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Prato Cheio

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Liberados R$ 49 milhões para pagamento do Cartão Gás, do DF Social e do Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta terça-feira (2), R$ 49,6 milhões para pagamento do Cartão Gás, do DF Social e do Prato Cheio. A maior parte desse montante, R$ 32,3 milhões, foi investida no programa Prato Cheio, que teve 2.243 novos contemplados neste mês. O programa concede crédito de R$ 250 pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional para compra de alimentos. Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10,3 milhões, beneficiando 70 mil famílias. Entre os contemplados do programa, 333 famílias abriram as contas sociais digitais para receber o benefício mensal. Já o Cartão Gás teve investimento de R$ 7 milhões, beneficiando também 70 mil famílias. Foram contempladas 270 famílias para receber o valor de R$ 100 a cada dois meses para compra do gás liquefeito de petróleo, o botijão de gás de cozinha. A maior parte do montante, R$ 32,3 milhões, foi investida no programa Prato Cheio, que teve 2.243 novos contemplados neste mês | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Neste mês tivemos mais de duas mil famílias contempladas no Cartão Prato Cheio. Juntamente com o DF Social e o Cartão Gás, este GDF tem combatido a fome e a pobreza ao garantir o mínimo a essas pessoas, que é um prato de comida, além de aliviar seus orçamentos, uma vez que não possuem renda alguma ou rendas muito pequenas”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Consulta A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) é verificada no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)

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Liberados R$ 49 milhões para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Prato Cheio

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou, nesta quarta (1º) e sexta-feira (3), R$ 49 milhões para pagamento do Cartão Gás, DF Social e Prato Cheio. A maior parte desse montante, R$ 31,6 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. O auxílio é pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Para pagamento do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 10,4 milhões, beneficiando 70 mil famílias. Entre os contemplados do programa, 879 famílias abriram as contas sociais digitais para receber o benefício mensal. Já o Cartão Gás teve investimento de R$ 7 milhões, beneficiando também 70 mil famílias. Em outubro, 4.611 famílias foram contempladas a receber o valor de R$ 100 a cada dois meses para compra do gás liquefeito de petróleo, o botijão de gás de cozinha. O auxílio é pago em ciclo de 18 parcelas para 130 mil famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília “Eu tenho a convicção de que o governador Ibaneis Rocha é um dos que mais investe em proteção social para as famílias vulneráveis em todo o Brasil. E isso ocorre porque, além do investimento, trabalhamos com empenho para que benefícios como o Cartão Gás, o DF Social e o Prato Cheio alcancem cada vez mais famílias, combatendo, assim, a fome e a pobreza no DF”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Consulta A consulta para retirada dos cartões nas agências do Banco de Brasília (BRB) é verificada no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Liberados mais de R$ 42 milhões para pagamento dos cartões Gás, Prato Cheio e DF Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) liberou nesta segunda-feira (3), R$ 42.426.550 para pagamento do Cartão Gás, Cartão Prato Cheio e DF Social. A maior parte desse montante, R$ 25 milhões, foi investida no programa Cartão Prato Cheio, com crédito de R$ 250, utilizado para compra de alimentos. Benefícios podem ser retirados nas agências do BRB por usuários já cadastrados | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Garantir mais proteção social às famílias que mais precisam foi a missão que o governador Ibaneis nos deu, e, desde 2019, temos enfrentado os desafios com empenho, inovação e boa gestão” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Para pagamento do Cartão Gás e do DF Social, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 6.999.600 e R$ 10.474.700 respectivamente, beneficiando 70 mil famílias – algumas recebem os três benefícios. O Prato Cheio contemplou 8.725 novas famílias. Já o Cartão Gás contemplou 1.638 novas famílias, enquanto, no DF Social 991, famílias entre as novas contempladas abriram as contas sociais digitais. “Este GDF segue, dia após dia, investindo pesado em serviços socioassistenciais e benefícios que combatam a fome e a pobreza no DF”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Garantir mais proteção social às famílias que mais precisam foi a missão que o governador Ibaneis nos deu, e, desde 2019, temos enfrentado os desafios com empenho, inovação e boa gestão.”  Cartão Prato Cheio A consulta de contemplados e retirada dos cartões nas agências do BRB está liberada desde o dia 25 no site do GDF Social. No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB onde vai retirar o cartão, devendo fazer a busca pelo nome do titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. Caso o ciclo de nove parcelas do Prato Cheio termine sem que o beneficiário tenha saído da situação de insegurança alimentar, pode-se solicitar recadastramento O programa Cartão Prato Cheio é de nove parcelas, porque possui caráter emergencial – o período que a família tem para sair da situação de insegurança alimentar e nutricional. Ao final dos nove meses, essas famílias saem para que outras possam receber o benefício, podendo ser pessoas contempladas pela primeira vez ou que receberam o crédito em outro momento. Por isso, quase todo mês, o Cartão Prato Cheio tem novos contemplados. Se o ciclo de nove parcelas terminar e o beneficiário ainda estiver em situação de insegurança alimentar, é possível solicitar a entrada no programa novamente, a partir de nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da região. Cartão Gás Com um público beneficiado de 70 mil pessoas, o programa consiste no pagamento bimestral de auxílio financeiro de R$ 100 para a aquisição de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. A entrada no programa também ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. DF Social O programa oferece um benefício mensal de R$ 150 para famílias com renda de até meio salário mínimo por pessoa inscritas no Cadastro Único e residentes no Distrito Federal. Não é necessário solicitar o DF Social – todas as famílias que atendem aos critérios de elegibilidade são incluídas automaticamente, seguindo as regras de priorização e disponibilidade orçamentária. *Com informações da Sedes-DF

