Alunos das redes pública e privada do DF participam do desfile da Independência
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) participou do desfile de 7 de setembro, data em que se comemora os 202 anos de independência. A cerimônia realizada na Esplanada dos Ministérios contou com a apresentação de 500 estudantes das redes pública e privada, divididos em oito escolas, além de 50 servidores da secretaria e sete representantes das coordenações regionais de ensino (CREs). Cerca de 30 mil pessoas compareceram ao evento. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente. A banda marcial do CEF 11 do Gama é formada desde 1999 e se apresentou no desfile deste 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios | Fotos: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Na festividade, as escolas presentes realizaram apresentações com temáticas envolvendo homenagens ao povo gaúcho. Para a Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante, por exemplo, o tema foi “Somos todos gaúchos e prendas”. Além disso, os alunos também fizeram referência à Cúpula do G20, que concentra as 19 maiores economias do mundo, União Europeia e União Africana, já que o próximo encontro será realizado em novembro, no Rio de Janeiro, e atualmente o Brasil está na presidência. O Centro Educacional 619 de Samambaia desfilou com as bandeiras representando cada estado brasileiro. Alunas da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante representam as prendas, do Rio Grande do Sul Uma grande novidade este ano foi a apresentação de alunos com deficiência da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante. Gustavo de Souza, aluno do 5º ano do colégio, se apresentou em Libras ao Presidente da República. “Estou nervoso, mas também estou feliz por causa da inclusão. É muito bom estar todo mundo junto e participar do desfile”. Maria Augusta Ferreira, mais conhecida como Tia Augusta, é professora há quase 30 anos da Secretaria de Educação. “O mais bacana é que o nosso programa do quinto ano envolve cidadania e casou justamente com o conteúdo do desfile. Então, a gente reforçou esses valores e levou as crianças a entenderem que era um orgulho estar na avenida. Eles vêm para representar o povo gaúcho, para mostrar a força desse povo”, destacou. Gustavo de Souza é deficiente auditivo e, pela primeira vez, participou do desfile do Dia da Independência. Ele se apresentou em Libras ao Presidente da República Também passaram pela avenida atletas olímpicos que representaram o Brasil nas Olimpíadas sediadas em Paris, como Caio Bonfim, ex-aluno do Programa Centro de Iniciação Desportiva (CID) da Secretaria de Educação do DF, além de militares das Forças Armadas, policiais militares e o Corpo de Bombeiros. A Esquadrilha da Fumaça encerrou o evento. O Centro de Ensino Fundamental 11 do Gama se apresentou com sua banda marcial. Mirela Soares, de 14 anos, confessou ter ensaiado bastante até o grande dia. “Nós vamos apresentar uma parte da nossa escola, querendo ou não, a gente vai mostrar um pouco de como a gente é, da honra que a gente tem pelo nosso país e tudo mais. Ensaiamos bastante e estamos aqui firmes e fortes. Uma pessoa que acompanhou os ensaios e preparativos do desfile foi Stefany Carvalho, irmã da aluna da EC 4 do Núcleo Bandeirante, Cristiane Carvalho. “É a primeira vez que minha irmã desfila e é o último ano dela na escola. Então, ela quer fechar esse ano com chave de ouro. Eu acho muito importante ela participar desse tipo de evento”, afirmou. *Com informações da SEEDF
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GDF envia segunda remessa de leite humano para o Rio Grande do Sul
Chegou a Porto Alegre (RS), no final da noite dessa quinta-feira (11), a segunda remessa de leite humano pasteurizado doado pela Secretaria de Saúde (SES-DF). Os bancos de leite do Distrito Federal reuniram 117 frascos, totalizando 30,4 litros de leite humano, para auxiliar às mães na alimentação de crianças e recém-nascidos vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Os frascos foram acondicionados em uma caixa térmica específica para o transporte, que foi coberta por gelo seco e lacrada, o que garante a conservação e a segurança do leite doado | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A ação foi conduzida pelo Banco de Leite do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), centro de referência em aleitamento materno no DF, e teve apoio do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Força Aérea do Brasil (FAB), além da união das regionais da rede de saúde. Além do Leite, a