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Secretaria de saúde (ses-df)

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Policlínica de Taguatinga passa por reforma

Ambientes mais confortáveis, funcionais e acolhedores para quem cuida e para quem é cuidado. Essa tem sido a proposta da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), que vem promovendo diversas adequações na Policlínica de Taguatinga por meio do projeto Humaniza Sudoeste. A iniciativa é coordenada pela Superintendência da Região de Saúde Sudoeste, que abrange Águas Claras, Água Quente, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires. As revitalizações na Policlínica de Taguatinga fazem parte do projeto Humaniza Sudoeste, coordenado pela Superintendência da região | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Ao melhorar a estrutura física da unidade, a gente entrega um ambiente mais digno e confortável tanto ao paciente quanto aos profissionais. Isso reflete diretamente na forma como o atendimento é prestado”, explica o diretor de Atenção Secundária da Região Sudoeste, Marcos André Neto. Ambiente transformado Com um investimento de aproximadamente R$ 150 mil, as reformas na Policlínica de Taguatinga começaram em junho deste ano. As mudanças incluem intervenções estruturais em consultórios, sala de coleta do laboratório, sala de fisioterapia, banheiros, depósito de material de limpeza (DML) e corredor do subsolo. Para mais conforto dos profissionais, a unidade adquiriu dez cadeiras ergonômicas e substituiu computadores No projeto, foram criadas novas áreas, como sala de acupuntura, de triagem da ginecologia, de brigadistas, de almoxarifado e um banheiro acessível a cadeirantes e idosos, além da instalação de divisórias nos guichês para dar mais privacidade aos usuários.  [LEIA_TAMBEM]Diversos consultórios receberam, ainda, aparelhos de ar-condicionado e computadores novos; também foram trocados o piso da rampa de acesso e o bate-macas do subsolo. Para mais conforto dos profissionais, a unidade adquiriu dez cadeiras ergonômicas, por meio do Programa de Descentralização do Pagamento e Aquisição de Serviços (PDPAS).  “Esse tipo de investimento impacta diretamente no dia a dia do servidor. Ele percebe que a gestão se preocupa não só com a assistência, mas também com as condições de trabalho”, pontua Viana.  Terapeuta ocupacional da unidade, Thiara Café observa que as adaptações elevam a qualidade da assistência. “Agora, o ambiente, com pintura nova e poucos estímulos visuais, favorece a realização do meu trabalho de estimulação cognitiva. O computador mais eficiente e as cadeiras ergonômicas também contribuem para o bem-estar geral e otimizam o desempenho”, avalia.  Ainda serão feitos reparos na parte elétrica da Policlínica de Taguatinga, além da instalação de mais aparelhos de ar-condicionado no terceiro andar e na farmácia, e da finalização das melhorias no primeiro andar da unidade. As ações incluem melhorias estruturais nos banheiros tanto para usuários quanto para servidores Serviços ofertados A Policlínica de Taguatinga conta com 34 consultórios ativos e oferece 17 especialidades, como clínica médica, infectologia, ginecologia, pediatria, fisioterapia, psicologia e pneumologia. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, com pausa entre 12h e 13h. O agendamento das primeiras consultas é feito por meio das unidades básicas de saúde (UBSs), pelo Sistema de Regulação. Em 2024, a unidade realizou quase 48 mil consultas, e até julho deste ano, já foram mais de 27 mil. Em relação à farmácia, foram 81 mil atendimentos entre 2024 e 2025. Também foram realizados mais de 1,7 milhão de exames laboratoriais em 2024, e cerca de 1,1 milhão em 2025, até o momento. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Dia das Mães reforça importância da doação de leite materno; saiba como doar

Neste Dia das Mães, o Governo do Distrito Federal (GDF) reforça a importância da doação de leite materno: uma ação que faz bem tanto para quem recebe quanto para quem doa. O gesto, além de alimentar, fortalece laços invisíveis entre mulheres que muitas vezes nem se conhecem, mas compartilham o mesmo instinto de cuidado e amor. Os níveis de estoque dos bancos de leite do DF estão baixos; as mães que puderem contribuir devem entrar em contato com o Amamenta Brasília | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O DF conta com 14 bancos de leite e sete pontos de coleta. "Para a mãe ser uma doadora, ela só precisa estar amamentando. O começo de tudo vem do desejo materno de ser uma doadora de leite, porque a gente sabe que doar leite humano é uma atividade que requer um cuidado, uma dedicação, um esforço por parte dessa mãe. Por isso ele se torna um ato tão valoroso e tão precioso pra nós, porque a gente percebe que essa mãe doa o melhor dela para conseguir extrair cada gota", aponta Natália Conceição, coordenadora do banco de leite humano do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). [LEIA_TAMBEM]Esse desejo surgiu forte na médica Nathália Cortes, uma das doadoras do banco de leite do HRT. "Eu já achava a amamentação uma coisa importantíssima, de conexão, de amor. Nós, mulheres, sabemos a importância. Eu já tinha esse pensamento antes de ter filho, mas [ficou maior] depois que ele nasceu e ficou internado na UTI, precisando usar leite de outras mães também. É uma forma de afeto tão grande, de carinho, de amor... Amor líquido. Então, eu decidi que ia tentar, da maior forma que eu conseguisse, fazer essa doação também para, da mesma forma que ele foi ajudado, ajudar outras mãezinhas e outros nenéns", conta. "A dor de uma mãe é a dor de todas as mães". Se a dor é uma só, o amor também é o mesmo. Que o diga a operadora de caixa Andrielle Muniz. Ela conheceu o banco de leite do HRT como doadora, quando teve o primeiro filho. Hoje, no segundo, é ela quem recebe: "Você vai receber o leite de uma mãe que você não sabe de onde veio, mas tem certeza que está sendo bem cuidado, porque eu sei que vai vir de um coração bom para a minha filha". A doadora recebe todas as orientações necessárias para que possa coletar o leite de forma segura; o kit completo para realizar o ato é doado pelo GDF Como doar Os níveis de estoque dos bancos de leite do DF estão baixos. As mães que puderem contribuir devem entrar em contato com o Amamenta Brasília, pela internet ou pelo telefone 160, opção 4. "Dependendo do lugar que essa mãe mora, ela vai ser direcionada para o banco de leite mais próximo da sua residência. Esse banco de leite vai fazer o contato com essa mãe e aí sim começa uma trajetória da doação do leite humano", explica a coordenadora do banco do HRT. "A partir desse contato, o profissional de saúde que estiver cadastrando essa doadora vai completar sua ficha e pedir para encaminhar seus exames e fazer as orientações a respeito de como que ela vai fazer a coleta desse leite humano, o que ela precisa em relação à higienização, a necessidade de usar uma touca e máscara. Tudo isso a gente vai orientar para que essa mãe esteja segura e faça uma coleta de forma adequada, lembrando que fornecemos o kit completo para este ato”, arremata Natália Conceição.

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