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Polícia Penal

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Comissão que coordena respostas emergenciais no sistema socioeducativo é reestruturada

Na edição desta segunda-feira (10) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) publicou a Portaria nº 1.016, que reestrutura a Comissão Permanente da Central Integrada de Atendimento do Sistema Socioeducativo (Ciase), vinculada à Subsecretaria do Sistema Socioeducativo (Subsis). Comissão será dedicada ao planejamento e condução de estratégicas que garantam a segurança no ambiente socioeducativo | Foto: Divulgação/Sejus-DF A medida tem como objetivo aprimorar a gestão integrada das ações de segurança, apoio técnico e administrativo, garantindo mais eficiência na resposta a emergências e intercorrências nas unidades de atendimento socioeducativo do DF. De acordo com a portaria, a Ciase passa a ter entre suas atribuições a interlocução com órgãos da administração pública presentes no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), como as polícias Militar, Civil e Penal e o Corpo de Bombeiros Militar do DF. Essa integração permite respostas rápidas e coordenadas em situações críticas, como motins, incêndios, fugas, ameaças à integridade física de servidores e socioeducandos ou qualquer evento que comprometa a rotina das unidades. [LEIA_TAMBEM]Além da atuação emergencial, a Ciase é responsável por planejar estratégias preventivas, acompanhar deslocamentos externos, apoiar ações operacionais e produzir relatórios e análises estratégicas sobre a segurança socioeducativa. A comissão será composta por servidores da carreira socioeducativa, designados por ato específico, que atuarão em regime de escala conforme a necessidade da Subsis. A presidência da Ciase será exercida, em caráter rotativo, por um dos agentes socioeducativos da comissão, com mandato de três meses. Com a nova estrutura, a medida reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) com a segurança institucional, a proteção dos servidores e socioeducandos e a eficiência na gestão das unidades socioeducativas. A Portaria nº 1.016/2025 entra em vigor na data de sua publicação, revogando a Portaria nº 206, de 6 de março de 2023.   *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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GDF vai convocar mais 1.950 policiais em novembro

Governo do Distrito Federal · GDF VAI CONVOCAR MAIS 1.950 POLICIAIS EM NOVEMBRO O Governo do Distrito Federal vai nomear em novembro 1,2 mil policiais militares, 600 civis e 150 penais. A confirmação veio do secretário de Economia, Ney Ferraz, durante reunião com representantes das categorias, que aconteceu na tarde desta quarta-feira (30).  “É uma determinação do governador Ibaneis [Rocha] e estamos trabalhando para isso. Mas esse prazo é fundamental para dar tranquilidade à gestão orçamentária, além de toda segurança jurídica necessária para uma nomeação de quase 2 mil servidores”, esclareceu Ferraz.  O GDF vai nomear em novembro 1,2 mil policiais militares, 600 civis e 150 penais | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília  Segundo ele, será necessário enviar ao governo federal um pedido de ajuste à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2025) para constar o número total das novas convocações. "Na próxima semana, enviamos ao Ministério da Gestão e Inovação o pedido de adequação nas quantidades autorizadas de novas nomeações e, em seguida, esperamos que o Congresso referente esse ajuste", detalhou.  Mais de 10 mil policiais Ney Ferraz: "A população é quem mais ganhará com essas nomeações, que prefiro chamar de investimentos, porque não são gastos" | Foto: Divulgação/Secretaria de Economia  Para o secretário de Economia, o investimento na nomeação desses policiais vai resultar em mais qualidade de vida para todo o DF. “A população é quem mais ganhará com essas nomeações, que prefiro chamar de investimentos, porque não são gastos”, destacou. Ferraz lembrou que, mesmo sendo o DF a unidade da Federação com a melhor qualidade de vida do país, a intenção é aprimorar ainda mais a gestão nesta área específica. Ao longo do governo Ibaneis Rocha, a segurança pública já foi reforçada com 8.131 novos servidores. Destaque para a nomeação de 3.633 soldados da PMDF e 1.607 do Corpo de Bombeiros. Somente em 2024, foram nomeados 1.277 PMs; 683 agentes de polícia; 207 escrivães; e 326 policiais penais. Entre cargos e funções, há delegados, agentes, escrivães, papiloscopista, peritos criminais e médicos, praças (soldados, cabos e sargentos) e oficiais. Com as novas nomeações previstas para novembro, o governo vai contabilizar mais de 10 mil servidores reforçando a atuação das forças policiais. *Com informações da Seec-DF  