SES também enviou a doação de 237 frascos adequados para a captação em banco de leite humano, uma doação dupla, para estimular as doações locais | Foto: Alexandre Álvares/Agência Saúde-DF A chefe do Banco de Leite Humano do HRT, Natália Conceição, destaca a satisfação da equipe em contribuir com os bebês gaúchos nesse momento de dificuldade. “Estamos muito felizes com essa doação, com toda essa mobilização no Distrito Federal, principalmente, por saber que vamos auxiliar na alimentação de bebês tão pequenos, numa região que está sofrendo tanto nesse momento”, disse. A chefe do banco de leite destaca a parceira de outras instituições, com ênfase à união dos bancos de leite da Asa Norte, Brazlândia, Planaltina, Paranoá e Taguatinga, que reforçam o cuidado para manter a segurança do leite para a doação. “O leite doado chegou no centro de referência no HRT já pasteurizado e congelado, por meio de transporte organizado pelo Corpo de Bombeiros”, explicou. “Apesar de o Rio Grande do Sul já ter se organizado para fazer a coleta domiciliar, e as doadoras estão voltando para suas casas, nesse momento eles ainda estão precisando desse nosso apoio” Miriam Santos, representante da Fiocruz Segundo Natália, após uma triagem, os frascos são acondicionados em caixa térmica específica para o transporte, que foi revestida por gelo seco e lacrada, o que garante a conservação e a segurança do leite doado. “A primeira doação que fizemos ao Rio Grande do Sul (no dia 11 de junho) foi um sucesso e nós conseguimos garantir que esse leite chegasse com segurança e qualidade”, ressalta. A representante da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano da Fiocruz, Miriam Santos, explica que o pedido de ajuda foi feito por meio da rede e prontamente atendido pela Saúde do DF. “Apesar de o Rio Grande do Sul já ter se organizado para fazer a coleta domiciliar, e as doadoras estão voltando para suas casas, nesse momento eles ainda estão precisando desse nosso apoio”, explica. A segunda remessa de leite humano pasteurizado doado pela Secretaria de Saúde contou com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Força Aérea do Brasil (FAB), além da união dos bancos de leite de várias regionais da rede de saúde Na capital gaúcha, a doação do DF foi recebida pela equipe do Banco de Leite Humano, da Secretaria de Saúde do RS. A chefa da Equipe de Aleitamento Materno, Kátia Rospide, destacou “a felicidade do povo gaúcho com a doação da SES-DF, nesse momento. É muito bem-vinda, pois ajuda na nutrição das nossas crianças que, na falta do leite humano, se alimentam apenas com as fórmulas infantis”. A doação foi encaminhada para a Santa Casa de Porto Alegre, que é referência de bancos de leite do estado. Com essa segunda remessa, a Secretaria de Saúde do DF já contribuiu com 63,4 litros de leite humano pasteurizado para os bebês e crianças do Rio Grande do Sul. Além do leite, a SES também doou 237 frascos adequados para a captação do leite humano para estimular as doações locais. Calcula-se que um frasco de leite humano pode alimentar até 10 bebês ou, por meio de dieta fracionada, a nutrição serviria para alimentar 23 bebês por até 8 dias. Como doar no DF Os bancos de leite de cada Região de Saúde do DF atendem às mães e bebês recém-nascidos para auxílio e orientação na amamentação. Eles são acompanhados pelos profissionais para permitir uma boa nutrição para as crianças. Além disso, o banco realiza todo o processamento do leite humano doado, desde o recebimento, testes, triagem, pasteurização e congelamento. As mães que desejam doar podem entrar em contato pelo telefone 160 (opção 4) ou pelo site Amamenta Brasília e fazer um cadastro. Em seguida, a equipe do banco de leite mais próximo entrará em contato para acolhimento, orientação e distribuição do kit de coleta, que consiste em frasco esterilizado, máscara, gorro e material informativo. A coleta é feita na casa da mãe doadora, pelo Corpo de Bombeiro do DF, e encaminhada para o banco de leite para processamento e posteriormente doação. *Com informações da SES-DF
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Últimos militares do DF que atuavam no Rio Grande do Sul retornam a Brasília
