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Sobradinho recebe última edição do Movimente nas Cidades e encerra ano com mais de cinco mil atendimentos

O projeto Movimente nas Cidades encerrou, na noite desta quarta-feira (10), sua edição em Sobradinho, reunindo centenas de mulheres em busca de formação, orientações e estímulo ao empreendedorismo. A iniciativa percorreu diversas regiões administrativas ao longo de 2025 e se consolidou como um dos principais instrumentos da Política Distrital de Apoio ao Empreendedorismo Feminino, com participação ativa da Secretaria da Mulher (SMDF) em todas as etapas do ciclo. O projeto abre espaço para que as mulheres troquem experiências de vida e trabalho | Foto: Divulgação/SMDF Iniciativa do Sebrae que vem ganhando projeção nacional, o projeto ofereceu espaços de diálogo, troca de experiências e uma feira com empreendedoras locais, que tiveram a oportunidade de apresentar seus produtos e ampliar sua visibilidade. A atriz Mariana Xavier, conhecida por sua atuação no cinema e engajada em causas ligadas à valorização das mulheres, esteve presente e reforçou a importância de ações que ampliam oportunidades e reconhecimento. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, participou do evento e destacou o impacto das iniciativas voltadas ao fortalecimento econômico das mulheres: “Cada vez que uma mulher conquista autonomia, toda a comunidade avança”, afirmou. “O Movimente mostra que, quando o poder público chega junto, oferecendo capacitação, apoio e caminhos reais de crescimento, nós abrimos portas para transformar vidas e fortalecer o desenvolvimento do Distrito Federal.” Empreendedorismo “A atuação da Secretaria da Mulher no Movimente garante que cada atividade esteja integrada às políticas públicas de enfrentamento às desigualdades de gênero e de promoção da autonomia econômica” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Somente em 2025, o Movimente nas Cidades atendeu mais de cinco mil pessoas, reforçando seu papel como promotor de oportunidades para o empreendedorismo feminino e de estímulo à autonomia econômica das mulheres. Com a experiência acumulada ao longo do ano, a iniciativa segue sendo referência para políticas públicas de incentivo à participação feminina no mundo dos negócios. “A atuação da Secretaria da Mulher no Movimente garante que cada atividade esteja integrada às políticas públicas de enfrentamento às desigualdades de gênero e de promoção da autonomia econômica”, pontuou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Mais do que capacitação, estamos oferecendo orientação qualificada, acesso a serviços, fortalecimento de redes de apoio e caminhos reais para que essas mulheres avancem na construção de seus projetos de vida. Os resultados mostram o quanto essa presença técnica e contínua faz diferença nos territórios.” Próxima edição [LEIA_TAMBEM]Em março de 2026, Brasília sediará uma edição ampliada do Movimente, iniciativa do Sebrae que vem ganhando destaque nacional ao fortalecer o empreendedorismo feminino e impulsionar redes de apoio econômico para mulheres. A realização no mês simbólico dedicado às pautas femininas destaca a relevância do projeto como estratégia de estímulo ao protagonismo feminino nos negócios e de fortalecimento das políticas voltadas à autonomia econômica de mulheres em todo o país. O encerramento em Sobradinho marca mais um passo na construção de um ambiente mais equitativo e acessível para mulheres que buscam empreender, inovar e transformar suas realidades, com o apoio contínuo da SMDF e de parceiros institucionais. Solange Sousa, de 47 anos, moradora de Sobradinho e mãe de duas filhas, compartilhou sua experiência no evento e destacou o impacto do projeto em sua vida: “Aprender a colocar em prática tudo o que o Sebrae ensina foi essencial. Não adianta apenas ter talento para produzir belos artesanatos, é preciso também saber empreender. A Secretaria da Mulher me proporcionou unir meu talento à capacidade de empreender, e isso significou muito para mim. O projeto Movimente nas Cidades transformou não só a minha vida, mas a de várias mulheres que participaram.” *Com informações da Secretaria da Mulher

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Nova etapa do projeto Rede Comunidade qualifica OSCs em captação de recursos e prestação de contas

