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Policlínica

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Licitação para construção de sede da policlínica da PCDF é aberta

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu licitação para a construção da nova sede da policlínica da instituição. O aviso de licitação foi oficialmente divulgado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (4), marcando o início do processo para a ampliação da infraestrutura de saúde da corporação. A nova policlínica será erguida no Complexo da PCDF. O projeto prevê a construção de dois blocos que, juntos, totalizarão uma área de 6.900 m², buscando atender às necessidades e exigências estabelecidas no edital. O custo estimado para a execução da obra é de R$ 40.071.288,88, com um prazo de conclusão de 24 meses a partir da assinatura do contrato. A empresa que ofertar o maior percentual de desconto será a vencedora da licitação | Foto: Divulgação/PCDF A licitação será do tipo “maior desconto”, o que significa que o critério de julgamento será o maior percentual de desconto oferecido pelas empresas licitantes sobre um preço de referência estabelecido pela administração. O objetivo é garantir o menor custo possível para o governo. As empresas interessadas em participar da concorrência têm até o dia 24 de junho de 2025, às 14h, para apresentar as propostas. O edital completo está disponível para consulta no site da PCDF. Para informações adicionais, os interessados podem entrar em contato pelos telefones 3207-4071/4046 ou pelo e-mail cpl@pcdf.df.gov.br. *Com informações da PCDF  

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Saúde pública do DF terá esquema especial de atendimento no feriado de Carnaval

Para garantir uma assistência médica eficiente, a Secretaria de Saúde (SES-DF) organizou um esquema especial para o Carnaval. O Serviço de Atendimento Móvel (Samu), por exemplo, terá ambulâncias e motolâncias posicionadas em pontos estratégicos da Esplanada dos Ministérios. Já os hospitais da rede pública e das unidades de pronto atendimento (UPAs) vão funcionar 24 horas por dia. O Hemocentro e as unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) terão serviços em horários diferenciados. Samu disponibilizará ambulâncias e motolâncias em locais estratégicos do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Samu Durante as festividades, os foliões contarão com o apoio do Samu, que prestará suporte direto aos blocos carnavalescos, além de manter o teleatendimento pelo telefone 192. Neste último, as chamadas serão atendidas por médicos reguladores, que farão a triagem dos casos, fornecendo orientações ou acionando equipes móveis para assistência no local. “Vamos deixar um veículo de atendimento a múltiplas vítimas disponível na ‘cidade da segurança’, localizada próximo ao Museu Nacional”, destaca a gerente de Atendimento Pré-Hospitalar Móvel (GAPHM), da SES-DF, Vanessa Rocha da Silva. Atendimento emergencial Como a maior parte dos eventos ocorre na região central do Plano Piloto, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) será o local indicado para a assistência em casos de clínica médica, cirurgia geral, queimados e emergência em odontologia. O Hospital de Base (HBDF) atenderá ocorrências de politraumas e traumas cranioencefálicos. Apesar dos pontos centrais, todos os outros hospitais da SES-DF  vão funcionar 24h, com portas abertas para urgências e emergências. Além disso, o Distrito Federal conta com a atuação de 13 unidades de pronto atendimento (UPAs), também com funcionamento 24h. Centros de Atenção Psicossocial No feriado prolongado, estarão abertas em esquema 24h as seguintes unidades de saúde mental Caps III Samambaia, Caps AD Ceilândia, Caps AD Samambaia e Caps AD Brasília. Para atendimentos emergenciais em psiquiatria, as referências são o Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) e o HBDF. Hemocentro Hemocentro terá horários diferentes neste Carnaval | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Quem quiser doar sangue neste Carnaval, atenção, pois o Hemocentro terá alterações nos horários. No sábado (1º), o funcionamento será normal, das 7h15 às 18h. Domingo (2) o local fecha, reabrindo na segunda-feira (3), somente pelo período da manhã, das 7h15 às 12h. Na terça (3), a unidade não funciona, voltando às atividades na quarta (4), a partir das 14h15. Vacinação Quem quiser atualizar o cartão de vacinação durante o Carnaval pode procurar as salas de vacina de UBSs que funcionam aos sábados. No sábado, os locais estarão abertos com imunizantes do calendário de rotina, dengue e covid-19. A lista dos pontos que realizam vacinação nesse dia está disponível no site da SES-DF. As demais salas voltam a funcionar normalmente na quarta (5), a partir das 14h. Odontologia A emergência odontológica do Hran mantém atendimento normal ao longo de todo o feriado, com assistência 24h. Haverá atendimento também no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) no sábado e no domingo das 7h às 19h. Já no Hospital Regional do Gama (HRG), os horários de Carnaval serão os seguintes: no sábado, das 13h às 19h; no domingo, das 7h às 19h; e na terça-feira, das 19h à 1h. Farmácias de Alto Custo As unidades do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecidas como farmácias de Alto Custo, funcionam no sábado, das 7h às 12h, fechando no domingo, na segunda e na terça. O atendimento retorna na quarta, às 14h. Ambulatórios e policlínicas Não haverá atendimento de sábado a terça (4) nos ambulatórios e nas policlínicas. As unidades reabrem na quarta, a partir das 14h. Unidades básicas de saúde As UBSs seguirão o calendário oficial de feriados do Governo do Distrito Federal (GDF) e ficarão fechadas. Já as 63 UBSs tipo II, que atendem aos sábados, vão funcionar no sábado até as 12h. *Com informações da SES-DF  

