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Projeto Escola de Carnaval

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Publicado edital para valorização das tradições carnavalescas das Escolas de Samba do DF

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (2) o Edital nº 29/2024, que promove o chamamento público de Organizações da Sociedade Civil (OSCs) para executar o projeto Escola de Carnaval. O projeto tem como finalidade atuar como mecanismo de disseminação de conhecimento para os gestores das Escolas de Samba do Distrito Federal, seus componentes e comunidades ligadas ao setor, incentivando a participação e oferecendo oficinas e produções para capacitar artistas e profissionais do Carnaval de 2025. O valor de referência ou de teto estimado para a realização do projeto é de R$ 1,8 milhão. A parceria será formalizada mediante a assinatura de um Termo de Colaboração, que terá vigência de seis meses a contar da data de sua assinatura e pode ser prorrogado por igual período. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, destaca a retomada do desfile das escolas de samba no período do Carnaval. “Nós tivemos um carnaval seguro, de paz, de diversidade, e isso nos dá aquela certeza que muitos já têm: da força do Carnaval de Brasília. Estamos trabalhando em diversos eventos do samba, de formação e de oficinas para que ano que vem a gente tenha o desfile das escolas de samba no período do Carnaval”, disse. Os interessados devem apresentar propostas por meio do preenchimento de formulário eletrônico de inscrição no período a partir de 2 de setembro de 2024 até às 18h do dia 2 de outubro de 2024, disponibilizado no site da Secretaria de Cultura Economia e Criativa. *Com informações da Secec-DF

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Escola de Carnaval é encerrada com festa no Eixo Cultural e foco em 2023

Brasília, 29 de setembro de 2022 – As cores e os batuques do carnaval do Distrito Federal já estão preparados para levar a folia para a avenida em 2023. Isso porque as 14 escolas de samba e os oito blocos carnavalescos que passaram por meses de capacitação na Escola de Carnaval puderam celebrar sua formatura, na noite desta quarta-feira (28), em uma grande cerimônia de encerramento do projeto, promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Entre as apresentações da noite de encerramento, o público pôde conhecer um pouco dos enredos que estarão presentes no carnaval de 2023 | Fotos: Hugo Lira/Ascom Secec O Eixo Cultural Ibero-americano foi o palco escolhido para a festa, que incluiu um minidesfile dos grupos envolvidos, homenagens, apresentação das baterias e, claro, muita alegria e emoção. Entre os presentes, além dos alunos e representantes dos grupos que fazem o carnaval de Brasília, estiveram alguns dos professores que integraram o projeto, como a porta-bandeira Selminha Sorriso; o mestre de bateria Rodney Ferreira; Orlando Sérgio, professor de espuma e confecção; e o carnavalesco Milton Cunha, curador da Escola de Carnaval e apresentador da noite. [Olho texto=”“Agora, a pandemia está dando adeus e nós estamos todos precisando de alegria. É por isso que estamos aqui hoje, porque nós vamos ocupar toda a cidade com alegria”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, destacou que não foram medidos esforços para que o projeto acontecesse, de modo a permitir uma retomada das festividades carnavalescas, interrompidas há alguns anos. “Agora, a pandemia está dando adeus e nós estamos todos precisando de alegria. É por isso que estamos aqui hoje, porque nós vamos ocupar toda a cidade com alegria”, brincou. Representando os grupos carnavalescos, Moacir Oliveira Filho celebrou “a dimensão, a densidade e a qualidade” da Escola de Carnaval. “Muitos de nós aqui temos uma longa trajetória com o carnaval de Brasília, alguns com mais de 50 anos. E devemos nos sentir privilegiados, porque pela primeira vez temos a oportunidade de ter na nossa casa a nata do carnaval brasileiro. E é isso que vai fazer renascer o carnaval da nossa cidade.” Evento teve participação de professores que integraram o projeto, como o carnavalesco Milton Cunha (E), também curador da Escola de Carnaval e apresentador da noite Retomada dos festejos Executado pela Associação Luta pela Vida, após lançamento de edital de chamamento público, o projeto Escola de Carnaval foi criado pela Secec após uma série de atividades e escutas públicas que demonstraram a necessidade do setor carnavalesco do DF de se capacitar e atualizar para voltar à ativa, depois de oito anos sem desfiles. O projeto foi então iniciado em fevereiro de 2022, dividido em módulos, que englobaram toda a dinâmica produtiva do carnaval, envolvendo desde a gestão administrativa até a parte artística visual e musical. [Olho texto=”“A Escola de Carnaval nos fez ver que não precisamos reinventar a roda, mas seguir o que já acontece nos grandes carnavais, como do Rio e São Paulo, e reunir esforços”” assinatura=”Adriano Gardini, representante das escolas de samba” esquerda_direita_centro=”direita”] “A Escola de Carnaval nos fez ver que não precisamos reinventar a roda, mas seguir o que já acontece nos grandes carnavais, como do Rio e São Paulo, e reunir esforços. O carnaval de Brasília vem crescendo e temos a certeza de que todas as escolas farão um carnaval à altura da capital do país”, afirmou Adriano Gardini, também representando as escolas de samba. Além de movimentar toda a cadeia produtiva do carnaval, o projeto celebrou Brasília como Capital Ibero-americana das Culturas em 2022, título concedido pela União das Cidades Capitais Ibero-americanas (UCCI). Assim, entre as apresentações da noite, o público pôde conhecer ainda um pouco dos enredos que estarão presentes no carnaval de 2023: celebrando Brasília, sua cultura e suas conexões com o mundo. “Isto aqui só foi uma escola porque fizemos juntos”, explicou a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural da Secec, Sol Montes. “Este encerramento, na verdade, não é um encerramento, mas o início do carnaval de 2023. E olha quanto isso significa para esta cidade e para o povo desta cidade. Está germinando a semente do maior carnaval que o DF já viu.” *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Escola de Carnaval seleciona Associação Luta pela Vida