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Liberados R$ 42 milhões para Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou, nesta quinta (1º), R$ 42.257.195 para pagamento dos cartões Prato Cheio, DF Social e Cartão Gás. A maior parte desse valor, R$ 25 milhões, foi investida na concessão do crédito de R$ 250 do Cartão Prato Cheio para 100 mil famílias. Além disso, foram incluídos 5 mil beneficiários no Cartão Gás neste mês. Benefícios do GDF garantem alimentação e assistência social a famílias em vulnerabilidade | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O investimento reflete o compromisso com as famílias vulneráveis do Distrito Federal”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “É imprescindível garantir que essas pessoas tenham acesso à alimentação adequada e recursos para enfrentar os desafios diários. Nosso objetivo é promover uma assistência social efetiva, impactando positivamente a vida de quem mais precisa.” DF Social Neste mês, 68.128 famílias serão beneficiadas pelo DF Social, com investimento de R$ 10.257.395. Além disso, foram emitidos 129 cartões. O programa concede benefício mensal de R$ 150 para famílias inscritas no Cadastro Único e que tenham renda per capita de até meio salário mínimo. Nesse caso, não é preciso solicitar o auxílio: as famílias que atendem aos critérios são incluídas, conforme disponibilidade de vagas. Cartão Gás Com 69.998 beneficiários atendidos, o benefício consiste na concessão de auxílio financeiro, em parcelas sucessivas bimestrais no valor de R$ 100, para aquisição do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 kg.  O montante investido é de R$ 6.999.800. Neste mês, 5 mil famílias foram incluídas no Cartão Gás. A abrangência do programa aumenta conforme a disponibilidade de vagas. Para concorrer ao benefício, é necessário cumprir os seguintes requisitos: ? Ter inscrição no Cadastro Único; ? Possuir renda familiar per capita de até meio salário mínimo; ? Declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante entrevista do CadÚnico); ? Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão só perde o benefício se deixar de atender a esses critérios. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Prato Cheio O Prato Cheio é pago em um ciclo de nove parcelas para auxiliar famílias em situação temporária de insegurança alimentar e nutricional. Encerrado esse período, o titular precisa passar por nova avaliação socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) da sua região ou na unidade em que estiver sendo acompanhado. Onde retirar o cartão Para verificar se está incluído nos novos beneficiários dos programas, é preciso fazer a consulta no site GDF Social (gdfsocial.brb.com.br/#/home). No portal, o cidadão pode obter informações sobre a agência do BRB em que vai retirar o cartão, sendo imprescindível que a busca seja feita apenas pelo titular do auxílio, mediante a apresentação de documento original com foto e CPF. *Com informações da Sedes  

