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Política Distrital para a População em Situação de Rua

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Ação de acolhimento atende 42 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua, coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal, atendeu, nesta semana, 42 pessoas em diversos locais. De sábado (2) a sexta-feira (8), as operações passaram por 21 pontos do Plano Piloto, de Taguatinga, do Paranoá e do Itapoã, e recolheram 28 estruturas precárias com auxílio de oito caminhões. Nessa sexta (8), a ação ocorreu em dois pontos do Itapoã. Na ocasião, duas pessoas foram atendidas pelas equipes, enquanto duas estruturas foram removidas por três caminhões. No sábado (2), no domingo (3) e na terça (5), a operação se concentrou em nove pontos do Plano Piloto, onde foram encontradas e atendidas 21 pessoas, com a remoção de 17 estruturas precárias. Na quarta (6), os trabalhos ocorreram em seis pontos de Taguatinga, com atendimento a 15 pessoas. Já na quinta-feira (7), foram visitados quatro pontos no Paranoá, onde foram localizadas quatro pessoas e oito estruturas foram desconstituídas. Ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes, em maio de 2024 | Foto: Agência Brasília Política distrital Sob coordenação do secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, o Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF promoveu visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. [LEIA_TAMBEM]Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. Em julho deste ano, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que lançou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas – tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco –, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. Também em julho, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e recebe também animais de estimação. Só na primeira semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.

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Ação de acolhimento atende cinco pessoas em situação de rua no Recanto das Emas

O Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua – coordenado pela Casa Civil do Distrito Federal – atendeu, nesta quinta-feira (31), cinco pessoas em três pontos do Recanto das Emas. Foi a primeira vez que a região administrativa recebeu a ação, que continua nesta sexta (1º/8). "Trabalhamos diariamente para avançar nas políticas sociais do Distrito Federal. A chegada das ações integradas ao Recanto das Emas reforça o trabalho alinhado e coordenado pela Casa Civil com as demais secretarias envolvidas no plano de acolhimento a pessoas em situação de rua. Cada ação reforça o nosso compromisso com a vida dessas pessoas e, a cada abordagem, aumentam as nossas chances de mudar o cenário de quem se encontra nessa realidade", apontou o secretário-chefe da Casa Civil do DF, Gustavo Rocha, coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Cinco pessoas foram atendidas em três pontos do Recanto das Emas na primeira passagem do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua pela cidade | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília As equipes estiveram na quadra 805, próximo ao Conjunto 09; na Quadra 605, Avenida Monjolo; e na Quadra 606, em frente ao Lote 10, também na Avenida Monjolo. Além de localizar e acolher cinco pessoas, a operação desconstituiu duas estruturas precárias e removeu quatro caminhões de entulho, com os materiais considerados inservíveis sendo encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos (URE). Política distrital [LEIA_TAMBEM]O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio de 2024, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos. Em 27 de maio de 2024, o GDF tornou oficial o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua. Desde então, ocorrem ações semanais em diversos pontos do Distrito Federal. Os órgãos do governo já passaram por regiões como Plano Piloto, Vila Planalto, Taguatinga Norte e Sul, Ceilândia, Águas Claras e Arniqueira. No início deste mês, a vice-governadora Celina Leão, então em exercício, assinou decreto que criou o programa Acolhe DF, que propõe busca ativa e oferta de tratamento a pessoas em situação de rua com vício em drogas – tanto as ilícitas quanto álcool e tabaco –, criando uma linha de atendimento a essas pessoas e, consequentemente, aprimorando as ações já existentes do GDF voltadas a esse público. A operação desconstituiu duas estruturas precárias e removeu quatro caminhões de entulho; materiais considerados inservíveis foram encaminhados à Unidade de Recebimento de Entulhos Também neste mês, o GDF inaugurou o primeiro hotel social da capital da República, destinado a acolher e abrigar a população em situação de rua. O equipamento oferece 200 vagas para pernoite e é o único em atividade no país a receber também animais de estimação. Em uma semana, foram registrados mais de mil acolhimentos no local. Além disso, desde 2022, o governo promove, em períodos de baixas temperaturas, a chamada Ação Contra o Frio, com oferta de espaços públicos para pernoite de pessoas em situação de rua. Apenas neste ano, a unidade aberta na Asa Sul registrou 6,6 mil atendimentos. No local, também foram oferecidos casacos e cobertores arrecadados por meio da campanha Agasalho Solidário, da Chefia-Executiva de Políticas Sociais.

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Quase 15% da população em situação de rua no DF vive com animais de estimação

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu mais um passo importante na construção de políticas públicas sensíveis à realidade da população em situação de rua. O quarto estudo temático do 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua, divulgado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), revelou que 14,9% das pessoas em situação de rua vivem com pelo menos um animal de estimação. No total, 261 pessoas cuidam de 572 animais, sendo 90,7% cachorros, 8,9% gatos e 0,3% cavalos. Segundo a pesquisa, 261 pessoas em situação de rua cuidam de 572 animais, sendo 90,7% cachorros, 8,9% gatos e 0,3% cavalos | Foto: Divulgação/Sedes Os dados integram o esforço coordenado pela Casa Civil do DF, que articula políticas de acolhimento com foco na dignidade humana. Para o secretário-chefe da Casa Civil e coordenador da Política Distrital para a População em Situação de Rua, Gustavo Rocha, os números confirmam a necessidade de uma abordagem integrada e acolhedora. “Esses dados mostram que o cuidado com os animais é parte essencial da vida de quem está em situação de rua. Políticas públicas eficazes precisam considerar essa realidade para garantir um acolhimento verdadeiramente humanizado e inclusivo”, afirma o secretário. [LEIA_TAMBEM]O levantamento também traz informações sobre a vacinação dos animais. Entre os cães, 46,1% estão vacinados contra a raiva. Entre os gatos, esse número é de 27,5%. A coleta dos dados foi feita com pessoas localizadas nas ruas, em serviços de acolhimento institucional e comunidades terapêuticas, com o objetivo de compor um retrato detalhado das múltiplas dimensões da vulnerabilidade social. “A inclusão de informações sobre a posse de animais de estimação contribui para uma compreensão mais ampla e humanizada da realidade da população em situação de rua”, destaca o diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino. “Ao produzir dados detalhados sobre esse vínculo, o IPEDF reforça seu compromisso com a geração de evidências que orientam políticas públicas mais aderentes às múltiplas dimensões da vulnerabilidade social”, completou. “Esses dados mostram que o cuidado com os animais é parte essencial da vida de quem está em situação de rua. Políticas públicas eficazes precisam considerar essa realidade para garantir um acolhimento verdadeiramente humanizado e inclusivo” Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil Para a diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF, Marcela Machado, o vínculo com os animais precisa ser reconhecido como parte das estratégias de cuidado de quem vive nas ruas. “Considerar essa dimensão no planejamento de políticas e serviços é reconhecer afetos e formas de cuidado que exigem abordagens inclusivas e alinhadas à realidade vivida nas ruas”, explica. A sensibilidade do governo ao tema já se reflete em ações concretas. O primeiro Hotel Social do Distrito Federal, inaugurado em julho, aceita a entrada de animais de estimação, permitindo que os tutores possam acessar o acolhimento institucional sem precisar se separar dos companheiros. O censo é uma iniciativa do GDF realizada pelo IPEDF Codeplan, com coordenação da Casa Civil e apoio de diversas secretarias e órgãos públicos. O objetivo é subsidiar o planejamento de políticas públicas intersetoriais voltadas à promoção de direitos e à superação da situação de rua. *Com informações da Casa Civil do Distrito Federal

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