A última equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) regressou a Brasília na tarde de quinta-feira (11). Após atuar em conjunto com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Sistema de Comando de Incidente (SCI) em resposta à emergência ambiental que atingiu o estado do Rio Grande do Sul, seis militares estão de volta. Desde o início da missão humanitária do Distrito Federal no Rio Grande do Sul, 53 bombeiros militares do DF foram empregados nos municípios mais atingidos pelas enchentes no estado gaúcho | Foto: Divulgação/CBMDF Durante as duas últimas semanas, os bombeiros agiram em colaboração com o órgão ambiental federal para implementar operações de resgate da fauna e da flora afetadas pela tragédia das enchentes. “Nosso trabalho em conjunto com o Ibama é uma demonstração do compromisso do CBMDF com a proteção ambiental e o cuidado com todas as formas de vida. A dedicação de nossos militares durante esta missão no Rio Grande do Sul é motivo de grande orgulho e reforça a importância da colaboração em momentos de emergência”, declarou o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Sandro Gomes Santos da Silva. As ações de resgate de fauna e de garantia de bem-estar de animais que vinham sendo desempenhadas pelo SCI ficarão a cargo da Superintendência Estadual do Ibama, no Rio Grande do Sul, de modo que os atingidos pela tragédia continuem a receber o apoio necessário. Sandro Gomes ressalta a importância da ação do Corpo de Bombeiros do DF em ações humanitárias em todo o Brasil, como no Rio Grande do Sul | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Durante a participação do CBMDF foram realizados 284 voos com drones nas ações de mapeamento da área afetada. Nas operações foram resgatados 1.319 animais silvestres, 116 animais domésticos, além da distribuição de mais de três toneladas de insumos veterinários como vacinas, medicamentos e ração aos mais de 10 mil animais domésticos que estão em abrigos. Ao todo, desde o início da missão humanitária do Distrito Federal no Rio Grande do Sul, 53 bombeiros militares do DF foram empregados nos municípios mais atingidos pelas enchentes em abril deste ano. “Nós mandamos um efetivo especializado, com militares com cursos de salvamento à altura, de mergulho, de salvamento aquático. Foi uma tropa muito capacitada que ajudou a salvar muitas vidas lá no Rio Grande do Sul”, completou o comandante-geral da CBMDF. Auxílio das forças do DF Os primeiros profissionais foram cedidos pelo Governo do Distrito Federal (GDF) em 3 de maio, seis dias depois do início das chuvas no estado. Além dos bombeiros, a missão humanitária contou ainda com seis agentes da Defesa Civil, 35 policiais militares e 11 policiais civis lotados no Departamento de Atividades Especiais (Depate). Na mesma missão, quatro papiloscopistas policiais da PCDF atuaram em abrigos do Rio Grande do Sul, onde fizeram a abordagem social para a confecção de carteiras de identidade para a população desabrigada. Os mais de 100 integrantes das Forças de Segurança que participaram da missão humanitária no RS foram homenageados nesta última semana na Câmara dos Deputados. Em uma solenidade no Auditório Nereu Ramos, os profissionais foram reconhecidos com certificados pela atuação de busca, resgate, salvamento e apoio operacional nas cidades de Porto Alegre, Canoas, Guaíba, Eldorado do Sul, São Leopoldo e Bento Gonçalves. Marílio Costa: “A partir do momento que a gente pode servir alguém, estamos alcançando o objetivo de existir como policial militar” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Uma das homenageadas foi a tenente-coronel Paula Tiemy do Corpo de Bombeiros Militar. Ela esteve na primeira equipe da corporação a desembarcar no Rio Grande Sul. Foram 19 dias de trabalho que resultaram no resgate de 150 adultos, 30 crianças e bebês e vários animais. “Foi uma experiência diferente de tudo que já passei. Trabalhei na operação do Haiti, que foi terremoto, entretanto o desastre do Rio Grande Sul teve inundações e a questão do deslizamento de terra. Retiramos inúmeras vítimas dos bairros alagados e simultaneamente outra equipe atuava nas áreas de deslizamento”, lembrou. O sargento Marílio Costa, da Polícia Militar, contou que atuar em ações humanitárias traz o sentido real da profissão. “A sensação é de que estamos sendo úteis. Prezamos sempre por servir e proteger. Então, a partir do momento que a gente pode servir alguém, estamos alcançando o objetivo de existir como policial militar”, definiu. A equipe em que Marílio Costa atuou fez socorro a 57 pessoas que estavam ilhadas na região, com auxílio de um helicóptero e uma aeronave, além do transporte de materiais às vítimas. Sobre o reconhecimento, o sargento definiu como uma valorização a mais ao trabalho da corporação. “O nosso maior reconhecimento é ver as pessoas recebendo as doações e sendo resgatadas, mas ser reconhecido pela população do DF e pelos nossos representantes é muito gratificante”, defendeu.