Começou nesta terça-feira (12), no auditório da Administração Regional de Samambaia, a segunda etapa do projeto Rede Comunidade. A iniciativa, que ocorre também nesta quarta (13) e se encerra na quinta (14), oferece oficinas gratuitas para capacitar voluntários ou gestores de organizações da sociedade civil (OSCs) na elaboração de projetos, gestão documental, captação de recursos e prestação de contas, além de ensinar estratégias de publicidade e marketing digital. Nesta edição, cada módulo tem entre 12 e 18 alunos matriculados. Além de obter capacitações técnicas, eles poderão se tornar multiplicadores do conhecimento. Lançada em abril de 2024 por este Governo do Distrito Federal (GDF), em parceria com o Sebrae, a iniciativa é coordenada pela Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF). Em sua primeira etapa, a capacitação foi inteiramente teórica. Neste ano, o workshop tem como foco principal a aplicação prática dos conhecimentos. A partir desta terça (12), a segunda etapa do projeto Rede Comunidade vai capacitar OSCs na elaboração de projetos, gestão documental e captação de recursos, entre outros temas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A ideia é fortalecer as OSCs do Distrito Federal por meio da qualificação e, em consequência, fomentar a gestão eficiente no terceiro setor. Os participantes da capacitação receberão certificados. Ainda em agosto, será realizada uma nova oficina em Água Quente. Em setembro, será a vez de Recanto das Emas, Riacho Fundo e Riacho Fundo II (veja a programação completa abaixo). Segundo o secretário substituto de Atendimento à Comunidade, Valdo Rabelo, o projeto veio em resposta a uma demanda da comunidade. “Os projetos mais carentes não conseguem se adequar para conseguir recursos, justamente na parte dos editais. Então, as pessoas trabalham tanto para conseguir doações que não se aperfeiçoam para usufruir do que o governo pode oferecer. Identificamos que a maioria das pessoas não tem muito conhecimento do que é uma OSC [organização da sociedade civil], e precisam desse conhecimento para operar”, afirma. Rabelo explica que atualmente existe a plataforma Mrosc (Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil) que gerencia todo o sistema das OSCs. “A entrada do pedido de fomento, o recurso, a prestação de contas… tudo acontece nessa plataforma. Então, essa prática é importante para as pessoas que estão à frente das OSCs conseguirem se adequar, prestar contas e continuar a receber o recurso”, salienta. Valdo Rabelo, secretário substituto de Atendimento à Comunidade: "Identificamos que a maioria das pessoas não tem muito conhecimento do que é uma OSC [organização da sociedade civil], e precisam desse conhecimento para operar" O Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, estabelecido por lei federal e regulamentado no Distrito Federal por decreto, trata do regime de mútua cooperação na celebração de parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, com foco na transparência da aplicação de recursos públicos. Capacitação prática Emanuelle Melo Delfino participa da capacitação e afirma que aprendeu conceitos fundamentais na primeira edição do projeto. Ela se diz animada com a segunda, onde haverá aplicação prática dos conceitos aprendidos. Emanuelle é coordenadora do Centro de Projetos de Assistência Social de Samambaia, que atende atualmente 550 famílias. “A oficina nos ajudou na questão da elaboração de projetos, de saber onde procurar, como procurar e quais os critérios”, conta. O Centro de Projetos de Assistência Social presta atendimento a jovens no contraturno escolar, com oficinas de cidadania e de artes, além de acompanhamento didático para as tarefas de casa dos alunos. Para as mulheres, a organização oferece capacitações técnicas na área da beleza, com cursos de depilação, maquiagem e design de sobrancelhas. Coordenadora do Centro de Projetos de Assistência Social de Samambaia, Emanuelle Melo Delfino participou da primeira edição do projeto; agora, está animada para aplicar os conceitos aprendidos Consultora do Sebrae, a advogada Josiane Menezes de Carvalho está entre os palestrantes do projeto. Para ela, a iniciativa é necessária: “A gente tem muitas instituições que não possuem renda, não têm o suficiente para contratar especialistas. Então, eles fazem o trabalho de uma forma muito amadora. Essa capacitação trará independência para essas instituições e possibilidade de alcançar novos níveis”. Josiane destaca a relevância da capacitação para uso da plataforma Mrosc. “É essencial, principalmente nesse novo cenário em que temos a plataforma entrando em vigência e sendo a atual realidade de toda instituição que queira fazer parceria governamental”, afirma. Outro participante da capacitação, Mario Vasconcelos Filho, atua no Instituto Getsêmani, que oferece aulas de música, karatê e jiu-jítsu, além de oficinas de artesanato, modelagem e corte e costura. Vasconcelos também representa a Federação das Organizações da Sociedade Civil do Distrito Federal e Entorno. Há 25 anos atuando no terceiro setor, ele conta que se inscreveu na capacitação para aprimorar seus conhecimentos. “Estou aqui hoje exatamente para ter um pouquinho mais de noção de como operar a plataforma Mrosc”, ressalta. O participante diz também que o evento é uma boa oportunidade de fazer networking dentro do segmento. “Estando em um evento como esse, uma oficina como essa, a gente acaba conhecendo outras pessoas e abrindo horizontes de atuação”, conclui. “Estou aqui hoje exatamente para ter um pouquinho mais de noção de como operar a plataforma Mrosc”, conta Mario Vasconcelos Filho, que atua no Instituto Getsêmani O projeto Rede Comunidade oferece os seguintes módulos práticos: • Introdução ao uso da plataforma Mrosc (parte 1); • Captação de recursos; • Gestão contábil e jurídica; • Prestação de contas; • Uso avançado da plataforma Mrosc (parte 2); • Como abrir uma organização da sociedade civil (OSC); e • Marketing digital para OSCs. Até o momento, 97 participantes estão matriculados nas oficinas, que ocorrem entre os dias 12 e 14 deste mês, em Samambaia, com temas essenciais para o fortalecimento da gestão e atuação das entidades. [LEIA_TAMBEM]Programação desta semana • Plataforma Mrosc I e II – terça (12) a 14 (quinta), das 8h30 às 12h30 • Captação de recursos – terça (12), das 14h às 18h • Gestão contábil – quarta (13), das 8h30 às 12h30 • Prestação de contas – quarta (13), das 14h às 18h • Como abrir uma OSC – quinta (14), das 14h às 16h • Marketing digital – quinta (14), das 16h às 18h. Cronograma • 1ª edição: Samambaia, Água Quente – agosto • 2ª edição: Recanto das Emas, Riacho Fundo e Riacho Fundo II – setembro • 3ª edição: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Brazlândia – setembro • 4ª edição: Sobradinho, Sobradinho II e Fercal – outubro • 5ª edição: Planaltina e Arapoanga – outubro • 6ª edição: Planaltina e Arapoanga – novembro • 7ª edição: SIA, SCIA/Estrutural e Guará – novembro.

