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Decreto garante preservação de Cerrado na APA do Rio São Bartolomeu

O Governo do Distrito Federal (GDF) publicou, nesta terça-feira (8), o decreto nº 46.365, que estabelece procedimentos para a criação de reservas particulares do patrimônio natural (RPPNs) e áreas de servidão ambiental (ASAs) em empreendimentos de parcelamento de solo na Área de Proteção Ambiental (APA) da Bacia do Rio São Bartolomeu. A medida visa preservar os remanescentes do Cerrado e a biodiversidade dessa importante região ambiental do DF. De acordo com o secretário de Meio Ambiente  Gutemberg Gomes, “o decreto é um passo importante para garantir a preservação da biodiversidade e dos recursos naturais nessa região de grande valor ambiental para o Distrito Federal”. Ele ressalta que a destinação de áreas protegidas dentro dos empreendimentos próprios é fundamental para conciliar o desenvolvimento urbano com a conservação do meio ambiente. A medida visa preservar os remanescentes do Cerrado e a biodiversidade dessa importante região ambiental do DF | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O decreto determina que os empreendimentos de parcelamento na Zona de Ocupação Especial de Interesse Ambiental (Zoeia) da APA do Rio São Bartolomeu deverão destinar áreas para a criação de RPPN e áreas de servidão ambiental com no mínimo 80% de remanescentes da vegetação nativa de Cerrado. “Esta regulamentação vai garantir a preservação efetiva de importantes remanescentes de Cerrado na APA do Rio São Bartolomeu, contribuindo para a manutenção do equilíbrio ecológico da região”, afirma Gutemberg Gomes. As RPPN e as áreas de servidão ambiental serão criadas em caráter perpétuo, não podendo haver supressão da vegetação nativa. Nos casos em que não haja remanescentes de Cerrado, o empreendedor deverá realizar a recomposição da vegetação nativa. O decreto também estabelece regras para a transformação das áreas de servidão ambiental em parques urbanos, desde que respeitados os percentuais mínimos de áreas permeáveis e de vegetação nativa. Com essas novas medidas, o GDF busca conciliar o desenvolvimento urbano com a proteção ambiental, garantindo a conservação da biodiversidade e dos recursos naturais da Bacia do Rio São Bartolomeu. *Com informações da Sema-DF

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Concurso de redação destaca impacto das mudanças climáticas nos biomas Cerrado e Amazônia

Na manhã desta sexta-feira (13), a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), em parceria com o Instituto Amazônia no Cerrado e com a Secretaria de Educação (SEEDF), lançou o I Concurso de Redação “Amazônia e Cerrado na Ponta do Lápis”. A iniciativa visa despertar nos jovens o interesse por temas como meio ambiente, sustentabilidade e mudanças climáticas no contexto dos dois biomas. O I Concurso de Redação “Amazônia e Cerrado na Ponta do Lápis” visa despertar o interesse por temas como meio ambiente, sustentabilidade e mudanças climáticas| Foto: Fernando Fidelis/ Sema-DF O concurso vai selecionar e premiar as três melhores redações elaboradas por estudantes do 9º ano das escolas públicas do Distrito Federal. O secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, destacou a importância da iniciativa para despertar a consciência sobre os desafios ambientais que enfrentamos. “Unir educação e sustentabilidade é essencial para garantir um futuro mais equilibrado e resiliente para os nossos biomas. A participação dos estudantes do Distrito Federal reforça a importância de envolver toda a sociedade na construção de soluções para preservar a Amazônia e o Cerrado”, comentou o secretário. De acordo com o assessor em Educação Ambiental e Cidadania da Sema-DF,  Pietro Santos, trata-se de uma importante iniciativa que enriquece a formação dos estudantes no que diz respeito às questões ambientais. “Ficamos muito gratos com todo o trabalho em conjunto desenvolvido com a Secretaria de Educação, que inclusive recebeu o evento de lançamento do concurso na incrível Escola da Natureza, que é um grande símbolo para a educação ambiental no Distrito Federal”, comentou. “Acreditamos que iniciativas como esta são fundamentais para despertar em nossos estudantes a reflexão sobre temas importantes, além de incentivar a expressão de suas ideias e sentimentos por meio da escrita”, frisou a gerente das Políticas de Leitura, do Livro e das Bibliotecas da SEEDF, Rejane Matias da Silva. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Recupera Cerrado retoma plantios na orla norte do Lago Paranoá

