que têm que ser praticados, uma matriz de riscos relacionada aos principais temas em pauta, além de ouvir as demandas dos órgãos que integram a Rede, sempre de maneira conjunta”. Transparência A Rede de Controle foi criada no Dia Internacional de Combate à Corrupção, em 9 de dezembro de 2016, e reúne órgãos que fiscalizam o uso do dinheiro público e investigam desvios de recursos, além de trabalhar pela prevenção da corrupção: Controladoria-Geral do DF, Ministério Público do DF, Ministério Público de Contas do DF, Tribunal de Contas do DF, Polícia Civil do DF e Secretaria de Economia (Seec-DF). “A nossa intenção, independentemente de quem esteja à frente da coordenação, é trabalhar sempre pelo fortalecimento da Rede”  Otávio Veríssimo, secretário-executivo de Gestão da Estratégia da Secretaria de Economia Os órgãos integrantes atuam em cooperação para incentivar a participação da sociedade na administração pública, facilitar a troca de informações entre as ouvidorias e promover ações de prevenção e combate à corrupção no DF. “A nossa intenção, independentemente de quem esteja à frente da coordenação, é trabalhar sempre pelo fortalecimento da Rede”, ressaltou Otávio Veríssimo, secretário-executivo de Gestão da Estratégia da Seec-DF. Balanço [LEIA_TAMBEM]O ex-coordenador executivo da Rede, Hamilton Ruggieri, expôs durante a reunião que, no último ano, a Rede de Controle do DF avançou em frentes estratégicas. Os grupos de trabalho (GTs) ativos foram fortalecidos, em especial o do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), com atividades constantes e visitas às coordenações regionais de ensino (CREs); o de Fomentos, com aprimoramento da Plataforma Mrosc; e o de Parcerias Público-Privadas (PPPs). Ruggieri também destacou as ações relacionadas aos termos de fomento, com elaboração de controles, orientações individualizadas, decretos e formulários padronizados, além da participação em audiências públicas e da presença dos membros em apresentações da Plataforma Parcerias, desenvolvida pela Seec-DF, que se tornou ferramenta essencial de transparência, monitoramento e fiscalização das emendas parlamentares. Outro ponto foi o fortalecimento da gestão de riscos e controles internos, com a sugestão de mapas e matrizes de risco voltados à segurança da execução dos fomentos e parcerias. *Com informações da Coordenadoria-Geral do DF  

Ler mais...

Thumbnail

Com tecnologia de ponta, Polícia Civil do DF é referência nacional em resolução de casos

