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Programa Parque Educador

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Professores do Parque Educador participam de capacitação em cerâmica

Professores do programa Parque Educador que atuam nos Parques Ecológicos Saburo Onoyama e Três Meninas, localizados respectivamente em Taguatinga e Samambaia, participaram de oficina de cerâmica. O treinamento do Instituto Brasília Ambiental, ministrado pelo agente de Parques e Unidade de Conservação Juliano Souza, visa qualificar os docentes para trabalharem com os alunos em produções que retratem as riquezas do Cerrado. A vice-governadora Celina Leão afirma que investir na capacitação dos educadores é investir no futuro do nosso Cerrado. “Iniciativas como esta, que unem o conhecimento pedagógico à riqueza cultural e natural do nosso bioma, são pilares para formar cidadãos mais conscientes e conectados com o meio ambiente. É um salto de qualidade para o programa Parque Educador e para toda a rede de ensino”, ressalta. Participantes puderam aprender técnicas de cerâmica | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Durante a aula, os participantes puderam aprender algumas técnicas, entre elas, o pinch pot — modelagem com o polegar e os dedos pressionando o barro resultando na criação de formas básicas como tigelas e potes — e o acordelado, que consiste em construir peças a partir da sobreposição de cordões de argila. O orientador do curso, o servidor Juliano Souza explica que são várias as possibilidades dos usos das técnicas ensinadas em apoio às atividades de educação ambiental. “É possível fazer mosaicos, esculturas de animais do nosso bioma, cuias inspiradas no artesanato dos povos originários, e a impressão botânica que se utiliza de galhos e folhas, para explorar a função ecológica da flora do Cerrado, entre tantas outras”, esclarece o agente de Parques lotado no Parque Ecológico Saburo Onoyama. “O Parque Educador é um dos principais projetos do Instituto junto à comunidade do Distrito Federal e cursos de aptidão, como esse, vem a somar, em qualidade, ao serviço de receptivo oferecido aos estudantes em nossas Unidades de Conservação”, disse o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. A aula da primeira turma da oficina de cerâmica foi realizada na segunda-feira (29), e estão programadas novas turmas. Inicialmente serão voltadas para os professores que atuam nos Parques Ecológicos Saburo Onoyama e Três Meninas, contudo está sendo estudada a ampliação para as demais Unidades de Conservação atendidas pelo projeto. “Iniciativas como esta, que unem o conhecimento pedagógico à riqueza cultural e natural do nosso bioma, são pilares para formar cidadãos mais conscientes e conectados com o meio ambiente. É um salto de qualidade para o programa Parque Educador e para toda a rede de ensino” Vice-governadora Celina Leão Parque Educador O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com as Secretarias de Meio Ambiente e de Educação (SEE). Iniciado em 2018, foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração das Unidades de Conservação com a comunidade. Os conteúdos ministrados no cotidiano de sala são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza.     *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Cartaz ‘Serpentes do Cerrado’ é destaque na Semana do Meio Ambiente