Com o fim do período intenso de seca no Distrito Federal, o Projeto Recupera Cerrado – Orla Norte do Lago Paranoá reiniciou suas atividades de plantio ainda neste mês de outubro. O objetivo é concluir a recuperação dos 40 hectares de áreas degradadas na parte norte da orla, iniciada em março deste ano, por meio de ações de recomposição de vegetação nativa do cerrado em áreas estratégicas. A nova etapa começa pelo Setor de Habitações Individuais Norte (SHIN), na QL 7-9, onde serão plantadas cerca de 1.500 mudas de árvores | Fotos: Ascom/ Sema-DF A nova etapa começa pelo Setor de Habitações Individuais Norte (SHIN), na QL 7-9, uma área que corresponde a 3,75 hectares. A previsão é de que cerca de 1.500 mudas de árvores sejam plantadas nessa área. A ação, realizada pelo Instituto Espinhaço, Fundação Banco do Brasil e Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria do Meio Ambiente e do Instituto Brasília Ambiental, também se estenderá pelo Setor de Mansões e Deck Norte. As áreas do Parque Ecológico do Lago Norte e do Parque das Garças já foram beneficiadas com o plantio e estão em fase de monitoramento e manutenção. [Olho texto=”“O esforço conjunto do GDF e seus parceiros é fundamental para o sucesso desse trabalho de restabelecimento da Área de Preservação Permanente (APP), especialmente no Lago Norte, que contou com recursos de compensação florestal na ordem de R$ 1,2 milhão”” assinatura=”José Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa retomada dos plantios na orla norte é fundamental para a consolidação das atividades iniciadas no começo de 2022. O Lago Paranoá atende várias dimensões importantes para a vida no Distrito Federal e as ações na orla e suas áreas de influência impactam diretamente na conservação do Lago Paranoá, contribuindo para que ele continue cumprindo suas funções ecológicas e ambientais”, aponta José Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente. O compromisso do projeto com a recuperação da área também é reforçado pelo presidente do Instituto Brasília Ambiental, Cláudio Trinchão. “O esforço conjunto do Governo do Distrito Federal e seus parceiros é fundamental para o sucesso desse trabalho de restabelecimento da Área de Preservação Permanente (APP), especialmente no Lago Norte, que contou com recursos de compensação florestal na ordem de R$ 1,2 milhão. Em breve, serão anunciadas novas ações complementares para fortalecer a conservação ambiental no DF”, informa o gestor. As áreas do Parque Ecológico do Lago Norte e do Parque das Garças já foram beneficiadas com o plantio e estão em fase de monitoramento e manutenção Além disso, a iniciativa promove a conscientização do uso correto e seguro das APPs, Unidades de Conservação (UCs), corredores ecológicos e demais áreas de proteção ambiental, realizando ações educativas periódicas com voluntários, jovens e crianças de toda a comunidade da região. “Tivemos um bom resultado com o plantio no Parque Ecológico do Lago Norte e no Parque das Garças, agora estamos avançando com o monitoramento e a manutenção. Todas as áreas em recuperação têm suas especificidades e desafios, mas foram selecionadas de forma estratégica com base em um criterioso estudo técnico para que essa intervenção ambiental seja promissora para a vida do Lago Paranoá”, explica Sérgio Nésio, coordenador do projeto pelo Instituto Espinhaço. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Recupera Cerrado – Orla Norte do Lago Paranoá é uma continuação do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Danos nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) da Orla do Lago Paranoá, do GDF, que já recuperou 75 hectares na orla sul, em trechos desde as proximidades da barragem do Paranoá até o Braço do Riacho Fundo, onde foram plantados 47 mil mudas de árvores nativas do cerrado, com recursos do Funam na ordem de R$ 2,4 milhões, provenientes do pagamento de multas ambientais. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF  

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Projeto une consumidores e agricultores a favor da produção sustentável