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Governador faz balanço da atuação do GDF durante encontro empresarial

O governador Ibaneis Rocha participou, neste sábado (29), do Iron Business, encontro que reúne cerca de 74 empresários do DF. Na reunião, com o tema “Brasília como um hub de negócios”, Ibaneis Rocha respondeu perguntas e abordou a interação entre o Estado e o setor produtivo. “Nos governos passados existia um distanciamento com o empresariado. Mudamos a mentalidade do governo para um diálogo mais aberto com os empresários”, discursou Ibaneis. Após o evento, ele declarou: “Eventos como esse dão a oportunidade de ser questionado sobre coisas que tramitam dentro do governo e também de esclarecer o trabalho que é você estar a frente de um governo do tamanho do Distrito Federal”. Ainda no discurso de abertura, o governador do Distrito Federal citou projetos de modernização de infraestrutura para atrair mais investimento na cidade e abordou o incentivo ao turismo com ambientes culturais reativados e grandes eventos, como o Capital Moto Week. Ibaneis também destacou os programas sociais implementados nos últimos anos, como o Prato Cheio e o Renova DF. Em encontro com empresários, Ibaneis Rocha falou sobre infraestrutura, turismo, negócios e destacou programas sociais, como o Prato Cheio e o Renova DF | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília “O setor público tem que intervir no que é necessário, cuidar de educação, segurança, saúde e transporte público. Dando condições para as pessoas, a gente avança na cidade. Hoje vocês veem um belíssimo canteiro de obras na cidade. Queremos uma cidade bonita. Melhoramos muito e temos uma qualidade de vida que você não encontra em outro lugar ”, observou. O governador também lembrou a privatização da Companhia Energética de Brasília (CEB) como um avanço do desenvolvimento econômico. “Pegamos uma empresa quebrada, que antes tinha um investimento anual de R$ 70 milhões e agora a Neoenergia investe R$ 400 milhões nas redes elétricas do Distrito Federal, além de ter melhorado a qualidade de atendimento”. Bate-papo [Olho texto=”“Hoje vocês veem um belíssimo canteiro de obras na cidade. Queremos uma cidade bonita. Melhoramos muito e temos uma qualidade de vida que você não encontra em outro lugar ”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] Durante o encontro, Ibaneis Rocha respondeu a uma série de perguntas com temas relacionados ao governo e os principais desafios voltados para a área empresarial. Ele citou iniciativas do governo para apoiar e fortalecer os pequenos empresários do Distrito Federal, com linhas de crédito e programas de auxílio para fomentar o crescimento e o desenvolvimento das empresas locais. Entre as perguntas, assuntos como a Reforma Tributária também foram retratados. Além disso, o governador foi questionado sobre os projetos para as novas cidades da capital, quais são os planos de desenvolvimento para os futuros bairros de Brasília e o impacto dessa expansão para os brasilienses. Em resposta, Ibaneis citou obras como o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, o projeto Drenar DF e as construções executadas no Jardim Botânico. “Precisamos pensar na infraestrutura para suportar o crescimento que a cidade tem. Assim o impacto do desenvolvimento é absorvido pela infraestrutura da cidade”, declarou. [Olho texto=”“Nada melhor do que trazer o governador para tirar dúvidas e falar dos novos projetos da cidade, porque todo mundo quer continuar crescendo e investindo em Brasília. As dúvidas dos empresários vinham muito nisso, de para onde a cidade está crescendo”” assinatura=”Leandro Vaz, empresário” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento contou com cerca de 60 empresários de diversos nichos da capital, como construtoras, farmácias, postos de combustível, imobiliárias, área de contábeis, entre outros. Segundo Ravell Nava, especialista em gestão, marketing e vendas, “quando se tem essa conversa com o governo de forma transparente, a cidade ganha”. “Nada melhor do que trazer o governador para tirar dúvidas e falar dos novos projetos da cidade, porque todo mundo quer continuar crescendo e investindo em Brasília. As dúvidas dos empresários vinham muito nisso, de para onde a cidade está crescendo”, pontuou o empresário Leandro Vaz, um dos anfitriões do evento. Para a empresária Jaqueline Torres, a presença do governador no evento foi importante para mostrar os avanços na cidade. “Fiquei feliz com as respostas, mostra que ele está inteirado da nossa situação. Esse é um bom momento, de grandes transformações e a preocupação com a parte tributária e desburocratização traz mais segurança para nós”. Desenvolvimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com os programas de renegociação de dívidas lançados em 2020 e 2021, o DF vai receber, em 10 anos, um montante de R$ 4,1 bilhões. Os Refis I e II contemplaram mais de 66 mil pessoas físicas e 19,9 mil pessoas jurídicas. A redução e a isenção de ICMS para diversos setores, entre eles o atacadista, de combustíveis e alimentício, foram medidas tomadas pelo governador Ibaneis Rocha, além do fim da cobrança do diferencial de alíquota (Difal) sobre o ICMS das empresas optantes do Simples Nacional. As medidas econômicas adotadas pelo governo, desde 2019, resultaram em uma mudança no status do Distrito Federal como tomador de empréstimos e financiamentos junto ao governo federal. Pela primeira vez, desde 2014, o DF passou da letra C para a B na Capacidade de Pagamento (Capag), índice que mede a saúde fiscal dos Estados e municípios. Com isso, a capital passou a ter mais acesso a crédito e linhas de financiamento, inclusive internacionais, para investir em grandes projetos de infraestrutura.  