A investigação criminal é uma área explorada massivamente em séries e filmes e que desperta o fascínio da audiência pela sua complexidade e conclusão dos casos. Para além das telas, esse trabalho é feito pela Polícia Civil do Distrito Federal, referência nacional em tecnologia e apuração investigativa e também na resolução de homicídios. No DF, este trabalho está ligado ao Departamento de Polícia Técnica — órgão central de coordenação subordinado diretamente à Direção-Geral da Polícia Civil —, que reúne quatro institutos: o Instituto de Criminalística (IC), o Instituto de Identificação (II), o Instituto de Medicina Legal (IML) e o Instituto de Pesquisa e DNA Forense (IPDNA), responsáveis pela emissão de laudos periciais a partir de vestígios localizados em cena de delito. O Instituto de Identificação utiliza a metodologia científica para fins de identificação humana e determinação de autoria em infrações penais | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O Instituto de Identificação utiliza a metodologia científica para fins de identificação humana e determinação de autoria em infrações penais. Entre as atribuições, destacam-se as identificações civis e criminais, as perícias papiloscópicas e necropapiloscópicas em locais de crime e laboratório, bem como as perícias de representação facial humana e prosopográfica. Embora esses nomes possam parecer complexos, o trabalho da unidade tem um objetivo simples: encontrar digitais ou vestígios do crime que possam colaborar com as investigações da polícia. Para isso, equipamentos de ponta – tecnológicos e eficazes – colaboram para o DF ser uma referência nacional. O diretor da Divisão de Exames Laboratoriais do Instituto de Identificação, Marco Antonio Paulino, explica que essa estrutura faz o DF ser demandado por outros estados. “A gente tem uma estrutura muito grande e com a maior tecnologia do Brasil, então conseguimos auxiliar a partir dos laudos periciais. Os índices do DF são os melhores do Brasil porque a Polícia Civil tem bons laboratórios e uma qualificação técnica e científica dos profissionais que auxiliam nesse tipo de resposta. Identificar um autor de um crime ajuda a reduzir os índices de criminalidade”, observa. Para responder quem esteve na cena do crime, o trabalho se dá em três frentes: local do crime, laboratório e pesquisa nos sistemas automatizados de identificação biométrica Por dentro dos laboratórios Para que esse trabalho continue de excelência, o GDF investiu mais de R$ 9 milhões na Divisão de Exames Laboratoriais, onde se destacam o de Exames Prosopográficos e Arte Forense (Lepaf), com as perícias de comparação facial; o de Exames Papiloscópicos (LEP), de perícias em objetos recolhidos em cenas de crime; e o de Exames Necropapiloscópicos (LENCP/Lence), com a identificação de cadáveres. Em todos, o principal objetivo é a resposta do “quem”: quem é a vítima e quem é o autor do crime. Veja, a seguir, como cada um deles percorre esse caminho. Comparação facial – Lepaf Com o crescente uso de câmeras de segurança e imagens digitais, a análise de faces se tornou uma ferramenta importante. Os papiloscopistas fazem a comparação facial, que envolve a análise detalhada de imagens de suspeitos comparadas a registros fotográficos. Isso é especialmente útil em crimes em que as digitais não estão disponíveis ou quando o autor foi captado por câmeras. Essa análise é feita por softwares avançados, motores de busca automatizados e técnicas especializadas, complementando outras perícias realizadas e ampliando o escopo de atuação da polícia. Com base nas pessoas identificadas que passaram pela cena do crime, nessa etapa as equipes fazem exames de comparação facial que fornecem hipóteses (de leves a fortes) de quem pode ser o autor do delito. Não é determinante, mas é capaz de sair do zero para a entrega de nomes ao laudo pericial. Os papiloscopistas fazem a comparação facial, que envolve a análise detalhada de imagens de suspeitos comparadas a registros fotográficos Os programas também permitem um megaprocessamento para trazer candidatos à investigação, no caso de as imagens recolhidas serem de baixa qualidade. Uma curiosidade sobre essa parte é que boa parte da equipe é formada em odontologia, pois é necessário um vasto conhecimento sobre anatomia facial para este trabalho. Além disso, há também o retrato falado, construído por meio de aplicativos de imagens e um desenhista profissional. Com a técnica, é possível chegar em um rosto que é encaminhado para os setores de investigação e auxiliam na procura do autor de um crime. Por ser uma parte mais sensível e baseada nas descrições das vítimas, é necessário paciência e uma preparação psicológica da equipe responsável. Em 2023, o Lepaf produziu 610 laudos e realizou 363 perícias de comparação facial (1:1) e 388 perícias de reconhecimento facial (1:N). Necropapiloscopia – (LENCP/Lence) Na linha de identificação da vítima, muitas vezes a investigação encontra corpos que estão bastante degradados, seja em avançado estado de decomposição, mumificados e até mesmo carbonizados. É aí que entra a necropapiloscopia, que utiliza protocolos especialmente desenvolvidos para a identificação desses cadáveres com o uso de tecnologias avançadas, como produtos químicos específicos que ajudam a tratar a pele espessa para a obtenção de um registro digital de qualidade. Muitos dos protocolos utilizados foram desenvolvidos por papiloscopistas do DF. A taxa de identificação das equipes brasilienses é de 99%, dando uma resposta crucial às famílias e corroborando com a investigação policial. Uma média de 1,5 mil objetos é revelada por mês no laboratório, que comporta 24 estações com peritos papiloscopistas efetuando revelações químicas e físicas, conseguindo trabalhar em todos os tipos de materiais e diferentes superfícies Toda suspeita de morte violenta segue para o Instituto Médico Legal (IML) e, com autorização da família, é feito o tratamento de vestígios com a coleta de digitais. Para fins de investigação ou didáticos, o setor trabalha juntando dados para o banco nacional de papiloscopia, visto que a epiderme preserva o desenho da digital. Em desastres em massa, por exemplo, esse trabalho ajuda na identificação de vítimas, oferecendo um desfecho para quem não tem notícias de algum ente querido. O trabalho auxilia na Política Nacional de Busca de Pessoa Desaparecida, onde o DF, mais uma vez, é referência nacional e já atuou em grandes operações de identificação, como Brumadinho. “Por meio desse trabalho é possível identificar quem é a pessoa desaparecida e trazer um alento para a família, que às vezes não teve nem uma resposta. Então tem essa questão social também”, reforça o diretor Paulino. Em 2023, o LENCP/Lence periciou 1.729 cadáveres preservados e 131 cadáveres especiais no IML-DF, além de 50 cadáveres em hospitais do DF, produzindo 1.775 laudos. Papiloscopia – LEP Para responder quem esteve na cena do crime, o trabalho se dá em três frentes: local do crime, laboratório e pesquisa nos sistemas automatizados de identificação biométrica (Abis). No local de crime, o papiloscopista coleta impressões digitais latentes em superfícies variadas, muitas vezes invisíveis a olho nu. Os materiais seguem para o Laboratório de Exames Papiloscópicos (LEP), que é o mais bem equipado do Brasil. No LEP é possível encontrar a maior Câmara de Cianoacrilato para Veículos da América Latina, projetada pela PCDF e construída pela equipe de Brasília. O equipamento é capaz de revelar digitais em carros ou qualquer objeto inserido na estrutura e já colaborou em investigações de grande repercussão, como o caso Marinésio, em 2019, onde o autor foi condenado a 37 anos de prisão por feminicídio após vestígios das vítimas serem encontrados em seu veículo. O cianoacrilato também é conhecido como super cola 3 ou Super Bonder. Ao ser pulverizado, o líquido entra em contato com substâncias básicas ou fluidas e polimeriza, formando uma cola forte. Com as digitais reveladas instantaneamente na câmara, a resposta é mais rápida e a revelação de superfície mais eficiente. Por usar um método não destrutivo, o equipamento permite que as evidências sejam preservadas em sua integridade, algo crucial em investigações criminais, onde é importante que os vestígios permaneçam inalterados para futuros exames. Entre as tecnologias adquiridas recentemente, o LEP também inclui a câmara de Deposição de Metal à Vácuo (VMD), que revela as impressões digitais em qualquer objeto por meio da vaporização de metais como ouro e prata. A técnica auxilia na obtenção de vestígios em materiais que outros equipamentos não pegam, como uma caixa de papelão preta, que já foi utilizada como prova em um caso. O primeiro laudo feito por esse tipo de tecnologia no Brasil foi realizado no Distrito Federal. As equipes também utilizam luzes de diferentes comprimentos de onda (UV, infravermelho e visível) para realçar impressões digitais e outros vestígios que não são visíveis a olho nu ou com iluminação comum. No local há sistemas de imagens de ponta e importados, como o equipamento multiespectral DCS-5, construído em torno de uma câmera Nikon D6 e software de aprimoramento de impressões digitais especialmente projetado para a captura de impressões digitais latentes em superfícies que antes eram difíceis de trabalhar, como objetos texturizados, superfícies multicoloridas, plásticos ou documentos, graças à sua alta resolução e diferentes modos de iluminação. Uma média de 1,5 mil objetos é revelada por mês no laboratório, que comporta 24 estações com peritos papiloscopistas efetuando revelações químicas e físicas, conseguindo trabalhar em todos os tipos de materiais e diferentes superfícies. Para além da tecnologia, as equipes já conseguiram revelar suspeitos identificando digitais encontradas no lado colante de fitas adesivas isolantes. Em 2023, o LEP periciou 20.689 objetos, gerando 805 laudos positivos de identificação. Resultados O resultado das coletas seguem para pesquisa no Abis, um sistema automatizado que auxilia a comparar as impressões digitais coletadas no local com registros existentes, contando com a expertise do papiloscopista no confronto das amostras. O sistema é feito com inteligência artificial mais antiga em ciência forense, considerado um dos melhores do mundo e capaz de captar detalhes microscópicos. A equipe identifica padrões de origens conhecidas na biometria analisada e, após marcarem as minúcias, submetem a pesquisa no sistema para buscar padrões compatíveis. A partir da lista, a digital é comparada uma a uma, até chegar em uma verdadeira. Em 2024, uma média de 7,5 mil casos chegaram ao setor que analisa as digitais por mês. Uma média de 1,1 mil perícias em local é realizada por mês com base em vestígios em locais de crime, mais de mil crimes contra patrimônio e aproximadamente 100 em locais de crime contra a vida. Em média, são 180 laudos por mês que entram em processos e inquéritos policiais. A média anual de 2023 foi de 142 laudos por mês.

