Loja colaborativa do GDF fortalece o empreendedorismo feminino
Laços, cachepôs, caminhos de mesa e diversos itens de decoração compõem o novo estoque da loja colaborativa Cerrado Feminino. O espaço, montado pela Secretaria da Mulher (SMDF) na Feira da Torre de TV, renovou seus produtos para atrair mais clientes durante o período de festas de fim de ano. Dedicada ao empreendedorismo feminino, a loja funciona desde junho com apoio do Instituto BRB e do Sebrae-DF. O atendimento ocorre aos sábados e domingos, das 9h às 17h, nos boxes 95 e 96 do Bloco C. A Cerrado Feminino, loja colaborativa dedicada ao empreendedorismo feminino, renovou seu estoque para atrair mais clientes neste fim de ano | Foto: Divulgação/SMDF Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, iniciativas como essa são essenciais para promover autonomia econômica. “Criar espaços onde as mulheres possam trabalhar com dignidade e construir sua própria renda é fundamental para romper ciclos de dependência e ampliar oportunidades. A Cerrado Feminino mostra o impacto real de políticas públicas bem direcionadas na vida dessas mulheres”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Além do espaço cedido pelo Governo do Distrito Federal, as trabalhadoras têm acesso a cursos de capacitação, aperfeiçoamento, especialização e formação empreendedora oferecidos pelas instituições parceiras. “Nosso foco é em produtos que remetam, de alguma forma, ao Cerrado. Porém, nesse período natalino, nós nos inspiramos em presentes, brindes e lembrancinhas que ressaltem a data”, contou a artesã Lia Barroso, 55 anos. “Nós estávamos com muitos materiais parados e sem ter como comercializá-los. A Cerrado Feminino veio para nos assegurar um local digno, bem frequentado e totalmente equipado para que pudéssemos expor nossos produtos, conquistando assim renda e autonomia”, destacou a artesã Luciene Alves dos Santos, 42 anos. Luciene Alves dos Santos, artesã: "A Cerrado Feminino veio para nos assegurar um local digno, bem frequentado e totalmente equipado para que pudéssemos expor nossos produtos, conquistando assim renda e autonomia" O projeto também atua em diferentes aspectos do desenvolvimento profissional, incentivando nessas mulheres o espírito empreendedor. Este é o segundo ciclo de atividades, e pelo menos mais um está previsto. Interessadas em participar das próximas edições devem acompanhar o site da Secretaria da Mulher para a publicação de possíveis editais em 2026. “Aqui é mais que uma loja, é uma incubadora de empreendedorismo feminino. Durante os três meses de cada ciclo, elas mergulham em atividades que vão assegurar a cada uma delas a autonomia para seguir com seus projetos e ampliá-los para além da Cerrado Feminino”, afirmou a subsecretária de Promoção das Mulheres do GDF, Renata Daguiar. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
Ler mais...
