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Produto Interno Bruto do Distrito Federal (PIB)

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Distrito Federal cresce 3,3% e consolida terceiro ano seguido de expansão econômica

O Produto Interno Bruto do Distrito Federal (PIB) avançou 3,3% em 2023, somando R$ 365,7 bilhões em valores correntes, segundo dados do sistema de contas regionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com órgãos estaduais de estatística, incluindo o Instituto de Pesquisas e Estatísticas do DF (IPEDF). O resultado representa 3,3% da economia nacional e marca o terceiro ano consecutivo de crescimento. O desempenho foi impulsionado pelo setor de serviços, responsável por 95,4% do PIB local, que cresceu 3,2% no período. As maiores altas ocorreram em atividades financeiras e de seguros (+13,2%), informação e comunicação (+5,4%) e atividades imobiliárias (+1,6%). A indústria também registrou avanço, com alta de 0,9%, puxada pelos segmentos de eletricidade, gás, água e esgoto (+8,4%) e pelas indústrias de transformação (+1,0%). O setor de serviços foi responsável por 95,4% do PIB local | Foto: Divulgação/IPEDF A agropecuária teve o melhor desempenho proporcional do ano, crescendo 9,3% após dois anos de desaceleração, com destaque para as lavouras temporárias de sorgo, feijão e soja. Com população estimada em 2,8 milhões de habitantes, o Distrito Federal manteve o maior PIB per capita do país, alcançando R$ 129.790,44, aproximadamente 2,4 vezes o indicador brasileiro. O DF também permaneceu entre as oito maiores economias estaduais do Brasil em 2023. *Com informações do IPEDF

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Puxado por construção e serviços, PIB do DF cresceu 3% em 2021

