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Projeto Parque Educador

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Alunos aprendem sobre preservação ambiental no início da Semana do Cerrado

Em comemoração ao Dia Nacional do Cerrado, celebrado nesta segunda-feira (11), o Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do Distrito Federal (Sema), Secretaria de Educação (SEEDF) e Ministério do Meio Ambiente (MMA), promoveu a abertura da Semana do Cerrado e o lançamento da 12ª Mostra do Circuito Tela Verde. O evento foi realizado no auditório do MMA e contou com as presenças do presidente do instituto, Rôney Nemer, da secretária-executiva da Sema, Eleutéria Mendes, da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e do diretor do Departamento de Educação Ambiental e Cidadania do MMA, Marcos Sorrentino. Na ocasião, cerca de 80 alunos da Escola Classe de Arniqueira e do Centro de Ensino Athos Bulcão, do Cruzeiro, que participam do projeto Parque Educador, puderam conhecer, de forma lúdica, mais sobre o meio ambiente, em especial o bioma Cerrado. Para isso, foram apresentados vídeos relacionados à temática e contação de histórias com a educadora do Brasília Ambiental, Aline Barreto. “Através da criançada que chamamos a atenção dos adultos, por isso vocês são muito importantes na conscientização e preservação do nosso Cerrado”, ressaltou Rôney Nemer. Abertura da Semana do Meio Ambiente e lançamento da 12ª Mostra do Circuito Tela Verde | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A secretária-executiva da Sema enfatizou a importância do Cerrado para as crianças. “O dia de hoje é muito importante para o mundo. O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, com a maior biodiversidade do mundo. Por isso, precisamos cuidar, conservar, para que as próximas gerações também possam usufruir”, alertou Eleutéria Mendes. A comemoração ao Dia Nacional do Cerrado continua ao longo do mês, com diversas atividades. O Circuito Tela Verde promove regularmente a Mostra Nacional de Produção Audiovisual Independente, reunindo vídeos com conteúdo socioambiental para serem exibidos em todo território nacional e em algumas localidades fora do país Parque Educador Desenvolvido pelo Brasília Ambiental, em parceria com a SEEDF e a Sema, o Parque Educador tem como objetivo fortalecer a educação ambiental no DF, ampliar o espaço educativo das escolas públicas, principalmente daquelas de ensino integral, além de aumentar a integração dos parques com a comunidade, sensibilizando-a quanto à sua importância e fortalecendo o sentimento de pertencimento. “É educando e trabalhando nas escolas que vamos obter uma resposta melhor na preservação do ecossistema”, afirmou a secretária Hélvia Paranaguá. Assim, para alcançar esses objetivos, os parques foram transformados em espaços educativos com a ajuda de professores da rede pública de ensino, que realizam verdadeiras aulas ao ar livre. Para isso, são utilizadas diferentes metodologias tais como trilhas, oficinas, vivências, dinâmicas, aproveitando ao máximo o que os parques possam oferecer. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, o projeto está presente nos seguintes locais: Parque Ecológico de Águas Claras, Parque Ecológico Saburo Onoyama, Parque Ecológico Três Meninas, Parque Ecológico Dom Bosco, Parque Ecológico e Vivencial do Riacho Fundo e Estação Ecológica Águas Emendadas. Dia Nacional do Cerrado Em 2023, completa-se 20 anos em que a data foi instituída, por meio do Decreto s/n, de 20 de agosto de 2003, com o objetivo de conscientizar sobre a conservação e a preservação do segundo maior bioma brasileiro, que fica atrás apenas da Amazônia. O Cerrado abriga uma das maiores biodiversidades do mundo, com mais de seis mil espécies de árvores e 800 espécies de aves, sendo a maior parte da sua cobertura localizada no Planalto Central. Programação ? Dia 12 Dia Ambiental do Cerrado – Contação de histórias e oficina de observação de aves, no Centro de Ensino Fundamental (CEF) Carlos Motta (Lago Oeste), das 9h às 11h e das 14h às 16h. Exposição do PrevFogo e CBMDF ? Dias 12 e 13 Encontro de Educadores Ambientais, na Escola da Natureza (Parque da Cidade), das 9h às 11h e das 14h às 16h ? Dia 13 Dia Ambiental de Prevenção a Incêndios no Cerrado – PPCIF no Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), das 9h às 11h30 ? Dia 14 Fórum de Educadores Ambientais, na Escola da Natureza (Parque da Cidade), das 9h às 11h e das 14h às 16h ? Dia 15 Cerimônia de Moção de Louvor ao Parque Educador e Escola da Natureza, na CLDF, das 15h às 18h ? Dia 17 Cuidando do Cerrado no Parque Ecológico Ezechias Heringer, das 9h às 12h ? Dia 27 5 anos do Parque Educador, no auditório da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape), das 9h às 11h e das 13h30 às 16h ? Dias 29 e 30 Feira Ambiental e Exposição Natureza é…, no Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado nos Jardins Mangueiral. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Resultado do segundo semestre do Parque Educador em 2023 é divulgado