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Reformado, Cras Paranoá retoma o atendimento presencial

Quando esteve pela primeira vez no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do Paranoá, em dezembro do ano passado, a dona de casa Olga Viana, 34, não se sentiu confortável. Apesar do atendimento acolhedor, o ambiente deixava a desejar, com portas desgastadas, janelas pequenas e infiltrações. A impressão ruim, no entanto, durou uma única visita. Em sua segunda passagem pela unidade, ela ficou surpresa. A dona de casa Olga Viana gostou do novo formato do Cras: “O espaço está bonito e muito mais confortável” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília ?[Olho texto=”“A premissa do atendimento social é o acolhimento, e isso começa pelo ambiente da unidade” ” assinatura=”Irvana Teixeira, gerente do Cras Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?“Vim atualizar o meu cadastro porque minha filha nasceu no mês passado, e quase não reconheci o Cras”, conta Olga, beneficiária dos programas Prato Cheio e Bolsa Família. “O espaço está bonito e muito mais confortável, fora que agora temos mais privacidade durante os atendimentos; as mesas estão separadas por divisórias que deixam a gente mais à vontade na hora da entrevista.”  Acessibilidade ?O Cras Paranoá estava funcionando de forma remota desde março, quando fechou as portas para ser aperfeiçoado. Nesta segunda-feira (12), o espaço, já totalmente reformulado, retomou os atendimentos presenciais. A unidade, com 16 servidores, recebe cerca de 2 mil pessoas por mês. Prédio recebeu serviços que tornaram o espaço mais confortável para os cerca de 2 mil usuários mensais A estrutura do prédio ganhou pintura nova, modernização da parte elétrica, instalação de lâmpadas de LED, troca do forro do teto e da caixa-d’água, mobiliário novo e adaptação para acessibilidade. Para permitir a passagem de cadeirantes, uma rampa com corrimão foi construída na entrada da unidade e as portas aumentaram de largura. ?Gerente do Cras Paranoá, Irvana Teixeira explica que o ambiente de atendimento impacta diretamente a relação com os usuários: “Essas pessoas chegam aqui em situação de vulnerabilidade social, com demandas bastante estressoras. Encontrar um espaço pouco convidativo pode ser desanimador. A premissa do atendimento social é o acolhimento, e isso começa pelo ambiente da unidade”. Melhorias [Olho texto=”“Vamos elencar as prioridades para seguir levando melhorias à população que mais precisa dos serviços socioassistenciais no DF” ” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] ?Os efeitos da remodelação também são sentidos pelos servidores que trabalham no Cras Paranoá. Técnico em assistência social da unidade há três anos, Gabriel Henrique da Silva comemora a reforma do prédio. “É mais prazeroso trabalhar em um local confortável, decorado e bem-equipado”, garante. “Dá gosto trazer o usuário para dentro das salas, melhora ainda mais nosso atendimento”. ?Os mais de 100 imóveis da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) contam com um investimento total de aproximadamente R$ 25 milhões para serem aperfeiçoados. Em 2022, a pasta contratou três empresas para a prestação dos serviços de manutenção predial. O Cras Paranoá foi o primeiro a ser entregue. ?