GDF aprova plano de metas para garantir novos avanços no combate à violência contra mulheres
Órgãos do Governo do Distrito Federal se reuniram nesta quinta-feira (11), no Edifício Sede II da Secretaria da Mulher (SMDF), na Asa Norte, para avançar na construção de políticas públicas voltadas à prevenção e ao enfrentamento da violência de gênero. O encontro teve como pauta central a aprovação do Plano Distrital de Combate à Violência Contra a Mulher, que estabelece metas e diretrizes para o período de 2025 a 2034. As ações e projetos aprovados no plano têm como foco a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar, além de iniciativas voltadas para outras formas de violência que atingem mulheres e meninas. Entre elas estão a violência sexual, patrimonial, a violência política de gênero e a violência institucional. O documento reforça o compromisso do GDF em ampliar o alcance e a efetividade das políticas públicas de proteção. Diversos órgãos do GDF se reuniram nesta quinta (11) para avançar na construção de políticas públicas voltadas à prevenção e ao enfrentamento da violência de gênero | Foto: Divulgação/SMDF Participaram representantes das secretarias de Educação (SEEDF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF), Desenvolvimento Social (Sedes-DF) e Segurança Pública (SSP-DF), além de equipes da Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. A articulação entre esses órgãos fortalece a rede de cuidado, garantindo respostas mais rápidas e eficazes diante das situações de violência. “A integração entre as instituições amplia a proteção às mulheres e fortalece ações de acolhimento, campanhas educativas e empoderamento das famílias em situação de vulnerabilidade”, destacou a vice-governadora Celina Leão. “Romper o ciclo da violência é um esforço que depende da união entre governo e sociedade.” [LEIA_TAMBEM]A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou que o diálogo entre as instituições permite identificar avanços e desafios na execução das políticas públicas: “O compartilhamento de dados e experiências facilita o aprimoramento das medidas já existentes e contribui para a criação de novas estratégias de atendimento e acolhimento”. Giselle reforçou que a expansão dos equipamentos públicos da Secretaria da Mulher segue como prioridade, com foco na prevenção, na informação e na ampliação do acesso das mulheres aos serviços. Os dados mostram a urgência das ações. De acordo com o Observatório de Violência contra a Mulher e Feminicídio, somente no primeiro semestre deste ano foram realizados 24.983 atendimentos psicossociais, acolhendo 11.226 mulheres em situação de vulnerabilidade no DF. O observatório reúne informações sobre escolaridade, saúde, emprego, programas sociais e segurança pública, auxiliando a orientar a formulação das políticas públicas. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
Ler mais...
Painel destaca empregabilidade como caminho para prevenir violência doméstica no DF
Nesta quarta-feira (10), a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) participou da 2ª Audiência Pública do Observatório Pró-Equidade da Justiça Militar da União, realizada no auditório do Superior Tribunal Militar (STM). O debate destacou a importância da empregabilidade como instrumento de autonomia econômica e prevenção à violência doméstica. Com o tema “Protocolos Unificados de Atendimento Humanizado às Vítimas de Violência”, a audiência foi conduzida pela ministra-presidente Maria Elizabeth Rocha e reuniu especialistas, representantes de órgãos públicos, entidades da sociedade civil e pesquisadores. O objetivo foi discutir a padronização de procedimentos que garantam atendimento digno, ágil e humanizado às vítimas. A Secretaria da Mulher do Distrito Federal participou da 2ª Audiência Pública do Observatório Pró-Equidade da Justiça Militar da União, nesta quarta (10) | Foto: Mardonio Vieira/SMDF A vice-governadora Celina Leão reforçou que o Governo do Distrito Federal tem o compromisso de criar caminhos para que mulheres reconstruam suas histórias com dignidade e independência: “Nosso objetivo é garantir não apenas a contratação, mas a permanência no emprego, fortalecendo a estabilidade emocional, financeira e social dessas mulheres. A autonomia econômica é parte fundamental para romper, de forma definitiva, o ciclo da violência.” Atualmente, 362 mulheres já estão inseridas no mercado de trabalho por meio de 12 Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) firmados pela SMDF. Os acordos determinam que contratos de serviços contínuos com dedicação exclusiva de mão de obra reservem de 2% a 8% das vagas para mulheres em situação de violência doméstica e familiar. [LEIA_TAMBEM]A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou que a SMDF criou uma área exclusiva para a empregabilidade, com foco na reconstrução de vidas. “Cada mulher é acompanhada por uma equipe de psicólogos, pedagogos e assistentes sociais, que contribuem para o fortalecimento emocional, profissional e social. Para os próximos 12 meses, nossa meta é ampliar significativamente esse número com novas parcerias. A pauta da mulher é de todos. Essas ações têm feito a diferença na vida de muitas famílias.” O Observatório Pró-Equidade, criado pelo STM, é um espaço de diálogo voltado ao fortalecimento da equidade, da inclusão e da proteção de grupos vulnerabilizados. Nesta segunda edição, o foco esteve na proteção de vítimas e no aprimoramento das redes de acolhimento, integrando perspectivas jurídicas, sociais, psicológicas e institucionais. Durante o evento, também foi apresentado o Livro-Guia de Licitações e Contratos sob a Perspectiva da Equidade, produzido a partir da primeira audiência pública do Observatório, realizada em agosto. “Esta audiência é mais um avanço na consolidação de protocolos de atendimento que priorizam a dignidade e a proteção integral das vítimas em todo o país. É a demonstração de que estamos construindo uma sociedade mais justa e solidária. Não se trata apenas de um esforço, mas de um movimento de interesse público que merece ser celebrado. Obrigada a todos que fazem parte disso”, afirmou a ministra-presidente Maria Elizabeth. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
Ler mais...