[Olho texto=”“Estamos cumprindo nosso papel, como Estado, de fomentar a estrutura do carnaval para que a festa, quando volte a ocorrer de forma presencial, esteja mais forte e sustentável”” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”direita”] O projeto Escola de Carnaval, que vai aportar R$ 1,5 milhão no fortalecimento de escolas de samba e blocos tradicionais, chega à reta final com a seleção da Organização da Sociedade Civil (OSC) Associação Luta pela Vida, que será responsável por capacitar, profissionalizar e articular a organização da cadeia produtiva carnavalesca. A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou, nesta quinta-feira (18), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o resultado final do projeto. “Estamos cumprindo nosso papel, como Estado, de fomentar a estrutura do carnaval para que a festa, quando voltar a ocorrer de forma presencial, esteja mais forte e sustentável”, aponta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. Nesta quinta-feira, ele participou da audiência pública “Comissão Alternativa para o Carnaval 2022”, no plenário da Câmara Legislativa do Distrital Federal. A subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural, Sol Montes, diz que o projeto é estratégico para a retomada, em 2023, dos desfiles da escolas de samba | Foto: Marina Gadelha/Secec-DF Devido à interrupção dos desfiles em 2014, esse projeto tem o viés de recompor essa tradição. Os recursos vão servir para o pagamento de despesas, capacitação de até 500 membros das comunidades, além de financiar eventos esporádicos, de produção dos agentes para vivenciarem suas composições, reuniões e festejos fora de época. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse projeto é estratégico para a retomada, em 2023, dos desfiles da escolas de samba ao mesmo tempo em que fortalece toda a cadeia tradicional do carnaval do DF, que representa uma comunidade ativa de milhares de artistas e técnicos”, destaca Sol Montes, subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural. A OSC selecionada será convocada para apresentar a documentação de habilitação no prazo de até cinco dias úteis. *Com informações da Secretaria de Cultura do DF

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Lançado edital para o projeto Escola do Carnaval