As Comunidades que Sustentam a Agricultura (CSAs) têm sido um modelo eficiente na garantia do desenvolvimento agrário sustentável e do escoamento de produtos orgânicos diretamente ao consumidor, aproximando quem produz e quem consome. Por meio delas, um grupo fixo de consumidores se compromete a adquirir itens de produtores de alimentos orgânicos, cobrindo o orçamento anual da produção agrícola. O projeto-piloto realizado pela Sema conta com apoio do Projeto CITinova e parceria da Seagri, da Emater e da Unipaz-DF | Fotos: Ascom/Sema-DF Entre dezembro de 2021 e setembro de 2022, a Secretaria de Meio Ambiente implementou um projeto-piloto para criação de duas unidades de CSAs no Distrito Federal. E os resultados da experiência foram apresentados nesta quinta-feira (6), no auditório da Administração Regional do Plano Piloto, por Andrea Zimmermann e Renata Navega, da Matres Gestão Socioambiental, responsável por implementar o projeto. A iniciativa conta com apoio do Projeto CITinova e parceria da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e da Universidade Internacional da Paz (Unipaz-DF). [Olho texto=”“O foco do projeto-piloto foi testar boas práticas de produção, envolvendo os três pilares da sustentabilidade, com ações ambientalmente saudáveis, socialmente equitativas e economicamente eficazes”” assinatura=”Sarney Filho, secretário de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”direita”] Ipê Rosa e Água e Vida, as unidades criadas, são compostas por quatro produtoras familiares das bacias do Descoberto e do Paranoá, que tiveram acesso a processos de produção de alimentos mais amigáveis ambientalmente com vistas à proteção das bacias e tributários dessas regiões, incluindo a técnica dos Sistemas Agroflorestais (SAFs) Mecanizados, por meio de cursos, capacitações e assistência técnica. Voltada a fortalecer a produção e as cadeias locais de comercialização, a ação contribui para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), principalmente os que tratam sobre Fome Zero e Agricultura Sustentável e Água Potável e Saneamento. “O foco do projeto-piloto foi testar boas práticas de produção, envolvendo os três pilares da sustentabilidade, com ações ambientalmente saudáveis, socialmente equitativas e economicamente eficazes”, explica o secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho. De acordo com ele, a ação ajuda a refletir sobre práticas de produção fundamentadas em bases sustentáveis. “Portanto, é de grande importância, assim como promove a divulgação interna e apropriação dos processos, testes e resultados que podem contribuir para a elaboração de políticas públicas e sinalizar pela continuidade das ações por meio do acompanhamento e apoio institucional”, destaca. No DF, as CSAs envolvem 50 famílias de agricultores familiares e mais de mil famílias de coagricultores, gerando uma renda anual de R$ 2,6 milhões para as pessoas do campo Sarney Filho também chamou a atenção para a necessidade de projetos voltados à agricultura familiar incluir ações de prevenção aos incêndios florestais em suas estratégias de ação. “Com as mudanças do clima, os períodos de seca se tornarão mais prolongados e isso pode causar muitos prejuízos no campo, como já vem acontecendo”. Metodologia O projeto contou com as etapas de Diagnóstico, Plano de ação, Cursos de CSA, com conteúdo filosófico e prático, Planejamento e Mobilização, Plano de Monitoramento e Avaliação, Elaboração de Cartilha Didática e Relatório Final. O objetivo era implantar as comunidades entre mulheres agricultoras com capacitação em Sistemas Agroflorestais (SAFs) e produção agroecológica e bom relacionamento com a comunidade rural adjacente. [Olho texto=”“Vemos o impacto na vida e o fortalecimento da cadeia de produção, o que é muito rico para nós que também atuamos no projeto. Anseio que estes resultados sirvam de exemplo para o resto do país e possam ter um efeito multiplicador”” assinatura=”Márcia Coura, subsecretária de Gestão Estratégica da Sema” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com Andrea Zimmermann, a CSA não é um modelo que exclui outro e se constitui como uma tecnologia social, um movimento que olha para o bem-estar das famílias no campo e nas cidades. Ela destaca que a característica fundamental é que não se trata de uma cultura do preço, mas do apreço. “As pessoas podem se olhar nos olhos, saber de onde vem o seu alimento, conhecer pelo nome quem o produz”, ressalta. Nas CSAs, os produtos do campo não são precificados. Quem vive da agricultura concorda em dividir os custos da produção, já as pessoas que recebem os produtos do campo passam a ter uma relação de confiança e transparência, que as transforma de consumidoras em coagricultoras. Na prática, um coagricultor paga um valor mensal e, semanalmente, retira em um Ponto de Convivência, um local de fácil acesso e escolhido em consenso, a sua cesta contendo entre sete e 12 itens, sem embalagem. São frutas, hortaliças, raízes, plantas alimentícias não convencionais (PANCs), que não são escolhidas previamente, mas determinadas pela safra e o período do ano, e ainda produtos especiais, como biscoitos de fabricação caseira. No DF, exemplifica Andrea, as CSAs envolvem 50 famílias de agricultores familiares e mais de mil famílias de coagricultores, o que gera uma renda anual de R$ 2,6 milhões para as pessoas do campo. As responsáveis pelas CSAs Ipê Rosa e Água e Vida: qualidade de vida e dignidade para a vida no campo Famílias beneficiadas Responsáveis pela CSA Ipê Rosa, Gizelma Fernandes e Gedilene Lustosa eram só alegria. Gizelma diz que era a única que produzia na chácara da família e que entrar no projeto mudou essa realidade. “Agora, são três irmãos ajudando na produção e vejo meus pais sentindo muito orgulho de mim”, contou. O marido de Gedilene Lustosa sempre foi agricultor convencional e trabalhava sozinho na roça. “Agora, após o CSA, todos se reuniram. Foi uma revolução. Antes, cada um cuidava da sua vida, separadamente, agora temos um projeto em comum, estamos eu, meu marido e meu filho, que estava desempregado. E a ideia é incluir mais jovens da nossa família”, comemorou. Ela diz que vê mudanças financeiras e na chácara como um todo. “O componente agroambiental traz mudanças visíveis que chamam a atenção dos vizinhos e da família.” Maria Pereira, coagricultora da CSA Ipê Rosa, contou que já tinha a visão de que devia ser adepta da alimentação orgânica. “Mas eu ia ao mercado e voltava com um monte de embalagem para jogar fora. Hoje, quando vejo que não preciso mais fazer isso, me dá muita satisfação. Sinto que estou contribuindo com a natureza, com a sustentabilidade.” Ilnéia e Adriana Rocha, mãe e filha que passaram pelo projeto e criaram a CSA Água e Vida, disseram que tinham muito a agradecer pelas mudanças que foram implementadas na chácara. “Aprendi a plantar. Este projeto trouxe dignidade para a minha família”, disse Adriana. Já Ilnéia afirmou que o projeto trouxe qualidade de vida e que, por meio da Sema e parceiros, aprendeu a plantar, vender, distribuir melhor sua produção. “Isso é muito gratificante. É a dignidade que veio para o campo”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Emoção A coordenadora executiva do CITinova na Sema, Nazaré Soares disse estar emocionada com o depoimento das beneficiárias do projeto. “No início, a gente tinha muitas dúvidas sobre como implementar esta ação. Mas hoje vemos que tomamos as melhores decisões”, afirmou. Ela também destacou a gestão do secretário Sarney Filho, pela sua capacidade em acreditar nas inovações e ainda, a parceria com Seagri e Emater. A subsecretária de Gestão Estratégica da Sema, Márcia Coura, disse que agradecia muito pela oportunidade de escutar os depoimentos das mulheres. “Vemos o impacto na vida e o fortalecimento da cadeia de produção, o que é muito rico para nós que também atuemos no projeto. Anseio que estes resultados sirvam de exemplo para o resto do país e possam ter um efeito multiplicador.” O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos da Sema, João Carlos Couto Lóssio, destacou o carinho e amor com que o projeto foi conduzido e recebido pelas beneficiárias. “A produção, engajamento e a confiança depositada pelo secretário Sarney Filho se sobressaem aqui.” O gerente de Agricultura Urbana da Emater, Rogério Vianna, disse que tinha interesse em fortalecer o projeto das CSAs a partir do uso dos resíduos orgânicos como adubo. “As CSAs trouxeram, de fato, aproximação rural e urbana e o resíduo que é poluidor em um lado pode ser reutilizado no outro”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF

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Semana do Cerrado tem ação de educação ambiental em escolas do DF

Brasília, 17 de setembro de 2022 – Alunos do primeiro ano do Centro de Ensino Médio 2 de Brazlândia tiveram uma aula  de meio ambiente, biomas, ciclo da água e energia fotovoltaica na Semana do Cerrado, que começou no dia 11 de setembro, auge da estação seca em Brasília. Para conscientizar os estudantes sobre a emergência climática, o risco do fogo e as características próprias da savana brasileira, dois engenheiros florestais do Projeto CITinova/Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e um professor da Secretaria de Educação conversaram com os estudantes. A ação de mobilização envolve estudantes moradores de áreas prioritárias para a conservação ambiental | Fotos: Divulgação Sema-DF A visita faz parte de uma ação maior de mobilização social para o meio ambiente que inclui dez escolas do Distrito Federal. Duas já foram atendidas (Guará e Taguatinga) e mais sete estão no cronograma que começou ontem. A ação segue até o fim do mês de outubro, com visitas ao Recanto das Emas (22/9), Samambaia (27/9), Paranoá (29/9), Núcleo Bandeirante (6/10), Taguatinga (4/10), Riacho Fundo (18/10) e Ceilândia (20/10). Todas as escolas estão inseridas no território das bacias hidrográficas do Paranoá e do Descoberto, fontes de água para os habitantes do DF. Essas bacias são alvo do Projeto CITinova, com ações de recuperação ambiental em nascentes, áreas de recarga hídrica e áreas de preservação permanente (APPs), além da implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) mecanizados. A ação de mobilização ambiental envolve os estudantes, que são moradores dessas áreas prioritárias para a conservação ambiental, em palestras e dinâmicas propostas pela engenheira florestal e assessora da coordenação de Recursos Hídricos da Sema, Thaiane Meira, pelo engenheiro florestal e técnico do CITinova, Homel Marques, e pelo professor José Ricardo Silva, representante da gerência de Educação Ambiental, Patrimonial, Língua Estrangeira e Arte da Secretaria de Educação. Em uma atividade dinâmica, o professor usa o regador para demonstrar a alunos do CEM 2 Brazlandia como funciona uma bacia hidrogra?fica Pacto pela sustentabilidade No CEM de Brazlândia, 66 alunos e alunas do primeiro ano foram convidados a assinar o Pacto pela Sustentabilidade do DF, um compromisso voluntário com atitudes como economia de água e luz, plantio de árvores e cuidados em geral com o meio ambiente. “Se eu não mudar os meus hábitos, não consigo mudar o que me cerca”, disse a engenheira florestal Thaiane, convidando os alunos à reflexão. Com fotos das cachoeiras e paisagens de Brazlândia, os palestrantes lembraram aos jovens das belezas do ambiente natural tão próximo a eles. “Uma cabeceira de rio recuperada e protegida garante uma água mais limpa na cachoeira”, exemplificou Thaiane. Em uma atividade dinâmica proposta pelo engenheiro florestal Homel Marques, os estudantes visualizaram o comportamento da água da chuva ao cair sobre o solo do Planalto Central: com um regador cheio, despejaram a água sobre uma bacia de plástico, que escorria após encher. Assim, os jovens puderam visualizar o funcionamento de uma bacia hidrográfica ao acumular e distribuir a água. O cerrado é considerado o “berço das águas do Brasil” por ser o local de origem de oito bacias hidrográficas, como a do Paraná e a do Tocantins. Recentemente, foi classificado como uma “floresta invertida” com raízes, maiores do que as copas das árvores, que guardam e distribuem a água no subsolo. Ocupa 23% do território nacional e contém a maior biodiversidade de uma savana no mundo. Todas os dados de meio ambiente e mapas do DF podem ser encontrados no portal do Sistema Distrital de Informações Ambientais, o Sisdia. Confira aqui. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF

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Mobilização socioambiental envolve 650 alunos de duas regiões do DF

Encerrando as atividades da Semana do Meio Ambiente, 650 estudantes de ensino médio de Taguatinga e do Guará participaram de palestras, atividades e dinâmicas de grupo promovidas pela equipe da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), por meio do Projeto CITinova de cidades sustentáveis, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Os conteúdos vão ao encontro do novo currículo escolar do ensino médio, que prevê aulas eletivas de educação ambiental. No Centro Educacional Guará 4, na quarta-feira (8), o primeiro ano do ensino médio assistiu a vídeos sobre mudança do clima, energia solar e o Sistema Distrital de Informações Ambientais, seguidos de palestras. Os técnicos da Sema/CITinova André Souza e Thaiane Meira falaram sobre recuperação em áreas de preservação permanente (APPs), sistemas agroflorestais (SAFs) mecanizados e usinas de energia fotovoltaica (solar). Alunos do Celan Lago Norte participaram de ação de educação ambiental | Foto: Sema Pacto Os jovens foram convidados a aderir ao Pacto pela Sustentabilidade do DF, se comprometendo a adotar gestos individuais de cuidado com o meio ambiente, como consumo consciente de água e energia elétrica, descarte correto do lixo, entre outros. Esses temas foram trabalhados na dinâmica de grupo com novelos de lã, em que os alunos formavam uma teia de responsabilidades individuais, depois desenhadas em cartazes. “A presença da Sema/CITInova aqui na escola enriquece o que já desenvolvemos em sala de aula. Conseguimos vivenciar as informações com as atividades de grupo, envolvendo os estudantes na proposta. Seria interessante que essa ação fosse para todas as escolas do DF”, disse o professor de geografia e educação ambiental Roberto Rodrigues Luciano. No Centro de Ensino Médio Taguatinga Norte, na quinta-feira (9), cerca de 400 alunos assistiram aos vídeos e às palestras e fizeram perguntas. O tema que mais suscitou interesse foi a energia fotovoltaica. “A energia solar não degrada o meio ambiente e é um novo mercado de trabalho para muitas pessoas”, refletiu o estudante Eduardo Giovanni Rocha. A palestra sobre recomposição vegetal em APPs despertou interesse na aluna do 1º ano Gecilene Reis. “Podemos plantar em casa e nas praças. As árvores garantem a qualidade do ar que respiramos”, disse. A professora de geografia Edjane Amaral Silva afirmou que a atividade complementou as aulas da Semana do Meio Ambiente na escola em Taguatinga. “Estivemos no Jardim Botânico em aula prática para conhecer o bioma de perto e discutimos como a sustentabilidade também depende das ações de cada um”, explicou. Ela desenvolve na escola o projeto Cerrado Vivo, com conteúdo socioambiental e mobilização dos estudantes pela defesa e cuidado do bioma do DF. Plantio no Lago Norte No Centro de Ensino do Lago Norte (Celan), estudantes da sexta série participaram, nos dias 8 e 9, de ação de educação ambiental visando a conscientização dos estudantes para a recuperação de áreas degradadas na orla norte do Lago Paranoá, uma ação do projeto Recupera Cerrado, do Governo do Distrito Federal (GDF). A atividade foi realizada pelo Instituto Espinhaço, em parceria com a Sema e a Secretaria de Educação. Cerca de 230 alunos, após assistirem a palestra sobre a importância das árvores, participaram de uma oficina de semeadura. Cada aluno plantou uma semente em um tubete identificado com seu nome. A próxima tarefa será acompanhar o crescimento das plantinhas na escola até o dia 21 de setembro deste ano – Dia Nacional da Árvore –, quando as mudas germinadas serão transplantadas por eles. A estudante Bruna Alves Vieira, 11 anos, disse que, além de divertida, a atividade trouxe muito aprendizado. “Agora vou saber mais como respeitar a natureza, as árvores e não jogar lixo no meio ambiente”, contou. O colega da Bruna, Artur Juan da Silva, da mesma idade, considerou o plantio a parte mais atraente da atividade. “Foi muito interessante, além de aprender como cuidar das plantas, das árvores, aprendi a semear”, disse. A ação de educação ambiental visa sensibilizar os estudantes para a importância do plantio das árvores e o trabalho de recuperação que vem sendo realizado na orla do lago Paranoá. “A iniciativa com os pré-adolescentes visa contribuir para um ambiente mais equilibrado, para homens e animais, bem como para o embelezamento da cidade”, afirmou a subsecretária de Assuntos Estratégicos da Sema, Márcia Fernandes Coura, que coordena o projeto. O Celan foi escolhido por estar localizado próximo às áreas degradadas que estão sendo recompostas pelo projeto Recupera Cerrado – Orla Norte do Lago Paranoá. A oficina foi ministrada por técnicos do Instituto Espinhaço, executor do projeto. Eles forneceram os insumos para a semeadura e apoiarão os estudantes na próxima etapa da atividade, o plantio das mudas que germinaram. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito importante, para o Instituto Espinhaço, a oportunidade de promover ações educativas que possam contribuir com o propósito da conservação ambiental, principalmente nesse período em que comemoramos a Semana Mundial do Meio Ambiente. As crianças são agentes multiplicadores do trabalho que desenvolvemos, elas são nossa esperança por um futuro melhor em busca de uma cultura mais consciente e sustentável”, destacou Maiara Soares, bióloga e coordenadora de implantação florestal do Instituto Espinhaço, que ministrou a oficina. O Recupera Cerrado – Orla Norte do Lago Paranoá é uma continuação do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Danos nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) da Orla do Lago Paranoá, do GDF, que já recuperou 75 hectares na orla sul, em trechos desde as proximidades da barragem do Paranoá até o Braço do Riacho Fundo. Na orla norte estão sendo recuperados 40 hectares com recursos na ordem de R$ 1,2 milhão, provenientes de compensação florestal, em parceria com Instituto Espinhaço, Fundação Banco do Brasil, Instituto Brasília Ambiental e Secretaria de Meio Ambiente. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente

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Projetos do GDF sobre clima e água serão apresentados em feira

A Secretaria do Meio Ambiente (Sema) vai apresentar na feira de agronegócios AgroBrasília ações que vem executando no âmbito do Projeto CITinova pela sustentabilidade no Distrito Federal. O evento tem início nesta terça-feira (17) e segue até sábado (21), no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci. [Olho texto=”Serão expostos na feira desde a recuperação de nascentes em Áreas de Proteção Permanente (APPs) e de recarga hídrica, até a implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) mecanizados em áreas rurais do Distrito Federal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A presença da Sema na Agrobrasília, com os projetos-pilotos desenvolvidos pela secretaria voltados à questão do clima, da água, da agrofloresta, mostra que agricultura e meio ambiente cada vez mais caminham de mãos dadas”, destaca o secretário do Meio Ambiente do DF, Sarney Filho. “Isso é fundamental, tanto para garantir o suprimento de água e os benefícios da natureza, como também para promover uma agricultura sustentável, que é o objetivo que queremos alcançar no Distrito Federal”, acrescenta o secretário. A Sema vai dividir o estande de 200 m² com a Secretaria de Agricultura (Seagri), Emater-DF, Ceasa, Instituto Brasília Ambiental e Grupamento de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF). No local, estão programadas reuniões institucionais, exposições, debates, exibição de vídeos e distribuição de material educativo, além de animação com tema ambiental para as crianças, na sexta e no sábado. O evento tem início nesta terça-feira (17) e segue até sábado (21), no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci | Foto Divulgação Temas abordados no Projeto CITinova pela Sema serão expostos na feira, desde a recuperação de nascentes em Áreas de Proteção Permanente (APPs) e de recarga hídrica, até a implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) mecanizados em áreas rurais do DF. [Olho texto=”“Será uma excelente oportunidade para construir diálogos com a sociedade, considerando o grande número de visitantes que o evento recebe”” assinatura=”Márcia Coura, subsecretária de Assuntos Estratégicos da Sema” esquerda_direita_centro=”direita”] O Sistema de Informações Ambientais (Sisdia), estratégias de adaptação e mitigação às mudanças do clima e ações implementadas no âmbito do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif) também serão apresentados e debatidos. Construção de diálogos Para a coordenadora executiva do CITinova, Nazaré Soares, a expectativa é que a participação no evento contribua para a ampliação das políticas ambientais voltadas à área rural e à consolidação de ações sustentáveis com foco na proteção da água e na implantação de uma agricultura de baixa emissão de carbono. “Será uma excelente oportunidade para construir diálogos com a sociedade, considerando o grande número de visitantes que o evento recebe”, afirma a subsecretária de Assuntos Estratégicos da Sema, Márcia Coura. O CITinova é um projeto multilateral executado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com recursos do Global Environment Facility (GEF) e implementação a cargo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). A execução no DF se dá por meio da Sema, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Confira a programação de atividades da Sema na AgroBrasília: Terça-feira (17) 11h – Debate: Recuperação de nascentes, APPs e áreas de recarga 14h – Debate: Sistemas Agroflorestais (SAFs) mecanizados Quarta-feira (18) 9h – Debate: Portal do Sisdia 19h – Reunião técnica da Câmara do Fundo Distrital de Desenvolvimento Rural (FDR) Quinta-feira (19) 14h30 – Reunião da Câmara Técnica de Mudança do Clima Sexta-feira (20) 9h – Debate: Combate ao fogo do cerrado Sábado (21) 9h – Debate: Portal do Sisdia 11h – Debate: Recuperação de nascentes, APPs e áreas de recarga *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF

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Projeto Recupera Cerrado é lançado no Parque das Garças