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DF doa mais 33 litros de leite materno ao Rio Grande do Sul
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) fará a segunda doação de leite materno para hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) localizados no Rio Grande do Sul, estado afetado por enchentes e ainda com dificuldades para manter os próprios estoques dos bancos de leite. A doação de 33 litros será transportada a bordo de aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) nesta quinta-feira (11). O leite materno doado ao Rio Grande do Sul será transportado em caixa que recebe gelo seco, assegurando a manutenção da temperatura até o destino final | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O leite é proveniente de estoques dos hospitais regionais de Brazlândia (HRBz), da Asa Norte (Hran), de Taguatinga (HRT) e da Região Leste, no Paranoá (HRL). O volume será suficiente para garantir nutrição de 65 bebês recém-nascidos por até oito dias. “Até este ano, nunca tinha sido feito o transporte de leite humano por uma distância tão longa. Para garantir que esse leite chegasse congelado, foi necessário desenvolver uma tecnologia específica. A partir dessa experiência, outros estados poderão contribuir com esse tipo de ação”, afirma a coordenadora de Políticas de Aleitamento Materno da SES-DF, Mariane Curado Borges. A caixa de transporte recebe gelo seco, assegurando a manutenção da temperatura até o destino final. Foram realizados testes de qualidade e o procedimento seguiu normas técnicas da rede global de bancos de leite. Cada doação passa por processo rigoroso que envolve análise, pasteurização e controle. A maior prova foi realizada em 11 de junho, quando ocorreu o primeiro envio do Distrito Federal para o Rio Grande do Sul. Na ocasião, outros 33 litros de leite chegaram em condições ideais. A rede de bancos de leite do DF já reservou um terceiro lote de 33 litros de leite, a ser enviado tão logo haja solicitação. Não há risco de desabastecimento por aqui: somente em junho, foram doados 1.705 litros no DF. Para isso, SES-DF mantém constantemente campanha para que mulheres em fase de aleitamento materno contribuam com parte do leite. Como doar Para se tornar doadora, é necessário fazer o cadastro por meio do telefone 160 (opção 4) ou pelo site Amamenta Brasília. Além do envio de todas as orientações, equipe do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) vai à residência da doadora deixar o kit de coleta e, posteriormente, buscar os vidros cheios, sem necessidade de deslocamento aos postos de recebimento. *Com informações da SES-DF
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SLU é ponto de doação para a campanha Brasília pelo Sul
O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está aceitando doações para a campanha Brasília pelo Sul, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Chefia-Executiva de Políticas Sociais, para ajudar as famílias vítimas da chuva no Rio Grande do Sul. As doações serão enviadas para o Centro de Capacitação Física do Corpo de Bombeiros | Foto: Divulgação/ SLU Os cidadãos interessados em ajudar a população gaúcha podem levar doações para pontos de coleta disponibilizados no Museu de Limpeza Urbana e na sede administrativa do órgão, localizados no Venâncio Shopping. As doações podem ser feitas de segunda a sexta-feira das 9h às 17h. As doações serão enviadas para o Centro de Capacitação Física (Cecaf) do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), no Setor Policial Sul, onde trabalham todos os dias cerca de 40 militares e servidores da Defesa Civil do DF organizando os itens. É importante que os itens estejam em condições de uso e, se for o caso, dentro do período de validade. Itens mais necessários no momento – Alimentos não perecíveis – Colchões – Água potável – Roupas de cama, toalhas de banho e cobertores – Material de higiene pessoal e limpeza – Leite em pó – Rações para animais – Cestas básicas – Absorventes e roupas íntimas – Mamadeiras e bicos – Fraldas infantis e geriátricas – Calçados. *Com informações do SLU
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Cães da PMDF garantem a segurança de abrigos para vítimas das enchentes no Sul
