GDF finaliza barreira de contenção e inicia urbanização em pontes que ligam Vila Cauhy
Desde as primeiras enchentes na Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante, os moradores têm percebido a presença cada vez mais forte do Governo do Distrito Federal (GDF) na região. Além da instalação de barreiras de contenção (gabiões) em passarelas na Vila Cauhy, que garantiram o fim das enchentes, os moradores se sentem ainda mais seguros com o processo de urbanização no local onde fica a Ponte Liverpool, por meio de iluminação pública, de paisagismo e finalização de calçadas. Os avanços trouxeram mais segurança e tranquilidade para a moradora Vitória dos Santos, 30 anos, durante o trajeto de ida ao trabalho. “Além da nova estrutura, que ficou muito melhor de passar porque agora tem proteção na lateral e é mais larga, a instalação de postes de luz trouxe mais segurança para os pedestres”, aponta a cabeleireira. “O uso da passarela agiliza demais o percurso. Em poucos minutos já estamos no centro do Núcleo Bandeirante, então para os pedestres é muito importante ter qualidade e segurança nesse percurso”, destaca. Os investimentos na Vila Cauhy trazem mais qualidade durante a mobilidade dos pedestres | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Para Warley de Souza, 50, o paisagismo na área da ponte valorizou ainda mais a região, trazendo qualidade aos moradores. “Eu fiquei satisfeito. A ponte está ótima e o gramado ficou muito bonito”, opina. Após ter a casa alagada duas vezes no ano passado, a questão das chuvas não é mais motivo de preocupação do morador. “Mesmo com as chuvas intensas dos últimos dias, eu sabia que não ia alagar, porque como o córrego ficou mais largo, tinha para onde a água escoar”, acrescenta Warley. A Ponte Liverpool foi arrastada por chuvas torrenciais no início do ano passado. A ligação passa por cima do Córrego Riacho Fundo e conecta a comunidade ao Setor de Oficinas da região administrativa. Após as enchentes, outras passagens na região também receberam reforço na estrutura, como as pontes Canarinho, Azulão e Divinéia. Esta, após a instalação de muros de gabiões e alargamento do leito do córrego, também se prepara para o processo de urbanização (paisagismo, iluminação e construção de calçadas). Já a Ponte Canarinho, bastante afetada durante a enchente, passou por reforma, como novas laterais e pintura na estrutura, além da instalação de novas ferragens de sustentação. Vânia Alves, 43, moradora da região há mais de 30 anos: “Quando ficamos sem a Ponte Liverpool, a mobilidade era muito difícil. A gente tinha que dar a volta por fora ou passar por um lado que era mais perigoso para atravessar. Agora está bem mais fácil, economiza tempo, porque a gente levaria em torno de meia hora o que podemos fazer em cerca de 10 a 15 minutos” “O governo vem investindo cada vez mais na Vila Cauhy, sempre buscando melhorias, visando o conforto e segurança da comunidade. Com o paisagismo a gente melhora essa questão de lama e a iluminação traz mais sensação de segurança aos moradores”, destaca o administrador do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira. Segundo o representante, o período chuvoso também é uma questão de atenção. “Estamos acompanhando de perto o nível do córrego, sempre atentos a possibilidade de alagamentos. Com o trabalho que foi feito na região, houve o alargamento e proteção do córrego para proteger as passarelas”, reforça Márcio. Os gabiões são grandes caixas de arame recobertas com PVC, montados manualmente. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito foi feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. As estratégias visam levar mais segurança aos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. Avanços Os investimentos na Vila Cauhy trazem mais qualidade durante a mobilidade dos pedestres. É o que percebe Vânia Alves, 43, moradora da região há mais de 30 anos. “Quando ficamos sem a Ponte Liverpool, a mobilidade era muito difícil. A gente tinha que dar a volta por fora ou passar por um lado que era mais perigoso para atravessar. Agora está bem mais fácil, economiza tempo, porque a gente levaria em torno de meia hora o que podemos fazer em cerca de 10 a 15 minutos”, analisa. Ao longo dos anos, ela tem percebido mais atenção do governo na região onde mora e comemora os resultados. “O primeiro já foi dado e é assim que começa: passo a passo. Ninguém começa da noite para o dia. Mas a região já evoluiu bastante”, aponta Vânia.