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Inscrições para 5º Prêmio de Artesanato e 4º Prêmio de Manualistas do DF vão até sexta (11)

Em tempos de produção em massa e consumo acelerado, há quem resista com arte, identidade e delicadeza. É nesse espírito que o Distrito Federal dá início à quinta edição do Prêmio Brasília de Artesanato e à quarta do Prêmio Brasília Manualistas, iniciativas que exaltam o trabalho autoral de artesãos e manualistas da capital e suas regiões administrativas. Promovidos pelo Sebrae-DF em parceria com a Secretaria de Turismo (Setur-DF) e apoio do BRB e Instituto BRB, os concursos premiam a excelência técnica, a criatividade, a inovação e o enraizamento cultural em obras autorais. As inscrições estão abertas até sexta-feira (11) e abrangem quatro categorias. São considerados participantes iniciantes, até mestres consolidados na arte de transformar matéria-prima em verdadeira poesia visual. Premiação vai contemplar obras artísticas que remetam ao artesanato do Cerrado | Foto: Divulgação/Setur-DF “São oportunidades concretas para que nossos artesãos e manualistas mostrem pelas suas mãos a rica cultura do Cerrado”, reforça o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “São chances reais para que eles exponham e comercializem seus produtos em eventos e feiras, gerando renda e movimentando a economia criativa do Distrito Federal. Valorizamos o talento local, a inovação e a tradição, reafirmando o artesanato como parte essencial da identidade cultural da nossa capital.” A diretora-superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha, reforça a importância da parceria para o desenvolvimento sustentável do setor: “Ao unir forças com a Secretaria de Turismo e o BRB, conseguimos criar uma plataforma que premia o talento, capacita e projeta nossos artesãos e manualistas para novos mercados. Esse é um exemplo de como ações conjuntas entre apoiadores da cultura e empreendedorismo podem transformar vidas e fortalecer a economia local”. Critérios e etapas  Podem participar do prêmio todos os artesãos e manualistas que possuem em status ativo a Carteira Nacional do Artesão ou a do Trabalhador Manual. Os candidatos devem escolher a categoria que melhor se adequa à sua experiência e capacidade de produção. A inspiração para criação das peças tem como tema “A riqueza do Cerrado e a identidade cultural de Brasília”. [LEIA_TAMBEM]A novidade deste ano é a etapa regional, com as 35 regiões administrativas organizadas em sete unidades de artesanato do Sebrae (UAS). Assim, ao menos um representante de cada território será contemplado nas seletivas. Os jurados avaliarão as peças com base em critérios como criatividade, acabamento, funcionalidade, iconografia e complexidade. Os vencedores receberão certificados, troféus e prêmios em dinheiro com valores entre R$4 mil e R$10 mil. As obras também ganharão destaque em um catálogo impresso que servirá como a vitrine viva de obras eternizadas com técnicas, narrativas e memórias. Histórico de sucesso   O prêmio integra, anualmente, o calendário cultural de Brasília. Desde sua criação, tem proporcionado reconhecimento e oportunidades para centenas de artesãos e manualistas. No ano passado, o setor registrou um crescimento de 33% nas vendas, com arrecadação de mais de R$ 2 milhões, beneficiando diretamente cerca de 1,5 mil famílias. Além disso, o projeto Artesanato de BSB, mantido pela Setur-DF, conta com três lojas físicas em locais estratégicos: Pátio Brasil, Alameda Shopping e Feira do Guará. Cada loja abriga o trabalho de 30 artesãos, selecionados via edital público, fortalecendo ainda mais a presença do artesanato local no cotidiano da cidade. A secretaria também organiza a participação em feiras nacionais e internacionais ao longo do ano, ampliando a visibilidade dos artistas. Inscrições ► 4º Prêmio Brasília Manualistas  ► 5º Prêmio Brasília de Artesanato  ► Prazo final: sexta-feira (11).  *Com informações da Setur-DF