O Parque Ecológico das Garças foi o local escolhido para o lançamento oficial do projeto Recupera Cerrado – Orla Norte do Lago Paranoá, na manhã desta sexta-feira (25). A iniciativa é uma realização do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria do Meio Ambiente e do Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a Fundação Banco do Brasil e execução do Instituto Espinhaço. O Recupera Cerrado – Orla Norte dá continuidade ao Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Danos nas Áreas de Preservação Permanente (APPs), que já recuperou 75 hectares na Orla Sul | Foto: Divulgação/Sema-DF O projeto conta com recursos na ordem de R$ 1,2 milhão, provenientes de compensação florestal, e neste primeiro semestre beneficiará três parques com ações de plantio: o Parque Ecológico do Lago Norte, o Parque das Garças e o Parque Ecológico Enseada. [Olho texto=”“O brasiliense ama as áreas verdes da capital e o nosso compromisso é de, cada vez mais, investir em ações desse tipo” – Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “O projeto é a continuação do trabalho que concluímos em áreas de preservação permanente (APPs) da Orla Sul, com o objetivo de garantir a segurança hídrica, a biodiversidade, e de entregar à população do Distrito Federal espaços revitalizados que sofreram desgastes ao longo do tempo. O brasiliense ama as áreas verdes da capital e o nosso compromisso é de, cada vez mais, investir em ações desse tipo”, ressaltou o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho. Para o secretário executivo do Brasília Ambiental, Thúlio Moraes, é muito gratificante ver, na prática, o funcionamento da compensação florestal. “Parte dos recursos destinados para a recuperação da orla são oriundos desse programa, que à época inovou e previu a possibilidade da conversão da obrigação em pecúnia”, disse. Thúlio Moraes explicou que “essa modalidade de pagamento permite um maior dinamismo por parte do Estado e o investimento em áreas ambientalmente sensíveis que já estejam em processo de recuperação ou demandem ações urgentes, como é o caso da Orla.” [Olho texto=”Neste sábado (26), no Parque das Garças, a partir das 8h, será realizado plantio voluntário com espécies nativas do cerrado, em comemoração à Semana Mundial da Água” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o presidente do Instituto Espinhaço, Luiz Oliveira, participar do processo de recuperação dessa região é uma honra. “O Lago Paranoá é um dos mais importantes símbolos de Brasília. É uma honra e uma oportunidade que foi acolhida pelo Instituto Espinhaço e seus parceiros poder participar do projeto Recupera Cerrado – Orla Norte do Lago Paranoá.” Ele acrescentou que, além do plantio de espécies nativas do bioma Cerrado, “um dos objetivos que estão no cerne de nossa iniciativa é o de promover a reconexão dos cidadãos de Brasília ao Lago Paranoá, fomentando um processo de ressignificação da relação entre as pessoas e a natureza na capital do nosso país.” Plantio voluntário Neste sábado (26), no Parque das Garças, será realizado evento em comemoração à Semana Mundial da Água. Integrantes do Voluntariado BB (promovido pela Fundação Banco do Brasil) e comunidade participarão do Plantio Voluntário, a partir das 8h, com espécies nativas do cerrado, como peroba, copaíba, ipês, pau santo, buriti, cajuzinho do cerrado, entre outras espécies que serão usadas na recomposição das áreas degradadas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Recupera Cerrado – Orla Norte do Lago Paranoá é uma continuação do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Danos nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) da Orla do Lago Paranoá, do GDF, que já recuperou 75 hectares na Orla Sul. Esse trabalho foi feito em trechos desde as proximidades da barragem do Paranoá até o Braço do Riacho Fundo, onde foram plantados 47 mil mudas de árvores nativas do Cerrado, com recursos do Fundo Único de Meio Ambiente do DF (Funam-DF), na ordem de R$ 2,4 milhões, provenientes do pagamento de multas ambientais. *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF

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Semana de atividades vai marcar o Dia Mundial da Água