Em um esforço solidário e coordenado, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem desempenhado um papel crucial na resposta à grave crise enfrentada pelo estado do Rio Grande do Sul, causada pelas cheias de rios e lagos que têm devastado a região. A mobilização envolve diversas frentes de trabalho, reunindo agentes de segurança e salvamento da Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, além de servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Dois pastores-belga-malinois do BPCães da PMDF atuaram por 20 dias em abrigos nas cidades de Porto Alegre, Alvorada e Canoas. Lisa e Scoot foram fundamentais no policiamento ostensivo e para a garantia da segurança das vítimas das enchentes | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Entre os servidores escalados para contribuir com a missão de socorro ao povo gaúcho, se destacam dois membros especiais do Batalhão de Policiamento com Cães (BPCães): Lisa e Scoot. Os pastores-belga-malinois atuaram por 20 dias em abrigos nas cidades de Porto Alegre, Alvorada e Canoas, onde foram fundamentais no policiamento ostensivo e para a garantia da segurança das vítimas das enchentes, que estão abrigadas desde o início da tragédia. Treinados para reconhecer a presença de armas e entorpecentes, os K9 Scoot e Lisa trabalharam ao lado dos 25 policiais militares especializados dos grupamentos do BPCães, Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Operações Lacustres e Patamo, para ampliar a capacidade das forças de segurança de manter a ordem e proteger os cidadãos em um momento de extrema vulnerabilidade. “Os cães foram utilizados no policiamento ostensivo dos abrigos e também ajudavam as crianças a descontrair”, explica o segundo-sargento Tadeu Dávalos. “Nesse meio tempo, a gente fazia também o combate ao tráfico nos abrigos. Então, se alguém passasse ali com alguma droga, a gente conseguia localizar e retirar esse entorpecente de dentro do abrigo”, prossegue o militar. Todos os militares escalados para a operação humanitária são voluntários. “Fomos informados da necessidade de oito militares do BPCães e, de imediato, procuramos pelos voluntários. Nessa questão, como nós trabalhamos com binômios, escolhemos o policial e o cão que já passaram por certificação no batalhão”, detalha o coronel Carlos Reis, comandante do BPCães. O comandante do BPCães, coronel Carlos Reis, diz que os militares escalados para a operação humanitária são voluntários: “Fomos informados da necessidade de oito militares do BPCães e, de imediato, procuramos pelos voluntários. Nessa questão, como nós trabalhamos com binômios, escolhemos o policial e o cão que já passaram por certificação no batalhão” Para o coronel, uma das dificuldades enfrentadas pelas equipes no local, além da crise humanitária, foi a necessidade de uma curta adaptação dos cães ao clima gaúcho. “O ambiente é completamente diferente do que estamos acostumados. Inclusive, os próprios policiais de lá nos disseram que, para eles, estava sendo muito difícil. Aqui, o clima é quente e lá nos deparamos com temperaturas abaixo de 10º C, foi bastante complicado, isso sem contar a questão social”, relata. Treinamento e parceria Assim como os mais de 50 cães do batalhão, Scoot e Lisa foram treinados e preparados desde cedo. Isso porque a corporação inicia o adestramento dos animais logo na primeira infância. “O trabalho é iniciado ainda quando filhote, com 45 dias de nascido. O cão trabalha diante da repetição e do agrado. Então, se ele trabalha com vontade, é mais feliz e fica mais disposto para realizar toda qualquer tarefa que você vá impor a ele”, resume o terceiro-sargento Phelipe Fraga. O terceiro-sargento Phelipe Fraga explica o treinamento dos cães: “O trabalho é iniciado ainda quando filhote, com 45 dias de nascido. O cão trabalha diante da repetição e do agrado. Então, se ele trabalha com vontade, é mais feliz e fica mais disposto para realizar toda qualquer tarefa que você vá impor a ele” Com o passar do tempo, o treinamento vai evoluindo, com as primeiras saídas dos animais para reconhecimento de áreas comuns de atuação, como rodoviária, hotéis, elevadores e escadas rolantes, até o preparo específico para as atividades de cães policiais, que podem ser de detecção de explosivos, de narcóticos e armas e de busca e captura por odor específico. “A Lisa, no caso, sempre foi minha e é um cão voltado para atividade de busca de armas e drogas e também está sendo capacitada para realizar a busca de pessoas em fuga”, continua o militar, acrescentando também ser importante a criação de um vínculo forte com os policiais resultando no binômio cão policial. Com sete meses, os animais já estão preparados após o treinamento, mas geralmente é a partir de um ano e meio que eles passam a atuar em ações nas ruas. Se tudo correr bem, a nova ninhada poderá se transformar em K9 ao longo do próximo ano e reforçar as operações policiais em situações de resgate de pessoas desaparecidas, busca e captura de pessoas e detecção de drogas, armas e explosivos.