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) abre, nesta quinta-feira (30), edital de chamamento público a fim de selecionar Organização da Sociedade Civil (OSC) para gerenciar o projeto Escola de Carnaval. Com o aporte de R$ 1,5 milhão, a proposta engloba todas as regiões administrativas (RAs). [Olho texto=”“Resgatar o carnaval é resgatar a história de formação desta cidade. A partir dessa premissa, a Secec cria possibilidades de retomada por meio desse edital para os realizadores do carnaval”” assinatura=” Sol Montes, subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Escola de Carnaval é um “esquenta” para o desfile das escolas de samba em 2023. Devido à interrupção dos desfiles em 2014, esse projeto tem o viés de recompor essa tradição. Dessa forma, os recursos vão servir para o pagamento de despesas e capacitação de até 500 membros de cada comunidade. Além de financiar eventos esporádicos, de produção dos agentes para vivenciarem suas composições, reuniões e festejos fora de época. “O primeiro desfile de escola de samba aconteceu na plataforma da rodoviária em 1962. Então, resgatar o carnaval é resgatar a história de formação desta cidade. A partir dessa premissa, a Secec cria possibilidades de retomada por meio desse edital para os realizadores do carnaval”, diz Sol Montes, subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC). Requisitos Para contratar professores e formadores para o projeto, é exigido que o profissional tenha certificado de, ao menos, 500 alunos, com exigência mínima de 70% em qualquer segmento ou expressão cultural, contanto que seja dentro da categoria do carnaval. O secretário Bartolomeu Rodrigues no 1º Seminário – Diálogo sobre Carnaval: “O samba não pode morrer e o show tem que continuar” | Foto: Marina Gadelha/Secec As propostas devem apresentar estratégias de inclusão de Pessoas com Deficiência (PCD). É obrigatório que o proponente preveja medidas de acessibilidade estrutural a fim de atender às pessoas com mobilidade reduzida e idosos. Os planos precisam obrigatoriamente promover a sustentabilidade, baseados nos conceitos da economia sustentável. Descentralizado, o projeto deve propor eventos e aulas nas diversas RAs. Para a instituição candidata, é preciso comprovar dois anos mínimos de situação ativa no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), com comprovação emitida pelo site da Receita Federal. Inscrições A OSC interessada deve enviar a proposta Escola de Carnaval em formato eletrônico PDF para o e-mail protocolo@cultura.df.gov.br, no período de 1 a 30 de outubro. É importante atentar para as definições do plano de trabalho, com as etapas exigidas pelo edital. [Olho texto=”“Queremos o barracão para trabalharmos com a montagem do carnaval, os cursos de corte e costura, principalmente, para entrarmos com o social, apoiados pelo GDF”” assinatura=”Denise dos Santos, presidente da escola de samba Unidos da Vila Planalto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Construções para o futuro Nos dias 28 e 29 de setembro, a Subsecretaria de Difusão e Diversidade Cultural (SDDC) organizou o 1º Seminário: Diálogo sobre Carnaval, com ações permanentes para dialogar iniciativas futuras para o carnaval. Foram convidados representantes da Liga de Escolas de Samba Tradicionais de Brasília (Liesb), da União das Escolas de Samba e Blocos de Enredo do Distrito Federal (Uniesbe) e organizadores do evento em outros estados da Federação, como Bahia e Minas Gerais. “Estamos aqui para discutir propostas para que o carnaval em Brasília não morra, dentro daquela máxima de que o samba não pode morrer e o show tem que continuar”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Bartolomeu Rodrigues. Durante o seminário, a Secec apresentou a proposta do primeiro edital de formação e capacitação. Buscou ainda discutir com os fomentadores outras formas para a manutenção do carnaval, com o intuito de beneficiá-los durante todo o ano de 2022. Entre os tópicos mais pedidos pelos participantes, estiveram a organização de um local específico e único para o sambódromo; envolvimento dos administradores regionais e demais secretarias do DF, em prol da permanência dos blocos e escolas; edital conciso e que atenda às especificidades de demanda do carnaval em Brasília; e sedes e barracões fixos nas cidades de atuação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nós queremos o barracão para trabalharmos com a montagem do carnaval, os cursos de corte e costura, principalmente, para entrarmos com o social, apoiados pelo GDF. Assim, nossas crianças e idosas estarão na nossa sede. Isso é muito importante para ocupar o tempo dessas pessoas”, explica Denise dos Santos, presidente da escola de samba Unidos da Vila Planalto. No segundo dia de reunião, a SDDC montou grupos de trabalho com os dirigentes para que fossem discutidas suas fraquezas, grandezas, ameaças e sonhos. É entendimento dos fomentadores que o carnaval deve ser feito em conjunto com a comunidade e com o apoio e o querer dos entes e agentes do Estado. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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