“Essa unidade era uma das demandas mais antigas e emergenciais”, lembra a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Vamos elencar as prioridades para seguir levando melhorias à população que mais precisa dos serviços socioassistenciais no DF.” Sobre o Cras ?O Cras é a porta de entrada da população para os programas socioassistenciais oferecidos pelo GDF. Atualmente, 29 unidades estão instaladas nas regiões de maior vulnerabilidade do Distrito Federal. Para ter acesso aos benefícios sociais, é preciso estar inscrito no Cadastro Único. O atendimento é feito com data e horário agendados pelo telefone 156 ou pelo site da Sedes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?No dia marcado, a pessoa é recebida por um agente social no Cras mais próximo de sua casa para uma entrevista, momento em que a situação e as necessidades da família serão avaliadas. A escuta qualificada ajudará a definir quais os benefícios sociais vão melhor atender o cidadão. ?Entre os benefícios concedidos após atendimento socioassistencial no Cras, destacam-se Cartão Prato Cheio, Cartão Gás, Bolsa Família e DF Social, além dos auxílios natalidade, por morte, para pessoas em situação de vulnerabilidade temporária e em situação de desastre ou calamidade pública.

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Mais de 7,7 mil contemplados pelo Prato Cheio ainda não retiraram o cartão

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) informa que há 7.778 beneficiários que não retiraram o cartão Prato Cheio nas agências do Banco de Brasília (BRB). São cidadãos que estão em situação de insegurança alimentar e nutricional, que fizeram solicitação no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e foram contemplados com o benefício, mas não estão utilizando o crédito de R$ 250 para a compra de alimentos. [Olho texto=”“O cidadão que foi contemplado e não retira o cartão, além de se prejudicar, ainda ocupa o lugar de outras famílias que também estão passando por dificuldade e aguardam na fila para receber o benefício”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os novos beneficiários foram incluídos recentemente no programa social com a ampliação do Prato Cheio, que hoje atende cerca de 100 mil famílias. Para saber se foram contempladas e onde buscar o cartão, elas devem acessar o site GDF Social, colocar nome e CPF de quem foi cadastrado. “É importante que as famílias que estão aguardando pelo benefício, que já fizeram solicitação no Cras, façam a consulta no GDF Social. O cidadão que foi contemplado e não retira o cartão, além de se prejudicar, ainda ocupa o lugar de outras famílias que também estão passando por dificuldade e aguardam na fila para receber o benefício”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O prazo para retirada do cartão Prato Cheio nas agências do BRB é de dois meses a contar da disponibilização na agência bancária. Mas atenção: não basta retirar o cartão, tem que fazer o desbloqueio nesse prazo no caixa eletrônico da agência bancária ou pelo aplicativo do BRB. A partir do momento que for contemplada, a família recebe o crédito, que é acumulativo. Ou seja, se o cidadão recebe há dois meses e não utilizou o recurso, o crédito referente aos dois meses estará lá. A secretária Ana Paula Marra reitera que não existe punição para quem não busca o cartão na agência bancária. “Encerrado o prazo, o cartão é inutilizado e a família apenas perde o benefício. Neste caso, o cidadão terá de passar por um novo atendimento socioassistencial para entrar no programa e ficar na fila de espera”, ressalta. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes)