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GDF e Natiruts se unem em solidariedade à população do RS
O Governo do Distrito Federal (GDF) e o Natiruts se uniram para fazer da despedida da banda, que embalou toda uma geração, um ato de solidariedade. Após quase 30 anos de carreira, a banda realiza a última turnê. Brasília recebe o show, no sábado (8), na Arena BRB. Parceria com a Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) ajuda a população afetada pelas inundações no Rio Grande do Sul. Quem doar 2 quilos de alimentos não perecíveis – exceto sal ー pode retirar até dois ingressos, na sede da Setur, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Serão disponibilizados 1,5 mil ingressos por dia para cadeira superior até sexta-feira (7), das 10h às 17h. Pessoas a partir de 16 anos podem fazer a retirada. Toda a arrecadação será enviada para os desabrigados no Rio Grande do Sul. A banda Natiruts viaja pelo Brasil com a última turnê da carreira | Foto: Divulgação De acordo com o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, a distribuição de ingressos em troca de arrecadação de alimentos tem como objetivo amenizar a tragédia que acometeu a região. “Temos confiança de que todos os ingressos serão resgatados, permitindo que doemos cerca de 10 mil quilos de alimentos para as regiões afetadas pelas enchentes. A banda Natiruts, com quase 30 anos no cenário musical, inicia sua turnê de despedida dos palcos, marcando sua solidariedade com a população do RS”, destaca o secretário. A ação já é um sucesso e devido à alta procura foram disponibilizados 4,5 mil ingressos no primeiro dia de retirada, terça-feira (4). Isso resultou em mais de 5 toneladas de alimentos arrecadadas. Serão distribuídas senhas e quem quiser pode fazer o pré-cadastro clicando aqui. Mas atenção: o pré-cadastro não garante o ingresso e tem como objetivo agilizar a retirada na Setur.
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Confira a relação de itens prioritários para ajudar as vítimas de chuvas no Rio Grande do Sul
O Governo do Rio Grande do Sul atualizou a lista de necessidades prioritárias para as vítimas das enchentes que atingiram o estado nos últimos meses. Os brasilienses interessados em ajudar o povo gaúcho podem contribuir com esses donativos, essenciais para atender à população desabrigada e demais afetados pela tragédia. Para isso, o Governo do Distrito Federal (GDF) disponibiliza diversos pontos para coleta de doações (confira mais abaixo). Itens de higiene pessoal estão entre as principais demandas da população atingida pelas chuvas no Rio Grande do Sul | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o portal SOS Enchentes, vinculado ao governo gaúcho, entre as principais demandas atuais estão: cesta básica, cobertores, roupas íntimas novas (masculinas e femininas), meias, água sanitária, sabão em pó, escova e pasta de dente, desodorante e xampu. Também são bem-vindas as doações de kits de limpeza (um litro de desinfetante, 500 ml de detergente líquido, esponjas e panos de limpeza) e de higiene pessoal (um pacote de absorventes femininos, um aparelho de barbear, quatro rolos de papel higiênico, repelente e álcool gel). O ideal é realizar a entrega do kit pronto, pois dispensa as etapas de triagem e montagem, agilizando o repasse do material às comunidades em vulnerabilidade. Além disso, o governo gaúcho também pede a doação de materiais de limpeza e outros itens, como colchões (novos ou em bom estado), roupa de cama e banho, e fraldas (infantis e geriátricas). No caso de medicamentos, as doações devem ser feitas exclusivamente por meio de organizações não governamentais (ONGs), laboratórios farmacêuticos, distribuidoras de medicamentos e por estados e municípios. Por enquanto, não são aceitas doações de remédios por pessoas físicas. Também são bem-vindas as doações de kits de limpeza e de higiene pessoal. O ideal é realizar a entrega do kit pronto, pois dispensa as etapas de triagem e montagem, agilizando o repasse do material às comunidades em vulnerabilidade Cabe ressaltar que, de acordo com o governo do Rio Grande do Sul, os estoques de água mineral já estão plenamente atendidos no momento, não havendo necessidade de novas doações. Roupas, calçados, móveis e utensílios domésticos também não estão sendo recebidos. Onde doar Atualmente, os mantimentos são recebidos nos quartéis do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), na Base Aérea de Brasília, no Anexo do Palácio do Buriti, nas salas 104 e 900, e outros pontos espalhados pelo DF. Veja os endereços dos pontos de coleta: → Quartéis do Corpo de Bombeiros Militar do DF Confira os endereços neste link → Base Aérea de Brasília Endereço: Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília Horário: 8h às 18h → Anexo do Palácio do Buriti Endereço: salas 104 e 900, Eixo Monumental Horário: 8h às 18h → Estações do Metrô do DF → Zoológico Endereço: Via L4 Sul Horário: 8h30 às 17h → Quartéis da Polícia Militar do DF Endereços aqui → Administrações regionais Endereços aqui → Samu Endereços aqui → Detran Doações podem ser entregues nas viaturas e nas unidades – endereços aqui → Novacap Endereço: Setor de Áreas Públicas, Lote B S/n SIA Sul Horário: 8h às 17h Campanha Brasília pelo Sul A campanha de solidariedade Brasília pelo Sul foi lançada pelo GDF em 6 de maio. Diversos órgãos do Executivo vão destinar itens para o estado gaúcho. O primeiro envio foi feito pela Companhia de Abastecimento e Saneamento Ambiental do DF (Caesb), com 15 mil copos de água. Todas as ações da Campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo GDF para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos.