No ano de 2021, o Produto Interno Bruto do Distrito Federal (PIB) acumulou, em valores correntes, R$ 286,9 bilhões, mantendo a capital na oitava posição entre as maiores economias estaduais do país e representando 3,2% do PIB nacional. Comparado a 2020, o PIB cresceu 3% em volume (variação real), recuperando as perdas do ano, onde a economia brasiliense encolheu 2,6% devido à pandemia da covid-19. [Olho texto=”No ranking do PIB per capita, o Distrito Federal manteve a liderança entre os Estados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O índice positivo reflete o aumento da demanda e da produção de bens e serviços, retomadas com o afrouxamento do isolamento social e a adoção de medidas estabelecidas pelos governos federal e local para amenizar os efeitos da crise sanitária, com ações para beneficiar as empresas e os trabalhadores, como desoneração tributária, concessão de incentivos fiscais e auxílios financeiros. No ranking do Produto Interno Bruto per capita, o Distrito Federal manteve a liderança entre as unidades da Federação. Em 2021, a estimativa era R$ 92.732,27, correspondendo a 2,2 vezes o indicador brasileiro (R$ 42.247,52). O segundo maior foi registrado para Mato Grosso (R$ 65.426,10), representando 1,5 vezes o nacional, o menor para o Maranhão (R$ 17.471,85), com 0,4 vezes a média do país. Ótica de produção O desempenho do subsetor da Construção, com expansão real de 17,7%, foi o destaque positivo do setor Indústria (11,5%) e do PIB. As obras de infraestrutura e a construção de edifícios impulsionaram a atividade, ressaltando as obras implementadas pelo GDF durante o ano | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Do valor total do PIB distrital, R$ 257 bilhões são referentes ao valor adicionado bruto, representados pelos setores agropecuário, industrial e de serviços, e R$ 29,9 bilhões aos impostos sobre produtos líquidos de subsídios. Em 2021, a indústria e os serviços fomentaram a economia do DF. A indústria evoluiu 11,5% em volume, e passou a representar 4% da estrutura produtiva local. O setor de serviços, responsável por 95,1% da economia, avançou 2,3% e determinou a dinâmica anual da atividade econômica brasiliense. A agropecuária contraiu 6,4% no ano, mas pouco influenciou o índice geral, uma vez que responde por 0,9% do valor adicionado bruto total. A indústria foi o setor com a maior elevação em volume no Distrito Federal (11,5%), gerando R$ 10,235 bilhões em valor adicionado. O desempenho do subsetor da construção, com expansão real de 17,7%, foi o destaque positivo da indústria e do PIB. As obras de infraestrutura e a construção de edifícios impulsionaram a atividade, ressaltando as obras implementadas pelo GDF durante o ano. Por conta da estiagem no ano, o setor agropecuário contabilizou R$ 2,287 bilhão de valor adicionado bruto, indicando um recuo de 6,4%, após avançar 19,8% em 2020. Apesar de apresentar a menor estrutura produtiva distrital, o grupo aumentou de 0,7%, em 2020, para 0,9%, em 2021, a maior em toda a série, iniciada em 1985. Além do mais, a variação média dos preços agropecuários foi positiva, o que impactou favoravelmente no valor adicionado do setor. Mesmo sendo o mais afetado durante a pandemia, serviços é o dominante na economia brasiliense. Em 2021, o setor cresceu 2,3%, em volume, e com valor adicionado bruto de R$ 244,506 bilhões, ganhou participação relativa na estrutura produtiva distrital, alcançando 95,1%. Por sua natureza, o setor foi beneficiado pelo restabelecimento do mercado de trabalho. O número de ocupados, no DF, aumentou 5,5% e a taxa total de desemprego caiu de 19,1% para 18,0%, entre 2020 e 2021, conforme aponta dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED-DF). Renda A remuneração dos empregados atingiu R$ 165,189 bilhões em 2021 | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A remuneração dos empregados atingiu R$ 165,189 bilhões em 2021, composta por R$ 127,738 bilhões referentes aos salários e R$ 37,451 bilhões às contribuições sociais. A elevada participação da remuneração do trabalho no PIB-DF é explicada, em parte, pela ampla participação da administração pública na economia distrital, com grande contingente de servidores assalariados. Os impostos sobre a produção, no valor de R$ 31,756 bilhões, são apresentados em impostos sobre produto, líquidos de subsídios (R$ 29,915 bilhões) e outros impostos sobre a produção (R$ 1,840 bilhão), representando, juntos, 11,1% do PIB local. Acesse aqui o relatório completo do PIB do Distrito Federal. *Com informações do IPEDF

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Divulgação do PIB do DF em 2021 será nesta sexta-feira (17)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga, nesta sexta-feira (17), às 10h, em seu canal do YouTube, o Produto Interno Bruto do Distrito Federal (PIB) em 2021. O PIB é estimado pelas óticas da produção e renda dos estados e do DF, o que permite estimar o valor adicionado bruto das atividades econômicas, expresso a preços correntes, bem como seus indicadores em volume. Serviço Painel Análises Econômicas: Produto Interno Bruto (PIB) do DF 2021 Data: 17/11 (sexta-feira) Horário: 10h Acompanhe pelo YouTube Mais informações: (61) 3342-1632/1036 | comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF

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PIB do DF foi o oitavo maior do país em 2020