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Nova ferramenta reforça transparência na concessão do Prato Cheio

Desde segunda-feira (3), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) trabalha com uma nova metodologia para reforçar a transparência na concessão do programa Prato Cheio e da Cesta Emergencial. É a Escala Brasileira de Medida de Insegurança Alimentar (Ebia), instrumento oficial que avalia a situação das famílias em relação à segurança alimentar e nutricional. Procedimento para o cadastro é de autodeclaração do usuário | Foto: Divulgação/;Sedes Com base em uma escala de oito perguntas, os servidores vão medir o grau de insegurança alimentar daquela família e definir os benefícios adequados para cada caso. “O cadastro é autodeclaratório”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Portanto, ferramentas como essa trazem mais segurança para o servidor na hora de avaliar sobre a concessão ou não de benefícios de provimento alimentar, como o Prato Cheio. A Ebia já é utilizada em pesquisas do governo federal, do IBGE e em alguns estados para prevenir fraudes e gerar uma avaliação mais assertiva.” [Olho texto=”“É uma metodologia que capta a dificuldade de acesso e a dimensão psicossocial da insegurança alimentar, podendo ser adaptada a diferentes contextos socioculturais”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As oito questões da escala foram incluídas no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids) e serão preenchidas antes da solicitação dos benefícios nas unidades socioassistenciais. A solicitação para o Programa Prato Cheio e/ou Cesta Emergencial somente será possível se o usuário se encontrar em situação de insegurança alimentar. Grupos identificados Segundo a titular da Sedes, essa ferramenta fornece informações estratégicas para a gestão de políticas e programas sociais, permitindo identificar e quantificar os grupos sociais em risco de insegurança alimentar.  “Temos um curso de capacitação disponível na Escola Virtual da Sedes para que todos os servidores que trabalham na ponta possam aplicar a Ebia”, aponta. “É uma metodologia que capta a dificuldade de acesso e a dimensão psicossocial da insegurança alimentar, podendo ser adaptada a diferentes contextos socioculturais”. Ebia Desde 2004, a Ebia é o instrumento brasileiro oficial de aferição da insegurança alimentar, uma adaptação do Household Food Security Scale Module (HFSSM), sistema norte-americano que avalia a percepção da família acerca do acesso ao alimento. É uma ferramenta de aplicação e análise simples e de baixo custo. A partir da experiência vivenciada e percebida pelas pessoas afetadas, a escala classifica o domicílio em seguro ou inseguro em três níveis: leve, moderado e grave. Após o usuário responder às oito questões da escala, o sistema faz o cálculo das respostas positivas e apresenta a classificação do usuário. A ferramenta permite ao servidor saber se o usuário se encontra em segurança ou insegurança alimentar – situação caracterizada quando há uma incapacidade no acesso regular e permanente aos alimentos de qualidade e em quantidade suficiente. “Além das parcerias que a Sedes tem com a Polícia Civil e outros órgãos para cruzamento dos dados e checagem das informações, a Ebia vai ser mais um instrumento para garantir que o benefício seja concedido às famílias que realmente precisam”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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BRB movimentou mais de R$ 270 mi em programas sociais