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Primeira etapa do Rede Comunidade capacita mais de 170 representantes de OSCs

A primeira etapa do projeto Rede Comunidade, instituído pela Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF) em parceria com o Sebrae, chega ao fim com 12 edições completas. A iniciativa, que tem como propósito promover a capacitação de membros de organizações da sociedade civil (OSCs), foi projetada para atender às 35 regiões administrativas do Distrito Federal, sendo as macrorregiões separadas por fases. As organizações da sociedade civil desempenham um papel fundamental no desenvolvimento prático e social de determinada causa e movimento. Para que o trabalho desses projetos sociais seja intensificado e que os voluntários tenham ainda mais capacidade para integrar e/ou gerir um coletivo, o Rede Comunidade trouxe a imersão dos alunos em matérias com temas relevantes como formalização, projeto para entidade, prestação de contas, gestão de OSC, marketing digital e orientações para captação de recursos para emenda parlamentar. As organizações da sociedade civil desempenham um papel fundamental no desenvolvimento prático e social do projeto Rede Comunidade | Foto: Divulgação/SAC Tendo em vista o sucesso obtido ao longo deste ano, os resultados apontam que, ao todo, 179 pessoas participaram do Rede Comunidade. Dentre este número, houve o engajamento de 81 OSCs já registradas. O projeto já marcou presença em diversas localidades, como Samambaia, Riacho Fundo, Ceilândia, Sobradinho, Planaltina, Estrutural, Águas Claras, Plano Piloto, Paranoá e Santa Maria, contemplando não apenas os participantes dessas localidades, mas também de outras regiões próximas. Essas ações reafirmam o compromisso de descentralizar as capacitações e levar oportunidades diretamente às comunidades, promovendo inclusão e desenvolvimento. “Encerrar essa etapa do Rede Comunidade é celebrar um ano de grandes conquistas para as organizações do Distrito Federal e para a Seac. Capacitar 179 participantes é mais do que números: é a prova de que, com conhecimento e união, podemos fortalecer comunidades e transformar vidas. Estamos prontos para ampliar ainda mais esse impacto no próximo ano”, considera a titular da secretaria, Clara Roriz. Levar esse tipo de iniciativa a diferentes pontos da cidade é fundamental para garantir que todos tenham acesso a ferramentas de transformação social, independentemente de onde vivem. Essa diversidade geográfica permite compreender as necessidades específicas de cada localidade, fortalecendo os laços comunitários e oferecendo soluções que realmente impactam a vida das pessoas. Visando aprimorar o processo de seleção e solucionar algumas lacunas, especialmente no que diz respeito ao número de alunos inscritos e matriculados, foi necessário ajustar o calendário de execução. Esses ajustes envolveram a confluência de edições, permitindo ampliar o alcance do programa, otimizar os recursos disponíveis e garantir que mais pessoas pudessem participar, fortalecendo ainda mais o impacto positivo do Rede Comunidade. *Com informações da Secretaria de Atendimento à Comunidade

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Startup com apoio do GDF leva inovação do cerrado ao mundo em missão internacional