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Atendimentos ambulatoriais de fonoaudiologia crescem 35%

A Secretaria de Saúde (SES) registrou aumento de 35% no número de procedimentos ambulatoriais de fonoaudiologia realizados em 2022 na rede pública do DF, na comparação com o ano anterior. De acordo com o InfoSaúde, apenas na policlínica da Asa Norte, referência na assistência à voz, os atendimentos aumentaram de 2.223, em 2021, para 2.946 no ano passado. Os dados são relativos a consultas, terapias individuais, avaliações vocais e atividades educativas. Policlínica do Hran, desde o ano passado, oferece 20 horas semanais de assistência na área de fonoaudiologia | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Ganham destaque, neste mês, em função da 18ª edição da campanha Amigos da Voz, os cuidados com a reabilitação e a saúde vocal. Tendo como tema deste ano “Voz: conexão sem fronteiras”, a campanha é uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. “Essa elevação é resultado das mobilizações realizadas em rede quanto à importância do tratamento vocal e ao maior número de recursos para o atendimento da demanda”, explica a fonoaudióloga Ocânia da Costa Vale, referência técnica distrital (RTD) na especialidade. Outro fator que contribuiu diretamente para o avanço, aponta a especialista, foi o número de horas de serviço ofertadas. “Na policlínica da Asa Norte [no Hospital Regional da Asa Norte – Hran], até 2021, eram dez horas; em 2022, aumentamos para 20 horas semanais de assistência”, informa. Atualmente, o trabalho dos fonoaudiólogos é oferecido nas policlínicas da Asa Norte e de Taguatinga e dentro dos respectivos hospitais regionais. Além disso, o Hospital de Base (HB) fornece apoio na assistência, sob a direção do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF). Avaliação e encaminhamento A maior parte dos pacientes atendidos no ambulatório de fonoaudiologia da policlínica da Asa Norte chega por indicação dos otorrinolaringologistas que, por meio de exames específicos, detectam a necessidade do apoio de fonoaudiólogos.  “O paciente apresenta a queixa vocal, e nós fazemos uma avaliação, ajustando sua voz e lhe proporcionando qualidade de vida”, relata Yonara Caetano, fonoaudióloga da unidade. O ambulatório recebe, principalmente, dois tipos de casos: pessoas que danificaram a voz por conta de sequelas pós-cirurgia ou por doença e aquelas que usam a voz como instrumento de trabalho. É o caso do professor Elvis Cardoso. Ele procurou o ambulatório do Hran depois de sentir muita rouquidão e dores na garganta. “Comecei o acompanhamento para melhorar a voz e diminuir a dor”, conta. Depois da segunda consulta, ele já sentiu diferença: “A qualidade da minha voz já melhorou muito, principalmente depois dos exercícios que a fonoaudióloga me passou”. As sequelas da covid-19 também são causas comuns entre os atendimentos. “A doença trouxe a característica de perda da massa muscular, por isso vemos muitos casos de fraqueza nos músculos, o que acaba por afetar a voz”, explica Yonara. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cuidado necessário A saúde da voz demanda atenção. Por isso, atentam os especialistas, é preciso estar atento a fatores de risco como cigarro, ingestão de bebida alcoólica e uso vocal em alta demanda (como falar frequentemente ao telefone, gritar e falar em forte intensidade), entre outros. A recomendação é que, ao sinal de alterações da voz e tosse constante por mais de 15 dias, a pessoa procure orientação profissional tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento. Ocânia lembra que os instrumentos da assistência fonoaudiológica vêm sendo aprimorados. Em abril de 2022, foi lançada nota técnica que trata dos critérios do fluxo de encaminhamento de usuários para consulta do serviço. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Policlínica de Ceilândia oferece tratamento ao atraso de fala

