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Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride)

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GDF aprimora atendimentos de saúde em 2024

Em 2024, a Secretaria de Saúde (SES-DF) alcançou sólidos avanços na ampliação e melhoria dos serviços, com destaque para o aumento de 18% nos atendimentos da Atenção Primária, a nomeação de 2.335 novos servidores e a aplicação de mais de 2,2 milhões de vacinas. Avanços ocorreram no atendimento ambulatorial, na expansão das cirurgias e no crescimento no número de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Além disso, investimentos em infraestrutura e gestão fortalecem a resposta da saúde pública, beneficiando não apenas os habitantes do DF, mas também moradores de municípios vizinhos da Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). “Os dados mostram que houve um planejamento acertado para a ampliação de atendimento em todos os níveis de atenção”, comemora a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “O GDF investiu na saúde pública, reforçando a força de trabalho com contratações e aumento de carga horária, melhoria na infraestrutura de hospitais, novas UBSs [unidades básicas de saúde] e UPAs [unidades de pronto atendimento], além do reforço na vacinação.” “Os dados mostram que houve um planejamento acertado para a ampliação de atendimento em todos os níveis de atenção” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde Atendimento reforçado  Os números revelam um ano com aumento de produtividade e ampliação na oferta de serviços para a população. Mais de quatro milhões de atendimentos individuais foram prestados pela Atenção Primária à Saúde, um incremento de 18% em relação a 2023. Os avanços também são vistos no atendimento ambulatorial, na expansão das cirurgias e no crescimento no número de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs). Na Atenção Secundária, foram mais de 2,5 milhões de consultas, 13,5% a mais que em 2023, e 9% de aumento nas cirurgias ambulatoriais.  O DF continua a atender pacientes da Ride, com destaque para 36.333 internações hospitalares, o que equivale a 48,5% das internações da população de 33 municípios próximos ao DF. Também se atendem pacientes de todas as regiões do Brasil. Investimentos em infraestrutura Em 2024, o GDF investiu mais de R$ 93 milhões em revitalizações, aquisições de equipamentos, obras em unidades de saúde como hospitais e UBSs, manutenção predial e atualização de sistemas de climatização e exaustão. Força de trabalho Este ano, foram ainda nomeados 2.335 servidores, um aumento de 38,2% em relação ao ano anterior. Além de médicos, foram contratados técnicos de enfermagem, agentes de vigilância ambiental e comunitária. Durante este ano, a cobertura vacinal do DF passou de 2,9 milhões de doses aplicadas Imunização Em 2024, o Distrito Federal alcançou altos índices de cobertura vacinal, com mais de 2,2 milhões de doses aplicadas, incluindo vacinas de rotina, especiais e campanhas contra doenças como dengue, covid e influenza. A vacinação extramuros e a busca ativa foram estratégias eficazes, com ações em escolas, domicílios e locais de grande circulação. Ao longo dos últimos cinco anos, o GDF investiu mais de R$ 48,4 bilhões na saúde pública, com foco na ampliação de serviços e qualidade do atendimento. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Agricultura é a maior impulsionadora da economia da Ride