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Porte de arma para policiais penais do DF é regulamentado

A Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) publicou a Portaria nº 55, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (25), com o objetivo de normatizar os procedimentos internos relacionados ao porte de arma de fogo por policiais penais do DF. De acordo com a Seape, a medida não amplia direitos, apenas regulamenta dispositivos legais já existentes. A secretaria promove reciclagem e treinamentos específicos para os servidores autorizados a portar armas de fogo. Além disso, em casos determinados, pode ser exigida uma avaliação psicológica para verificar a aptidão do profissional para o uso do armamento. A nova portaria não amplia direitos, apenas regulamenta dispositivos legais já existentes | Foto: Divulgação/Seape-DF Para os policiais penais aposentados, a portaria segue o que determina a Portaria Conjunta COLOG/C EX e DPA/PF nº 1, de 29 de novembro de 2024. A medida busca alinhar a regulamentação distrital com as normas estabelecidas em âmbito federal. Com essa regulamentação, a Seape reforça a importância da capacitação contínua dos policiais penais, garantindo que o uso de armamento seja realizado de forma segura e dentro dos parâmetros legais. *Com imagem da Seape-DF

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Novembro teve 110 prisões por crimes cometidos contra crianças e adolescentes no DF

Entre 1° e 29 de novembro, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) promoveu a operação Hagnos, com o objetivo de combater crimes de violência praticados contra crianças e adolescentes por meio de ações preventivas, repressivas e educativas. Desenvolvida em todo o território nacional, a ação foi articulada pelas secretarias de Segurança Pública estaduais e do Distrito Federal, com o apoio das forças de segurança.  Ações educativas, como palestras em escolas, fizeram parte da operação do MJSP conduzida, no DF, pela Secretaria de Segurança Pública | Foto: Divulgação/SSP-DF “Essa parceria entre forças de segurança, conselhos comunitários, administrações regionais, demais órgãos, sociedade civil e imprensa é o que realmente efetiva o combate ao crime” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública “A integralidade é a característica de um novo DF”, afirmou o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “Essa parceria entre forças de segurança, conselhos comunitários, administrações regionais, demais órgãos, sociedade civil e imprensa é o que realmente efetiva o combate ao crime. Não existe cor partidária na segurança pública. Seguimos com os diversos segmentos da sociedade, ouvindo demandas e construindo soluções para que o DF continue sendo exemplo para todo o país.” No Distrito Federal, sob a coordenação da Gerência de Integração e Prevenção da Subsecretaria de Operações Integradas, a operação teve como parceiros as secretarias de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), além de Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), Ministério Público do Trabalho, Conselho Tutelar, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal, Corpo de Bombeiros, Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Autuações Com o efetivo de mais de 3 mil servidores, entre policiais e órgãos parceiros, foram feitas 95 prisões em flagrante e 15 prisões por meio de mandados. A operação resultou na apreensão de 58 menores e de 142 armas. Segundo a subsecretária de Operações Integradas, Cintia Queiroz, as ações foram definidas com base na estatística criminal e informações de inteligência da SSP-DF. “É uma operação que atua em dias específicos, estrategicamente determinados, com ações contundentes de diversas forças de segurança de vários estados, a fim de combater o crime praticado contra crianças e adolescentes, fiscalizando e trazendo segurança à população”, resumiu a gestora. Além de prisões e apreensões, o foco foi a prevenção ao crime. Foram totalizadas 21 ações educativas, com palestras em escolas, panfletagem e divulgação nas mídias sociais. O trabalho de prevenção alcançou mais de 60 mil pessoas. O nome da operação, Hagnos, foi inspirado na mitologia grega, em referência a tudo que é santo e puro – uma alusão às crianças que devem ser protegidas de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão.   *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Segurança pública do DF é reforçada com a nomeação de mais de mil policiais civis e penais