Pesquisa vai traçar panorama da violência contra a mulher no DF
O Governo do Distrito Federal (GDF) inicia, nesta segunda-feira (3), a pesquisa inédita Panorama da Violência contra a Mulher no Distrito Federal, que vai mapear o perfil sociodemográfico das vítimas de violência doméstica na capital. O objetivo é subsidiar ações e políticas públicas voltadas à proteção da vida e à segurança das mulheres. A coleta de dados será realizada até 11 de novembro. O levantamento é conduzido pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em parceria com a Vice-Governadoria e com a Secretaria da Mulher (SMDF). A pesquisa vai ouvir cinco mil pessoas — homens e mulheres — presencialmente, em todas as 35 regiões administrativas do DF. Além de traçar o perfil das mulheres vítimas de violência doméstica, o estudo vai investigar o contexto em que essas situações ocorrem: a presença de testemunhas, a autonomia financeira, as vulnerabilidades relacionadas às condições de trabalho, à rede de apoio e à presença de filhos. Também será analisado o grau de concordância da população com políticas públicas voltadas à proteção das vítimas e à promoção da equidade de gênero de forma mais ampla. Levantamento vai traçar o perfil sociodemográfico das vítimas de violência doméstica no Distrito Federal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Essa pesquisa representa um avanço importante no enfrentamento à violência de gênero em nossa capital. Ao detalhar o perfil sociodemográfico das vítimas, estabelecemos um alicerce sólido para a formulação de políticas públicas mais eficazes, visando assegurar a vida e a segurança das mulheres no Distrito Federal. Nosso compromisso é transformar nossa cidade no melhor lugar para nascer menina e crescer mulher”, afirma a vice-governadora, Celina Leão. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destaca que “compreender as múltiplas faces da violência é fundamental para enfrentá-la de forma eficaz. Esse estudo vai nos permitir enxergar a realidade das mulheres do Distrito Federal com mais profundidade, entender suas necessidades e fortalecer as políticas públicas que salvam vidas. A pesquisa é mais um passo do GDF no compromisso de proteger, acolher e garantir direitos às mulheres”. [LEIA_TAMBEM]O diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino Barros Neto, reforça o papel estratégico do instituto: “Ao colocar esta pesquisa em campo, o IPEDF reafirma seu compromisso em fornecer inteligência de dados para orientar decisões públicas estratégicas. Com um diagnóstico sólido da violência contra a mulher no DF, o governo fortalece sua capacidade de responder com agilidade e responsabilidade, transformando conhecimento em ação concreta para proteger vidas”. Para a diretora de Estudos e Políticas Sociais do IPEDF (Dipos), Marcela Machado, “ao ouvir mulheres e homens em todas as regiões do DF, buscamos compreender as múltiplas dimensões que atravessam a violência de gênero, desde a autonomia econômica até a rede de apoio disponível. Produzir dados de qualidade é garantir que nenhuma decisão sobre políticas para as mulheres seja baseada em suposições, mas em evidências concretas que respeitam a vida e a realidade de quem enfrenta a violência no cotidiano”. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)
Ler mais...