Ler mais...

Thumbnail

Com investimento de R$ 47 milhões, GDF inaugura novas sedes do IML e do Instituto de Pesquisa de DNA Forense

Nesta quarta-feira (18), foram inauguradas as novas sedes do Instituto de Medicina Legal (IML) e do Instituto de Pesquisa de DNA Forense (IPDNA) da Polícia Civil do DF. Com investimento de mais de R$ 47,8 milhões, as instalações modernas prometem elevar a qualidade das investigações criminais e do atendimento oferecido à população, consolidando o DF como referência nacional em perícia forense. “Estive aqui no lançamento da Pedra Fundamental e já era um pedido antigo, até em reconhecimento pelo grande trabalho que a polícia científica faz e ajuda todo Brasil, principalmente nos momentos mais difíceis. Nos empenhamos muito junto à bancada Federal para conseguir recursos e dar dignidade a esses que fazem um trabalho reconhecido internacionalmente”, declarou o governador Ibaneis Rocha. Com investimento de mais de R$ 47,8 milhões, as instalações modernas prometem elevar a qualidade das investigações criminais e do atendimento oferecido à população | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Presente na solenidade, a vice-governadora Celina Leão destacou que as novas instalações vão refletir diretamente no acolhimento à população. “Essa inauguração é um marco para a segurança pública do DF. Estamos investindo continuamente em melhorias para as nossas forças de segurança e a Polícia Civil, que já realiza um trabalho de excelência, terá ainda mais condições de atender cada vez melhor a população, de forma humanizada e confortável, como todos merecem”. O novo IML, com 12 mil m² de área construída, é considerado um dos mais modernos da América do Sul. Projetado para garantir eficiência e humanização, o prédio conta com laboratórios de última geração, salas de necropsia modernas e espaços exclusivos para atendimento a vítimas de crimes sexuais. Os acessos de vítimas e familiares foram separados daqueles destinados a detentos para garantir privacidade. Além disso, a estrutura atende às normas de acessibilidade, oferecendo mais conforto tanto à população quanto aos profissionais que atuam no local. Já o Instituto de Pesquisa de DNA Forense, pioneiro no Brasil em exames de DNA para investigações criminais desde 1996, agora conta com uma sede de 1,2 mil m² equipada com o que há de mais moderno no mercado. O destaque é a nova tecnologia de DNA rápido, que possibilita a obtenção de resultados em apenas 90 minutos em casos específicos, dobrando a capacidade de atendimento do instituto. A nova estrutura inclui três laboratórios de genética forense e foi planejada para atender com conforto e dignidade, garantindo espaços individualizados para vítimas e suspeitos. O novo IML, com 12 mil m² de área construída, é considerado um dos mais modernos da América do Sul Com as novas sedes do IML e do IPDNA, a PCDF amplia sua capacidade de resposta nas investigações criminais. De acordo com o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, as estruturas reforçam a qualidade dos serviços prestados pela corporação. “Agora, nós temos o maior IML da América Latina. Uma satisfação imensa de poder acompanhar mais uma entrega que visa fortalecer a segurança pública do DF. Nós temos aqui um prédio muito maior que vai comportar um grande número de servidores e dar um atendimento mais rápido. Com essa entrega, nós estamos fazendo jus à polícia civil que temos, considerada a melhor do Brasil”. O governador Ibaneis Rocha também destacou o bom trabalho desenvolvido pela PCDF. “Temos índices melhores em todas as áreas de segurança do DF, um percentual altíssimo de esclarecimento de crimes. Isso tudo devido ao trabalho efetivo da PCDF, que orgulho em dizer que é a melhor polícia do Brasil e talvez uma das melhores do mundo”, concluiu o chefe do Executivo. Investimento em segurança pública Além das inaugurações do IML e do IPDNA, este GDF tem reforçado o compromisso com a modernização da segurança pública por meio de outras iniciativas significativas. Em novembro deste ano, a corporação recebeu reforço de pessoal com a nomeação de 791 policiais civis. Além dos novos servidores, foram entregues a segunda unidade da Delegacia de Atendimento Especial à Mulher (Deam II), em Ceilândia; a nova sede da 35ª Delegacia de Polícia, em Sobradinho II; e a reforma da 9ª Delegacia de Polícia, no Lago Norte. De acordo com o delegado-geral da PCDF, José Werick, há outras inaugurações previstas: “Em breve, vamos entregar a 10ª DP, no Lago Sul; lançamos o edital da 12ª DP, que fica no centro de Taguatinga; e temos o projeto de construção da 3ª DP, no Cruzeiro”.