A segurança pública do Distrito Federal recebeu o reforço de 1.063 profissionais nesta terça-feira (5), com a nomeação de 791 policiais civis e 272 policiais penais, assinada pelo governador Ibaneis Rocha, em cerimônia no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Dos 791 policiais civis, 198 são escrivães de polícia e 593 agentes de polícia. Outros 272 policiais penais vão compor o quadro da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF). As nomeações foram possíveis graças à articulação do Governo do Distrito Federal (GDF) no Congresso Nacional para alterar a Lei Orçamentária Anual (LOA), permitindo o aumento do quadro e a contratação dos profissionais. O governador Ibaneis Rocha elogiou essa articulação que permitiu as contratações e citou o trabalho unificado das forças de segurança do Distrito Federal, executado desde 2019. Ibaneis Rocha: “Com as nomeações desses 791 policiais civis e 272 policiais penais, a gente pretende controlar melhor o crime” | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília “Esse resultado a gente está colhendo com os números da segurança pública dentro da nossa cidade. Temos os menores índices de homicídios e a melhoria este ano ー ainda não é o que nós queremos ー também na questão do feminicídio. Agora, com as nomeações desses 791 policiais civis e 272 policiais penais, a gente pretende controlar melhor o crime. Sabemos que os estados que não tiveram esse controle na hora certa foram invadidos pelo crime organizado e hoje tem muita dificuldade de o estado recuperar a sua condição”, alertou. Ibaneis Rocha lembrou, ainda, das posições ocupadas pelo DF em rankings na área da segurança e da qualidade de vida da população. “Somos, hoje, a segunda capital mais segura do Brasil e a primeira em qualidade de vida. Isso é orgulho para todos nós que estamos aqui no Distrito Federal, é um orgulho para a classe política da nossa cidade, é um orgulho muito grande para vocês que têm famílias escolhendo o Distrito Federal como a terra para se morar, para se criar famílias e para se viver em paz”, acrescentou o chefe do Executivo. “São mais de mil policiais ajudando a transformar o Distrito Federal na capital mais segura do Brasil” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, reforçou os dados referentes ao DF e a importância de se recompor os quadros das polícias. “Nesse período que nós ficamos sem concurso tivemos um grande prejuízo no que diz respeito ao efetivo. Agora este GDF restabelece o equilíbrio, são mais de mil policiais ajudando a transformar o Distrito Federal na capital mais segura do Brasil. Hoje nós somos a segunda capital mais segura, estamos ainda atrás de Florianópolis (SC), e temos a certeza que vamos conseguir”, pontua. Já o Secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Teles, disse que o crime organizado se combate com inteligência, investigação de qualidade e controle nos presídios. “Todas as grandes facções do nosso país se originaram na penitenciária e esse controle efetivo é o que consegue tornar as cidades mais seguras”, disse. David Nunes: “É uma missão de grande responsabilidade, mas também é algo que dá orgulho, dá prazer e motiva por ter a responsabilidade de zelar, de prezar, de manter a segurança pública da capital do Brasil” O delegado-geral da Polícia Civil do DF, José Werick de Carvalho, desejou sucesso aos novos colegas de corporação: “Que vocês contribuam para que a PCDF continue sendo referência nacional na resolução da criminalidade. Se dediquem com compromisso e comprometimento para preservar a vida, a igualdade, o patrimônio e a liberdade das pessoas. O melhor mecanismo para que se faça isso é uma investigação de excelência.” A importância de cuidar da capital Camila Rodrigues descreve o novo trabalho com um misto de emoção e senso de responsabilidade Um dos nomeados é o agente de polícia David Nunes, de 28 anos. Ele não escondeu a emoção ao narrar a importância do cargo que vai exercer. “É uma missão de grande responsabilidade, mas também é algo que dá orgulho, dá prazer e motiva por ter a responsabilidade de zelar, de prezar, de manter a segurança pública da capital do Brasil, que tem os Três Poderes, tem toda essa representação diplomática”, avaliou. A policial penal Camila Rodrigues descreve com emoção e senso de responsabilidade semelhantes com todas as características da capital de todos os brasileiros. “O DF é o centro do poder, tendo todos os monumentos, tendo toda essa significância, onde estão os chefes do Executivo nacional e local, do Legislativo, o STF, o Congresso, o Planalto. É imprescindível que aqui seja um lugar mais seguro. Pesquisas recentes demonstram que o DF é um lugar seguro para se viver. Então, é muito importante investir nas políticas públicas para fortalecer a segurança”, afirma.