Nesta sexta-feira (15), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou a análise da atividade econômica do DF e dos municípios pertencentes à Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno (Ride) e à Área Metropolitana de Brasília (AMB), permitindo um monitoramento da estrutura produtiva da região e fornecendo informações relevantes para auxiliar na tomada de decisões políticas. A agricultura apresenta o maior valor adicionado bruto na maioria dos municípios da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal e Entorno (Ride) | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Em 2021, o PIB da Ride totalizou R$ 328,68 bilhões e o da Área Metropolitana de Brasília, R$ 312,71 bilhões. A capital federal registrou um PIB de R$ 286,94 bilhões, participando em 87,3% do produto da Ride e 91,8% da AMB. Após a capital federal, o município de Luziânia (GO) apresentou o maior PIB dentro da região, estimado em R$ 5,44 bilhões. Já o menor valor estimado foi o de Alvorada do Norte (GO), em R$ 0,17 bilhão. Analisando o crescimento econômico, o município de Cabeceiras (GO) apresentou a maior variação nominal entre os anos de 2020 e 2021, de 53,1%, e variação real de 30%, corrigindo os valores pelo IGP-M a preço de 2021. Cavalcante (GO) registrou a maior variação negativa, de 14,5%, em termos nominais, e de 27,4%, em termos reais, entre os dois períodos. No que se refere à distribuição da produção entre a população, o município de Barro Alto (GO) possui o maior PIB per capita da Ride, de R$ 135,15 mil, acima do registrado na capital federal (R$ 92,73 mil). O menor valor foi do município de Novo Gama (GO), estimado em R$ 9,65 mil, quase dez vezes menor que o PIB per capita do DF, em 2021. Das atividades produtivas consideradas no levantamento, a agricultura apresenta o maior valor adicionado bruto na maioria dos municípios, seguida por “Demais serviços”. A participação do valor adicionado dos grandes setores, agropecuária, indústria e serviços corresponde a 3,6%, 5,1% e 81,1% do produto da Ride, respectivamente, passando para 22,8%, 15,7% e 52,9% ao excluir o Distrito Federal. A Ride O recorte territorial da Ride foi criado pela lei complementar nº 94/1998 e regulada pelo decreto nº 7.469/2011, com o objetivo de articular ações administrativas entre a União, o Distrito Federal e os estados de Goiás e Minas Gerais em prol do desenvolvimento e redução das desigualdades regionais. Desde junho de 2018, a Ride é composta por 33 municípios e o Distrito Federal, em decorrência da inclusão de 12 municípios por meio da lei complementar nº 163. Dada a sua criação e composição, a Ride não é uma região metropolitana, apesar de o espaço urbano do Distrito Federal exibir uma dinâmica metropolitana com os municípios circunvizinhos. O recorte da AMB foi apresentado na Nota Técnica nº 1/2014 da Codeplan, sendo composta por 12 municípios goianos e Brasília (DF), que assume o papel de centro polarizador. Acesse aqui o relatório e assista à apresentação neste link. *Com informações do IPEDF

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BRB volta a operar pelos recursos do FCO Empresarial

O Banco de Brasília (BRB) voltou a operar com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para o setor empresarial, por meio da linha de financiamento FCO Empresarial. O objetivo é promover o desenvolvimento de atividades produtivas e econômicas do DF e Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride) nos setores de desenvolvimento industrial, infraestrutura econômica, turismo, ciência, tecnologia e inovação e comércio e serviço. O FCO Empresarial é voltado a empresas de todos os portes, do setor produtivo privado, que desejem iniciar, ampliar e modernizar seus empreendimentos. Com recursos do fundo, é possível apoiar investimentos como construção e reforma de imóveis e aquisição de máquinas, equipamentos, móveis, utensílios e veículos. Além disso, há a possibilidade de financiar matéria-prima, insumos, formação de estoque, capital de giro associado ou dissociado ao investimento. Os recursos do BRB disponíveis para o financiamento dos projetos por meio do FCO podem chegar a R$ 200 milhões. Setor produtivo “Como Banco de Brasília e da região, a retomada da operação do FCO é de extrema importância para o BRB”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. “Ela representa o foco do BRB no desenvolvimento e apoio ao setor produtivo, que é nossa razão primeira de ser. Além disso, reforça nosso portfólio junto aos clientes, principalmente em um momento adverso como o da pandemia da Covid-19.” [Olho texto=”“A retomada da operação do FCO representa o foco do BRB no desenvolvimento e apoio ao setor produtivo, que é nossa razão primeira de ser”” assinatura=”Paulo Henrique Costa, presidente do BRB” esquerda_direita_centro=”centro”] O FCO Empresarial oferece taxas de juros baixas – 7,4% ao ano (pós-fixada) –, além de condições especiais e prazos adequados às necessidades do cliente. O empresário conta, ainda, com bônus de adimplência de 15% sobre os juros; prazos de carência e pagamentos alongados (aderentes ao investimento); financiamento de até 100% do valor do investimento; e possibilidade de utilização da garantia do Fundo de Aval do Sebrae (Fampe). * Com informações do BRB

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