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Segunda equipe do CBMDF que auxiliou vítimas de enchentes no RS retorna a Brasília
Com a sensação de missão cumprida, a segunda força-tarefa enviada do Distrito Federal ao Rio Grande do Sul retornou nesta quinta-feira (30), após atuar em missão humanitária nas regiões assoladas pelas enchentes e deslizamentos no estado gaúcho. A equipe foi recebida pelo alto comando da corporação e por familiares e amigos dos militares no Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). Quinze militares do CBMDF e dois agentes da Defesa Civil, que integraram a segunda equipe enviada para atuar no Rio Grande do Sul, retornaram nesta quinta (30) a Brasília | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A equipe, que estava na região sul desde o dia 18 de maio, é composta por 15 militares do CBMDF e dois agentes da Defesa Civil. Entre os militares, estão 13 especialistas em busca, salvamento aquático, resgate em estruturas colapsadas e busca com cães, além de um médico e uma enfermeira. O tenente-coronel Daniel Saraiva, comandante da operação da segunda força-tarefa enviada ao sul, explicou que, ao chegar em Porto Alegre, a equipe foi fracionada em duas, uma seguindo em direção a São Leopoldo e outra para Bento Gonçalves. O sargento Victor Mendonça e o cão Sheik atuaram juntos no resgate de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A realidade das duas cidades era muito diferente. Bento Gonçalves estava sofrendo mais com deslizamentos de terra e procura por desaparecidos. Então o que a gente podia fazer ali era ajudar a encontrar as pessoas e ajudar na recomposição da estrutura da cidade. Já São Leopoldo sofreu mais com as enchentes e nossas equipes atuaram tanto fazendo resgate de pessoas e animais quanto prestando ajuda humanitária, onde algumas pessoas queriam retirar alguns pertences que estavam ilhados nas residências”, explicou o militar. A segunda equipe realizou 82 atividades de ajuda humanitária, 132 atendimentos médicos – tanto à população quanto aos bombeiros do Distrito Federal e outros estados – além de 25 animais resgatados e duas pessoas socorridas. Somados às 156 pessoas e 82 animais que foram resgatados pelo primeiro grupo do CBMDF que atuou no estado, no total foram cerca de 270 atendimentos a adultos e crianças vítimas das enchentes, além do resgate de 98 animais em situação de risco. Esses números se somam, ainda, às dezenas de famílias que receberam assistência por meio da distribuição de mantimentos e do auxílio no deslocamento de pessoas e bens. “A gente é enviado para cuidar também dos nossos e garantir que eles tenham condições físicas para poder tratar e cuidar das vítimas”, diz a capitã Inácia Melo dos Santos, enfermeira do CBMDF | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os militares e os cães de resgate tiveram a saúde monitorada durante a operação e chegaram em boas condições. Foram 22 atendimentos preventivos pelo médico e pela enfermeira da corporação que compuseram a equipe. O aparato médico enviado pelo CBMDF auxiliou também outras corporações, com o atendimento a 21 militares do Rio Grande do Sul e 12 de Rondônia. Descanso merecido A bombeira militar e enfermeira que regressou com a segunda equipe nesta quinta, capitã Inácia Melo dos Santos, afirma que os dias foram intensos e que, apesar do sofrimento observado pelos militares na população local, cada resgate, paciente atendido e pessoa desabrigada atendida renovava as forças da equipe para continuar. “É muito gratificante. A gente encontra força em meio a dor do próximo, para poder ajudar e amenizar aquela dor. Nessas missões, todos estamos sujeitos a riscos trabalhando ali, então a gente é enviado para cuidar também dos nossos e garantir que eles tenham condições físicas para poder tratar e cuidar das vítimas”, pontuou a capitã. Alegria no reencontro com a família: integrantes da missão terão dez dias de descanso após missão humanitária no RS | Foto: Divulgação/CBMDF Cada missão contou com dois cães: na primeira, atuaram os labradores Baruk e Delta. Na segunda, Baruk e Sheik, que substituiu Delta. De volta a Brasília, os animais passarão por um acompanhamento e cuidado especial dos veterinários, com o descanso merecido na corporação. O sargento Victor Mendonça, do Grupamento de Busca e Salvamento com Cães, foi a dupla do pastor-belga-alemão Sheik durante as buscas em Bento Gonçalves desde o dia 18 de maio. Ele destacou que era feito um rodízio de cães para