Política de Gestão de Riscos na área de administração penal é instituída
A Portaria n°15, de 29 de janeiro de 2024, que institui a Política de Gestão de Riscos na Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (22) . O objetivo é promover a identificação de eventos que possam afetar os objetivos institucionais e subsidiar as tomadas de decisões. A política deve estabelecer princípios, diretrizes, responsabilidades e processo de gestão para ampliar e fortalecer a análise de riscos, em conformidade com as boas práticas de governança adotadas no setor público. A gestão abrange as categorias de riscos estratégicos, de conformidade, financeiro/orçamentário, operacionais, de tecnologia da informação e comunicação, de integridade, imagem/reputação e ambientais. O conjunto de elementos coordenados fornece os fundamentos para conceber, implementar, monitorar, rever e melhorar o desempenho institucional. De acordo com a portaria, são responsáveis pelo gerenciamento dos riscos o Comitê Interno de Governança (CIG/Seape), os proprietários dos riscos e todos os servidores da Seape-DF. Compete ao CIG/Seape, entre outras funções, fomentar as boas práticas de gestão de riscos e desenvolver os servidores da pasta sobre o assunto, de forma contínua, além de decidir sobre os processos de trabalho institucionais que devam ter os riscos gerenciados e tratados com prioridade. *Com informações da Seape-DF
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Fundação adota primeira política de gestão de riscos
A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) tornou pública, nesta sexta-feira (15), a primeira política de gestão de riscos da instituição, que foi elaborada com orientação da Coordenação de Auditoria de Riscos e Integridade (Coris), da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), e aprovada pelo Comitê Interno de Governança (CIG). [Olho texto=”“A matriz de risco vai ajudar a enxergar, evitar e minimizar riscos. Mas, caso o risco aconteça, nos dá a possibilidade de observar e entender quais consequências esse risco traz”” assinatura=”Laís Nogueira Figueiredo, gerente de Planejamento e Controle Interno” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Considerada essencial pelas áreas de planejamento e controle interno da Fepecs, a política foi instituída de maneira inédita, a partir de oficinas promovidas pela CGDF, que serviram de consultoria àqueles setores. Auditores do órgão de controle apontaram a melhor maneira de adequar o mapeamento de riscos às necessidades e realidade da instituição, a fim de que o resultado fosse promissor. Após todo o trabalho de construção da política de riscos, o documento foi apresentado ao CIG durante uma reunião que, além de aprová-lo, definiu também a criação da primeira matriz de risco e, estabeleceu que os trabalhos começassem pela Unidade de Administração Geral (UAG), sendo seu escopo na parte de contratação e convênios. A gerente de Planejamento e Controle Interno da Fepecs, Laís Nogueira Figueiredo, explica: “A matriz de risco vai ajudar a enxergar, evitar e minimizar riscos. Mas, caso o risco aconteça, nos dá a possibilidade de observar e entender quais consequências esse risco traz”. O objetivo dessa política é não só mitigar os riscos assumidos pela instituição, mas também estabelecer aqueles que são aceitáveis e que, por si só, não implicam desafios de grande porte. Além disso, a política vai atender à nova lei de licitações, que entra em vigor no próximo ano e exige que seja feita uma análise de riscos prévia para todas as contratações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o coordenador de Planejamento e Gestão Estratégica da fundação, Evandro Martins Medeiros, “essa política contribuirá com as necessidades da nova legislação e, ao mesmo tempo, atenderá a uma demanda de governança”. CIG O Comitê Interno de Governança (CIG) é fruto de uma parceria com a CGDF que, no início deste ano, ofereceu suporte para voltar aos trabalhos que haviam sido interrompidos durante um longo período. Com a reestruturação do CIG, atividades de governança começaram a ser desenvolvidas no âmbito da Fepecs a partir do direcionamento da Subcontroladoria de Governança e Compliance da CGDF, que promoveu inúmeros encontros com gestores da fundação. As reuniões do CIG ocorrem sempre às segundas terças-feiras de cada mês, e, nesta semana, em sua 11ª edição, o comitê deliberou sobre o plano de ação e mecanismos de governança da Fepecs. *Com informações da Fepecs
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