Dando início à programação da Semana do Meio Ambiente e em comemoração ao Dia Nacional da Educação Ambiental - nesta terça-feira (3) -, o Instituto Brasília Ambiental lançou o cartaz Serpentes do Cerrado, da coleção Eu Amo Cerrado, desenvolvida pela Unidade de Educação Ambiental da autarquia. A coleção visa a levar informações sobre a biodiversidade do bioma, despertando a curiosidade e sensibilizando o público para a preservação das riquezas naturais. A publicação sobre as serpentes, que faz parte da coleção Eu Amo Cerrado, está disponível para distribuição | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental  Durante o lançamento, o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, lembrou: “Sou fruto dessas ações de educação ambiental, pois sou um arquiteto urbanista e nunca imaginei que aprenderia tantas coisas relacionadas à área, após assumir a presidência do Brasília Ambiental. A minha visão de mundo hoje é totalmente diferente, e a minha vida é o meio ambiente”. Também presente à cerimônia, o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, afirmou: “Fico feliz ao ver a continuidade de boas políticas públicas, como a elaboração dos materiais da coleção Eu Amo Cerrado. É muito necessária a conscientização ambiental em projetos como esse, assim como, em tantos outros, a exemplo das blitzes educativas para a prevenção dos incêndios florestais”. Equilíbrio ambiental A vice-governadora Celina Leão reforçou: “Despertar a consciência da população sobre a importância de preservar o meio ambiente com a adoção de práticas sustentáveis no cotidiano de cada um é fundamental para a manutenção do equilíbrio do meio ambiente. Iniciativas de educação ambiental, como essa, são fundamentais em nossa sociedade”. Durante o lançamento foi exibido um vídeo do pesquisador Arthur Sena, que por anos trabalhou em equipe de especialistas em serpentes e inspirou o desenvolvimento do novo cartaz. Ao final, o biólogo Humberto Nappo, mestre em ecologia, proferiu uma palestra sobre as características das serpentes do Cerrado. Exemplares do cartaz Serpentes do Cerrado estarão disponíveis na Central de Atendimento ao Cidadão (CAC) do instituto para interessados. Podem ser retirados de forma gratuita. Programação da Semana do Meio Ambiente Terça (3) → Lançamento da exposição do programa Eu Amo o Cerrado no projeto Circuito Cerrado do Instituto Arvoredo -  Brazlândia → Visita dos estudantes do programa Parque Educador → Oficina de artesanato sustentável, no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS) às 15h. Vagas limitadas → Toca Literária / Leitura de histórias - Parque Ecológico Saburo Onoyama Das 9h às 11h e das 14h às 16h Quarta (4) → Visita dos estudantes do programa Parque Educador → Oficina de artesanato sustentável – CPS → Toca Literária/Leitura de histórias - Parque Ecológico Saburo Onoyama Das 9h às 11h e das 14h às 16h Quinta (5) → Operação conjunta de fiscalização do transporte de produtos perigosos no âmbito da atuação da Comissão Distrital do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (CD-P2R2) – 8h às 12h – Direm (Ibram) e demais órgãos da comissão → Visita dos estudantes do programa Parque Educador → Oficina de artesanato sustentável – CPS – às 15h. Vagas limitadas → Toca Literária/Leitura de histórias - Parque Ecológico Saburo Onoyama Das 9h às 11h e das 14h às 16h Sexta (6) → Toca Literária/Leitura de histórias – Parque Ecológico Saburo Onoyama → Das 9h às 11h e das 14h às 16h Sábado (7) → Trilha do Cerrado: Cerratenses ao Orquidário, com visita ao CPS; saída Jardim Botânico de Brasília, às 9h30 → Abertura da oficina Movimento Orgânico – CPS → Abertura da oficina Aprenda a desenhar e pintar com tintas naturais-CPS → Toca Literária/Oficina Conhecendo os bichos do Cerrado - Parque Ecológico Saburo Onoyama Das 9h às 10h30 e das 10h30 às 12h. Inscrições para todas as atividades podem ser feitas neste link. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental 

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Estudantes da rede pública aprendem sobre preservação do Cerrado em mostra audiovisual