Acordo entre GDF e Ministério Público Federal garantirá contratação de mulheres vítimas de violência doméstica
Assegurar a contratação de mulheres em situação de vulnerabilidade econômica decorrente de violência doméstica e familiar é o objetivo do Acordo de Cooperação Técnica nº 2/2025, assinado entre a Secretaria-Geral do Ministério Público Federal (SG/MPF) e a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF). Com a adesão, quatro unidades do MPF em Brasília — a Procuradoria-Geral da República (PGR), a Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF), a Procuradoria Regional da República da 1ª Região (PRR1) e a Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) — poderão empregar prestadoras de serviços que se enquadrem nesse perfil. O acordo foi firmado na manhã desta terça-feira (28), na sede da PGR. Acordo de cooperação técnica assinado entre GDF e MPF vai assegurar contratação de mulheres vítimas de violência doméstica | Foto: Zeca Ribeiro/MPF As vagas incluem serviços de portaria, copeiragem, limpeza, vigilância, apoio administrativo e brigadista, entre outros, sendo destinadas prioritariamente a candidatas que possuam filhos ou dependentes em idade escolar ou com deficiência, além de mulheres negras e pardas. As oportunidades também contemplam mulheres trans, travestis e outras identidades femininas. [LEIA_TAMBEM]Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, cada nova parceria representa mais chances de reconstrução, dignidade e independência financeira. “A assinatura desse acordo vai ajudar na transformação de muitas vidas. Essa iniciativa reafirma o compromisso do GDF com a luta no combate à violência contra a mulher. Com políticas como essa, vamos garantir mais empregabilidade e autonomia financeira feminina.” Desde o início da atual gestão, já são 13 acordos de cooperação técnica firmados com instituições como o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Senado Federal e a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A medida assegura mais empregos e novas perspectivas a mais de 250 mulheres. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressaltou o emprego e a garantia de condições econômicas como meios para a quebra do ciclo da violência. “Os benefícios da contratação vão além, refletindo em benefícios para crianças e dependentes. Temos essa rede de proteção, mas nós queremos a prevenção. Quando você dá autonomia econômica à mulher, ela quebra ciclos de violência. Quem cuida de uma mulher, cuida de uma geração.” As quatro unidades do Ministério Público Federal em Brasília — PGR, PR/DF, PRR1 e ESMPU — aderiram ao acordo De acordo com o termo de cooperação, as empresas prestadoras de serviços continuados e terceirizados realizarão processo seletivo para contratação das trabalhadoras mediante acesso ao cadastro mantido pelas unidades da rede de atendimento às mulheres vinculadas à SMDF. Pelo formato de execução, a empresa contratada pela PGR solicitará à Secretaria da Mulher candidatas que se enquadrem no perfil. O processo é sigiloso, e a identidade das participantes não é exposta. A secretária-geral do MPF, Eliana Torelly, lembrou que as mulheres vítimas de violência precisam desse tipo de apoio para conseguir sair da situação de vulnerabilidade por meio da autonomia financeira. “Essa parceria representa um ganho coletivo e também para o Ministério Público Federal, que cumpre sua missão de combater todos os tipos de violência”, afirmou. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
Ler mais...
Palestras alertam sobre riscos digitais e desafios perigosos nas redes sociais
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) promove o ciclo de palestras "Desafio não é brincadeira", iniciativa que busca prevenir crimes e desafios perigosos nas redes sociais. Gratuito, o projeto é realizado em escolas, igrejas e comunidades, com a distribuição de cartilhas digitais contendo dicas de segurança. Voltados a jovens, pais, responsáveis, educadores e líderes comunitários, os encontros abordam temas como ciberbullying, estupro virtual, automutilação, aliciamento em jogos online, golpes digitais, assédio e desafios virtuais. “O uso excessivo e sem supervisão das mídias pode trazer impactos profundos no desenvolvimento psicológico e emocional infantil. O nosso objetivo é proteger as nossas crianças dos riscos crescentes no ambiente digital. Vamos continuar intensificando as ações de prevenção e esclarecimento sobre crimes virtuais e desafios perigosos que circulam nas redes sociais”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão. Ciclo de palestras da SMDF busca prevenir crimes e desafios perigosos nas redes sociais | Foto: Divulgação/SMDF De abril a outubro deste ano, o programa percorreu diversas regiões administrativas, alcançando quase 10 mil pessoas em seis meses. As palestras são conduzidas por servidores da SMDF e contam com representantes da Polícia Civil, Polícia Militar, conselheiros tutelares e psicólogos, que orientam o público e esclarecem dúvidas de forma técnica e acessível. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destaca que o projeto se consolidou como um movimento de educação, proteção e cidadania digital. “Essas ações são muito importantes para as famílias do DF, porque alertamos sobre os cuidados que precisamos ter com os nossos filhos. Essa ação mostra que o futuro dos jovens precisa ser cuidado com informação, responsabilidade e afeto”, ressaltou. [LEIA_TAMBEM]A programação é realizada pela Subsecretaria de Transformação Tecnológica e Inovação Feminina (Subtinf). “A iniciativa reafirma o compromisso do GDF em construir um ambiente digital mais seguro, saudável e humano. A tecnologia faz parte da nossa vida, mas educar para o uso responsável é o que garante liberdade, proteção e oportunidades reais para as crianças e os adolescentes”, afirmou a subsecretária Sandra Faraj. Para a estudante Ana Laura, do Centro de Ensino Médio 9 da Ceilândia, a palestra esclareceu muitas dúvidas dos alunos. “Gostei bastante do projeto. Esse assunto é necessário, porque usamos muito a tecnologia, principalmente o celular. As dicas sobre os perigos na internet nos ajudam bastante no dia a dia”, contou. Solicitação de palestras Instituições interessadas em receber o projeto "Desafio não é brincadeira" podem entrar em contato pelo telefone (61) 98501-0220 ou pelo e-mail viviany.campos@mulher.df.gov.br. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
Ler mais...
GDF destaca protagonismo feminino nas salas de aula no Dia dos Professores
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) celebra o Dia dos Professores destacando o trabalho dos educadores e o impacto das ações da pasta dentro das escolas. Mais do que uma data comemorativa, o momento reforça o compromisso da pasta em ampliar o alcance de suas políticas públicas por meio da educação, fortalecendo o combate à violência e a promoção da igualdade de gênero em todo o DF. Nas salas de aula, homens e mulheres compartilham a missão de ensinar e inspirar, mas a presença feminina é predominante: são 17.019 professoras ativas na rede pública do Distrito Federal. São elas e seus colegas que, com escuta atenta e olhar sensível, tornam-se parceiras da Secretaria da Mulher no acolhimento, na orientação e na formação de uma geração mais consciente e empática. A rede pública de ensino do DF tem 17.019 professoras ativas, profissionais que orientam e formam uma geração mais consciente e empática | Foto: Arquivo/SMDF A governadora em exercício Celina Leão aponta que levar o debate sobre igualdade e respeito para dentro das escolas fortalece toda uma geração. “Os professores são peças essenciais nesse processo, porque são eles que escutam, orientam e acolhem. O impacto do trabalho desses profissionais vai muito além da sala de aula, são agentes transformadores”. "As mulheres têm uma habilidade natural de acolher e educar com sensibilidade, mas também com coragem e propósito. Esse olhar feminino é essencial para construir ambientes escolares mais justos e humano" Giselle Ferreira, secretária da Mulher Para a SMDF, as escolas são espaços estratégicos de transformação social, locais onde a educação se une às políticas públicas para prevenir a violência doméstica e fortalecer o respeito. Por meio de palestras, oficinas e projetos educativos, a secretaria leva suas ações diretamente às comunidades escolares, disseminando informações e valores que ajudam a romper ciclos de desigualdade e agressão. Entre as ações desenvolvidas pela Secretaria estão atividades educativas com temas como prevenção à violência doméstica, igualdade de gênero, autoestima e pertencimento. Essas iniciativas integram campanhas como o Agosto Lilás, que neste ano levou debates ao Centro Educacional 203 do Recanto das Emas e ao CEF 2 de Planaltina, promovendo o diálogo entre adolescentes sobre respeito e prevenção da violência. Outro destaque é o Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV), criado há um ano, para promover a prevenção primária da violência doméstica por meio de ações educativas e reflexivas voltadas a jovens, homens e mulheres, estimulando o respeito, a empatia e a corresponsabilidade social. O programa já atendeu cerca de 6 mil pessoas em todo o DF. [LEIA_TAMBEM]Essas iniciativas mostram que a Secretaria da Mulher, em parceria com a Secretaria de Educação, está presente nas escolas, aproximando as políticas públicas do cotidiano dos estudantes e reconhecendo nos professores importantes aliados na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. “Ser professora é exercer o poder da palavra, da escuta e da transformação. As mulheres têm uma habilidade natural de acolher e educar com sensibilidade, mas também com coragem e propósito. Esse olhar feminino é essencial para construir ambientes escolares mais justos e humanos”, destaca a secretária da Mulher e também professora, Giselle Ferreira. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
Ler mais...