Artes: Agência Brasília Em 2021, o Banco de Brasília (BRB) deu continuidade à meta de crescimento e consolidou-se como o maior parceiro social da população do DF. A instituição financeira chegou ao fim de 2021 com 3 milhões de clientes e presença física em cinco mil municípios brasileiros. O programa Renova-DF, de qualificação profissional e social, teve mais de 5,6 mil pessoas atendidas | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília O presidente do banco, Paulo Henrique Costa, classifica 2021 como ano de continuidade no enfrentamento da pandemia, retomada da esperança com a chegada da vacina contra a covid-19 e o gradativo relaxamento das medidas de distanciamento social. Para o gestor, “2019, 2020 e 2021 são três tempos diferentes, dos quais o BRB saiu muito mais forte, tanto com relação a resultados, quanto ao social”. [Olho texto=”“A pandemia serviu para mostrar que a população do Distrito Federal pode contar com o BRB. Nós fomos o banco que deu mais crédito, de forma mais rápida, oferecendo as melhores condições, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas” ” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesse contexto de cuidado e retomada, o BRB teve papel decisivo, participando ativamente da rede de proteção social de 376 mil pessoas em situação de vulnerabilidade “A pandemia acabou sendo um grande desafio sobre várias vertentes”, avalia Costa. “A primeira delas é que a gente, como qualquer outra empresa, precisava cuidar de sobreviver. O nosso papel era cuidar do banco, ter liquidez, apresentar resultado, estrutura de capital forte, conter a inadimplência e se preparar para um cenário que a gente não sabia quanto tempo ia durar”. Alguns fatores contribuíram para que não só a sobrevivência fosse possível, mas também o crescimento e atenção aos clientes. Dois programas foram fundamentais: o Supera-DF (cuidados com a saúde, proteção social e apoio econômico) e o Acredita-DF. Até o momento, o Supera-DF já movimentou R$ 8,2 bilhões, com mais de 155 mil clientes beneficiados por meio de ações econômicas. O Acredita-DF, nome que evoca o resgate da esperança do brasiliense após a chegada da segunda onda de covid-19, foi um projeto de marcou o trabalho social do BRB em 2021. “O Acredita era acreditar que a gente vai superar”, resume o presidente do BRB. “Superamos a primeira [onda], acreditamos que vamos vencer, acreditamos que está perto, acreditamos que a gente vai seguir adiante”. Resultados positivos Além de ter se tornado um parceiro das pessoas físicas e jurídicas durante toda a pandemia, o BRB tem apresentado bons resultados desde 2019. No último balanço do ano, o banco teve um lucro líquido de R$ 433 milhões nos últimos nove meses, 38,1% de crescimento em relação ao mesmo período de 2020, e R$ 192 milhões de resultado no terceiro trimestre, o que representa 68,3% no comparativo com 2020. Outro item que apresentou resultado positivo foi a carteira de crédito do banco, que também continua crescendo. No resultado do último trimestre, o crescimento do produto foi de 42,1%, o que corresponde a R$ 20,7 bilhões. Banco social [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A pandemia serviu para mostrar que a população do Distrito Federal pode contar com o BRB. Nós fomos o banco que deu mais crédito, de forma mais rápida, oferecendo as melhores condições, tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas”, destaca Paulo Henrique Costa. Segundo o executivo, 75% das operações de crédito solicitadas foram aprovadas. Ele destaca que a gratidão demonstrada pelos beneficiados dos programas sociais é compartilhada com servidores que agradecem por ações como a prorrogação de prazos para pagamento de empréstimos e diminuição do comprometimento da renda. “Também percebemos o olhar e a alegria dos mais pobres por termos sido o veículo de entrega de diversos cartões de programas sociais do governo”, pontua o presidente do banco. “O governador Ibaneis teve a agilidade, a sensibilidade de entender a realidade da população mais pobre e construiu durante a pandemia a maior rede de proteção social do nosso país, de forma diversificada, atendendo os diversos tipos de necessidades”. De acordo com dados do BRB, o GDF, por meio do banco, beneficiou 300,2 mil pessoas com programas sociais. Para atendê-las, foram desembolsados R$ 220,2 milhões. DF Social O programa é destinado às famílias de baixa renda. Consiste na concessão mensal de benefício no valor de R$ 150. No momento, ainda está ocorrendo abertura de contas, o que deve elevar a quantidade de beneficiários de beneficiários para 70 mil nos próximos pagamentos. Cartão Material Escolar O benefício contempla estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal cujas famílias sejam beneficiárias do programa Bolsa Família. Em 2021, a exemplo de 2020, o benefício contemplou estudantes de educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e educação especial. Cartão Mobilidade Cidadã O programa é destinado a proprietários de ônibus e micro-ônibus ou outros veículos utilizados como transporte coletivo escolar e de turismo que foram obrigados a suspender suas atividades durante a pandemia. Prato Cheio Fotos: Divulgação O Prato Cheio é um programa de segurança alimentar e nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Cartão Alimentação Escolar O benefício foi instituído em 2020 pelo governador Ibaneis Rocha para garantir a segurança alimentar e nutricional desses estudantes da rede pública enquanto durasse a suspensão das aulas por força da pandemia da covid-19. Renova-DF O programa é um projeto de qualificação profissional e social nas áreas de jardinagem e construção civil. Enquanto recuperam espaços públicos do DF, os aprendizes desenvolvem uma nova profissão e têm, com isso, novas oportunidades no mercado de trabalho. Cartão Creche Programa de Benefício Educacional-Social (PBES), o Cartão Creche vem para ampliar as vagas ofertadas em creches pela Secretaria de Educação (SEE). O PBES tem como meta dar oportunidade de desenvolvimento às crianças nos primeiros anos de vida e oferecer serviços de qualidade aos pais, mães e responsáveis legais. Cartão Gás O Cartão Gás concede auxílio financeiro em parcelas bimestrais no valor de R$ 100. A verba deve ser utilizada exclusivamente para a aquisição de botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo.  