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Sancionada reestruturação da carreira da Polícia Penal

O governador Ibaneis Rocha sancionou, nesta terça (26), a lei que reestrutura a carreira da Polícia Penal do Distrito Federal, vinculada à Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape). Com o reajuste, o subsídio desses profissionais vai variar de R$ 9.428,40 a R$ 18.417,51. O aumento contempla aproximadamente 2.144 servidores da secretaria. Eles são responsáveis por cuidar dos mais de 16,7 mil custodiados em oito unidades prisionais e os que cumprem regime semiaberto. Para o governador Ibaneis Rocha, a reestruturação é mais do que justa tendo em vista os serviços prestados pela categoria | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Para que o reajuste fosse possível, o GDF previu um impacto orçamentário-financeiro na despesa de pessoal na ordem de R$ 77,9 milhões em 2024, R$ 104,6 milhões em 2025 e de R$ 113,5 milhões em 2026, totalizando os mais de R$ 296 milhões até 2026. Para o governador Ibaneis Rocha, a reestruturação é mais do que justa tendo em vista os serviços prestados pela categoria. “Era algo esperado há mais de um ano e agora conseguimos concluir essa alteração fazendo com que eles recebam os mesmos 18% de reajuste a que outras categorias tiveram direito. Os policiais penais prestam um grande serviço ao Distrito Federal e nada mais justo que esse reconhecimento”, disse Ibaneis Rocha. Wenderson Souza e Teles: “Ao transformar a remuneração em subsídio, todas as verbas complementares dos policiais vão ser incorporadas em uma parcela única. Isso vai corrigir distorções da carreira” Na visão do secretário de Administração Penitenciária, Wenderson Souza e Teles, a reestruturação faz justiça ao contemplar a única carreira que não tinha recebido aumento do GDF. “É um momento histórico para a carreira da Polícia Penal. O governador Ibaneis Rocha foi muito sensível à carreira. Ao transformar a remuneração em subsídio, todas as verbas complementares dos policiais vão ser incorporadas em uma parcela única. Isso vai corrigir distorções da carreira, como a de alguns policiais que estavam em plantão e ganhavam mais que os em expediente normal e outros que estavam com afastamento médico e perdiam algumas verbas indenizatórias. Com esse subsídio, isso vai ser tudo corrigido. Vai ser pago em parcela única e vai dar um tratamento uniforme para toda a carreira”, argumenta o secretário. A sanção do documento ocorreu no gabinete do governador Ibaneis Rocha com a presença do titular da Seape; do secretário de Comunicação, Weligton Moraes; do presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF), deputado Wellington Luiz; do deputado federal Rafael Prudente; do deputado distrital Hermeto; e do presidente do Sindicato dos Policiais Penais do DF (Sindpol-DF), Paulo Rogério da Silva. “A reestruturação entra pra história da nossa carreira. A carreira terá eterna gratidão pelo governador Ibaneis Rocha honrar e reconhecer a polícia penal efetivamente como policiais”, elogiou Paulo Rogério da Silva. Valorização da categoria Neste ano, a categoria foi contemplada com a Carteira de Identidade Funcional, desenvolvida em conformidade com o manual de identidade visual (MIV), e com a criação do brasão da Polícia Penal. No ano passado, o GDF investiu R$ 10 milhões na compra de 57 veículos para compor a fiscalização policial, o transporte de presos e todas as atividades desenvolvidas nas unidades prisionais. Na ocasião, também foram formados 1.563 aprovados no concurso público, sendo que, pouco a pouco, esses profissionais têm sido nomeados. Em 2021, a Lei Nº 7.002 alterou a nomenclatura do cargo de Agente de Execução Penal e a carreira de Execução Penal Polícia Penal e carreira da Polícia Penal do Distrito Federal, respectivamente. A atual gestão também criou a indenização de serviço voluntário vinculado à carreira.