GDF e governo federal alinham implantação da nova Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto
A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) segue ampliando políticas públicas de proteção e acolhimento às mulheres, com foco na prevenção e no fortalecimento da rede. Com o objetivo de alinhar as próximas etapas para a implantação da nova sede da Casa da Mulher Brasileira no Plano Piloto, a titular da pasta, Giselle Ferreira, se reuniu nesta terça-feira (7) com a secretária nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Estela Bezerra. A Casa da Mulher Brasileira é considerada um marco na política de enfrentamento à violência de gênero no país. Com uma unidade em funcionamento em Ceilândia desde 2020, o equipamento público já transformou a vida de centenas de mulheres do DF, oferecendo atendimento humanizado, orientação jurídica, apoio psicossocial, acesso à rede socioassistencial e abrigamento temporário. A Casa da Mulher Brasileira oferece atendimento humanizado, orientação jurídica, apoio psicossocial, acesso à rede socioassistencial e abrigamento temporário | Foto: Divulgação/SMDF “Esse espaço representa dignidade e segurança para mulheres que estão buscando apoio. É onde elas encontram acolhimento, orientação e a chance real de reconstruir suas vidas. A nova Casa da Mulher Brasileira será mais uma porta aberta para recomeços, para que nenhuma mulher precise enfrentar a violência sozinha”, afirmou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. "A nova sede no Plano Piloto será estratégica para ampliar o acesso das mulheres ao atendimento integrado" Giselle Ferreira, secretária da Mulher A implantação de uma nova sede no centro da capital federal ampliará significativamente o acesso a esses serviços e fortalecerá ainda mais a rede de proteção que, no primeiro semestre de 2025, atendeu 7.451 mulheres, de acordo com o Observatório de Violência contra a Mulher e Feminicídio. Giselle Ferreira apontou que a implantação da nova unidade reflete o compromisso da gestão com o aprimoramento das políticas públicas voltadas às mulheres. “Estamos estruturando uma política sólida, com foco na prevenção e no fortalecimento da rede de acolhimento. A nova sede no Plano Piloto será estratégica para ampliar o acesso das mulheres ao atendimento integrado, reforçando a atuação da Secretaria em todas as regiões do DF”, declarou. Estela Bezerra destacou a importância da cooperação entre os governos federal e distrital para viabilizar iniciativas como essa. “A construção da nova sede da Casa da Mulher Brasileira no DF simboliza a união de esforços em torno de uma política de Estado. A parceria com a Secretaria da Mulher do DF tem sido fundamental para fortalecer o atendimento às mulheres em situação de violência, com estrutura e efetividade”, pontuou. [LEIA_TAMBEM]A atuação da Secretaria da Mulher do DF tem se pautado por ações contínuas de prevenção, combate à violência, promoção de direitos e autonomia das mulheres. Com foco em uma abordagem transversal, a política pública é construída de forma integrada com demais órgãos do GDF, movimentos sociais e instituições da sociedade civil. Com investimentos crescentes e compromisso institucional, o Governo do Distrito Federal consolida sua atuação como referência nacional na proteção às mulheres, reafirmando que o enfrentamento à violência é prioridade e que Brasília está cada vez mais preparada para acolher, proteger e garantir os direitos de todas. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
Ler mais...