O Instituto Brasília Ambiental, por meio de cooperação técnica entre instituições, selecionou 72 vagas para as escolas públicas do Distrito Federal no projeto Parque Educador – 2º semestre de 2023. O processo seletivo contou com 215 inscrições de escolas de todas as 35 regiões administrativas. O Parque Educador é voltado para educação ambiental e patrimonial nas Unidades de Conservação (UCs), sob gestão do órgão ambiental. O projeto é gerido pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Brasília Ambiental e tem parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE/DF) e com a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema). [Olho texto=”O Parque Educador é voltado para educação ambiental e patrimonial nas Unidades de Conservação (UCs)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As atividades terão início em 29 de agosto (turmas de quatro encontros) e em 5 de setembro (turmas de 10 encontros) e o projeto se estende até dezembro. Os participantes do programa terão aulas nos parques ecológicos Águas Claras, Riacho Fundo, Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Samambaia), no Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul)/Centro de Práticas Sustentáveis (CPS) e na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. Integração ambiental [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O programa, iniciado em 2018, foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos ministrados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. As atividades são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela Secretaria de Educação. O diferencial deste projeto de receptivo é que cada turma inscrita participa de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas ao longo do semestre, o que possibilita um processo de sensibilização mais profundo junto aos estudantes. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Estação Ecológica de Águas Emendadas completa 55 anos