Ler mais...

Thumbnail

Fiscalização detecta armas de fogo e munições com irregularidades fiscais

A Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF) realizou, nesta segunda-feira (3), ação conjunta com a Polícia Civil do DF (PCDF) e com o Exército brasileiro de combate à sonegação fiscal de armas de fogo e munições. A auditoria é desdobramento da Operação Processo Legal, que teve início em março e resultou, até o momento, em R$ 4,5 milhões em crédito tributário aos cofres do GDF. O valor das mercadorias, apreendidas em 10 empresas do segmento, é de, aproximadamente, R$ 7,5 milhões. Durante a operação, foram rastreadas 8 mil armas de fogo, bem como as notas fiscais de entrada e saída. Entre o material apreendido, estão munições de caça, pistolas, espingardas e armas longas | Foto: Divulgação/SEEC-DF O coordenador de Fiscalização Tributária da SEEC-DF, Silvino Nogueira Filho, explica que os dados coletados durante a auditoria são analisados para identificar possíveis inconsistências fiscais entre as notas e os valores efetivamente recolhidos pelos contribuintes. “Recebemos denúncia de contribuinte insatisfeito que nos trouxe algumas notas. Verificamos que muitas estavam subfaturadas e algumas falsificadas e iniciamos uma investigação que resultou na operação”, destacou. Como punição, o sonegador deve pagar 100% do valor referente ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), além de multas. E é esse valor que dá origem ao crédito tributário. Durante a operação, foram rastreadas 8 mil armas de fogo, bem como as notas fiscais de entrada e saída. Entre o material apreendido, estão munições de caça, pistolas, espingardas e armas longas. Silvino acredita que a parceria com a PCDF e com o Exército resulta em fiscalização preventiva, ostensiva e periódica. “A Polícia Civil e o Exército são parceiros nesse combate à sonegação fiscal e no esforço para obter efetividade nas ações dos órgãos de controle de armas e munições”, concluiu. *Com informações da SEEC-DF

Ler mais...

Thumbnail

Colaboradores da segurança de festival de música participam de capacitação

Com objetivo de desenvolver ações conjuntas relacionadas à prevenção da violência contra a mulher, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) firmou uma parceria com a empresa Funn Entretenimentos e promoveu uma capacitação dos profissionais que atuarão no Funn Festival. Colaboradores se reuniram para discutir procedimentos a serem adotados em eventos de grande porte | Foto: Divulgação/SSP-DF O festival, cuja estrutura abrange um complexo de diversão e arena de shows, será realizado no Parque da Cidade em maio e junho. A estimativa dos organizadores é que o local tenha circulação diária de 14 mil pessoas. A iniciativa é parte do projeto Empresa Responsável Comunidade + Segura, que tem como objetivo desenvolver ações de prevenção à violência e à criminalidade em parceria com empresas privadas do Distrito Federal. “A conscientização é a melhor forma de coibir a violência doméstica e também de contribuir para que a sociedade civil saiba atuar na proteção das mulheres”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Num evento como esse, com um número tão grande de público circulando diariamente, precisamos ter pessoas capazes e aptas a contribuir.” Palestras Cerca de 40 colaboradores da equipe Posso Ajudar e da área de segurança privada que atuarão no evento participaram da capacitação, com palestras ministradas por representantes da Polícia Civil (PCDF) e da Secretaria da Mulher (SMDF). “É fundamental que eventos de grande porte, como o Funn Festival, estejam preparados para identificar e agir em situações de violência, e essa capacitação é um passo importante nessa direção” Regilene Siqueira, subsecretária de Prevenção à Criminalidade Entre os temas da capacitação estão a descrição dos principais crimes contra a mulher, orientações para acolhimento de mulheres em situação de violência e procedimentos a serem adotados em caso de ocorrência de agressões contra a mulher em grandes eventos, conforme protocolo Por Todas Elas (Lei nº 7.241/23). Os participantes do treinamento receberam material educativo contendo as legislações referenciadas no treinamento, bem como o Guia Sobre Violência Contra a Mulher, produzido pela Polícia Civil do Distrito Federal. “É fundamental que eventos de grande porte, como o Funn Festival, estejam preparados para identificar e agir em situações de violência, e essa capacitação é um passo importante nessa direção”, afirma a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira. Os temas das palestras para os colaboradores foram “Protocolo para atuação em situações de violência contra a mulher em grandes eventos (protocolo Por Todas Elas)”, ministrada pela coordenadora das unidades do Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher (Nuiam), delegada Karen Langkammer; e “Acolhimento de mulheres vítimas de violência e revitimização”,  com a psicóloga Paloma Fernandes, da Secretaria da Mulher. “Durante a instrução, foram abordadas técnicas de intervenção em conflitos conjugais e casos de crimes sexuais”, detalhou a delegada. “Foi enfatizada a importância do acolhimento e proteção das vítimas, visando garantir sua segurança e facilitar a correta apuração dos fatos.” O projeto “Buscamos a união de esforços. Estamos empenhados em trabalhar em conjunto com a sociedade civil para criar ambientes mais seguros e inclusivos” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública O projeto Empresa Responsável Comunidade + Segura tem como objetivo sensibilizar colaboradores de empresas do DF sobre temas da segurança pública. “A nossa ideia é construir legados, e é isso que estamos tentando construir aqui agora, com essas iniciativas”, resume Sandro Avelar. “Nosso objetivo é construir uma sociedade melhor. Isso é absolutamente necessário”. O trabalho promove a garantia de direitos e liberdades, envolvendo a sociedade civil e setores do governo, com base no enfrentamento qualificado à criminalidade por meio da inteligência tecnológica. As palestras também podem ser direcionadas a diferentes temas, como combate à violência doméstica e conscientização sobre a importância de não vender bebidas alcóolicas para menores de 18 anos, entre outros eixos. As empresas interessadas em participar do projeto e garantir o selo Parceiro da Segurança devem preencher um formulário. Em seguida, as equipes da SSP entrarão em contato para confirmar a inscrição no programa. “Buscamos a união de esforços. Estamos empenhados em trabalhar em conjunto com a sociedade civil para criar ambientes mais seguros e inclusivos”, completa o secretário de Segurança Pública.  *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