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Polícia Penal tem novo padrão para manuseio de armas de fogo

Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (29) a portaria que regulamenta padrões para aferição de capacidade técnica de policiais penais para o manuseio de arma de fogo. O agente deverá comprovar conhecimentos básicos dos componentes das armas de fogo empregadas em serviço e de habilidades de operação, além das normas de segurança inerentes ao porte de arma. O porte de arma do policial penal é condicionado à aprovação em concurso público específico da carreira de Polícia Penal do DF, ao curso de formação da entidade, à comprovação de aptidão psicológica e à aprovação em teste prático específico para o manuseio de arma de fogo. O agente deverá comprovar conhecimentos básicos dos componentes das armas de fogo empregadas em serviço e de habilidades de operação, além das normas de segurança inerentes ao porte de arma | Foto: Divulgação/Seape A portaria ainda estabelece que “a Academia de Polícia Penal do Distrito Federal deverá elaborar o plano instrucional contendo conteúdo programático e critérios de aferição em armamento e tiro dos policiais penais do Distrito Federal” e que esse plano deverá ser revisto semestralmente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os policiais nomeados no final do ano passado já estão passando por curso de formação de armamento e tiro no formato em que a portaria regulamenta. *Com informações da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF)

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Policial penal é o primeiro do DF a liderar curso de ação tática especial

O policial penal Marcus Yuri Araújo, 33 anos, conquistou o primeiro lugar no curso do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar de São Paulo. Lotado na Diretoria Penitenciária de Operações Especiais (DPOE), da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), ele é o segundo profissional de Brasília a concluir a formação e o primeiro do DF a ficar no topo do ranking. O curso do Gate é referência mundial em resgate de refém e negociação. A alta complexidade das avaliações faz com que o número de aprovações seja mínimo. Na edição mais recente, em que Marcus ficou em primeiro lugar, dos 30 policiais que iniciaram a trajetória, apenas nove concluíram. A formação teve duração de 37 dias. O rapel tático é um dos desafios do treinamento reconhecido internacionalmente | Fotos: Pati Bruni/ Gate “É um curso que exige o extremo da capacidade física e técnica do participante. É fácil fazer qualquer tipo de prova no seu conforto, por isso, eles exigem que o candidato esteja no limite”, revela Marcus. Entre os temas abordados no treinamento, há práticas de negociação, tiro de comprometimento, arrombamento tático, manuseio de explosivos, combate em ambiente confinado, rapel tático e adaptação ao meio líquido. Marcus Yuri Araújo: “Vamos crescer muito profissionalmente e ter mais informação sobre como garantir a segurança dos servidores e dos detentos” Esta foi a segunda vez que Marcus participou do treinamento. A primeira foi em 2022, mas, após 26 dias de formação, ele foi reprovado em uma prova técnica. Sem desistir da certificação, voltou neste ano ainda mais obstinado. “É um conhecimento muito válido para o setor penitenciário, principalmente quando se trata de resgate de reféns e gerenciamento de crise. Vamos crescer muito profissionalmente e ter mais informação sobre como garantir a segurança dos servidores e dos detentos”, avalia Marcus, que é policial penal há cinco anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o chefe da DPOE, Thiago de Faria, a capacitação da corporação é essencial para a segurança pública, uma vez que amplia o leque de soluções para gerenciamento de crise. “O intercâmbio de conhecimentos teóricos e práticos, articulando contextos e realidades diferentes, favorece o arcabouço técnico e tático do policial”, avalia. “Com isso, ganha a Polícia que envia o aluno, a Polícia que promove o curso e recebe o aluno e ganha a sociedade com o elevado grau de especialização dos agentes de segurança. Para a Polícia Penal é fundamental ter servidores sendo constantemente aprimorados em suas áreas de atuação”, completa Faria.

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Acordo de cooperação promove integração entre Seape-DF e PMDF