A Peptidus Biotech, startup residente do Biotic – Parque Tecnológico de Brasília, participou da Switch 2024, a Semana de Inovação e Tecnologia de Singapura, realizada entre os dias 22 e 30 de outubro. A missão foi promovida pela Embaixada do Brasil em Singapura e pelo Sebrae, e levou a Peptidus para um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do sudeste asiático, junto com outras oito startups brasileiras. Bernardo Petriz, CEO da Peptidus, ressaltou o orgulho de representar o Brasil e o Centro-Oeste, destacando a biodiversidade brasileira | Foto: Divulgação/Peptidus Durante a visita, a Peptidus participou de atividades organizadas pela embaixada, incluindo visitas à Universidade Nacional de Singapura e ao Block 71, o maior hub de startups do mundo, onde o governo apoia o empreendedorismo universitário e atração de startups por meio de programas de aceleração. A equipe também teve acesso a escritórios de advocacia e consultorias, que explicaram como empresas estrangeiras podem abrir filiais em Singapura. Na Switch, a Peptidus expôs sua plataforma de drug discovery em peptídeos para a saúde animal, uma solução que reduz o risco e o tempo das empresas farmacêuticas veterinárias no desenvolvimento de novos fármacos. A participação na feira resultou em diversos contatos e abriu possibilidades para parcerias comerciais e investimentos futuros no mercado asiático. Bernardo Petriz, CEO da Peptidus, ressaltou o orgulho de representar o Brasil e o Centro-Oeste, destacando a biodiversidade brasileira. “Temos muito orgulho de levar nossa inovação do Cerrado para o mundo e mostrar como o Biotic – Parque Tecnológico nos possibilita avançar em biotecnologia com propósito e impacto global,” afirmou. Gustavo Dias, presidente do Biotic, comentou sobre a importância dessa missão para as startups brasileiras: “Ver uma empresa como a Peptidus ganhando visibilidade internacional e construindo parcerias estratégicas demonstra o potencial do Biotic em impulsionar o desenvolvimento tecnológico do Brasil e abrir portas para nossas startups em mercados globais. Esse é o nosso papel: apoiar e promover a inovação no Centro-Oeste e levar nossas soluções para o mundo”. *Com informações do Biotic

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Encontro de Educação em Tempo Integral promove troca de experiências e práticas inovadoras

Na manhã desta quinta-feira (7), teve início o II Encontro de Educação em Tempo Integral, realizado no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. A cerimônia de abertura reuniu gestores, professores, estudantes e autoridades para celebrar e compartilhar as melhores práticas e os resultados da educação em tempo integral na Secretaria de Educação DF (SEEDF). A banda do CEF 11 do Gama, uma das escolas participantes da I Mostra de ETI, se apresentou na abertura do encontro | Foto: Jotta Casttro/SEEDF “A educação precisa de parceiros, do apoio de todos para que possamos avançar nas pautas tão importantes” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Organizado pela Diretoria de Educação Infantil e Fundamental em Tempo Integral, da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subi), o encontro tem como objetivo promover o intercâmbio de experiências e boas práticas da educação integral. A mesa de abertura contou com a presença da Secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, da subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Lúcia Barros, da diretora da Diretoria de Educação em Tempo Integral da SEEDF, Érica Soares Martins Queiroz, e de representantes de instituições parceiras, que fortalecem a educação em tempo integral. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressaltou a importância das parcerias para o fortalecimento das pautas educacionais no DF e agradeceu o apoio de instituições como o Sebrae e o Senac: “A educação precisa de parceiros, do apoio de todos para que possamos avançar nas pautas tão importantes”.  Desenvolvimento de habilidades “A educação em tempo integral nos permite oferecer aos nossos estudantes a possibilidade de protagonismo, de desenvolvimento” Vera Lúcia Barros, subsecretária de Educação Inclusiva e Integral A gestora também abordou a vocação histórica do Distrito Federal para a educação em tempo integral, relembrando a influência de Anísio Teixeira e sua visão de um ensino integral para Brasília desde a fundação da cidade. “Quando o Anísio Teixeira veio a Brasília, convidado por Juscelino Kubitschek, ele trouxe a ideia da educação integral e em tempo integral, criando as escolas parque para desenvolver habilidades além da formação geral, como artes e esportes”, lembrou. Para ela, essa vocação deve continuar a ser expandida, com a construção de novos módulos em escolas, permitindo que mais alunos tenham acesso a uma jornada escolar integral e abrangente. “A educação em tempo integral nos permite oferecer aos nossos estudantes a possibilidade de protagonismo, de desenvolvimento”,  reforçou a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Lúcia Barros. Vera celebrou as parcerias que têm fortalecido o projeto, como a colaboração com o Senac e o Sebrae. Ela citou a Escola Bilíngue de Taguatinga como exemplo de instituição que está sendo apoiada pelo Senac, especialmente na área de formação profissional e empreendedorismo para estudantes surdos. “O Sebrae é um parceiro que nos traz toda a parte conceitual, acreditando no empreendedorismo e na possibilidade de fazermos acontecer”, comentou. Apresentação musical O II Encontro de Educação em Tempo Integral abriu seu momento cultural com uma apresentação especial do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama, uma das escolas participantes da I Mostra de ETI (Educação em Tempo Integral). Com um projeto musical ativo há 20 anos, a escola começou com uma banda de fanfarra e, ao longo dos anos, expandiu para integrar a parte flexível da ETI, oferecendo aulas de musicalização, coral, violino, viola, instrumentos de sopro e percussão. Em parceria com a Orquestra Filarmônica de Brasília, o projeto também oferece oficinas de balé, teatro e coral, contando atualmente com uma banda sinfônica de 60 músicos, um coral de 40 vozes e um grupo de cordas com 20 alunos. Todos os estudantes do CEF 11 têm a música como parte do currículo, um diferencial que reforça o compromisso da escola com o desenvolvimento integral dos alunos. Práticas exitosas Após a cerimônia inicial, gestores da área de ETI conduziram a palestra Práticas exitosas na educação em tempo integral. Durante a sessão, foram apresentados casos de sucesso e estratégias aplicadas em escolas que atuam com ETI, visando inspirar novas iniciativas e enriquecer o repertório dos participantes. Os participantes dialogaram sobre abordagens que ampliam o acesso e a qualidade do ensino, promovendo um ambiente que valoriza a formação integral dos alunos. No período vespertino, os estudantes apresentam, neste primeiro dia do encontro, a I Mostra de ETI. Divididos em quatro categorias – Apresentação artística, Demonstração prática, Banner e Curta-metragem -, os jovens exibirão projetos que integram arte, cultura e ciência, revelando o impacto positivo do ensino integral em suas vidas.  O II Encontro de Educação em Tempo Integral, assinala a SEEDF, reforça o compromisso com uma formação educativa que ultrapassa as fronteiras da sala de aula, proporcionando aos estudantes um aprendizado amplo durante o qual habilidades acadêmicas, culturais e sociais se integram em prol de uma educação mais completa e inclusiva. *Com informações da Secretaria de Educação