Ler mais...

Thumbnail

Sistema eletrônico garante proteção às vítimas de violência

Monitorado pelo Serviço de Proteção à Mulher, da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), um agressor foi preso, nesta segunda-feira (11), em Santa Maria, após descumprimento da monitoração eletrônica. Desde o último dia 5 de agosto com tornozeleira eletrônica, o autor violou a área de exclusão determinada pelo Judiciário. [Olho texto=”“O ideal é que não houvesse nenhum descumprimento de medida. Mas a rapidez da ação mostra a importância e a eficiência do serviço, operado com um sistema inteligente, que emite alertas sempre que a área de exclusão é acessada, e com o olhar atento de nossos servidores. Infelizmente, mesmo com a medida protetiva de urgência, alguns agressores insistem em desrespeitá-la. Nesses casos, nosso serviço é essencial”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), foi imediatamente acionado por servidores da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP) da SSP-DF e encaminhou a viatura mais próxima para efetuar a prisão em flagrante do agressor. O homem foi levado à 20ª Delegacia de Polícia, da Polícia Civil do DF (PCDF). “A vítima integra o Serviço de Proteção à Mulher, em que ela e o agressor são monitorados. O autor violou a área de exclusão determinada pelo Judiciário e não atendeu aos alertas sonoros e tentativas de contato feitos pelos servidores da DMPP. Esta é mais uma prisão que mostra a efetividade de nosso programa para proteção de mulheres vítimas de violência doméstica”, explica o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “O ideal é que não houvesse nenhum descumprimento de medida. Mas a rapidez da ação mostra a importância e a eficiência do serviço, operado com um sistema inteligente, que emite alertas sempre que a área de exclusão é acessada, e com o olhar atento de nossos servidores. Infelizmente, mesmo com a medida protetiva de urgência, alguns agressores insistem em desrespeitá-la. Nesses casos, nosso serviço é essencial”, completa Avelar. Realizado por meio da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP), o Serviço de Proteção à Mulher proporciona mais celeridade do atendimento aos  casos de descumprimento de medidas determinadas pelo Judiciário | Foto: Divulgação/SSP-DF Esta é a 17ª prisão realizada desde o lançamento do Serviço de Proteção, em março de 2021. “O número de prisões não é alto, mas é exatamente isso que mostra a efetividade de nosso programa”, avalia o secretário executivo da SSP-DF, Alexandre Patury. “É fundamental que as mulheres do Distrito Federal confiem nas nossas forças de segurança. A Secretaria da Mulher se empenha em permitir que as mulheres saiam do ciclo de violência e conquistem todos os espaços na sociedade. Contar com uma equipe treinada para acolher e proteger é um sinal de que nosso governo está seguindo na direção certa”, complementa a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Serviço O Serviço de Proteção à Mulher é realizado por meio da Diretoria de Monitoramento de Pessoas Protegidas (DMPP), que funciona no mesmo espaço físico do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). A proximidade das instituições proporciona mais celeridade do atendimento. “O tempo de resposta numa ação como essa é essencial, e a proximidade dos órgãos facilita o atendimento”, pondera o coordenador do Ciob, delegado Fábio Michelan. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A proteção é oferecida às vítimas de violência doméstica com Medida Protetiva de Urgência (MPU) em vigor, e implementada por meio de decisão de deferimento de medida cautelar de monitoração eletrônica, após avaliação do Judiciário aceita por parte da vítima. Com isso, a vítima de violência recebe um dispositivo, que poderá ser acionado sempre que ela se sentir em perigo. Concomitantemente, uma tornozeleira eletrônica é instalada no agressor e ambos são monitorados de forma simultânea, 24 horas por dia. O monitoramento ocorre por meio da tecnologia de georreferenciamento e com abrangência em todo o DF. Atualmente, 85 mulheres e 84 agressores são monitorados por meio de dispositivos. Em atendimento complementar às vítimas que são monitoradas pela DMPP, funciona – também no Ciob – uma sala de acolhimento. O atendimento é feito pela Secretaria da Mulher (SMDF), por meio do Centro Especializado de Atendimento à Mulher 4 (Ceam 4). Nele, as mulheres encaminhadas para receber o dispositivo de segurança podem ter acompanhamento interdisciplinar – social, psicológico, pedagógico e orientação jurídica. *Com informações da SSP-DF

Ler mais...