Em 12 de agosto de 1968, o Distrito Federal certificou a fundação da Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. Com área aproximada a 10 mil hectares, o espaço abriga a única união de duas grandes bacias da América Latina: a Tocantins/Araguaia e a Platina, em uma vereda de 6 km de extensão. Neste sábado (12), 55 anos depois, a unidade de conservação (UC) segue sendo uma das mais importantes para a preservação ambiental. A comemoração do aniversário foi neste sábado (12), no Centro de Informação da Esecae, com debates e apresentações sobre a UC e a presença de autoridades governamentais. “Esse reconhecimento, que é confirmado e renovado hoje, demonstra que Águas Emendadas faz a conexão entre água, cultura e patrimônio, por meio da sua história para a construção da capital federal, da conservação e do abastecimento público e da diversidade biológica”, comentou o representante do Comitê Científico do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos Internacional), Sérgio Ribeiro. “A Estação Ecológica Águas Emendadas é um fenômeno único no Brasil, talvez no mundo. Uma nascente que verte em dois lados opostos bem aqui, no nosso Cerrado”, avalia o presidente do Instituto Brasília Ambiental, órgão responsável pela unidade, Rôney Nemer. “Estamos muito felizes de comemorar esta data. Precisamos nos conscientizar da importância da preservação, principalmente nesta época de seca. É importante cuidar da fauna, da flora, das nascentes, enfim, do meio ambiente”, frisa. Por se tratar de uma unidade de conservação de proteção integral, as visitas são restritas e apenas ocorrem de forma guiada | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental As águas que brotam na Esecae correm para o Norte do país, formando a Bacia do Tocantins-Araguaia, e para o Sul, compondo a Bacia Platina. Com área de Cerrado praticamente intacta, a estação abriga fauna ameaçada de extinção, como anta, suçuarana, tamanduá, lobo-guará, entre outros, sendo de grande importância para a realização de estudos científicos. [Olho texto=”“A Estação Ecológica Águas Emendadas é um fenômeno único no Brasil, talvez no mundo. Uma nascente que verte em dois lados opostos bem aqui, no nosso Cerrado”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] “Muitas pesquisas foram desenvolvidas ao longo dos 55 anos e a intenção é que tenhamos mais, porque a natureza é dinâmica e orgânica, sofrendo alterações ao longo dos anos”, observa a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água do Brasília Ambiental, Marcela Versiani. Versiani destaca que as áreas adjacentes à estação precisam ser preservadas pela população para que não haja prejuízos ao meio ambiente e à estação. “Temos muitas ações com a comunidade que mora próximo. Também estamos estruturando um projeto de conscientização para levar a informação para mais pessoas, para que todos saibam que existe uma unidade de conservação ali e que precisa ser protegida”, aponta. O administrador da Esecae, Geslileu Dar Jacinto, destaca o papel que a UC tem para o meio ambiente. “Temos um sistema muito relevante em termos de conservação ambiental. Por exemplo, a unidade, em seus serviços ecossistêmicos, faz a reciclagem de metais que são lançados nas rodovias, por veículos, puxando isso e não deixa que seja respirado por outros materiais”, afirma ele, que está à frente do espaço desde 2017. Arte: Brasília Ambiental Visitação Por se tratar de uma unidade de conservação de proteção integral, as visitas são restritas e apenas ocorrem de forma guiada. Agentes ambientais promovem contação de histórias, trilhas ecológicas guiadas e experimentos ecopedagógicos a estudantes de instituições de ensino públicas e privadas, mediante agendamento. Há também o projeto Parque Educador, em parceria com a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). As inscrições devem ser feitas por meio deste formulário.

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Projeto Parque Educador bate recorde de inscrições

O Projeto Parque Educador – iniciativa do Instituto Brasília Ambiental em parceria com as secretarias de Educação (SEE) e de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) – bateu recorde de inscrições neste primeiro semestre de 2023, o que revela o sucesso e a possibilidade de ampliação do programa. Crianças participam de caminhada em unidade de conservação: atividades estimulam o aumento da procura pelo projeto | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Ao todo, 244 turmas fizeram inscrição, representando um crescimento de 61,5% com relação ao primeiro semestre do ano passado, quando foram inscritas 151 turmas. As contempladas neste primeiro semestre são compostas por um total de 2.880 alunos. Nesta terça-feira (7) será realizada a primeira reunião interna com as novas turmas para orientação sobre o funcionamento do projeto, que começa no dia 14. Com relação ao mesmo período de 2021, quando foram inscritas 55 escolas, o crescimento foi de 343%. De acordo com o coordenador do programa, o coordenador ambiental Luíz Felipe Blanco, a menor procura no início de 2021 é atribuída à pandemia, que permitiu a oferta de apenas 36 vagas, além da suspensão de atividades presenciais no período.  “O crescimento da procura mostra que escolas que já participaram, querem continuar ou voltar ao projeto, e que outras, que nunca participaram, querem experimentá-lo”, resume Blanco, sobre o aumento da procura pelo projeto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Integração  O Parque Educador desenvolve atividades na Estação Ecológica Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), nos parques ecológicos Águas Claras, Três Meninas (Samambaia) e Saburo Onoyama (Taguatinga), Riacho Fundo e no Monumento Natural Dom Bosco/Centro de Práticas Sustentáveis (CPS). Já existem estudos que visam expandir o programa para o Gama e o Guará. Iniciado em 2018, o projeto tem como objetivo fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos estudados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Educador dá início às atividades do primeiro semestre