Cerca de 360 meninos e meninas entre 3 e 4 anos participaram do programa Emília para Crianças com Atraso de Fala, iniciativa da Secretaria de Saúde (SES) que ensina aos pais e responsáveis técnicas para auxiliar no desenvolvimento da linguagem oral. O projeto está disponível no Ambulatório da Policlínica de Ceilândia. Podem participar pacientes encaminhados por pediatras e médicos de família por meio do Sistema de Regulação. Disponível desde 2017 no Ambulatório da Policlínica de Ceilândia, o Programa Emília para Crianças com Atraso de Fala já atendeu a cerca de 360 meninos e meninas entre 3 e 4 anos | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A proposta surgiu a partir da grande demanda por tratamentos na Policlínica de Ceilândia, que atende a Região Oeste (Ceilândia, Brazlândia e Sol Nascente/Pôr do Sol), para crianças com dificuldade de desenvolvimento de linguagem, de acordo com os marcos do instrumento de vigilância do desenvolvimento infantil, a Caderneta de Saúde da Criança. [Olho texto=”“Não dava para atender toda a demanda de atraso de fala e linguagem em atendimento individual. Então, elaborei um programa baseado em evidências científicas de intervenção de pais e criança”” assinatura=”Renata Monteiro, fonoaudióloga idealizadora do projeto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Criei por causa do fluxo. Não dava para atender toda a demanda de atraso de fala e linguagem em atendimento individual. Então, elaborei um programa baseado em evidências científicas de intervenção de pais e criança”, explica a idealizadora do projeto, a fonoaudióloga Renata Monteiro Teixeira, da SES. O projeto consiste em 12 sessões de atendimento coletivo de 40 minutos a uma hora, com participação de até quatro famílias. O objetivo é que os responsáveis aprendam formas de estimular a evolução da linguagem oral das crianças no dia a dia. Entre as práticas, estão músicas, rimas, brincadeiras, brinquedos, leitura de história e até estímulos durante as refeições. “É um trabalho de intervenção dos pais com as crianças. Ensinamos formas deles educarem brincando, com brinquedos simples e leitura de histórias para os filhos, por exemplo”, afirma Renata. Na primeira sessão é feita uma entrevista com os pais, para entender a situação da criança. Muitos casos de atraso de fala e linguagem não têm uma causa definida. O problema pode estar relacionado a transtorno do espectro autista (TEA), prematuridade, desnutrição, falta de convívio com outras crianças, saúde instável, intercorrência no nascimento, na gestação e no parto (falta de oxigenação, permanência em UTI, diabetes gestacional, uso de drogas e álcool), além de questões associadas ao desenvolvimento psíquico, bem como à situação socioeconômica da família. A fonoaudióloga Renata Monteiro explica que o trabalho consiste na intervenção dos pais com as crianças: “Ensinamos formas deles educarem brincando, com brinquedos simples e leitura de histórias para os filhos, por exemplo” A cada quatro sessões, a criança deve ser levada até a consulta para ser analisada pela fonoaudióloga. As progressões também são avaliadas por meio de vídeos e fotos. Após a 12ª sessão, a criança recebe alta e passa a ser acompanhada pela Unidade Básica de Saúde (UBS). Resultado positivo Entre abril e outubro de 2020, a atendente comercial Aline Almeida dos Santos, 35 anos, participou do projeto ao lado do filho Arthur Santos Nascimento, hoje com 5 anos. “Conheci o programa durante a pandemia com o acompanhamento da fonoaudióloga Renata. Ela nos dava folhetos com exercícios a serem realizados em casa e nos orientava como fazer cada um deles todos os dias, com tempo de duração de no mínimo 20 minutos”, lembra. As atividades deram resultado para o pequeno Arthur. “Foi muito bom. Ele melhorou a interação com outras pessoas e a capacidade de observação”, revela a mãe. Responsável pela área de fonoaudiologia na Gerência de Serviço de Saúde Funcional, Ocânia da Costa Vale, diz que o programa tem sido muito positivo para dar vazão à demanda. “Foi uma solução para atender mais crianças. Esse programa é muito importante e funciona como se fosse uma clínica ampliada. É uma iniciativa que atende os três pilares: fazer com o paciente, fazer pelo paciente e deixar o paciente fazer”, avalia. “Muitas vezes, os pais não sabem o que fazer por causa da falta de informação, mas eles podem fazer muito pelas crianças. A participação dos pais potencializa as estratégias terapêuticas, porque a criança é imersa nas práticas 24 horas por dia”, acrescenta. Atualmente, a Policlínica de Ceilândia conta com seis fonoaudiólogos, sendo um direcionado especificamente para o Programa Emília. Além disso, há fonoaudiólogas nas UBSs 8 e 16 de Ceilândia, que fazem os acompanhamentos necessários dos pacientes após a alta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Disseminação O sucesso do Programa Emília em Ceilândia já chama atenção de outras áreas da Secretaria de Saúde. Existe uma intenção de que o projeto possa ser levado em um formato adaptado a uma unidade básica de saúde em Taguatinga. Para difundir ainda mais o programa e outras iniciativas da fonoaudiologia pública do DF, a Gerência de Serviço de Saúde Funcional criou o Boletim Fonoaudiologia. A primeira edição, publicada em 9 de dezembro do ano passado, explora o Programa Emília. “Queremos transmitir esse tema para a população, para os fonoaudiólogos e para outros profissionais da saúde para que possam levantar essa demanda. Muitas vezes, a criança é atendida por um psicólogo, médico, agente de saúde e no próprio banco de leite, onde pode ser encaminhada”, explica Ocânia. Mensalmente, o boletim vai abordar temas da fonoaudiologia que integram as atenções primária e secundária. Leia aqui a primeira edição.