Em 2020, o Produto Interno Bruto do Distrito Federal (PIB) acumulou, em valores correntes, R$ 265,847 bilhões. A estimativa manteve a capital do Brasil na oitava posição entre as maiores economias estaduais do país, representando 3,5% do PIB nacional. O índice de Brasília ficou acima da média brasileira (-3,3%) e obteve o décimo melhor desempenho real entre as 27 unidades da Federação. Comparado a 2019, o número teve um recuo de dois pontos percentuais (3,7%). Na atividade econômica, foi observado um impacto negativo nos resultados devido aos impactos da pandemia de covid-19. Em volume de variação real, o DF teve sua segunda variação negativa de -2,8%, desde o início da série histórica iniciada em 1985. A primeira ocorreu em 2015 (-1,0%). O setor agropecuário registrou a maior participação no PIB do Distrito Federal desde o início da série histórica, em 1985 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Na região Centro-Oeste, a capital ficou com o menor desempenho econômico, atrás de Mato Grosso do Sul – que cresceu 0,2% -, Mato Grosso, com variação nula, e Goiás, com recuo de -1,3%. O comportamento da retração nas economias do Brasil e local ocorreu de formas e intensidades distintas, devido às diferenças das estruturas econômicas. As características da estrutura produtiva regional, pautada essencialmente pela dinâmica do setor de serviços e com grande influência da atividade pública, conferem ao DF mais estabilidade, tanto em períodos de crise quanto de progresso econômico. Ótica da produção Da contribuição individual de cada atividade econômica ao valor adicionado bruto da economia, o setor agropecuário obteve a menor participação na estrutura produtiva brasiliense. Ao longo de 2020, o grupo totalizou R$ 1,6 bilhão de valor adicionado bruto. Em comparação com o PIB do ano anterior (2019), houve um aumento de 0,4% para 0,7%, respectivamente, gerando a maior participação desde o início da série histórica em 1985. O movimento positivo ocorreu apesar da pandemia de covid-19, que afetou os demais setores. Em níveis nacionais, a agropecuária apontou crescimento médio de 4,2%. A indústria demonstrou queda em volume de 0,8% no mesmo ano, quando confrontado com 2019. O agrupamento gerou ao valor adicionado R$ 10,9 bilhões. Apesar do recuo em termos reais, houve alta dos preços médios praticados no setor. A participação relativa no valor adicionado total aumentou de 3,9% para 4,6% em 2019/20. No cenário federal, o setor industrial contraiu 3%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já o grupo de serviços, que predomina na economia do Distrito Federal, contraiu 2,8% no período de comparação (2019 e 2020). Com valor adicionado bruto de R$ 227,815 bilhões em 2020, perdeu o posto de participação relativa na economia distrital, passando de 95,7% para 94,8% nos dois últimos índices. A queda foi resultado, em especial, dos impactos da pandemia, que restringiram a produção e o consumo de serviços, onde nove das 11 atividades apresentaram volume negativo. A análise de remuneração dos empregados, excedente operacional bruto, rendimento misto e outros impostos sobre produção – a Conta da Renda no DF – apontou que o vencimento dos trabalhadores atingiu R$ 157,066 bilhões em 2020. Sua contribuição para o PIB do DF aumentou entre 2019 e 2020, saindo de 55,5% para 59,1%. Os resultados do excedente operacional bruto e rendimento misto, apresentados em conjunto, alcançaram R$ 81,322 bilhões no ano, representando 30,6% do PIB do Distrito Federal – 1,9 ponto percentual menor que o do ano anterior (32,5%). Em relação a impostos sobre produtos, líquidos de subsídios (R$ 25,466 bilhões) e outros impostos sobre a produção (R$ 1,993 bilhões), o valor adicionado foi de R$ 27,459 bilhões. Juntos representam 10,3% do PIB da capital e 14,5% do nacional. Confira o Relatório do PIB do DF 2020 na íntegra e o sumário executivo. *Com informações do IPEDF  

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Painel apresenta Produto Interno Bruto (PIB) do DF – 2020

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga, na próxima quarta-feira (16), às 10h, em seu canal do YouTube, o Produto Interno Bruto do Distrito Federal (PIB) em 2020. O PIB é estimado pelas óticas da produção e renda dos estados e DF, o que permite avaliar o valor adicionado bruto das atividades econômicas, expresso a preços correntes, bem como seus indicadores em volume. Serviço Painel Análises Econômicas: Produto Interno Bruto (PIB) do DF – 2020 – Data: quarta-feira (16) – Horário: 10h – Acompanhe pelo YouTube: https://youtu.be/U0GQsedGBIw – Mais informações: (61) 3342-1632/1036 | comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IpeDF

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