Thumbnail

Familiar desaparecido? Saiba quais providências você deve tomar

O que fazer se um familiar ou amigo desaparecer? Quando e qual autoridade comunicar? Casos de desaparecimento geram inúmeras apreensão em familiares, que muitas vezes não sabem exatamente como agir. Confira orientações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) sobre como proceder em casos de desaparecimento. O registro de desaparecimento pode ser feito em qualquer delegacia de polícia, ou pela Delegacia Eletrônica | Foto: Divulgação/SSP A primeira orientação da corporação é que não é preciso aguardar 24 horas para comunicar o desaparecimento de alguém. A recomendação é procurar a delegacia de polícia mais próxima e registrar um boletim de ocorrência. [Olho texto=”Ao fazer a ocorrência, é importante fornecer o máximo de informações na delegacia, como o número do telefone celular do desaparecido e, se possível, o IMEI do aparelho (informado na caixa do produto). Com a numeração, é possível rastrear a localização do aparelho” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Antigamente havia um prazo de espera, com um tempo razoável, mas isso não existe mais. A partir do momento em que a pessoa percebe uma quebra dos costumes, um descumprimento da rotina do desaparecido, ela já pode ir à delegacia mais próxima e noticiar o fato, independentemente do local em que mora”, explica o delegado-chefe da 6ª Delegacia de Polícia do Paranoá, Ricardo Viana. Os registros podem ser feitos também pela Delegacia Eletrônica. Nesse caso, é necessário informar as características da pessoa desaparecida com a maior riqueza de detalhes e, se possível, anexar uma fotografia recente ao registro de ocorrência. Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), ao fazer a ocorrência também é importante fornecer o máximo de informações na delegacia, como o número do telefone celular do desaparecido e, se possível, a IMEI (International Mobile Equipment Identity, ou Identificação Internacional de Equipamento Móvel, informada na caixa do produto). Com essa numeração é possível rastrear a localização do aparelho. [Olho texto=”“Qualquer pessoa que tenha convívio com o desaparecido pode comparecer à delegacia. Se identificou que houve uma quebra de hábito, a pessoa não atende as ligações, pode noticiar o fato”” assinatura=”Ricardo Viana, delegado” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o delegado Ricardo Viana, qualquer pessoa pode registrar o desaparecimento de outra, não precisando necessariamente ser um familiar e um responsável. “Qualquer pessoa que tenha convívio com o desaparecido pode comparecer à delegacia e noticiar o fato. Se identificou que houve uma quebra de hábito, a pessoa não atende as ligações, pode noticiar o fato”, orienta o delegado. O delegado ressalta que a maioria dos casos de desaparecimento no DF tem uma rotina, e muitas vezes as ocorrências de desaparecimento se resolvem por si só. “É um filho ou filha que esqueceu de avisar os responsáveis de que não retornaria na hora prevista ou foi o celular que acabou a bateria e o companheiro se preocupou por não ter notícia da parceira. Assim, é comum que a Polícia Judiciária, após o registro, entre em contato com o comunicante da ocorrência no intuito de saber se o então desaparecido já se faz presente”, explica Viana. Com a resposta positiva sobre a localização do envolvido, ocorrências desse tipo são arquivadas. É importante, nesses casos, o denunciante ir até a delegacia para dar baixa no registro de ocorrências. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Caso a vítima não apareça, a polícia inicia a investigação com buscas em toda a rede de hospitais e Instituto Médico-Legal (IML). O objetivo é localizar pessoas que possam ter dado entrada nesses lugares sem consciência, vítimas de acidente ou após o falecimento. A partir daí, um inquérito policial é aberto para investigar se houve crime. “Começa uma investigação com quebra do sigilo de dados e das comunicações telefônicas, com avaliação dos hábitos das pessoas. É importante ressaltar que ocorrências desse tipo não prescrevem”, finaliza Ricardo Viana. A PCDF realiza trabalho técnico de simulação da progressão de idade (envelhecimento facial) por meio do Instituto de Identificação. As imagens produzidas são divulgadas no site da corporação, auxiliando na localização das pessoas desaparecidas. O Distrito Federal registrou no ano de 2022 o desaparecimento de 2.400 pessoas. A maioria dos desaparecidos, 35%, estão na faixa de 31 a 50 anos e 76% é do sexo masculino. Os dados são do relatório da Secretaria de Segurança Pública do DF divulgado em abril. Na maioria dos casos, 67% do total de desaparecidos em 2022, ou seja 1.609, foram localizados entre janeiro de 2022 e 26 de janeiro de 2023. Confira aqui o balanço das ocorrências de desaparecimento e localização de pessoas no DF referente ao ano de 2022.

Ler mais...