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Programas Cartão Gás e Prato Cheio agora são lei!

[Olho texto=”“Temos que pensar nos efeitos dessa pandemia a curto, médio e longo prazo. A população em vulnerabilidade social foi a grande impactada, e o Estado tem que cumprir o seu papel na garantia de direitos dessas pessoas em risco social”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Os cartões Gás e Prato Cheio são, a partir de agora, política permanente de Estado, com força de lei. Os dois textos encaminhados pelo Governo do Distrito Federal foram aprovados, na tarde desta terça-feira (14), no plenário da Câmara Legislativa. Os programas sociais de segurança alimentar e nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) foram instituídos emergencialmente por conta da pandemia da covid-19. Agora, com as alterações aprovadas pelos deputados distritais, o Prato Cheio e o Cartão Gás passam a ter caráter permanente. “Temos que pensar nos efeitos dessa pandemia a curto, médio e longo prazo. A população em vulnerabilidade social foi a grande impactada, e o Estado tem que cumprir o seu papel na garantia de direitos dessas pessoas em risco social”, enfatiza a Secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Em relação ao Cartão Gás, lançado em 10 de agosto deste ano, a ideia é alterar parte da Lei nº 6.938/2021. De acordo com o novo texto, no artigo 1º deixa de constar o trecho “de caráter emergencial”. “O crescimento da economia, e por consequência do orçamento, tem permitido ao GDF destinar mais recursos para a área social”, afirma o secretário de Economia, André Clemente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outra mudança foi a revogação do artigo 11 da lei anterior, que previa a vedação do recebimento cumulativo do benefício, caso houvesse a implementação de programa semelhante pelo governo federal. Dessa forma, passa a ser possível receber o benefício local, que oferta R$ 100 às famílias a cada dois meses, juntamente com o auxílio do Governo Federal. *Com informações da Sedes

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