Foi publicada nesta quarta-feira (13) a Portaria Conjunta nº 01, de 31 de agosto de 2023, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape-DF) em parceria com o Comando Geral da Polícia Militar do DF, que dá orientações para a integração entre as polícias Militar e Penal em prol das atividades de interesse comum, à prevenção e à repressão da criminalidade nos seus diversos âmbitos. [Olho texto=”A Secretaria de Administração Penitenciária anseia a médio e curto prazo estabelecer parcerias como esta, através da Polícia Penal, com as demais forças de segurança e participar na construção de polícias mais coesas e integradas, evitando e coibindo o crime de uma forma geral” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A primeira abordagem da portaria foi a respeito do compromisso colaborativo de intercâmbio entre os bancos de dados do sistema PPDFWEB, da Polícia Penal, e o Gênesis, da Polícia Militar, bem como as responsabilidades de cada força para que as ações policiais previstas no documento sejam realizadas de uma maneira ágil e eficiente. Os sistemas O PPDFWEB é um novo serviço criado para consumir dados dos diversos sistemas internos de administração penitenciária. Com isso, a priori, a PMDF terá acesso, em tempo real, às informações de custodiados e egressos do sistema prisional que porventura forem abordados em operações de rotina. A ferramenta visa aperfeiçoar o uso da tecnologia da informação e comunicação, a partir do desenvolvimento das ferramentas necessárias, para que o acesso às informações ocorra de forma ampla e segura. E uma das diretrizes definidas como fundamentais para o sucesso da estratégia é a segurança da informação, a fim de proteger dados institucionais, bem como o valor que possuem. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já o Gênesis foi definido pela corporação militar como um sistema computadorizado que apresenta elementos inter-relacionados para a coleta, cadastro, armazenamento, distribuição e processamento de dados relacionados a operações e atendimentos policiais e tem a finalidade de facilitar o controle, planejamento e análise de processos decisórios de níveis tático e estratégicos. Por fim, a Secretaria de Administração Penitenciária anseia a médio e curto prazo estabelecer parcerias como esta, por meio da Polícia Penal, com as demais forças de segurança e participar na construção de polícias mais coesas e integradas evitando e coibindo o crime de uma forma geral. *Com informações da Seape-DF

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Polícia Militar recebe mais 85 viaturas para fortalecer rondas e operações

As operações, rondas e fiscalizações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) ganharam o reforço de mais 85 viaturas nesta quinta-feira (24). Os veículos, à pronta disposição da corporação, foram entregues pelo governador Ibaneis Rocha durante cerimônia na Praça do Buriti. A primeira leva de 75 veículos modelo Chevrolet TrailBlazers foi liberada em 15 de agosto, e os 85 restantes hoje, totalizando 160 viaturas. Elas serão distribuídas para os batalhões e vão reforçar o policiamento em todas as regiões do DF. As 160 viaturas entregues nesta quinta vão reforçar o policiamento em todas as regiões do DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Esta semana tem sido de muitas vitórias em relação ao Fundo Constitucional, o que preserva a qualidade do trabalho que a gente vem fazendo na segurança pública. O DF é um dos locais mais seguros do país”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao comentar os novos equipamentos, o governador Ibaneis Rocha comemorou a preservação do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) fora do projeto do arcabouço fiscal. “Esta semana tem sido de muitas vitórias em relação ao Fundo Constitucional, o que preserva a qualidade do trabalho que a gente vem fazendo na segurança pública. O DF é um dos locais mais seguros do país e nós temos que agradecer pelo trabalho que eles [forças de segurança] realizam. Não estamos fazendo mais do que a nossa obrigação de equipar essa polícia para que eles possam fazer o trabalho deles”, disse o governador. A compra foi feita justamente com parte dos recursos do Fundo Constitucional e outra parte pelo Fundo de Modernização, Manutenção e Reequipamento da Polícia Militar do Distrito Federal (FUNPM). Segundo a corporação, o objetivo é atualizar a frota constantemente. “Nossa meta é fazer uma renovação da frota em torno de 20% ao ano, de forma que a gente tenha equipamentos sempre novos, antenados com a tecnologia, para atender a população da forma que ela merece. A viatura é importante, porque dá mobilidade ao policiamento, atinge mais localidades num espaço menor de tempo. Ela é equipada e dá mais segurança aos nossos policiais e às pessoas conduzidas”, detalha o comandante-geral da PMDF, coronel Adão Teixeira. Além dessas viaturas, outras 57 foram entregues recentemente à Polícia Penal e outras oito foram doadas pelo governo federal para uso nas Delegacias Especiais de Atendimentos à Mulher (Deam). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa é uma demonstração do GDF em atender demandas não só das categorias, mas também da sociedade. Dando mais condições de trabalho para a Polícia Militar e demais corporações, você traz esse benefício para a comunidade. A sociedade se beneficia de uma corporação com melhores condições de trabalho”, acrescenta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. O GDF tem investido também em infraestrutura, com a reforma de batalhões, quartéis e delegacias e uma nova sede para a Secretaria de Segurança Pública. A valorização dos profissionais também está em pauta, com o recente aumento de 18% para as forças de segurança, em vigor desde julho deste ano.

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