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Parceria promove gincana e palestras para motivar estudantes da rede pública

A escola também é lugar de aprender a superar os desafios enfrentados na trajetória de vida dos estudantes, promovendo seu protagonismo e motivação. Esse é o mote do projeto Se Liga na Escola, uma parceria entre a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que teve a quinta edição realizada nesta sexta-feira (18), no espaço do SebraeLab do Parque Tecnológico de Brasília (Biotic). Essa edição contou com a participação de 20 equipes formadas por quatro estudantes e um professor do Programa SuperAção | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Nos últimos dois anos, o projeto Se Liga na Escola do Sebrae foi destinado aos alunos e professores que participam do Programa SuperAção da SEEDF, que é voltado à recuperação das aprendizagens dos estudantes em situação de incompatibilidade idade/ano. Este ano, não foi diferente. A fim de manter o vínculo dos estudantes com o ambiente de estudos, as atividades promovidas visam reduzir o abandono e a evasão escolar. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, conversou com os estudantes na abertura do evento. “Além da aprendizagem, a escola também é um espaço de socialização. Essa parceria com o Sebrae, além de incentivar a interação, também promove os princípios do empreendedorismo entre professores e estudantes”, observou. “A situação desses estudantes, muitas vezes desmotivados, tem grande relação com o abandono escolar. O projeto proporciona aos estudantes e aos professores um momento de reflexão, de se conectar com o seu potencial” Fabíola Gonzaga, gerente de Atenção às Aprendizagens da Diretoria do Ensino Fundamental A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Braga, também falou aos professores e estudantes presentes. “O sucesso do projeto conta com a condução de um professor que também acredita, que faz a diferença e contribui para transformar a vida de cada um de vocês”, ressaltou. A educadora ressaltou que o sucesso do Programa SuperAção passa pela parceria firmada com diferentes frentes. “Temos parceiros fortes, sólidos, como o Sebrae, que permitem experiências de excelência aos nossos estudantes, como o Se Liga na Escola”, concluiu Iêdes. Gincanas de aprendizagem Fabíola Gonzaga, gerente de Atenção às Aprendizagens da Diretoria do Ensino Fundamental, explicou que o Programa SuperAção é a solução para um grande desafio para a educação. “A situação desses estudantes, muitas vezes desmotivados, tem grande relação com o abandono escolar. O projeto proporciona aos estudantes e aos professores um momento de reflexão, de se conectar com o seu potencial”, pontuou. Essa edição do Se Liga na Escola contou com a participação de 20 equipes formadas por quatro estudantes e um professor do Programa SuperAção, totalizando 80 estudantes e 20 professores. As equipes inscritas, vindas de 13 coordenações regionais de ensino (CREs), realizaram três desafios, chamados A voz da equipe, Vídeo do professor transformador e Desafio identificado x Solução proposta. Foram promovidas gincanas motivacionais, com a entrega de brindes para estudantes e professores As ações do evento duraram o dia todo, iniciadas às 9h, e combinaram palestras de professores e alunos participantes, contando suas histórias de superação. Além disso, foram promovidas gincanas motivacionais, com a entrega de brindes para estudantes e professores. A programação do evento contou ainda com oficinas e atividades lúdicas e gamificadas, antes do encerramento, que ocorreu às 16h. Motivação Fabíola destacou que a motivação e o protagonismo nos projetos de identificação de desafios e sugestão de melhorias no ambiente escolar são capazes de mudar a vida desses estudantes em defasagem educacional, fazendo com que acreditem que as dificuldades podem ser superadas. “Esse é o objetivo desse programa. Torcemos para que essa motivação possa contagiar alunos e professores”, estimulou a gerente de Atenção às Aprendizagens. A estudante Emanuelle Sena, 15 anos, foi uma das palestrantes e trouxe sua experiência no Centro de Ensino Fundamental (CEF) do Bosque, em São Sebastião. “Queria que esse projeto tivesse começado antes. Sempre estudei em escola pública e minhas notas sempre foram as melhores. Só que durante a pandemia, minha avó, com quem eu morava, faleceu e comecei a decair na escola”, disse ela. “O programa surgiu para mim e fiz o sétimo e o oitavo ano em um ano letivo, o que me ajudou muito. Arrumei um emprego e estou indo superbem na escola”, contou a aluna, satisfeita com seus resultados no programa. *Com informações da SEEDF  