Thumbnail

Segurança chama atenção para cuidados ao volante

Os cuidados no trânsito devem ser redobrados durante o carnaval. A temática tem sido o foco de grande parte das campanhas de conscientização do Governo do Distrito Federal (GDF), Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e órgão de trânsito. Entre sexta (17) e este domingo (19), quase 500 pessoas dirigiam após ingestão de bebida alcoólica nas vias do DF, o que reforça a necessidade da atenção. O trabalho preventivo será contínuo nos dias de folia. Mais de 4 mil pessoas já passaram nesses dois dias por ações educativas. Governadora em exercício Celina Leão visita a Cidade da Segurança acompanhada por secretários de Estado e ressalta as ações de segurança no Carnaval | Fotos: Flávio Alves/ Ascom SSP-DF “Estamos realizando campanhas e pontos de bloqueio na área central de Brasília, adjacências e nas regiões administrativas, com intuito de conscientizar a população sobre os cuidados e as consequências de dirigir sem a devida atenção ou sob efeito do álcool. Todo o governo está integrado, por meio da união de esforços e ações coordenadas, para que as pessoas saiam, se divirtam e voltem para suas casas com tranquilidade e segurança”, ressalta o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. A PMDF chegou a autuar, entre a noite de sexta (17) e este domingo (19), 752 motoristas dirigindo e falando ao celular. “Esta é, sem dúvida, uma questão central quando falamos em segurança no trânsito. Infelizmente, mesmo diante de todos os esforços para coibir esta prática, muitos indivíduos persistem. Um segundo sem a devida atenção ao volante, pode custar a vida de uma pessoa”, ressalta o titular do Comando de Policiamento de Trânsito da PMDF, coronel Edvã de Oliveira. [Olho texto=”“Reforçamos a importância de não beber e dirigir. E se beber, chame um transporte por aplicativo ou volte de carona com alguém que não tenha ingerido bebida alcoólica”” assinatura=”Coronel Edvã de Oliveira, comandante de Policiamento de Trânsito da PMDF” esquerda_direita_centro=”direita”] No mesmo período, o levantamento parcial da corporação aponta, ainda, que 338 pessoas foram flagradas dirigindo após ingestão de álcool e 44 veículos foram levados ao depósito, por apresentarem irregularidades. “Reforçamos a importância de não beber e dirigir. E se beber, chame um transporte por aplicativo ou volte de carona com alguém que não tenha ingerido bebida alcoólica”, completa. Detran Da noite de sexta (17) até este domingo (19), o Detran-DF realizou 36 operações de patrulhamento e blitz em regiões administrativas. Os agentes de trânsito abordaram um total de 617 condutores, flagrando 118 dirigindo sob a influência de álcool. Durante as operações, 31 condutores foram autuados por não possuírem habilitação e 19 por estarem com a CNH vencida. Além disso, 49 veículos foram removidos para os depósitos. Ao todo, 289 motoristas foram flagrados utilizando celular. [Olho texto=”Ao todo foram abordadas 1,8 mil pessoas que receberam materiais educativos na Tenda do Detran, localizada no Estacionamento 12, do Parque da Cidade. A expectativa é que mais de 5 mil pessoas passem pelo local até o final do Carnaval” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na noite de sexta-feira (17) o Detran coordenou a 21ª edição da Operação Força Conjunta, uma ação integrada com os demais órgãos de trânsito do DF, como a PMDF, Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF) e Polícia Rodoviária Federal (PRF). A operação ocorre mensalmente e cada edição fica sob a coordenação de uma das quatro instituições integrantes. Neste domingo de carnaval, o Detran esteve presente em 19 eventos de carnaval, realizando controle de tráfego no acesso ao evento, organizando e fiscalizando os estacionamentos e apoiando a travessia de pedestres. O Departamento seguirá com operações até a finalização dos eventos carnavalescos. Ações Educativas A equipe do Núcleo de Campanha Educativa de Trânsito permaneceu ao longo de toda a tarde no Bloco da Baratinha, no estacionamento 12 do Parque da Cidade. As ações contaram com a presença dos bonecos, dos repentistas e de servidores para conversar com os pais e com as crianças com o objetivo de promover a conscientização por um carnaval seguro. Ao todo foram abordadas 1,8 mil pessoas que receberam materiais educativos na Tenda do Detran, localizada no Estacionamento 12, do Parque da Cidade. A expectativa é que mais de 5 mil pessoas passem pelo local até o final do Carnaval. Além disso, de sexta(17) até este domingo (19) o departamento atendeu mais de 2.000 pessoas nas Blitz Educativas, que são ações de ruas e minipalestras nos bares de diferentes regiões administrativas. A equipe do Núcleo de Campanha Educativa de Trânsito, permaneceu ao longo de toda a tarde no Bloco da Baratinha, no estacionamento 12 do Parque da Cidade. As ações contaram com a presença dos bonecos, dos repentistas e de servidores para conversar com os pais e com as crianças com o objetivo de promover a conscientização por um carnaval seguro Policiamento A PMDF segue com reforço do policiamento até a madrugada, após a finalização dos blocos e dispersão do público. A corporação atua com efetivo exclusivo para o carnaval, além do reforço das unidades especializadas, como as da Cavalaria, Batalhão de Trânsito, Motopatrulhamento, Batalhão de Operações Aéreas (Bavop) e de Cães (BPCães), além de Rotam e Choque. A atuação nas regiões administrativas segue com apoio dos batalhões de área. O policiamento convencional permanece em todo o DF. Identificação infantil A PMDF reforça a importância da identificação de crianças. Ainda dá tempo de fazer o crachá disponibilizado pela corporação, por meio deste link. Além disso, militares estiveram neste domingo (19) no Estacionamento 12 (Baratinha) e Praça das Fontes (Carnapati), no Parque da Cidade para confecção de pulseirinhas de identificação infantil. Desde o início do carnaval, foram distribuídas 800 pulseirinhas aos pequenos. Cinco crianças se perderam dos responsáveis e foram encontradas pelos militares e entregues aos responsáveis neste domingo (19). Na segunda (20) os policiais estarão novamente na Praça das Fontes e, na segunda (21), retornam aos dois eventos para continuar a identificação. Ocorrências Nenhuma ocorrência relacionada ao Carnaval foi registrada pela Polícia Civil do DF. A corporação reforça a importância do registro de ocorrência, seja por meio digital, seja presencialmente, nas regiões administrativas ou na Cidade Policial, que conta com apoio da Delegacia Móvel. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os efetivos das delegacias da área central – 1ª e 5ª – e regiões administrativas tiveram plantões reforçados, assim como as delegacias da Criança e do Adolescente (DCA) e Especial de Atendimento à Mulher (Deam). CBMDF O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) atendeu seis ocorrências neste domingo (19), sendo um atendimento clínico e outro psiquiátrico, uma pessoa sentindo dor abdominal e três por alcoolemia. *Com informações da SSP-DF  