GDF amplia rede de acolhimento a vítimas em situação de violência e registra já mais de 25 mil atendimentos em 2025
“Eu cheguei aqui de uma forma bem vulnerável, debilitada, sem apoio da família e sem saber para onde correr. Hoje, posso dizer que encontrei uma nova vida, uma rede de apoio que me deu forças para recomeçar.” O relato é de Joana*, mãe solo de cinco filhos, que durante cinco anos viveu um relacionamento abusivo e foi vítima de violência, sendo mantida em cárcere privado por mais de dois anos. Joana chegou ao Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) há seis meses. Desde então, participa do grupo psicossocial Virando a Página, que ocorre de forma remota às quartas-feiras e reúne cerca de 30 participantes — os encontros são conduzidos por um psicólogo. Além disso, Joana passou a frequentar toda quinta-feira à tarde os cursos de artesanato do Ceam, onde tem aprendido fuxico, tapeçaria, crochê e bordado. Hoje, além do acompanhamento psicológico e social, ela recebe o Bolsa Família e o auxílio aluguel social, benefício temporário de R$ 600 mensais destinado a mulheres em situação de violência doméstica que precisam deixar suas casas para viver com segurança. Joana* encontrou ajuda no Centro Especializado de Atendimento à Mulher para sair do ciclo de violência que vivia em seu relacionamento | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Rede em expansão Histórias de superação como a de Joana refletem o fortalecimento da rede de atendimento no Distrito Federal. Em apenas dois anos, a Secretaria da Mulher ampliou de 14 para 31 o número de unidades de acolhimento espalhadas por todas as regiões administrativas. As unidades oferecem escuta qualificada, orientação jurídica, apoio psicossocial e encaminhamentos para a rede de proteção. A Casa da Mulher Brasileira e a Casa Abrigo permanecem como referências de assistência, enquanto os novos centros, núcleos especializados e unidades móveis reforçam a capilaridade dos serviços. "A missão da Secretaria da Mulher é a prevenção, a informação. Quando acontece a violência, a gente tem que enfrentar; mas a gente quer que ela não aconteça e é por isso que a gente tem feito essa política de levar campanha, de levar informação e de, cada vez mais, ampliar os nossos espaços públicos. Nós saímos de 14 unidades para 31 unidades, este ano inauguramos quatro Centros de Referência da Mulher Brasileira para ampliar essa rede. Porque nós, mulheres, temos uma tripla jornada e se a mulher não vai buscar seu apoio, buscar sua informação, a informação tem que ir até ela”, destaca a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Nos seis primeiros meses deste ano, foram registrados 24.983 atendimentos psicossociais em todas as unidades, com 11.226 mulheres acolhidas, conforme dados do Observatório de Violência contra a Mulher e Feminicídio. A ampliação da rede foi possível graças ao aumento do orçamento da Secretaria da Mulher, que cresceu 743% entre 2020 e 2024. Em 2020, pouco mais de R$ 10,3 milhões foram aplicados. No ano passado, o valor empenhado chegou a $86,9 milhões. “Quem cuida de uma mulher, cuida de uma família, cuida de uma geração. Se a mulher está bem, com certeza nós vamos ter um mundo melhor. Então, é um investimento. Este é um governo amigo da mulher”, acrescenta a secretária. “Com o investimento contínuo e a expansão de nossa rede de acolhimento, mostramos o compromisso de nossa gestão em proteger e garantir o desenvolvimento integral de cada mulher. Nosso objetivo é que todas tenham acesso rápido e humanizado a serviços públicos e oportunidades para alcançar sua autonomia financeira. São políticas públicas que transformam vidas, tornando o DF um lugar cada vez melhor para as mulheres”, emenda a vice-governadora Celina Leão. Em apenas dois anos, a Secretaria da Mulher ampliou de 14 para 31 o número de unidades de acolhimento espalhadas por todas as regiões administrativas Responsabilização dos agressores A rede também atua na reeducação de homens autores de violência. Por meio de encontros com grupos reflexivos, o atendimento busca romper padrões de comportamento e prevenir reincidência. João* foi um dos assistidos. “No