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Iniciativa do GDF promove consultoria do Sebrae a empreendedores LGBTQIA+

A Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), ofereceu consultoria voltada aos empreendedores LGBTQIA+, para ajudar a melhorar as vendas e planejar o sucesso dos negócios. A iniciativa visa promover ações que defendem os direitos humanos e a igualdade racial, entre outras causas | Foto: Divulgação/Sejus O Espaço Cidadania Criativa, administrado pela Sejus e localizado nas passagens subterrâneas da Galeria dos Estados que conectam o Setor Comercial Sul (SCS) ao Setor Bancário Sul (SBS), está promovendo o projeto Empreendedor LGBT até esta quarta-feira (10). As atividades são realizadas das 8h às 18h e estão abertas aos visitantes que queiram conferir os trabalhos e produtos expostos no local. A Subsecretaria de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial (Subdhir) é responsável pela iniciativa, que visa promover ações que defendem os direitos humanos e a igualdade racial, entre outras causas. Neste ano, durante o período do projeto, dez empreendedores estão se revezando para exporem seus artigos. Por mais direitos Na segunda-feira (8), a Sejus publicou a portaria nº 654/2024, que trata da realização da 4ª Conferência LGBTQIA+. O evento, que terá como tema Construindo a Política Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, será realizado em 19 e 20 de março de 2025 no DF. *Com informações da Sejus-DF

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Novo convênio visa promover aceleração de 33 empresas do DF

Em parceria com o Biotic (Parque Tecnológico de Brasília) e o Sebrae-DF, a Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra) está trabalhando na criação de um convênio para acelerar 33 micro e pequenas empresas industriais da região. O anúncio foi feito nesta terça (30), durante o Sebrae Labday – evento mensal que tem como foco temáticas ligadas a empreendedorismo e inovação. O Parque Tecnológico de Brasília foi a sede do encontro onde se definiu o novo convênio | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O convênio, além de promover o desenvolvimento sustentável das empresas locais, visa aprimorar o sistema digital e inovar em modelos de negócios. A iniciativa segue as diretrizes do projeto Hub da Indústria DF, lançado pela Fibra em 2022 com o objetivo de enfrentar desafios relacionados ao baixo desenvolvimento digital das empresas industriais do DF e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride).  [Olho texto=”“A partir dos desafios das empresas e das indústrias do Distrito Federal, a gente tem a oportunidade de criar novas startups e de incentivar o empreendedorismo”” assinatura=”Leonardo Reisman, secretário de Ciência e Tecnologia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com investimentos de R$ 587.350, o programa de aceleração tem duração prevista de quatro meses, focando três eixos principais: Desenvolvimento empresarial, Desenvolvimento de produto e Desenvolvimento de receita. As empresas selecionadas receberão consultoria individual e terão acesso a ferramentas e soluções tecnológicas avançadas. A meta é fortalecer a rede empresarial do DF e Ride, criando um ambiente propício para o compartilhamento de experiências e boas práticas. Este convênio reflete um esforço coletivo para transformar o Distrito Federal em um hub de inovação e tecnologia, promovendo uma economia compartilhada e sustentável a longo prazo, e marcando um novo capítulo no desenvolvimento industrial e tecnológico da região. O secretário de Ciência e Tecnologia do DF, Leonardo Reisman, destacou a relevância da parceria para a política de inovação tecnológica regional e como as relações governo, sociedade e startups têm passado por mudanças que devem ser positivas para o cenário da ciência e tecnologia de Brasília. “Um dos projetos mais bonitos e mais dinâmicos aqui é o Hub da Indústria, sem dúvida. A gente tem esse ecossistema de startups que muitas vezes olham só para o B to C, para o cidadão enquanto cliente final. Mas, na verdade, a indústria é um grande cliente, o que a gente chama de B to B. E o Hub da Indústria cria justamente isso. A partir dos desafios das empresas e das indústrias do Distrito Federal, a gente tem a oportunidade de criar novas startups e de incentivar o empreendedorismo”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O presidente da Fibra e vice-presidente da CNI, Jamal Bittar, comemorou o primeiro ano do hub da Indústria no Biotic e reforçou que investir na indústria é também investir na ciência, inovação e na cultura do Brasil. “Como foi bom ver o mundo empresarial peso pesado no B20 se render ao programa da reestruturação da indústria brasileira. Finalmente alguém teve coragem de lançar um bonito projeto nesse país, desde JK, um verdadeiro projeto de recuperação da indústria brasileira”, afirmou. Cláudia Bonifácio, gestora do SebraeLab, enfatizou a importância das micro e pequenas empresas no cenário econômico e a necessidade do desenvolvimento contínuo. “Em um mundo onde as economias local e global estão cada vez mais interligadas, as micro e pequenas empresas se destacam como agentes essenciais na promoção do desenvolvimento sustentável e na construção de comunidades prósperas”, disse Cláudia. “As parcerias estabelecidas entre a Fibra, o Sebrae-DF e a Biotic representam um marco no compromisso com o futuro tecnológico e inovador de Brasília. Ao unir forças, estamos não apenas acelerando o crescimento de empresas locais, mas também redefinindo o ecossistema industrial da região. O programa de aceleração é um passo significativo para criar um ambiente que fomente a colaboração, a troca de experiências e a implementação de soluções tecnológicas avançadas. Acreditamos firmemente que esta iniciativa não apenas fortalecerá a rede empresarial do DF e Ride, mas também estabelecerá Brasília como um hub de inovação e tecnologia, impulsionando uma economia compartilhada e sustentável para as gerações futuras”, finaliza o presidente da Biotic, Gustavo Dias. *Com informações do Biotic