[Olho texto=”“É importante que todos conheçam a biodiversidade e a importância desses espaços para a sustentabilidade do planeta. Queremos melhorar a qualidade de vida dos alunos no dia a dia, por meio desse projeto, porque quando a gente conhece, a gente respeita e cuida”” assinatura=” – Luzia Carvalho, professora do Projeto Parque Educador” esquerda_direita_centro=”direita”] As atividades do Projeto Parque Educador, realizado pelo Instituto Brasília Ambiental em parceria com as secretarias de Educação (SEE) e do Meio Ambiente (Sema), foram iniciadas nesta semana. A expectativa é de que 69 escolas sejam atendidas ainda no primeiro semestre de 2022, beneficiando 2.680 estudantes da rede pública de ensino. O educador ambiental e coordenador do projeto, Luiz Felipe Blanco, celebra o retorno das atividades presencias. “A retomada foi muito boa, estávamos ansiosos por isso e as escolas também. Nesse primeiro momento, as escolas estão passando por um processo de readaptação e seguimos confiantes que o restante do semestre será bem produtivo”, ressalta. Já a professora e bióloga Luzia Carvalho, que atua pelo projeto no Parque Ecológico Águas Claras, enfatiza a importância do conhecimento adquirido pelos alunos nas unidades de conservação. “No parque, eles têm a oportunidade de aprender sobre cerrado, água, sustentabilidade, biodiversidade, educação ambiental e patrimonial in loco, fazendo trilhas ou caminhando pelo parque”, aponta. Estudantes em visita ao Parque Ecológico de Águas Claras: retorno às atividades presenciais do projeto | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Ela ainda destaca o quanto o projeto contribui para a formação da consciência ambiental dos estudantes. “É importante que todos conheçam a biodiversidade e a importância desses espaços para a sustentabilidade do planeta. Queremos melhorar a qualidade de vida dos alunos no dia a dia, por meio desse projeto, porque quando a gente conhece, a gente respeita e cuida”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Integração O Parque Educador foi criado em 2018 para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração da comunidade com os parques. De lá para cá, já envolveu 122 escolas e 8.023 estudantes. Para este ano, estão previstas a participação de 144 escolas e até 5.760 estudantes em duas edições. A iniciativa ocorre nos parques ecológicos Saburo Onoyama (Taguatinga), Três Meninas (Samambaia), Riacho Fundo, Águas Claras, Sucupira/Esecae (Planaltina) e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). *Com informações do Brasília Ambiental

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Escolas públicas podem se inscrever no projeto Parque Educador

As escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal podem se inscrever para o Projeto Parque Educador até 2 de março. A iniciativa é uma parceria entre Secretaria de Educação (SEE), Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e Instituto Brasília Ambiental. Tem como principal objetivo receber estudantes para a realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação (UCs) do DF. [Olho texto=”Os nomes das escolas selecionadas serão divulgados em 4 de março, no site do Brasília Ambiental” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições podem ser feitas no site do Brasília Ambiental. As escolas serão selecionadas conforme critérios como a distância até a UC, maior número de estudantes da turma selecionada – não podendo exceder 40 – e projetos na área ambiental e/ou patrimonial já realizados. Fazem parte do projeto as UCs Estação Ecológica Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), Parque Ecológico do Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). O resultado será divulgado em 4 de março, no site do Brasília Ambiental. As unidades contempladas também serão comunicadas por meio do e-mail ou do telefone informados no ato de inscrição e convocadas para uma reunião virtual. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Projeto Aberto apenas para as escolas da rede pública do DF, o projeto Parque Educador começou no primeiro semestre de 2018. Até o ano de 2021, já participaram 122 escolas e 8 mil estudantes. No período da pandemia, a ação foi adaptada para o modelo virtual. As atividades incluem trilhas guiadas nas UCs, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. O foco é a formação integral, ampliando e reforçando os conhecimentos adquiridos em sala de aula, de maneira interdisciplinar. *Com informações da Secretaria de Educação 

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Projeto ambiental educativo abre inscrições na terça