início, cheguei acanhado, fechado; mas fui acolhido e percebi que muito do que eu achava que estava certo era errado. Mudei meu jeito de pensar e agir. Hoje, sou uma pessoa diferente, aprendi a conversar antes de reagir, a ter paciência. Hoje, consegui reconstruir o diálogo com minha família”, relata. Segundo ele, o espaço funciona como uma oportunidade de reflexão. “Quando uma mulher é agredida, o silêncio protege o agressor, mas o agressor também precisa se proteger dele mesmo, porque cada violência só o aprisiona mais. Esse programa me deu coragem para mudar”, desabafa. A rede de acolhimento também atua na reeducação de homens autores de violência. "Hoje, sou uma pessoa diferente, aprendi a conversar antes de reagir, a ter paciência. Hoje, consegui reconstruir o diálogo com minha família", relata João*, um dos assistidos Denúncia Se você está passando por uma situação de violência, denuncie por meio do 197 (Polícia Civil); 190 (Polícia Militar); 156, opção 6 (Central 156 do GDF); 180 (Central de Atendimento à Mulher) e Maria da Penha Online. Confira, abaixo, os espaços especializados em atendimento psicológico a mulher disponíveis no DF: ⇒ Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher, da PCDF ⇒ Programa Direito Delas, da Secretaria de Justiça e Cidadania ⇒ Casa da Mulher Brasileira, em Ceilândia ⇒ Centro de Referência da Mulher Brasileira ⇒ Centro Especializado de Atendimento à Mulher ⇒ Espaços Acolher, vinculados à Secretaria da Mulher. *Todos os personagens usaram nome fictício por questões de segurança
Ler mais...
DF amplia rede de proteção a mulheres em situação de vulnerabilidade
O Dia Internacional da Não Violência é celebrado em 2 de outubro, data de nascimento de Mahatma Gandhi, líder indiano que difundiu a filosofia da paz e da resistência pacífica contra a injustiça. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), vem consolidando uma rede cada vez mais ampla e eficiente de atendimento às mulheres em situação de violência. Desde 2023, o número de unidades voltadas ao atendimento do público feminino saltou de 14 para 31, representando um crescimento expressivo na estrutura de apoio às mulheres do DF. Para a vice-governadora, Celina Leão, a expansão da rede reforça o compromisso do Executivo local em garantir que mulheres em todo o Distrito Federal tenham acesso ágil e humanizado a serviços especializados de enfrentamento à violência. “O GDF age com coragem e responsabilidade para proteger vidas. Investir em políticas públicas para mulheres e homens significa salvar histórias e construir uma sociedade mais justa”, afirma. O Governo do Distrito Federal tem ampliado a rede de atendimento às mulheres em situação de violência | Foto: Arquivo/SMDF Entre janeiro e agosto, os serviços da Secretaria da Mulher atenderam milhares de mulheres em situação de vulnerabilidade, oferecendo rede de proteção e acolhimento. Na Casa da Mulher Brasileira, foram realizados 7.451 atendimentos, beneficiando 3.303 mulheres. A Casa Abrigo registrou 4.382 atendimentos, com 484 pessoas acolhidas. [LEIA_TAMBEM]Já nos Espaços Acolher, foram 8.580 atendimentos e 4.767 acolhidas, enquanto o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) registrou 4.570 atendimentos, recebendo 2.140 pessoas. Os dados evidenciam o impacto positivo das políticas públicas voltadas às mulheres no DF. “Cada mulher que se liberta da violência abre caminho para todas as outras. Nosso compromisso é ampliar o acesso à rede de proteção, oferecer condições reais de autonomia e mostrar que nenhuma está sozinha. Esses números não são apenas estatísticas, são histórias de acolhimento, superação e fortalecimento da autonomia”, aponta a secretária da Mulher do DF, Giselle Ferreira. Dia Internacional da Não Violência A ONU instituiu a data em 2007 com o objetivo de fortalecer a cultura da paz, do diálogo, da tolerância e da compreensão entre os povos. No Brasil, o dia também é marcado por ações de conscientização contra todas as formas de violência — física, psicológica, patrimonial, moral e sexual — valores que norteiam as iniciativas da Secretaria da Mulher no DF. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
Ler mais...