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Produtores se unem para avançar na estruturação da Rota do Queijo

O projeto Rota do Queijo do DF está cada vez mais perto de se tornar realidade, graças ao trabalho conjunto de um grupo de queijeiros com a Emater-DF, a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e o Sebrae. Nesta terça (5), sete produtores rurais se reuniram em uma queijaria artesanal do Lago Oeste para definir os próximos do projeto.  Grupo estuda formas de fortalecer o trabalho dos produtores de queijo, aprimorando cada vez mais a qualidade | Foto: Divulgação/Emater-DF “Estamos plantando uma semente e contamos com os companheiros, que são produtores rurais e de queijo, que estejam com o foco de encontrar uma maneira de melhorar a comercialização e a difusão dos nossos produtos”, avaliou Aurelino de Almeida Sampaio Filho, um dos proprietários da queijaria.  “Outro aspecto importante para o fortalecimento do grupo é a institucionalização, uma vez que o nosso ajuntamento precisa ter essa institucionalidade”, avaliou o produtor rural Joe Valle. “Por isso, uma demanda para a Emater-DF é viabilizar a criação de um selo da Rota do Queijo, que contenha critérios mínimos de qualidade, sem onerar o produtor, mas que promova uma certificação de qualidade do produto.” Apoio institucional Presente ao encontro, a extensionista rural Fernanda Lima, lembrou da importância de articular com a Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova), vinculada à Seagri-DF, o processo de formalização dos produtores interessados em participar da Rota do Queijo do DF e ainda não formalizados. “Quanto mais juntos vocês estiverem, melhor, porque o projeto ganha corpo e força”, disse Fernanda. “Outro ponto importante é a participação em concursos nacionais para divulgação dos queijos locais, e a criação da Rota dos Queijos será o caminho de promoção dos queijos produzidos no DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Célia Aparecida de Souza Ribeiro tem uma propriedade de 160 hectares na região rural de Planaltina, onde produz diariamente seis unidades de queijo minas frescal, além de provolone. “Essas reuniões têm sido de grande valia para mim, até mesmo para eu tirar algumas dúvidas e definir que é isso o que eu quero: ser queijeira e integrante da Rota do Queijo”, afirmou. “Para isso, desejo fazer cursos, aprender e me qualificar na produção”.  A Emater-DF conta com uma equipe multidisciplinar que pode auxiliar os integrantes do grupo da Rota do Queijo tanto na criação de animais quanto na formalização da agroindústria rural, na estruturação de projetos de microcrédito e de projetos de turismo rural, na comercialização e na articulação com outras instituições, perpassando por todas as etapas da cadeia da produção de queijo. *Com informações da Emater-DF

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