que não cansassem muito e que em cada área coberta pelos militares os cães identificavam pontos de interesse. Quando não havia odores que indicavam vítimas, os animais ajudavam a descartar as áreas e focar naquelas em que era identificada alguma mudança no comportamento dos cães. “Foi uma missão totalmente exitosa. Nosso pessoal não mediu esforços para cumprir todas as orientações do gabinete de crise”, destacou o coronel Marcos Rangel | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O trabalho do cão não é apenas de encontrar as vítimas de fato, é de descartar áreas para que o trabalho seja mais pontual em algumas regiões. O Sheik não mudou o comportamento em várias regiões, que tinha carniças de outros animais. Em um determinado lugar ele mudou o comportamento, o que futuramente auxiliou outra equipe de Roraima a encontrar uma das vítimas. Quando a gente chegava com os cães, querendo ou não, tinha uma espera da população dos familiares para que a gente encontrasse”, ressaltou. Missão cumprida Segundo o comandante do centro de comunicação social do CBMDF, coronel Marcos Rangel, o gabinete de crise, montado para direcionar a operação dos militares, definiu que não seria enviada uma nova equipe do CBMDF. Ao fazerem a avaliação de todos os cenários, diante da redução do nível das águas em São Leopoldo, o grupo definiu que a missão humanitária ficaria mais a cargo da Defesa Civil. “Foi uma missão totalmente exitosa. Nosso pessoal não mediu esforços para cumprir todas as orientações do gabinete de crise e o momento agora é mais necessário dos chamados binômios, ou seja, homem e cachorro. Não houve descontinuidade do serviço e nossa equipe foi rendida pela equipe do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais”, afirmou o coronel. Ele ressaltou, ainda, que a equipe recém-chegada passará pelo mesmo protocolo da primeira, com exames físicos e acompanhamento da saúde mental, além de dez dias de descanso.
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Doações da DF Legal para os desabrigados do Rio Grande do Sul ultrapassam 4.300 itens
A Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística do DF (DF Legal) realizou, nesta quarta-feira (29), mais uma entrega de doações para ajudar os desabrigados em virtude das enchentes do Rio Grande Sul. Essa foi a terceira remessa de doações enviadas em um mês e mais de 4,3 mil itens foram entregues. Enquanto que a primeira leva de donativos foi de mais de 500 itens apreendidos pela pasta, as últimas duas foram feitas com mantimentos levados à secretaria por todos os colaboradores da pasta. A terceira remessa de donativos foi composta por itens entregues pelos servidores da DF Legal | Foto: Divulgação/ DF Legal Nesta quarta, servidores da DF Legal entregaram 1.200 garrafas de água mineral ao 3º Grupamento de Bombeiros Militar, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), e levaram ainda outros 950 donativos ao Clube da Base Aérea de Brasília, ao lado do Aeroporto. Somando todas as remessas, os servidores da pasta enviaram 2.296 garrafas de água mineral, 216 embalagens de água sanitária, 216 caixas de sabão em pó, 53 pacotes de saco de lixo e 25 cestas básicas, entre outros itens. As doações internas estão concentradas em pontos fixos na Subsecretaria de Fiscalização de Resíduos Sólidos (Sufir) e na Diretoria de Planejamento, Modernização e Valorização do Servidor (Dimov). Já a população pode procurar os seguintes endereços para ajudar: → Quarteis do Corpo de Bombeiros Militar do DF → Base Aérea de Brasília Endereço: Área Militar do Aeroporto Internacional de Brasília Horário: 8h às 18h → Anexo do Palácio do Buriti Endereço: salas 104 e 900, Eixo Monumental Horário: 8h às 18h → Estações do Metrô do DF → Zoológico Endereço: Via L4 Sul Horário: 8h30 às 17h → Quartéis da Polícia Militar do DF → Administrações regionais → Samu → Detran Doações podem ser entregues nas viaturas e nas unidades → Novacap Endereço: Setor de Áreas Públicas, Lote B S/n SIA Sul Horário: 8h às 17h Todas as ações da campanha Brasília pelo Sul, lançada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul, são coordenadas pela Chefia-Executiva de Políticas Sociais, liderada pela primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha. Por meio da iniciativa, serão enviados aos municípios afetados pelas enchentes mantas, roupas, alimentos, água, utensílios, itens de higiene e outros objetos. *Com informações da DF Legal
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