O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) abre, na próxima terça-feira (1º), o período de inscrições para o projeto Parque Educador referente ao primeiro semestre de 2022. Estão sendo oferecidas 72 vagas, distribuídas em seis unidades de conservação (UCs). Pessoas interessadas poderão se inscrever até 2 de março, e os encontros ocorrerão de março a junho. A partir de terça, as inscrições podem ser feitas aqui. Visitas guiadas fazem parte da programação do projeto | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Numeralha titulo_grande=”8.023 ” texto=”estudantes foram atendidos, em 2021, pelo Parque Educador” esquerda_direita_centro=”direita”] A novidade do semestre é que as atividades do projeto retornarão ao formato presencial, mantendo as medidas de precaução dos protocolos contra a covid-19. Desde o início da pandemia, em 2020, estavam ocorrendo de forma virtual, e, no final do último semestre do ano passado, parte já foi presencial. Desenvolvido em parceria com as secretarias de Meio Ambiente (Sema) e de Educação (SEE), o projeto tem como foco principal o receptivo de estudantes da rede pública de ensino do DF para a execução de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação sob a gestão do Brasília Ambiental. Em 2021, o Parque Educador atendeu 122 escolas e 8.023 estudantes. As atividades envolvem trilhas guiadas nas UCs, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. O foco é a formação integral dos estudantes, reforçando e ampliando os conteúdos na sala de aula de forma interdisciplinar. Os encontros O projeto tem duas modalidades – uma com dez encontros e outra com quatro encontros. Na primeira modalidade, mais indicada às escolas de educação integral, as turmas regulares de 40 alunos visitarão as UCs uma vez por semana, nas três primeiras semanas do mês, durante todo o semestre. Já na modalidade de quatro encontros, os alunos farão uma visita mensal na última semana da cada mês à UC, totalizando quatro visitas durante o semestre. Essa configuração é indicada para todas as escolas da rede pública de ensino. O Parque Educador ocorre na Estação Ecológica Águas Emendadas (Esecae)/Parque Ecológico Sucupira e nos parques ecológicos Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul).   *Com informações do Brasília Ambiental

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Brasília Ambiental abraça ideia de professor sobre o ciclo da água

Com o objetivo de facilitar a compreensão de alunos a respeito do ciclo da água, o professor de geografia Eduardo da Silva idealizou uma proposta interativa para o ensino das ciências ambientais no Parque Ecológico Riacho Fundo, administrado pelo Brasília Ambiental. A ideia, apresentada em dissertação de mestrado na Universidade de Brasília (UnB), conta com o apoio da Unidade de Educação (Educ) do instituto. Trata-se do Circuito Virtual das Águas, uma trilha dentro do Parque Riacho Fundo que pode ser percorrida no site específico.  De acordo com o professor, um dos pontos de destaque é a inovação da aprendizagem. “Existem muitas formas de ensinar. A ideia é desencadear um processo de aprendizagem inovador sobre o ciclo hidrológico, entre os estudantes do Projeto Parque Educador”, explica. [Olho texto=”“Estamos satisfeitos em contribuir, dando visibilidade de forma física e apoiando a materialização do conteúdo nas placas informativas e educativas da trilha, que vamos batizar com carinho como Trilha do Ciclo da Água do Parque Ecológico do Riacho Fundo”” assinatura=”Mariana Ferreira, analista do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Educ resolveu materializar a ideia, instalando as mesmas placas da trilha virtual na trilha presencial. Segundo a analista Mariana Ferreira, do Brasília Ambiental, o conteúdo do professor chegou como um verdadeiro presente, porque a unidade de educação do instituto tem preparado trilhas ecológicas para funcionarem como salas de aula ao ar livre, com foco nos alunos que participam do Parque Educador e na comunidade em geral. “Tivemos oportunidade de conversar com o ex-professor do programa e estamos satisfeitos em poder contribuir, dando visibilidade de forma física e apoiando a materialização desse conteúdo nas placas informativas e educativas da trilha na unidade de conservação, que vamos batizar com todo carinho como Trilha do Ciclo da Água do Parque Ecológico do Riacho Fundo”, revela Mariana. Eduardo Silva foi professor da Secretaria de Educação (SEE) e trabalhou no Projeto Parque Educador, nos parques ecológicos Riacho Fundo e Águas Claras. Recentemente, assumiu um novo cargo no Instituto Federal da Bahia, mas continua trabalhando a ideia da trilha virtual de forma remota. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Fruto de uma parceria entre o Brasília Ambiental, e as secretarias de Educação e do Meio Ambiente (Sema), o Parque Educador é um projeto pensado para fortalecer a educação ambiental no Distrito Federal, ampliar o espaço educativo das escolas públicas, principalmente daquelas de ensino integral, e aumentar a integração dos parques com a comunidade, sensibilizando-a quanto à sua importância e fortalecendo o sentimento de pertencimento. *Com informações do Brasília Ambiental