Cerca de 150 crianças e adolescentes de escolas públicas do Distrito Federal participaram nesta quinta-feira (12) de uma programação voltada à preservação do maior bioma do Brasil, o Cerrado, no Parque Ecológico de Águas Claras. A mostra audiovisual do Programa Parque Educador ofereceu atividades de educação ambiental e patrimonial para a garotada em celebração à Semana do Cerrado. O evento é uma parceria entre as Secretarias de Educação (SEEDF) e Meio Ambiente (Sema-DF) com o Instituto Brasília Ambiental. Vídeos pedagógicos, brincadeiras e contação de histórias envolveram os estudantes no período matutino e vespertino. As seguintes escolas foram atendidas: Escola Classe (EC) 403 da Asa Norte, EC 10 de Taguatinga, EC Colônia Agrícola Vicente Pires, EC 25 de Ceilândia, EC Santa Helena de Sobradinho, Centro de Ensino Fundamental 427 de Samambaia e Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga. Vídeos pedagógicos, brincadeiras e contação de histórias envolveram os estudantes no período matutino e vespertino | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As amigas Sofia Oliveira, 12 anos, Rebeca Melo, 11, e Letícia Bezerra, 11, revelaram que tiveram uma tarde memorável. “Me diverti bastante na hora que fizeram a chuva com a mangueira e gostei da contação de histórias”, disse Rebeca. As outras duas meninas concordaram com a amiga. “É bom saber como cuidar dos animaizinhos. Eles sofrem com as queimadas, e podemos evitar isso”, disse Letícia, ao que Sofia completou: “Vou falar com todo mundo sobre a natureza agora.” A mostra audiovisual abordou a separação adequada de resíduos sólidos, a prática de Cerrado-Yoga e a história do Parque Ecológico de Águas Claras. “Esse conteúdo faz parte do projeto Parque Educador Digital, que traz uma coletânea de 26 vídeos com temáticas específicas sobre a área ambiental, gestão das águas, práticas integrativas de saúde e muito mais”, explica o chefe da Assessoria de Educação Ambiental e Cidadania da Sema, Hugo de Carvalho Sobrinho. O material será encaminhado para a Secretaria de Educação, para que as unidades educacionais possam utilizá-lo em sala de aula, e ficará disponível no YouTube para toda a população. Segundo o chefe da Unidade de Educação Ambiental do Brasília Ambiental, Luis Felipe Blanco de Alencar, o projeto reúne professores e especialistas do GDF, além de contar com a participação de nomes renomados da Universidade de Brasília. A mostra audiovisual abordou a separação adequada de resíduos sólidos, a prática de Cerrado-Yoga e a história do Parque Ecológico de Águas Claras Os assuntos são tratados de forma simples para que sejam compreendidos pelo público infanto-juvenil. “A ideia é manter a linguagem lúdica que usamos no próprio Parque Educador e que os vídeos sejam introdutórios, para dar início ao debate em sala de aula. Inclusive, temos sete vídeos que mostram os parques ecológicos para incentivar as pessoas a conhecê-los”, ressaltou Alencar. “Acreditamos que só cuida quem conhece e quem conhece, ama. Então, buscamos levar conhecimento para as pessoas e, assim, preservar o bioma Cerrado.” Organizada pela Secretaria de Meio Ambiente, a Semana do Cerrado visa promover a conscientização e valorização deste bioma único, considerado a savana mais rica em biodiversidade do mundo. As atividades começaram no dia 9 e finalizam nesta sexta-feira (13), com o lançamento do 1º concurso de redação “Amazônia e Cerrado na ponta do lápis”, na Escola da Natureza de Brasília, no Parque da Cidade, a partir das 9h. A semana começou com o debate sobre Educação Ambiental e Incêndios Florestais, no Centro Educacional Carlos Motta, no Núcleo Rural Lago Oeste, com a participação de cerca de 700 crianças, do 1º ao 9º ano. No dia 11, a Calculadora Verde foi lançada no Auditório do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF).

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Programa Parque Educador abre 72 vagas para o segundo semestre

O programa Parque Educador abre inscrições, nesta segunda-feira (29), para o segundo semestre deste ano. Serão oferecidas 72 vagas para instituições de ensino da rede pública do DF. O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE). As inscrições podem ser feitas até 9 de agosto neste link. O Parque Educador tem como foco principal o receptivo de estudantes para a realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação geridas pelo Brasília Ambiental. Cada escola poderá inscrever duas turmas de até 40 alunos. Os selecionados participarão das atividades de agosto a novembro | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o Parque Educador dá a oportunidade de os alunos terem aulas em meio a natureza, além de ver assuntos que estudam em sala de aula. “Por meio do projeto, os alunos podem aprender na prática os conteúdos abordados nas aulas de ciências, química e biologia, durante atividades realizadas nos parques ecológicos”, explicou. Cada escola poderá inscrever duas turmas de até 40 alunos. Os selecionados participarão das atividades de agosto a novembro. Além de profissionais capacitados e infraestrutura, o programa disponibiliza ainda transporte para os alunos até o parque. Fica a cargo da escola o oferecimento do lanche e o envio de, pelo menos, dois responsáveis para acompanhar as atividades ecopedagógicas das turmas. Para o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutenberg Gomes, o Parque Educador é uma iniciativa fundamental para a educação integral e ambiental dos nossos jovens. “Esse contato direto com o meio ambiente não só amplia o conhecimento, mas também fomenta o respeito e a valorização das nossas unidades de conservação. Estamos entusiasmados com a abertura de 72 vagas para o segundo semestre de 2024 e confiantes em que esse programa continuará a gerar impactos positivos na vida dos estudantes e na preservação ambiental do Distrito Federal”, comemora. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressalta a importância da educação ambiental para as crianças: “O Parque Educador é uma iniciativa que visa enriquecer a educação, promover a conscientização ambiental e fortalecer a relação entre nossas escolas e a natureza”. As ações são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEE. As atividades serão realizadas nos parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), também em Planaltina, e no Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). *Com informações do Brasília Ambiental  

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Parque Educador promove troca cultural entre estudantes e a Embaixada da Índia

A Embaixada da Índia abriu suas portas, nesta sexta-feira (14), para os alunos do programa Parque Educador. Dentro das comemorações do mês do Meio Ambiente e para celebrar o Dia do Yoga, a ação proporcionou um momento de meditação e prática dessa arte milenar, com mais de 200 alunos de seis escolas públicas participantes do programa. Também foram exibidos vídeos sobre a cultura indiana. Estudantes participaram de momentos de meditação e de introdução às práticas de yoga | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Na ocasião, as crianças aprenderam a prática de yoga com a ajuda da publicação desenvolvida pelo Brasília Ambiental dentro da coleção Eu Amo Cerrado, intitulada Cerrado Yoga. O livro traz 21 posturas que associam a biodiversidade do nosso bioma com a prática de yoga, apresentando, assim, informações como nomes populares e científicos, imagens e descrições, que podem ajudar no reconhecimento de espécies do Cerrado. “Nós queremos que o meio ambiente, os animais, as plantas sejam saudáveis, mas também que cada pessoa seja saudável” Suresh Reddy, embaixador da Índia no Brasil “Para ancorar o espírito de preservar, precisamos cuidar do nosso corpo e de toda a natureza”, afirmou a chefe substituta da Unidade de Educação do Brasília Ambiental, Mariana dos Anjos. “Cada vez mais, estamos acrescentando informações sobre o que é o nosso bioma, para a gente conhecer e conservar.” A gestora, que também é professora de yoga, apresentou às crianças técnicas de meditação, com o auxílio do professor Guilherme Guedes, da Secretaria de Educação do DF (SEE).   “Nós queremos que o meio ambiente, os animais, as plantas sejam saudáveis, mas também que cada pessoa seja saudável”, reforçou o embaixador da Índia no Brasil, Suresh Reddy. “Como a gente sempre aprende alguma coisa, aprendeu a andar, a falar, é bom que, em algum momento, também aprenda a começar a fazer yoga. É muito boa essa prática, porque ela fortalece não só o corpo, como também a mente, contribuindo para várias áreas da nossa vida.” O programa O Parque Educador é uma ação do Brasília Ambiental em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Educação (SEE). Os conteúdos ministrados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. As atividades são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEE. Cada turma inscrita participa de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas ao longo do semestre, o que possibilita um processo de sensibilização mais profundo junto aos estudantes. Atualmente, o Parque Educador está presente nos parques ecológicos de Águas Claras, Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Santa Maria) e Riacho Fundo, bem como no Monumento Natural Dom Bosco e na Estação Ecológica de Águas Emendadas. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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GDF renova programa Parque Educador e oficializa parceria com UnDF para estágios

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, o Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu nesta quinta-feira (6), entre as ações voltadas para a educação ambiental, as assinaturas do Termo de Cooperação Técnica (TCT) do Programa Parque Educador e a do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e a Universidade do Distrito Federal (UnDF). O evento do Conexão Ambiental desta semana comemorativa inclui palestras, workshops, exposições e atividades práticas para engajar e conscientizar a população | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O primeiro traz a renovação do programa Parque Educador, que leva crianças da rede pública de ensino a unidades de conservação ambiental no DF e promove atividades voltadas à conscientização ecológica. Já o segundo traz uma parceria com a UnDF para atividades conjuntas de pesquisa científica, estudos e diagnósticos ambientais, além de programas de estágios supervisionados. A vice-governadora Celina Leão, que participou da cerimônia, destacou a importância das assinaturas e do trabalho diário de conscientização ambiental Presente no evento, a vice-governadora Celina Leão destacou a importância das assinaturas e do trabalho diário de conscientização ambiental. Ela recordou que o DF já possui uma quadra com lixo zero e que a meta é construir uma cidade 100% sustentável, começando pela educação, que é a base. A vice-governadora também abordou a possibilidade de ampliar os programas ambientais, em especial o do Parque Educador. “A ideia hoje é lançar um desafio para a gente ampliar essas visitas. Assim, essas crianças que têm a oportunidade de ter essa pauta ambiental, e vivenciar isso no dia a dia, crescem com uma cabeça diferente e podem nos ajudar mais do que só sendo agentes, mas sendo transformadores também do meio ambiente”, declarou Celina. O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, ressaltou que a renovação do Parque Educador permite uma imersão dos alunos nas unidades de conservação Imersão ecológica O Parque Educador já conta com 15 mil alunos alcançados em cerca de 250 escolas atendidas pelo programa. De acordo com a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, o convênio, que prevê o atendimento de 5 mil crianças pelas atividades do programa, foi renovado pelo termo assinado. Ela frisou que há 475 mil crianças na rede pública e o DF está pronto para expandir ainda mais a parte de educação ambiental. De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o DF está pronto para expandir ainda mais a parte de educação ambiental “O objetivo principal desse programa é a disseminação de práticas pedagógicas voltadas para educação ambiental e patrimonial, além da sustentabilidade. Nesse trabalho, os nossos professores são cedidos para atuar dentro dos parques e transmitir essas práticas pedagógicas para os nossos estudantes da rede, porque eles é quem vão transformar o mundo positivamente”, explicou a gestora. O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, ressaltou que a renovação do Parque Educador permite uma imersão dos alunos nas unidades de conservação e acentuou a importância dos alunos da gestão ambiental entrarem em estágios na secretaria e já perceberem como que se dá a gestão pública ambiental, algo possibilitado pelo segundo acordo técnico assinado. Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental: “A gente já aprendeu com o tempo que a educação ambiental é melhor através da criança. Nós queremos formar futuros cidadãos com consciência ambiental” “Biodiversidade, cerrado, educação patrimonial e mudanças climáticas serão temas que esses estudantes vão estar desenvolvendo para que de fato a gente tenha um mundo mais saudável e para enfrentarmos a emergência climática”, reforçou o secretário. Ele acrescentou, ainda, que vídeos pedagógicos lançados no evento serão reproduzidos nas escolas para fomentar a conscientização ambiental. Semana do Meio Ambiente O evento do Conexão Ambiental desta semana comemorativa inclui palestras, workshops, exposições e atividades práticas para engajar e conscientizar a população. A partir desta quinta-feira (6), uma série de ações será feita no Estacionamento 12 do Parque da Cidade, coordenadas pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal. Além das assinaturas, a programação desta quinta contempla 13 escolas e conta ainda com palestras e teatros ao longo do dia. No início das atividades foram entregues 26 livros pedagógicos sobre o meio ambiente. “A gente já aprendeu com o tempo que a educação ambiental é melhor através da criança. Quando um adulto chama a atenção de outro adulto numa questão ambiental, rola um B.O., mas para a criança não há constrangimento. Nós queremos formar futuros cidadãos com consciência ambiental”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Toda manhã, de segunda a sexta, o Brasília Ambiental leva crianças da rede pública e promove visitas nas unidades de conservação para mostrar na prática o que é preservar o meio ambiente e a importância dessas ações. As escolas que ainda não participam do Parque Educador podem se inscrever pelo site do instituto.

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Alunos da rede de ensino passam por atividades imersivas no Cerrado

As atividades do semestre letivo do Programa Parque Educador já começaram. Com o objetivo de aproximar os alunos da rede pública de ensino das unidades de conservação do Distrito Federal (DF) e promover um aprendizado imersivo em meio ao Cerrado, a iniciativa já impactou mais de 15 mil estudantes desde 2018, quando foi instituída. O Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, recebeu nesta terça-feira os alunos do sexto e sétimo anos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25 de Ceilândia | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Por meio do programa, as unidades de conservação do DF são transformadas em imensos laboratórios abertos que promovem experiências enriquecedoras no processo de aprendizagem dos jovens. As ações do Parque Educador planejadas para 2024 tiveram início nesta terça-feira (12). O Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, recebeu os alunos do sexto e sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25 de Ceilândia. O primeiro dia do Parque Educador para o semestre letivo acolheu 43 estudantes, sendo 25 no turno da tarde e 18 pela manhã. “A gente desenvolve o sentimento de pertencimento dos estudantes com a própria cidade e seus espaços. Além de todo o aprendizado repassado na execução do programa, é oferecido para que os alunos também despertem, quem sabe, a vontade de ser um profissional que atua e protege o meio ambiente” Vera Lucia Ribeiro de Barros, subsecretária de Educação Inclusiva e Integral O programa é fruto de uma parceria entre as secretarias de Educação e do Meio Ambiente e Proteção Animal com o Brasília Ambiental. De acordo com a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Lucia Ribeiro de Barros, o Parque Educador surgiu com o objetivo de aproximar os alunos da rede com as unidades de conservação do DF. “A gente desenvolve o sentimento de pertencimento dos estudantes com a própria cidade e seus espaços. Além de todo o aprendizado repassado na execução do programa, é oferecido para que os alunos também despertem, quem sabe, a vontade de ser um profissional que atua e protege o meio ambiente”, afirmou a subsecretária. “O Parque Educador vai para além do ambiental cultural, é uma oportunidade para uma grande reflexão sobre possíveis carreiras, conscientização sobre proteção ambiental”, concluiu Vera. Tárcio Soares, aluno do sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental 25 de Ceilândia que participa do Programa Parque Educador pelo segundo semestre letivo, elogiou as trilhas e, para ele, as atividades fora de sala de aula estimularam para o aprendizado As atividades desenvolvidas pelo Parque Educador se relacionam com a abordagem metodológica que almeja desenvolver na educação integral. Com as ações de imersão no Cerrado, os alunos podem, por exemplo, observar a natureza como fonte de aprendizagem da sustentabilidade, aprender a utilizar o movimento corporal como recurso dinâmico, mobilizador e integralizador e a transformar o cotidiano como espaço vivencial de transformação da realidade. “Nesse contexto, as unidades de conservação onde há a execução das atividades permitem a integração de teoria e prática no que se refere à apropriação de conceitos científicos, além de representar um espaço de convivência social e cultural. De tal modo, representa oportunidade de aprendizagens, bem como a apropriação de espaços públicos que são da própria comunidade”, detalhou o especialista em Política e Planejamento da Secretaria Executiva da Sema-DF, Hugo de Carvalho Sobrinho. Para Rebeca Dias, os dias com idas ao parque são os mais animados no cronograma escolar: “Eu acho muito mais divertido porque não tem aquele negócio de ficar olhando no quadro, copiando no caderno. Aqui a gente presta atenção e aprende” O Programa Parque Educador considera o ambiente natural e social que faz parte da vida cotidiana dos estudantes. O objetivo é estimular uma reflexão sobre a sustentabilidade ambiental entre os jovens e, ao mesmo tempo, problematizar a importância desses bens naturais e sociais para um ambiente adequado e saudável. “Esse programa é resultado de um governo que trabalha junto. Por meio do Parque Educador, nós complementamos o trabalho que é desenvolvido nas escolas. Nas unidades de conservação, eles podem vivenciar tudo na prática. Com isso, a gente aumenta o relacionamento de pertencimento dos estudantes nos parques e também proporciona boas experiências nos espaços”, defendeu o executor do programa pelo Ibram, Luiz Felipe Blanco de Alencar. Cerrado de perto A vivência imersiva no segundo maior bioma do país gerou boas experiências ao pequeno Tárcio Soares, 12 anos. Ele é aluno do sétimo ano do Centro de Ensino Fundamental 25 de Ceilândia e já é o segundo semestre letivo que participa do Programa Parque Educador. Questionado sobre a lembrança que mais o marcou, ele logo respondeu: “Foi muito interessante quando eu aprendi a fazer uma folha.” “Eu guardo essa folha até hoje, de recordação. Foi um dia muito legal aqui no parque.” O garoto também elogiou as trilhas e, para ele, as atividades fora de sala de aula estimularam para o aprendizado: “Eu aprendo a cuidar do meio ambiente e as professoras ensinam bastante sobre o parque. Essas aulas aqui eu sinto que aprendo mais por causa da vivência”, completou Tárcio. Já para a sua colega de sala, Rebeca Dias, 12, os dias com idas ao parque são os mais animados no cronograma escolar: “Eu acho muito mais divertido porque não tem aquele negócio de ficar olhando no quadro, copiando no caderno. Aqui a gente presta atenção e aprende”, disse a jovem. As atividades do Programa no Parque Ecológico Saburo Onoyama, em Taguatinga, seguem um cronograma traçado especialmente para cada visita. “Os alunos que vêm nesta unidade de conservação passam por três momentos, que é o acolhimento inicial, a prática integrativa de saúde e a trilha interpretativa. É durante a caminhada, inclusive, que a gente apresenta os referenciais de conhecimento do parque e o que temos de Cerrado”, revelou a professora da Secretaria de Educação e educadora ambiental Luciana Carvalho.

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Inscrições para o Parque Educador terminam nesta terça (27)

Terminam nesta terça-feira (27) as inscrições para a edição do primeiro semestre deste ano do Parque Educador. O programa é desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental, em parceria com as secretarias de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF) e de Educação (SEEDF).  Estudantes desenvolvem a consciência ambiental durante as atividades desenvolvidas no programa Parque Educador | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Cada escola poderá inscrever até duas turmas de no máximo 40 alunos cada. Os selecionados integrarão o projeto de março a junho. Além de profissionais capacitados e infraestrutura, o programa oferece transporte para os alunos até o parque, ficando a cargo da escola providenciar o lanche e o envio de, pelo menos, dois responsáveis para acompanhar as atividades ecopedagógicas das turmas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As ações são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela SEEDF. Serão selecionadas 72 instituições de ensino. As atividades serão desenvolvidas nos parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo II, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Sucupira (Planaltina), Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae, também em Planaltina) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). Em 2023, o Parque Educador registrou 16.475 atendimentos em sete unidades de conservação (UCs), contemplando 4.234 estudantes. Durante as atividades promovidas pelo projeto, os alunos da rede pública de ensino têm a oportunidade de aprender na prática os conteúdos abordados nas aulas de ciências, química e biologia. As inscrições podem ser feitas neste link. *Com informações do Brasília Ambiental

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Inscrições para o Parque Educador estão abertas até o dia 27

Professores, já pensaram em levar seus alunos para aulas práticas dentro dos parques do Distrito Federal? Este é o momento! As inscrições para o programa Parque Educador estão abertas até o dia 27 deste mês. Programa contemplou mais de 4 mil alunos em 2023; este ano, 120 escolas já se inscreveram para participar | Foto: Divulgação/Sema Por meio do projeto, os alunos da rede pública de ensino têm a oportunidade de aprender na prática os conteúdos abordados nas aulas de ciências, química e biologia, durante atividades realizadas nas unidades de conservação. Durante o ano de 2023, o programa Parque Educador prestou 16.475 atendimentos a 4.234 alunos, em sete unidades de conservação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde a abertura das inscrições, no dia 7, 120 escolas já se candidataram para participar das atividades promovidas pela Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e pelo Instituto Brasília Ambiental. As ações são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela Secretaria de Educação (SEE-DF). Do total de inscritos, serão selecionadas 72 instituições de ensino. As atividades serão desenvolvidas nas unidades de conservação de Águas Claras, Riacho Fundo II, Parque Três Meninas (Samambaia),  Parque Saburo Onoyama (Taguatinga), Estação Águas Emendadas e Parque Sucupira (Planaltina) e no Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul).  Ao ar livre [Olho texto=”“Sabemos hoje que, quanto mais contato com a natureza, melhor” ” assinatura=”Luiz Felipe de Alencar, do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma oportunidade de os alunos terem aulas em uma unidade de conservação, com características únicas”, afirma o chefe substituto da Unidade de Educação Ambiental do Brasília Ambiental, Luiz Felipe de Alencar. “Eles poderão ver muito daquilo que estudam em sala de aula. Além disso, tem a valorização das unidades: com a visita, eles passam a dar mais valor e entendem a importância dos espaços.”  Cada escola poderá inscrever até duas turmas de até 40 alunos. Os selecionados farão parte do projeto de março a junho. Além de profissionais capacitados e infraestrutura, o programa oferece o transporte dos alunos até o parque, ficando a cargo da escola o oferecimento do lanche e o envio de, pelo menos, dois responsáveis para acompanhar a turma nas atividades ecopedagógicas. “Pensamos também no bem-estar e saúde das crianças”, pontua Luiz Felipe de Alencar. “Sabemos hoje que, quanto mais contato com a natureza, melhor. É uma oportunidade de elas estarem uma vez por semana no parque, participando de atividades ao ar livre que contribuem para a concentração nos estudos.” As inscrições estão abertas neste link.

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Programa Parque Educador tem 72 vagas para escolas públicas

O cuidado com o meio ambiente é uma das preocupações do Governo do Distrito Federal (GDF), o que tem sido praticado em várias frentes e com diferentes públicos para a população entender que preservar é necessário e educar é a melhor ferramenta para isso. Das escolas às propriedades rurais, o interesse em comum é zelar pelo que é de todos. Uma dessas iniciativas propostas pelo governo é o Parque Educador. Com as inscrições abertas a partir de quarta-feira (7), o programa disponibilizará 72 vagas para as turmas da rede pública de ensino terem aulas dentro de uma das unidades de conservação (UCs) administradas pelo Instituto Brasília Ambiental. O programa Parque Educador já impactou 15.186 estudantes de 249 instituições de ensino | Fotos: Divulgação/Sema-DF “Essa parceria visa proporcionar experiências ecopedagógicas aos alunos. São vários encontros ao longo do semestre, totalmente gratuitos. Nós também disponibilizamos o transporte dessas crianças sem nenhum custo para a instituição de ensino”, afirmou o chefe substituto da Unidade de Educação Ambiental do Brasília Ambiental, Luiz Felipe de Alencar. Desde a sua criação, em 2018, o programa Parque Educador já impactou 15.186 estudantes de 249 instituições de ensino. As escolas interessadas em participar neste ano devem inscrever as turmas por meio do link a ser disponibilizado no site do Brasília Ambiental  a partir do dia 7 deste mês. O cronograma está previsto para começar na primeira semana de março. Para além das iniciativas dentro das unidades de conservação, cabe à Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal  (Sema-DF) atuar em políticas públicas necessárias para estimular a prática de medidas sustentáveis. “Nosso trabalho é atuar junto às autarquias para desenvolver iniciativas de educação ambiental no DF. Com essas medidas traçadas, os nossos órgãos técnicos executam a política desenvolvida pela equipe da Sema”, defendeu o especialista em Política e Planejamento da Secretaria Executiva da Sema-DF, Hugo de Carvalho Sobrinho. [Olho texto=”Com as inscrições abertas a partir do dia 7 deste mês, o programa disponibilizará 72 vagas para as turmas da rede pública de ensino terem aulas dentro de uma das unidades de conservação administradas pelo Brasília Ambiental (Ibram-DF)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A educação ambiental é uma política pública necessária que aborda a relação do homem com a natureza, promovendo reflexões, conscientização e práticas sobre as questões ambientais. Essa relação constrói valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas ao meio ambiente e a sustentabilidade”, ponderou Hugo. “Por esse motivo, é um componente essencial na educação do DF em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.” Já no que tange à proteção hídrica, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) idealizou o Expresso Ambiental. O programa dispõe de um ônibus com uma maquete de seis metros responsável por ensinar à criançada, de forma lúdica, todo o ciclo da água no DF. Desde a sua criação, em 2018, o programa já percorreu mais de 200 instituições, impactando aproximadamente 50 mil pessoas. “Nosso objetivo é levar para as crianças das escolas uma conscientização sobre o uso da água e como ela chega limpa até a casa delas. O aluno vai conseguir enxergar todo esse ciclo do saneamento, desde a captação da água até o momento em que o efluente é despejado”, pontuou o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. O programa Expresso Ambiental dispõe de um ônibus com uma maquete de seis metros responsável por ensinar à criançada, de forma lúdica, todo o ciclo da água no DF As escolas, tanto públicas quanto privadas, podem solicitar uma visita do Expresso Ambiental. Para isso, basta entrar em contato com a Caesb para agendar o serviço. E não para por aí. A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) promove o Programa Adasa na Escola (PAE). Por meio de palestras, cursos e materiais didáticos, a iniciativa visa formar agentes multiplicadores de práticas sustentáveis em relação aos usos múltiplos da água e à destinação adequada dos resíduos sólidos. Em 2023, o programa atendeu 25.986 pessoas em escolas e eventos para ensinar hábitos que levem à conservação dos recursos hídricos e do meio ambiente. A companhia também desenvolve programas para produtores rurais, como é o caso do projeto Produtor de Água no Pipiripau, em que são realizadas ações de educação ambiental junto às famílias inseridas na bacia hidrográfica e alunos das redes pública e privada de ensino. Dentro do projeto, ocorre, desde 2017, a ação Produtor de Água Mirim, com um plantio pedagógico entre crianças e adolescentes de escolas do DF. “O projeto Produtor de Água tem essa vertente da educação ambiental, que passa aos produtores e aos filhos, mas também tem o momento em que trabalhamos com o plantio de mudas com as crianças das escolas. A gente leva uma turma de cada instituição na propriedade e faz o plantio. São áreas que precisam de maior variedade de muda, e, por isso, a gente planta em torno de 100 unidades por escola para levar mais biodiversidade para aquela região”, explicou o coordenador do projeto Produtor de Água no Pipiripau, Wendel Lopes.

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