O lançamento do Programa Recupera Cerrado, previsto para ser implantado em 40 hectares de áreas degradadas na Orla Norte do Lago Paranoá, e o plantio de árvores para proteger nascentes no Parque de Águas Claras estão entre as principais atividades programadas pela Secretaria do Meio Ambiente a partir desta terça-feira (22), quando se comemora o Dia Mundial da Água. O plantio de árvores no parque de Águas Claras abre a programação, a partir de 8h30 de terça, com a participação de estudantes do ensino médio do Centro Educacional 4 do Guará I. Em seguida, a turma participa de uma palestra sobre recuperação de nascentes e áreas de preservação permanente no Distrito Federal. O Recupera Cerrado Orla Norte dá continuidade ao Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Danos nas APPs do GDF, que já recuperou 75 hectares na Orla Sul | Foto: Sema-DF O evento é uma iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), por meio do Projeto CITinova – Planejamento Integrado e Tecnologias para Cidades Sustentáveis. A atividade vai contar com a presença do titular da pasta, Sarney Filho, e conta com a parceria da Secretaria de Educação e do Brasília Ambiental. Também na terça-feira, às 11h, Sarney Filho participa, no Restaurante Comunitário (RC) de Sobradinho II, do evento Um Mergulho na Fonte da Vida, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Social. A ação ocorrerá nos 14 RCs do DF e busca incentivar o uso consciente da água e a importância da hidratação para a saúde. As unidades vão expor painéis e apresentar vídeos educativos no horário de almoço. [Olho texto=”O webinário Ações para a Preservação dos Recursos Hídricos no DF vai apresentar iniciativas em andamento pelo GDF relacionadas à proteção de nascentes e corpos de água e de ações de recuperação dos recursos hídricos no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da Sema, são parceiros do evento a Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento (Adasa) e a Administração Regional de Sobradinho II. A Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan) e o CITinova entram como apoiadores. No dia 24, entre 9h30 e 12h, o secretário de Meio Ambiente participa do webinário Ações para a Preservação dos Recursos Hídricos no DF, também realizado pela Sema em parceria com o CITinova. Serão apresentadas iniciativas em andamento pelo GDF relacionadas à proteção de nascentes e corpos de água e de ações de recuperação dos recursos hídricos no DF. A programação conta com apresentação dos projetos Ações de Recomposição da Vegetação Nativa do Projeto CITinova e Recuperação da Orla, pela Sema; Proteção dos Recursos Hídricos, pelo Brasília Ambiental; Recuperação de Áreas de Proteção de Mananciais, pela Caesb, e Programa Florestar, pela Seagri. As inscrições podem ser feitas via internet por este link. Recupera No dia 25, é a vez do lançamento do projeto Recupera Cerrado – Orla Norte do Lago Paranoá, às 9h, no Parque Ecológico das Garças. Realizado pela Sema e pelo Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a Fundação Banco do Brasil (FBB) e execução do Instituto Espinhaço, o projeto conta com recursos de R$ 1,2 milhão provenientes de compensação florestal. A previsão é de que sejam recuperados 40 hectares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Recupera Cerrado – Orla Norte é uma continuação do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Danos nas Áreas de Preservação Permanente (APPs) do GDF, que já recuperou 75 hectares na Orla Sul. O objetivo é garantir segurança hídrica, biodiversidade e engajamento socioambiental integrado, com base nas ações de conscientização e preservação ambiental. Encerrando a semana, no dia 26, às 9h, a Feira da Ponta Norte, realizada na SCLN 216, promove, por meio da Associação Agroecológica da Feira da Ponta Norte, o debate Grito das Águas – Regeneração das Bacias Hidrográficas, com participação da coordenadora executiva do CITinova, Nazaré Soares. Ela vai falar sobre os Sistemas Agroflorestais Mecanizados (SAFs), implantados com recursos do projeto e coordenação da Sema, nas Bacias do Paranoá e do Descoberto, com o objetivo de contribuir com a segurança hídrica do DF. Confira a programação: Dia 22 (terça) 8h30: Plantio de mudas e palestra no Parque Ecológico de Águas Claras 11h: Um Mergulho na Fonte da Vida – exposição de painéis e apresentação de vídeos educativos, no Restaurante Comunitário de Sobradinho II Dia 24 (quinta) 9h30: Webinário: Ações para a preservação dos recursos hídricos no DF. Inscrições pela internet. Dia 25 (sexta) 9h: Lançamento do projeto Recupera Cerrado – Orla Norte do Lago Paranoá, no Parque Ecológico das Garças Dia 26 (sábado) 8h às 11h: plantio voluntário, no Parque Ecológico das Garças (Setor de Habitações Individuais Norte QL 15 – Lago Norte, DF). 9h: Debate: Grito das Águas – Regeneração das Bacias Hidrográficas, na Feira Ponta Norte (SCLN 216) *Com informações da Secretaria de Meio Ambiente do DF

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Escolas públicas podem se inscrever no projeto Parque Educador

As escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal podem se inscrever para o Projeto Parque Educador até 2 de março. A iniciativa é uma parceria entre Secretaria de Educação (SEE), Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e Instituto Brasília Ambiental. Tem como principal objetivo receber estudantes para a realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas unidades de conservação (UCs) do DF. [Olho texto=”Os nomes das escolas selecionadas serão divulgados em 4 de março, no site do Brasília Ambiental” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições podem ser feitas no site do Brasília Ambiental. As escolas serão selecionadas conforme critérios como a distância até a UC, maior número de estudantes da turma selecionada – não podendo exceder 40 – e projetos na área ambiental e/ou patrimonial já realizados. Fazem parte do projeto as UCs Estação Ecológica Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), Parque Ecológico Águas Claras, Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), Parque Ecológico Saburo Onoyama (Taguatinga), Parque Ecológico do Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). O resultado será divulgado em 4 de março, no site do Brasília Ambiental. As unidades contempladas também serão comunicadas por meio do e-mail ou do telefone informados no ato de inscrição e convocadas para uma reunião virtual. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Projeto Aberto apenas para as escolas da rede pública do DF, o projeto Parque Educador começou no primeiro semestre de 2018. Até o ano de 2021, já participaram 122 escolas e 8 mil estudantes. No período da pandemia, a ação foi adaptada para o modelo virtual. As atividades incluem trilhas guiadas nas UCs, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. O foco é a formação integral, ampliando e reforçando os conhecimentos adquiridos em sala de aula, de maneira interdisciplinar. *Com informações da Secretaria de Educação 

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