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Confira localização dos postos neste Dia D de vacinação

[Olho texto=”“Amanhã, o GDF e a Secretaria de Saúde estarão fazendo uma busca ativa das pessoas que ainda não se vacinaram. Nosso esforço será com a primeira dose para quem tem mais de 18 anos. Vamos levar o imunizante mais perto das pessoas”” assinatura=”General Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] O Dia D de vacinação contra a covid-19 será neste sábado (20), das 9h às 17h, em 28 locais. A ação vai levar a primeira dose da vacina a 14 pontos estratégicos, sendo 8 feiras com grande circulação de pessoas, na Rodoviária do Plano Piloto e em outros espaços públicos. A vacina dos adolescentes, a segunda dose e a dose de reforço serão oferecidas em 16 locais, sendo 13 UBSs, uma policlínica, na Feira dos Importados e na Igreja do Sol Nascente, localizada na Ch 117, Conjunto D, Lote 5. “Amanhã, o GDF e a Secretaria de Saúde estarão fazendo uma busca ativa das pessoas que ainda não se vacinaram. Nosso esforço será com a primeira dose para quem tem mais de 18 anos. Vamos levar o imunizante mais perto das pessoas”, destaca o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache. O Dia D é uma parceria da Secretaria de Saúde com outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), como a Secretaria das Cidades e as administrações regionais. O objetivo é ir até onde a população se concentra nos fins de semana e levar a primeira dose. Estima-se que cerca de 248 mil pessoas ainda não tenham iniciado o ciclo vacinal contra a covid-19. Veja os locais onde haverá a primeira dose: Todos os locais que ofertarão a segunda dose terão AstraZeneca, CoronaVac e Pfizer-BioNTech. Lembrando que o prazo para segunda dose é de 14 a 28 dias para quem tomou CoronaVac e de 56 dias para quem recebeu AstraZeneca ou Pfizer. A dose de reforço também será ofertada nesses pontos. Veja quais são eles: Artes: Secretaria de Saúde-DF “Entendemos que a vacinação é fundamental para a segurança de todos. Por favor, vejam os locais de vacinação onde estaremos volantes e nas UBSs. Juntos, tenho certeza de que levaremos mais segurança para a coletividade do Distrito Federal”, destaca o secretário de Saúde. Vacinas recebidas O Distrito Federal recebeu, nesta sexta-feira (19), 46,8 mil doses da vacina Pfizer-BioNTech, sendo 16.380 para a segunda dose. Ainda na noite desta sexta-feira, há previsão do recebimento de mais 7 mil doses da vacina AstraZeneca para aplicação da D2. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Até o momento, o DF já recebeu 5.639.977 doses, sendo que 4.325.241 já foram aplicadas como D1, D2, dose única, reforço e adicional. Até a última atualização do Vacinômetro, 88,1% da população vacinável, com 12 anos ou mais, já havia recebido a primeira dose. Com a imunização completa, 72,7% da população recebeu duas doses ou dose única. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Posto de coleta de leite humano na Policlínica do Riacho Fundo

Funcionamento da unidade ajuda a desafogar o Banco de Leite do Hmib | Foto: Agência Saúde A Policlínica do Riacho Fundo oferece um novo serviço para as pacientes: o posto de coleta de leite humano e de orientação para gestantes e lactantes. Próxima à entrada da cidade, a unidade é um ponto estratégico para facilitar o acesso das mulheres ao serviço, de forma a diminuir o deslocamento para outras regiões do Distrito Federal. As interessadas no atendimento encontrarão uma equipe multidisciplinar composta por enfermeira, nutricionista, pediatra e técnico de enfermagem. As pacientes em atendimento no novo posto são de demanda espontânea, de encaminhamento das unidades básicas de saúde (UBSs) e do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Aquelas que desejam ser doadoras de leite humano podem fazer o cadastro no posto de coleta e informar endereço, para que o Corpo de Bombeiros vá à residência recolher os frascos cheios congelados. O material coletado é encaminhado ao Hmib para alimentar bebês prematuros internados. [Numeralha titulo_grande=”1.917 litros” texto=”de leite foram coletados em junho ” esquerda_direita_centro=”centro”] A enfermeira Daniele Hormidas Gonçalves, que faz parte da equipe do novo posto, esclarece que antes da abertura do espaço na policlínica as mulheres precisavam ir até o Hmib para receber atendimento. “Muitas mulheres acabavam deixando de amamentar por causa da dificuldade do acesso. Pessoas que não tinham condições de pagar a passagem do ônibus e outras situações precárias”, relata. A profissional informa ainda que a unidade também é uma forma de desafogar o Banco de Leite do Hmib, que é referência distrital para este tipo de atendimento, além do atendimento prestado às pacientes internadas na unidade. Das sete regiões de saúde do DF, a Centro-Sul, onde fica o Riacho Fundo, era a única que não possuía esse serviço. A região também é composta pelas seguintes cidades: Riacho Fundo II, Guará, Estrutural, Candangolândia, Núcleo Bandeirante e Parkway. Carência nos bancos de leite A coordenadora das Políticas de Aleitamento Materno, Mirian Santos, faz o apelo às mães do Distrito Federal em amamentação para fazerem doações aos bancos de leite humano espalhados pelo DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “No mês de agosto coletamos 1.494 litros; em setembro, 1.580 – quase o mesmo que em julho, quando chegamos a 1.588. O ideal seria conseguir a quantidade que conseguimos em junho, quando chegamos a 1.917 litros no DF. Precisamos que todas as mães amamentando doem para nós, para podermos ajudar bebês internados nas unidades neonatais”, pede Miriam Santos. A coordenadora esclarece que o maior volume coletado no mês de junho foi motivado pelas campanhas veiculadas durante maio. É quando se comemora o Dia Nacional de Doação de Leite Humano, dia 19 daquele mês. Para doar leite as interessadas devem ligar no número 160, opção 4. Orientações e esclarecimentos sobre amamentação e doação de leite materno são oferecidos por telefone, por mensagem de WhatsApp, por e-mail e pelo site Amamenta Brasília.   * Com informações da Secretaria de Saúde

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