Ler mais...

Thumbnail

Ação integrada em Taguatinga tem de emissão de RG a corte de cabelo

Brasília, 11 de agosto de 2022 – Tirar a primeira ou a segunda via da carteira de identidade, vacinar o animal de estimação contra a raiva ou mesmo se imunizar contra a covid-19 ou a influenza está mais fácil e perto de casa para quem mora em Taguatinga. Desde quarta-feira (10) até sábado (13), o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), promove, na Praça do Relógio, a 10ª Ação Integrada. Serviços públicos e gratuitos são levados para mais perto da população, sem necessidade de agendamentos e com mais agilidade no atendimento. Isso gera menos custos para o cidadão, inclusive sem gastos de deslocamento. De acordo com o secretário de Segurança Pública, Júlio Danilo Ferreira, somente nos dois primeiros dias foram contabilizados mais de três mil atendimentos. “Esta é uma ação em que concentramos esforços da Segurança Pública e de órgãos do Executivo local em um único ambiente, buscando, além do reforço do policiamento, levar serviços de qualidade e de fácil acesso à população.” A Secretaria de Segurança Pública promove na Praça do Relógio, em Taguatinga, a 10ª Ação Integrada | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Maria Cyele, que levou o gato para vacinação antirrábica, diz: “Foi ótimo, rápido e fácil. Valeu muito a pena ter acesso a um serviço como esse bem aqui” Foi o que sentiu a técnica em enfermagem Maria Cyele Oliveira, 35 anos. Moradora da Samdu, ela ficou impressionada com a morte de um jovem contaminado com raiva por um gato. Com um adolescente de 13 anos em casa e um felino de 4 anos que nunca tinha sido vacinado, ela aproveitou a praticidade para preservar a saúde da família e levou o bichinho para ser imunizado. Não levou nem cinco minutos entre a chegada e a saída. “Foi ótimo, rápido e fácil. Valeu muito a pena ter acesso a um serviço como esse bem aqui”, declara. Corte de cabelo gratuito foi um dos diversos serviços oferecidos Além da Vigilância Ambiental vacinando animais e da Secretaria de Saúde imunizando a população contra a covid-19, a ação integrada em Taguatinga contou ainda com atendimentos da Secretaria de Trabalho, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, do Detran-DF, da Neoenergia trocando lâmpadas convencionais por LED, e de cortes de cabelo gratuitos. A comerciante Adriana de Castro foi emitir a carteira de identidade Já a Polícia Civil do DF emite, sem necessidade de agendamento, a carteira de identidade. Para isso, basta levar a certidão de nascimento ou de casamento. A primeira via da identidade é gratuita no DF, mesmo que o cidadão tenha retirado o documento em outra unidade da federação. A cobrança de R$ 42 só será realizada em caso de outras vias do documento. Há, inclusive, uma agência do BRB itinerante na Praça do Relógio para recebimento da taxa. A isenção é permitida a pessoas com deficiência; em situação de vulnerabilidade – uma única vez, caso a renda mensal não seja superior a um salário mínimo; quem teve o documento roubado – com inquérito policial instaurado após o registro da ocorrência; idosos, quando for necessária a impressão da expressão “Maior de 65 anos”; ou quem teve o RG expedido com erro de transcrição de dados ou de digitação. Adriana Lucas de Castro, 47 anos, é comerciante e estava há dez anos sem a carteira de identidade. Moradora da M Norte, ela ficou sabendo da ação pela TV e amanheceu no posto para ser atendida. “Valeu a pena demais, porque eu não estava conseguindo agendar um atendimento”, conclui.

Ler mais...

Thumbnail

GDF reforça compromisso com valorização das forças de segurança

A proposta de recomposição salarial das polícias Civil e Militar e Corpo de Bombeiros, que o Governo do Distrito Federal encaminhou ao governo federal em 15 de março deste ano, foi elaborada de forma a garantir isonomia no valor do salário líquido, tendo como base a equiparação dos rendimentos de coronéis e delegados de polícia classe especial, levando-se em consideração a composição dos vencimentos e os respectivos impostos e descontos que compõem a remuneração de cada força, impactando em um reajuste médio de 10%. Os termos da proposta foram acertados em reuniões que envolveram setores técnicos das secretarias de Economia, Segurança Pública e representantes das forças de segurança, de associações e sindicatos de classe. O texto foi remetido ao governo federal para análise e posterior encaminhamento ao Congresso Nacional. O Governo do Distrito Federal reforça o compromisso com a valorização dos profissionais das forças de segurança, que se empenham diariamente no enfrentamento à criminalidade, na defesa social e na melhoria da qualidade de vida da população do DF. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador