Projeto Conhecer Direito tem disponíveis as 50 primeiras bolsas
As 50 primeiras bolsas do projeto Conhecer Direito, coordenado pelas escolas da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) e da Defensoria Pública da União (DPU), já estão disponíveis. Elas são destinadas à preparação intensiva para o Programa de Avaliação Seriada (PAS) da Universidade de Brasília (UnB) e ofertadas pela Sofista. Ao todo, a iniciativa distribuirá mais de 100 bolsas de estudos integrais, de diversas instituições parceiras, a estudantes da rede pública de ensino, como exemplos práticos de ações afirmativas. Escola de Assistência Jurídica já tem em sua plataforma as informações sobre o projeto, inclusive, na versão Ensino a Distância (EaD) | Foto: Divulgação/Easjur Para participar do concurso de bolsas, os estudantes devem fazer suas inscrições no projeto, assistir a todas as aulas dos dois primeiros módulos e solicitar a emissão dos certificados pela plataforma. Até 30 de maio, é preciso enviar à Escola de Assistência Jurídica (Easjur) da DPDF o comprovante de que cursam ou cursaram o ensino médio na rede pública de ensino. Em junho, será realizado um simulado oficial com os conteúdos trabalhados nas aulas referentes ao PAS/UnB. As vagas serão distribuídas de acordo com a ordem de classificação dos alunos. “Por meio da educação em direitos, formamos uma população mais consciente e preparada para reivindicar os seus direitos, que passará a tomar decisões de forma positiva, interrompendo o ciclo da desinformação e prevenindo conflitos” Evenin Ávila, diretor da Easjur O projeto Conhecer Direito será oficialmente implementado na DPDF como componente formativo dos estagiários de nível médio da instituição. A iniciativa será incorporada à política de formação dos estudantes, sendo exigida a juntada dos certificados de cada módulo mensalmente. A medida, além de reforçar o compromisso institucional com a formação cidadã, permitirá apresentar o projeto de forma exemplar a outras instituições. O novo formato do projeto Conhecer Direito, disponibilizado no EaD (Ensino a Distância), já está acessível na plataforma da Easjur EaD. O objetivo é eliminar as barreiras do ensino presencial, universalizando a educação em direitos. O módulo inaugural de apresentação da DPDF inova ao facilitar o acesso à Justiça. Cidadania [LEIA_TAMBEM] “Ao promover a educação em direitos, o projeto fortalece a cidadania e a autonomia da população”, avalia o defensor público-geral, Celestino Chupel. “É um passo essencial para a universalização do conhecimento e a garantia de direitos dos mais vulneráveis.” O diretor da Easjur, Evenin Ávila, lembra que essa iniciativa tem um papel histórico: “Por meio da educação em direitos, formamos uma população mais consciente e preparada para reivindicar os seus direitos, que passará a tomar decisões de forma positiva, interrompendo o ciclo da desinformação e prevenindo conflitos”. Por sua vez, a cofundadora da Sofista, Juliana de Freitas Galvão, reforça a importância dessa oportunidade: “Como ex-alunos de escolas públicas, sabemos o quanto um projeto como esse pode transformar vidas, e é exatamente por isso que estamos tão empolgados e motivados para oferecer essa ajuda a futuros universitários. As aulas do Conhecer Direito, além de serem um material extremamente rico para qualquer estudante, serão o objeto do simulado específico para concorrer às bolsas”. *Com informações da Defensoria Pública do Distrito Federal
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Parceria ofertará 50 bolsas de curso preparatório para o PAS da UnB a alunos da rede pública
A Escola de Assistência Jurídica da Defensoria Pública do Distrito Federal (Easjur/DPDF) e a Sofista, plataforma de preparação para os principais vestibulares seriados do Brasil, firmaram parceria nesta quarta-feira (5). Serão oferecidas 50 bolsas integrais de curso preparatório para o Programa de Avaliação Seriada (PAS) da Universidade de Brasília (UnB) a estudantes da rede pública de ensino participantes do projeto Conhecer Direito da DPDF. Defensoria Pública do DF firma cooperação técnica com uma plataforma que contempla mais de 30 mil alunos | Foto: Divulgação/DPDF “A educação em direitos é uma ferramenta essencial e um instrumento poderoso para romper ciclos de exclusão social” Evenin Ávila, diretor da Easjur A parceria avalia cenários em que a ausência de informação impacta diretamente os alunos da rede pública que buscam uma vaga no ensino superior e, muitas vezes, acabam encontrando dificuldades que podem ser superadas por meio do acesso à informação. Isso acarreta um grande número de judicializações, sobrecarregando o sistema de Justiça. A plataforma da Sofista, hoje com mais de 30 mil alunos, foca essa correlação da preparação para o exame com as temáticas diariamente vivenciadas por seus alunos. Princípios democráticos Ex-estagiário da DPDF e aluno originário de escola pública, Tiago Henrique de Freitas Galvão, hoje sócio-administrador e cofundador da Sofista, vê nessa parceria uma ponte para municiar os estudantes de informações corretas para alcançar seus objetivos no ensino superior. “Hoje, ao lidar diretamente com a preparação de outros alunos, enxergo as mesmas lacunas e busco, nessa parceria, abrir horizontes para que mais pessoas tenham acesso à universidade, driblando esses obstáculos com orientações corretas e completas sobre os direitos que têm”, afirma. “A parceria com a plataforma da Sofista ampliará o conhecimento dos estudantes sobre suas garantias legais e fortalecerá os princípios democráticos, promovendo a inclusão social e contribuindo para a pacificação de conflitos”, avalia o defensor público-geral, Celestino Chupel. O diretor da Easjur, Evenin Ávila, reforça que a parceria estratégica viabilizará a transformação social por meio da educação básica. “A educação em direitos é uma ferramenta essencial e um instrumento poderoso para romper ciclos de exclusão social e permitir que mais pessoas compreendam e reivindiquem seus direitos, sobretudo no que diz respeito ao próprio acesso à educação superior”, aponta. *Com informações da DPDF
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Festival de Teatro apresenta diversidade de gêneros e temáticas sociais
Como resultado do Novo Ensino Médio, a 8ª edição do Festival de Teatro do Centro de Ensino Médio Elefante Branco (Cemeb) traz uma programação diversificada. O evento inclui obras do Programa de Avaliação Seriada (PAS), dramaturgia com denúncia antirracista e uma peça-campanha contra o feminicídio. Ao longo de quatro dias, diferentes espetáculos ocorrerão na Sala de Ensaio do Cemeb, com duração de 30 a 40 minutos, e serão encenados contemplando os mais diversos gêneros teatrais e abordando questões sociais. Abertura do Festival A abertura do festival ocorreu na terça-feira (5), com a peça A pena e a lei, de Ariano Suassuna, obra do PAS 1. A história se desenvolve no interior do Brasil, onde encontram-se os mais variados personagens da cultura popular nordestina, inspirados em figuras da commedia dell’arte e do drama sacramental. No palco, montado no estilo italiano, os atores da peça se apresentaram pela primeira vez. A oitava edição do Festival de Teatro do Centro de Ensino Médio Elefante Branco (Cemeb) traz uma programação diversificada | Fotos: Vinicius Gabriel/SEEDF Na primeira das três apresentações da peça, havia cerca de 170 pessoas, incluindo estudantes do Cemeb, convidados e alunos do 8º ano do Centro de Ensino Fundamental (Caseb), que aplaudiram efusivamente por alguns minutos ao final da exibição. “Foi bem divertido. No início, ninguém se conhecia direito, então todos tínhamos que quebrar o gelo. Mas aos poucos, fomos realizando os exercícios, até que pegamos o roteiro e soubemos qual peça iríamos fazer. Todo mundo foi se soltando, e a dinâmica ficou realmente muito divertida”, relata Ayla Marques do Amaral, aluna do 1º ano do Cemeb que atuou na peça. João Carlos Mendes Matos do Santos, também do 1º ano, destacou como foi o trabalho para atuar em sua primeira peça teatral: “Foi um processo divertido. No começo, tivemos nossas dificuldades, mas fomos criando laços, o que nos deixou mais à vontade para nos expressar uns diante dos outros e trazer esse espetáculo hoje.” Alunos que atuam no projeto de teatro “Senti muito orgulho de ver pessoas da minha escola participando de um projeto tão legal. Tudo o que o diretor está proporcionando a todos é muito legal. Ele está abrindo novas portas, não apenas para os atores, mas também para a iluminação, sonoplastia, figurino, realmente ajudando muito na criatividade dos alunos, para que eles se tornem mais criativos e gostem mais das artes cênicas e de todas as formas de arte envolvidas. É muito bom ver essa peça acontecendo, é muito bom ter visto esse pessoal animado”, afirma Tiago Nascimento de Queiroz Carvalho Gonçalves, aluno do 1º ano que assistiu à apresentação. Segundo o professor de Artes Cênicas Marcello D’Lucas, que leciona teatro no Cemeb desde 2018, “todos os que estão aqui escolheram fazer a eletiva de teatro, e desde o início fizemos o compromisso de estrear a peça e concretizar esse projeto. Embora cada um tenha suas limitações e dificuldades, conseguimos explorar o melhor de cada um deles. Sobre a recepção do público, acredito que se deva ao fato de eles já terem uma vivência cultural aqui no Elefante Branco. Eles sabem o valor, eles sabem o que é colocar 30 minutos de peça no palco, então a valorização vem por esse viés de respeito.” Na primeira das três apresentações da peça, havia cerca de 170 pessoas, incluindo estudantes do CEMEB, convidados e alunos do 8º ano do Centro de Ensino Fundamental (Caseb) Na programação do 8º Festival, destacam-se ainda: Quinta-feira (7) – 442 a.C. – Antígona: ela está entre nós, versão de Andréa Beltrão do clássico de Sófocles. Obra do PAS 1. Sinopse: Antígona enfrentará as leis dos homens para garantir ao irmão um sepultamento digno. Terça-feira (12) – Macacos, de Cleyton do Nascimento. Dramaturgia denúncia antirracista. Sinopse: O racismo estrutural, a violência policial e o preconceito racial são apenas parte da problematização. A Consciência Negra é o caminho. Quinta-feira (14) – Os filhos delas, de Marcello D’Lucas. Peça campanha antifeminicídio. Sinopse: Como ficam os órfãos do feminicídio no DF? Essa indignação possibilitou o debate, a pesquisa e a criação da história central da peça. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Ação assegura direito de fazer o PAS a alunos que pediram isenção de taxa
O Núcleo de Assistência Jurídica de Iniciais de Brasília da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) entrou, na quarta-feira (29/11), com ação civil pública com pedido de tutela de urgência para assegurar que estudantes da rede pública de ensino do DF de baixa renda que solicitaram a isenção da taxa de inscrição de R$ 133,80 no Programa de Avaliação Seriada (PAS) da Universidade de Brasília (UnB) realizem as provas no próximo domingo (3). O programa viabilizará o preenchimento de 50% das vagas que serão oferecidas no ano letivo subsequente ao término do triênio 2023/2025. Nesta quinta-feira (30/11), a tutela foi concedida. Ação civil pública do Núcleo de Assistência Jurídica de Iniciais de Brasília da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) assegurou direito de fazer prova no domingo a estudantes que pediram isenção de taxa de inscrição | Foto: Divulgação/DPDF Isso porque o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), a banca realizadora do certame, não realizou a ampla divulgação em relação às alterações no edital. Os candidatos também não foram comunicados individualmente sobre a publicação de novo edital que retificou o cronograma inicial, alterando a data prevista para a disponibilização da consulta individual à situação final de isenção de taxa e às respostas aos recursos contra o indeferimento. A mudança se deu após a confirmação da dispensa de pagamento das taxas pelos estudantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) se posicionou favorável à ação civil pública da DPDF. A juíza da 20ª Vara Cível de Brasília concedeu a tutela antecipada que garantiu a autorização para a realização da prova neste domingo por todos os candidatos que se inscreveram na condição de isentos da taxa de inscrição, bem como a ampla divulgação da autorização, a fim de que todos os candidatos nessa condição tenham a possibilidade de participar do certame. Isso porque a falha no processo de divulgação sobre os pedidos de isenção de taxa de inscrição ocasionou prejuízos a inúmeros candidatos, uma vez que a escassez de informação importou na perda do prazo para o pagamento da taxa. A defensora pública do DF Giselle Kirmse Rodrigues explica que a retificação do resultado definitivo não chegou ao conhecimento nem da metade dos candidatos que já haviam consultado a lista disponibilizada pela banca anteriormente. Aqueles que tiveram o pedido de isenção deferido na semana anterior, e posteriormente indeferido, perderam os novos prazos para interposição de recurso contra a recusa inesperada e também para o pagamento da taxa. “A maioria dos candidatos até então considerados isentos só teve conhecimento da retificação do resultado quando foi verificar o local de aplicação das provas, que segue prevista para o próximo domingo. Inúmeros candidatos compareceram à Defensoria Pública do Distrito Federal, preocupados com a informação de que não estavam inscritos no processo seletivo”, explicou. *Com informações da DPDF
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Aulão analisará obras literárias cobradas no PAS
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF), por meio da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), promove mais um aulão gratuito. Agora, o foco será a análise de obras literárias cobradas na primeira etapa do Programa de Avaliação Seriada (PAS) da Universidade de Brasília (UnB). O preparatório do PAS será no sábado (25), das 9h às 12h. Os interessados precisam se inscrever pelo formulário e as vagas estão limitadas à lotação do auditório da Biblioteca Nacional. As aulas serão ministradas pela professora Joana Melo, que também é servidora da Secretaria de Cultura. “As obras selecionadas pelo Cebraspe são a base da prova do PAS. Por isso, é fundamental revisá-las antes da aplicação do exame”, destaca Joana. [Olho texto=” “Acreditamos que a cultura e a economia criativa andam de mãos dadas com a educação e o acesso de jovens à universidade”” assinatura=”Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Claudio Abrantes, reforça a importância de promover esse acesso à educação por meio dos equipamentos da Secec. “A Biblioteca Nacional de Brasília é um espaço gratuito, um grande ponto de conhecimento, educação e cultura. Acreditamos que a cultura e a economia criativa andam de mãos dadas com a educação e o acesso de jovens à universidade”, destaca Abrantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antes deste aulão com a análise de obras literárias, a BNB recebeu mais de 300 alunos em diferentes finais de semana com intuito de preparação para as provas de redação do Enem e do vestibular tradicional da UnB *Com informações da Secec
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Alunos da rede pública realizam sonho e conquistam lugar na UnB
Horas incansáveis de estudos e uma ampla rede de apoio dos professores para que os alunos pudessem realizar o sonho de ingressar na Universidade de Brasília (UnB). Este ano, 72 estudantes de quatro escolas da rede pública de ensino do DF passaram no vestibular de uma das mais conceituadas instituições públicas de ensino superior do país. Com o apoio dos professores, estudantes do CED 8 do Gama conseguiram vaga na Universidade de Brasília | Fotos: André Amendoeira/Ascom SEEDF Em Planaltina, 26 alunos do Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Trois estão na lista dos aprovados para estudar na UnB. Enquanto isso, no Centro Educacional (CED) 8 do Gama, pelo menos 12 estudantes também conseguiram uma vaga. [Olho texto=”“Sou o caçula e o primeiro de três irmãos a passar em uma universidade pública e a escola foi muito importante nesse processo. Foi o lugar onde tive acesso ao Ensino Técnico de Informação, que me ajudava nos estudos junto com os professores e as aulas voltadas para o vestibular”” assinatura=”Paulo Henrique Rodrigues, 17 anos, ex-aluno do Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Trois” esquerda_direita_centro=”direita”] O Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Brazlândia é outro que coleciona aprovações: foram pelo menos 28 estudantes aprovados na primeira chamada do Programa de Avaliação Seriada (PAS) e no vestibular tradicional da UnB. No CED 4 do Guará, seis alunos da escola vão ingressar no curso de graduação em 2023, número bem superior aos habituais dois ou três por ano. “Sou o caçula e o primeiro de três irmãos a passar em uma universidade pública e a escola foi muito importante nesse processo. Foi o lugar onde tive acesso ao Ensino Técnico de Informação, que me ajudava nos estudos junto com os professores e as aulas voltadas para o vestibular”, lembra Paulo Henrique Rodrigues, 17 anos, ex-aluno do Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Trois. Paulo está entre os aprovados na UnB para cursar Licenciatura em Letras. O estudante foi aprovado no PAS e no vestibular convencional da universidade. “Foram três anos de muita dedicação, estudava mais de oito horas por dia na escola e de noite ainda estudava em casa”. Paulo pretende se especializar para se tornar professor de Português. Maria Luiza Ferreira, 18 anos, aprovada na primeira etapa do PAS, vai cursar Biotecnologia na UnB graças a projeto de iniciação científica do CED 8 do Gama A coordenadora pedagógica do Centro Educacional Stella dos Cherubins Guimarães Trois e professora de Sociologia, Luiza Oliveira, esteve à frente dos projetos de Ensino Integrado que funcionavam no contraturno das aulas. A escola criou grupos de estudos preparatórios para o PAS e ofereceu materiais de estudos e simulados aos alunos. Para a professora, tudo só foi possível graças à forte rede de apoio criada entre os professores e os estudantes. [Olho texto=”“O projeto pedagógico da escola é voltado para esses vestibulares, onde são desenvolvidas atividades de redação, cadernos de provas similares ao PAS e ao Enem, além de acompanhamentos individuais. Pelo boletim escolar, conseguimos identificar as dificuldades de cada aluno e o desempenho adquirido ao longo das etapas das provas”” assinatura=”Vinícius Alexandre, diretor do Centro de Ensino Médio 1 de Brazlândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Utilizamos as reposições de sábado para fazer aulões, mas acima de tudo nós construímos um sentimento de que era possível e que todos ajudavam todos nesse processo”, diz Luiza. “O fundamental, para conseguirmos tantos alunos aprovados neste ano, foi ter construído essa rede de apoio para que estes estudantes acreditassem que são importantes e que eles merecem e podem sonhar em estudar em uma das melhores universidades do país”, finaliza. A rede de apoio e incentivo dos professores também foi fundamental no Centro Educacional (CED) 8 do Gama. A escola oferece Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI), com disciplinas e oficinas voltadas para o PAS e o Enem. Além disso, desenvolve também um projeto de iniciação científica que foi essencial para ajudar a ex-aluna Maria Luiza Ferreira, 18 anos, na escolha do curso de graduação. A estudante, aprovada na primeira etapa do PAS, vai cursar Biotecnologia na UnB. “A professora de Química, Mônica, montou um projeto de iniciação científica de Engenharia na UnB e convidou algumas alunas para participar. Foi a partir desse projeto que me descobri e vi que eu poderia seguir por alguma área que envolvesse química experimental e pesquisa científica até descobrir a Biotecnologia”, explica Maria Luiza. CEM 01 de Brazlândia Mais doce que o morango de Brazlândia, só o número de aprovados do Centro de Ensino Médio (CEM) 1 da região. A escola coleciona um histórico de aprovações na UnB: em 2020, foram 68; em 2021, foram 26; e, em 2022, pelo menos 28 estudantes estão na lista dos aprovados na UnB – 23 na primeira chamada do PAS e cinco no vestibular tradicional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O projeto pedagógico da escola é voltado para esses vestibulares, onde são desenvolvidas atividades de redação, cadernos de provas similares ao PAS e ao Enem, além de acompanhamentos individuais. Pelo boletim escolar, conseguimos identificar as dificuldades de cada aluno e o desempenho adquirido ao longo das etapas das provas”, destaca o diretor da escola, Vinícius Alexandre. “Estou muito feliz por ter conseguido passar em Química, mas confesso que foi difícil, principalmente por conta da pandemia. Pensei em desistir várias vezes por achar que não conseguiria”, explica Larissa de Carvalho, 18 anos. “Os conteúdos no horário contrário às aulas me ajudaram muito”, diz. Segundo o diretor, a meta para este ano será intensificar e ampliar ainda mais o acesso dos novos estudantes aos projetos desenvolvidos na escola. “Estamos num retorno de pandemia, caminhando aos poucos, mas pretendemos ampliar ainda mais nossos projetos de acompanhamento dos vestibulares”, conclui. *Com informações da Secretaria de Educação
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Mais que Vencedor abre inscrições para 1,2 mil vagas remanescentes
Estão abertas as matrículas para 1,2 mil vagas remanescentes do projeto Mais que Vencedor, que tem o objetivo de preparar pessoas de 15 a 29 anos para provas de acesso ao ensino superior como vestibulares tradicionais, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Programa de Avaliação Seriada (PAS). A iniciativa é um convênio entre a Secretaria de Juventude do Distrito Federal e o Serviço Social da Indústria do DF (Sesi-DF). Podem participar da iniciativa pessoas que estudam ou fizeram o ensino médio em escolas públicas e particulares de Águas Claras, Arniqueira, Ceilândia, Fercal, Gama, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga, Varjão e Vicente Pires| Fotos: Arquivo/Agência Brasília O edital foi publicado nesta terça-feira (15), e há vagas para as escolas do Sesi no Gama e em Taguatinga. Para participar, os interessados devem comparecer, até 7 de abril, em uma das duas unidades e levar os seguintes documentos (originais e cópias): [Olho texto=”Ao vivo, pela plataforma Microsoft Teams, os alunos estudam com foco nas matrizes de referências das quatro áreas do conhecimento: ciências da natureza e suas tecnologias; linguagens e suas tecnologias; ciências humanas e sociais aplicadas e matemática e suas tecnologias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] – Declaração de escolaridade original (para candidatos cursando a 1ª, 2ª ou 3ª séries do ensino médio) – Cópia do histórico escolar (para candidatos concluintes do ensino médio) – RG e CPF (no caso de menores de idade, é necessário apresentar também o RG e CPF do responsável legal) – Comprovante de residência no DF O Sesi Gama está localizado na Área Especial 1/8, no Setor Central da região administrativa, e o Sesi Taguatinga, na QNF 24, Área Especial, em Taguatinga Norte. As matrículas serão feitas nas centrais de atendimento ou nas secretarias escolares, de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h. Pelo convênio, podem participar da iniciativa pessoas que estudam ou fizeram o ensino médio em escolas públicas e particulares de Águas Claras, Arniqueira, Ceilândia, Fercal, Gama, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sobradinho, Sobradinho II, Sol Nascente/Pôr do Sol, Taguatinga, Varjão e Vicente Pires. O Mais que Vencedor A meta do projeto é atender a 4 mil jovens em 2022. A aula inaugural ocorreu em 7 de março. Ao vivo, pela plataforma Microsoft Teams, os alunos estudam com foco nas matrizes de referências das quatro áreas do conhecimento: ciências da natureza e suas tecnologias; linguagens e suas tecnologias; ciências humanas e sociais aplicadas e matemática e suas tecnologias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em setembro, terão início as aulas preparatórias presenciais para redação. Nesse momento, os estudantes serão atendidos na escola do Sesi-DF escolhida na inscrição: Gama, Taguatinga ou Sobradinho. A carga horária total do curso preparatório é de 570 horas. Em caso de dúvidas, os interessados podem entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do Sesi-DF, pelo telefone (61) 4042-6565, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h30. *Com informações da Sejuv-DF
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Mais que Vencedor vai preparar alunos para o Enem e o PAS