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Reforço na estrutura de pontes de acesso à Vila Cauhy traz mais segurança aos moradores
A reconstrução da Ponte Liverpool da Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante, foi motivo de celebração para a coordenadora de parque infantil Ziene Oliveira, 46 anos. A passagem precisou ser reerguida após o antigo elevado ter sido arrastado pela força das chuvas que assolaram a região, no início deste ano. “Passo aqui todos os dias quando vou trabalhar. Sem a ponte, foi uma dificuldade muito grande porque tinha que dar a volta na vila, levando uns 25 minutos para chegar em casa, enquanto com a ponte levo no máximo 10 minutos. Achei essa estrutura ótima e vai nos ajudar bastante agora com as chuvas”, comenta. A Ponte Liverpool foi reconstruída com investimento na ordem de R$ 2,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Novacap e do DER-DF | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília A Ponte Liverpool foi reconstruída com investimento na ordem de R$ 2,5 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). O aporte também contemplou a Ponte Azulão, próxima ao fórum de justiça da região administrativa, que está pronta; e a ponte Divineia, que conecta o bairro à Metropolitana, em que os serviços ainda estão em andamento. As passagens passam por cima do Córrego Riacho Fundo. Nos três pontos, houve instalação de muros de gabiões, alargamento do leito do córrego e reforço na base das estruturas. Os gabiões são grandes caixas de arame recoberto com PVC, montados manualmente. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito é feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. As estratégias visam levar mais segurança aos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. Segundo o administrador do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira, as obras beneficiam os mais de 6 mil habitantes da Vila Cauhy, além dos trabalhadores do setor de oficinas da região e das áreas adjacentes. “O tráfego de pedestres é muito grande nessas pontes, principalmente na Liverpool. Na falta dela, os moradores tinham que fazer uma volta muito grande para ir ao Núcleo Bandeirante. A ponte encurta o caminho e foi uma alegria para os moradores”, afirma. Também foram construídas calçadas acessíveis conectadas com a passarela e atualmente ocorre a plantação de grama para paisagismo da área. A estrutura antiga da Liverpool, que era precária e estreita, foi substituída por uma mais espaçosa e em bom estado de conservação, cedida pelo DER-DF. As armações metálicas revestiam uma passarela inutilizada na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), no sentido Santa Maria/Brasília, na altura do Setor de Mansões do Park Way. “Essa era uma obra muito esperada e, graças a Deus, nessas primeiras chuvas não tivemos nenhuma intercorrência por causa da água”. O autônomo Warley Cunha, 50, está confiante de que a nova ponte da Liverpool resistirá a outras chuvas torrenciais, diferentemente da antiga. “Na última chuva a ponte foi embora. E agora a estrutura é bem forte e, se vier alguma coisa, acredito que não vai ser removida. A obra, tanto da ponte como da urbanização, beneficia os moradores”, observa. “A gente faz todo tipo de trajeto por aqui. As mulheres que vão levar crianças ao hospital ou à creche, usam essa ponte, e sem ela tinham que dar uma volta muito grande. Sem a ponte o pessoal que tinha que acordar às 5h começou a acordar às 4h. Agora tudo pode voltar ao normal”.
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Instalada nova estrutura da ponte de acesso de pedestres à Vila Cauhy
Aos 29 anos, a comerciante Jamili Alves viveu praticamente toda a vida na Vila Cauhy. Residente de longa data do bairro residencial, a moradora sabe da importância da Ponte Liverpool para o deslocamento da comunidade. A passarela foi arrastada pelas fortes chuvas que assolaram a região no início do ano e, desde então, o Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para recuperar essa importante ligação entre o local e o Núcleo Bandeirante. Com investimento de R$ 2 milhões, recuperação da Ponte Liverpool beneficia 3 mil pessoas | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília “Foi a maior chuva que vimos cair aqui na Vila Cauhy”, enfatiza. “A gente agradece muito a recuperação da ponte, porque ela é bastante necessária e muito importante para a comunidade. Hoje em dia, é preciso dar uma volta enorme para acessarmos o setor de oficinas do Núcleo Bandeirante”, prossegue. Veja um antes e depois da ponte Jamili está entre os três mil moradores beneficiados com as obras de restauração da ponte, cujo investimento é de R$ 2 milhões. Nesta terça-feira (2), equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) instalaram a estrutura metálica que servirá de sustentação para a nova passagem de pedestres e ciclistas. O aposentado Francisco Souza mora na Vila Cauhy desde 1997 e diz que a passarela em recuperação é a principal via de ligação com o Núcleo Bandeirante: “Vai ser bom demais ter a nossa ponte de volta” As armações metálicas revestiam uma passarela inutilizada na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), no sentido Santa Maria/Brasília, na altura do Setor de Mansões do Park Way. “Houve um aproveitamento da