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Parque Educador tem inscrições abertas até 16 de março

O Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia, é uma das Unidades de Conservação que fazem parte do projeto Parque Educador | Foto: Brasília Ambiental O Instituto Brasília Ambiental está com inscrições abertas para o projeto Parque Educador – 1º Ciclo 2021. O programa, coordenado pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) do órgão, é voltado para alunos das escolas públicas do Distrito Federal. As instituições que tiverem interesse em oferecer educação ambiental e patrimonial aos estudantes, devem realizar cadastro até o dia 16 deste mês. O resultado da seleção será disponibilizado em 19 de março no site do Instituto. Clique aqui e faça a inscrição Devido à pandemia de covid-19 e as recomendações de distanciamento social, as aulas serão realizadas em ambiente virtual, sendo disponibilizado material didático impresso para estudantes sem acesso aos recursos tecnológicos. Com isso, os alunos não poderão frequentar as Unidades de Conservação geridas pelo Instituto, que são os cenários das aulas de campo do projeto. As ações presenciais nos locais serão retomadas quando possível. [Olho texto=”“A dinâmica possibilita um processo de sensibilização mais profundo dos alunos que, mesmo de longe, são incentivados a criarem uma relação de pertencimento com o ambiente em que vivem”” assinatura=”Luiz Felipe Blanco, coordenador” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a coordenação do programa, o diferencial do Parque Educador é o fato de cada turma inscrita poder participar de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas, caracterizando-se como um projeto continuado. “A dinâmica possibilita um processo de sensibilização mais profundo dos alunos que, mesmo de longe, são incentivados a criarem uma relação de pertencimento com o ambiente em que vivem”, aponta o coordenador Luiz Felipe Blanco. As atividades são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela Secretaria de Educação do DF, que junto com a Secretaria de Meio Ambiente (Sema), é parceira do Brasília Ambiental nesta iniciativa. Educação ambiental O projeto, iniciado em 2018, já atingiu mais de 10 mil alunos em todo o DF. Foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, está presente nas seguintes Unidades de Conservação: Parque Ecológico Águas Claras; Parque Ecológico Saburo Onoyama; Parque Ecológico Três Meninas; Parque Ecológico e Vivencial do Riacho Fundo; Estação Ecológica de Águas Emendadas/ Parque Ecológico Sucupira; e Monumento Natural Dom Bosco/ Centro de Práticas Sustentáveis. *Com informações do Brasília Ambiental

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Prorrogadas as inscrições para o Parque Educador

O Instituto Brasília Ambiental informa, por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), que as inscrições do segundo semestre para o projeto Parque Educador foram prorrogadas. As escolas públicas do DF que tiverem interesse em oferecer educação ambiental e patrimonial aos estudantes devem realizar cadastro até o dia 27 de novembro, no site do Instituto. As aulas acontecerão em ambiente virtual, devido à pandemia de Covid-19. Atualmente, o programa está presente nas seguintes Unidades de Conservação: Parque Ecológico de Águas Claras; Parque Ecológico Saburo Onoyama; Parque Ecológico Três Meninas; Parque Ecológico e Vivencial do Riacho Fundo; Estação Ecológica de Águas Emendadas/ Parque Ecológico Sucupira; e Monumento Natural Dom Bosco/ Centro de Práticas Sustentáveis. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Integração ambiental O projeto Parque Educador é fruto de uma parceria entre o Brasília Ambiental, a Secretaria de Educação (SEEDF) e a Secretaria de Meio Ambiente (SEMA). Iniciado em 2018, já atingiu cerca de 10 mil alunos em todo o DF. Foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos estudados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. *Com informações do Brasília Ambiental

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