[Olho texto=”“A metodologia educacional do Sesi vai permitir que essas pessoas tenham melhores condições para concorrer em provas de acesso ao ensino superior. Esta é uma oportunidade que atenderá a grande número de alunos”” assinatura=” – Marco Secco, superintendente do Sesi-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Jovens de 15 a 29 anos ganham uma nova ferramenta para se prepararem de forma gratuita para as provas de acesso ao ensino superior, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Programa de Avaliação Seriada (PAS). Trata-se do Mais que Vencedor, programa fruto do convênio entre a Secretaria de Juventude (Sejuv) e o Serviço Social da Indústria (Sesi) do DF. A meta é atender a 4 mil jovens, em aulas presenciais e on-line. São 2 mil vagas destinadas para a unidade do Sesi no Gama, 1,5 mil para a de Taguatinga e 500 para a de Sobradinho. O programa Mais que Vencedor é executado por meio da destinação de emenda do deputado Delmasso, vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). As aulas virtuais ao vivo terão início em 28 de fevereiro, pela plataforma Microsoft Teams, de segunda a sexta-feira, das 19h às 21h. O foco serão as matrizes de referência das quatro áreas de conhecimento: ciências da natureza e suas tecnologias; linguagem e suas tecnologias; ciências humanas e sociais; e matemática e suas tecnologias. A modalidade presencial ocorrerá a partir de setembro, com aulas preparatórias para redação, também de segunda a sexta-feira, das 19h às 21h. Nesse caso, os estudantes serão atendidos na escola Sesi-DF escolhida na pré-inscrição. [Olho texto=”“Ingressar em uma faculdade ou se preparar de forma digna para prestar tanto o vestibular quanto os exames que permitam a entrada em uma instituição de nível superior ainda é uma realidade distante para inúmeras famílias. Então, foi com esse propósito que empenhamos nossos esforços para que esse projeto acontecesse”” assinatura=” – Luana Machado, secretária da Juventude” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os alunos receberão material didático que abrangerá os conteúdos programáticos previstos para os processos seletivos Enem e PAS. “A metodologia educacional do Sesi vai permitir que essas pessoas tenham melhores condições para concorrer em provas de acesso ao ensino superior. Esta é uma oportunidade que atenderá a grande número de alunos”, afirma o superintendente do Sesi-DF, Marco Secco. Para Luana Machado, secretária de Juventude do Distrito Federal, a execução do projeto é motivo de comemoração: “Acreditamos que a educação tem o poder de transformar vidas e esse projeto é mais uma oportunidade de fomentar o acesso dos nossos jovens ao ensino superior”, afirma a secretária. “Ingressar em uma faculdade ou se preparar de forma digna para prestar tanto o vestibular quanto os exames que permitam a entrada em uma instituição de nível superior ainda é uma realidade distante para inúmeras famílias. Então, foi com esse propósito que empenhamos nossos esforços para que esse projeto acontecesse. E é com muito orgulho e gratidão que compartilhamos mais essa novidade da nossa secretaria”, celebra Luana Machado. Serviço As pré-inscrições para o projeto Mais que Vencedor ocorrerão até 9 de fevereiro, em duas fases, pelo site do Sesi-DF. – 1ª fase – Alunos ou egressos do ensino médio de escolas públicas: de 17 a 26 de janeiro; – 2ª fase – Alunos ou egressos do ensino médio de escolas particulares e de escolas públicas: de 31 de janeiro a 9 de fevereiro [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A classificação será por ordem de pré-inscrição. Os candidatos classificados serão convocados em lista divulgada na página do Sesi-DF na internet e receberão por e-mail com as datas para efetivação da matrícula na Central de Atendimento ou na secretaria escolar da unidade selecionada durante a pré-inscrição, de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h. Caso o candidato não entregue a documentação dentro do prazo, perderá a vaga. São documentos necessários para matrícula (originais e cópias): – Declaração de escolaridade original (para candidatos cursando da 1ª à 3ª séries do ensino médio) – Cópia do histórico escolar (para candidatos concluintes do ensino médio) – RG e CPF (no caso de menores de idade, é necessário apresentar também o RG e CPF do responsável legal) – Comprovante de residência Em caso de dúvidas, os interessados podem entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do Sesi-DF, pelo telefone (61) 4042-6565, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h30. *Com informações da Sejuv-DF
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