estrutura de uma passarela desmontada na Epia Sul. A estrutura foi totalmente revitalizada e estávamos aguardando apenas a conclusão da construção dos muros de gabião nas margens do córrego para instalarmos a nova ponte”, detalha o diretor do 3º Distrito do DER, Jarbas Silva. “A gente agradece muito a recuperação da ponte, porque ela é bastante necessária e muito importante para a comunidade”, afirma a comerciante Jamili Alves Erosão contida Recentemente, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) concluiu as obras de alargamento do leito do córrego e dos muros de gabião – estruturas de arame recobertas com PVC montadas manualmente de forma semelhante a caixas, em que cada uma é preenchida com pedras. O objetivo da colocação dos gabiões é garantir a segurança dos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. “Esse trabalho realizado pela Novacap é muito importante para a contenção ao longo das margens do córrego e para evitar futuras erosões, pois elas estavam avançando em direção à comunidade e se aproximando das edificações”, prossegue Silva. Com a parte estrutural praticamente finalizada, a atenção das equipes se volta para a colocação da chapa metálica de revestimento do assoalho da ponte. “Ao final desse trabalho, vamos focar na execução de paisagismo e na construção de calçadas acessíveis conectadas com a passarela”, explica o administrador regional substituto José de Assis. Segundo o gestor, ao menos 3 mil pessoas serão beneficiadas com a nova e segura passagem de pedestres. Uma delas é o aposentado Francisco Souza, 66: “Vai ser bom demais ter a nossa ponte de volta. Estou desde 1997 aqui e essa ponte é a principal ligação entre a vila e o Núcleo Bandeirante; precisamos muito dela”.
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Vila Cauhy: Córrego Riacho Fundo recebe muros de gabiões nas margens
O Governo do Distrito Federal (GDF) segue trabalhando na reconstrução de uma ponte na Vila Cauhy, localizada no Núcleo Bandeirante. A Ponte Liverpool foi arrastada por chuvas torrenciais no início deste ano. A ligação passa por cima do Córrego Riacho Fundo e conecta a comunidade ao Setor de Oficinas da região administrativa. Atualmente, equipes terceirizadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) executam a construção de muros de gabiões e o alargamento do leito do córrego. O objetivo é garantir a segurança dos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. O objetivo da obra é garantir a segurança dos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os gabiões são grandes estruturas de arame recoberto com PVC, que são montados manualmente de forma semelhante a caixas. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito é feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. Segundo o engenheiro da empresa contratada para a obra, Marcus Tibães, as estratégias servem para promover a contenção do solo, estabilização dos taludes e controle de erosões. “O maior objetivo é evitar inundações e erosões, fazendo com que a água não avance nas casas das pessoas”, esclarece. “O alargamento do rio visa evitar que a água suba acima da ponte, enquanto os gabiões tornam a área resistente a possíveis intempéries”, destaca o engenheiro da empresa contratada para a obra, Marcus Tibães. Os gabiões são grandes estruturas de arame recoberto com PVC, que são montados manualmente de forma semelhante a caixas. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro O administrador regional do Núcleo Bandeirante, Cláudio Márcio de Oliveira, afirma que os serviços são essenciais para a segurança da comunidade e para evitar novos alagamentos e enxurradas. “Esse é o trajeto principal de muitos moradores e precisa estar reforçado para a segurança dos pedestres e daqueles que moram nas proximidades”, observa. Com a finalização do muro de gabiões e do alargamento do leito, haverá o içamento da nova passagem de pedestres. A comunidade acompanha de perto cada etapa da obra, conforme comenta a dona de casa Demi Corrado, 28 anos. “Todo dia alguém dá uma olhada no que estão fazendo e conta no grupo. A gente fica de olho mesmo, estamos ansiosos para a chegada da nova ponte”, diz ela. “Sem dúvidas vai ser melhor do que a anterior, dá para ver que é uma estrutura mais segura”, completa Demi. A dona de casa Lucilene dos Santos, 41, concorda com a vizinha. Ela revela que a ponte antiga não tinha estruturas de segurança. “Às vezes, dava medo de passar, né?”, conta ela, que usava a estrutura para levar os filhos para a escola. “Não vejo a hora da nova ponte chegar e os meninos voltarem a usar esse caminho. Acredito que vai ser bem melhor, mais resistente”, continua. Ainda no Córrego Riacho Fundo, as equipes já concluíram os serviços na ponte Fórum, com o alargamento do leito próximo à passagem de pedestres e instalação de proteção das margens do córrego. Novas melhorias ao longo do corpo hídrico estão em fase de projeto. “Fizemos o levantamento topográfico e o estudo do córrego numa extensão em torno de três quilômetros. Encontramos pontos em que há riscos para a segurança das pessoas e, por isso, trabalhamos na proteção das estruturas do rio e no alargamento do leito, para que água não suba até a altura das passagens”, explica Tibães.
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