Fim de semana tem shows, festivais, teatro e cinema na programação
Diversas atividades promovidas pelas secretarias de Turismo (Setur) e Economia Criativa (Secec) garantem opções de lazer e diversão para os brasilienses neste fim de semana. Os eventos vão de shows a festivais, passando por teatro e cinema. Confira a programação cultural destacada pela Agência Brasília para sexta-feira (5), sábado (6) e domingo (7). O Sesi Lab abre as atividades da 3ª edição do Festival Brinca+. As atividades são gratuitas, mas é preciso retirar o ingresso na bilheteria online | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Sesi Lab abre as atividades da 3ª edição do Festival Brinca+. No sábado (6), haverá atividades gratuitas entre 10h e 16h. A partir das 18h ocorrem apresentações de três quadrilhas locais: a Ribuliço, Si Bobiá a Gente Pimba e Sabugo de Milho, além de food trucks com comidas típicas. O dia termina com show do cantor pernambucano Siba, às 18h30, na Praça da Árvore. No domingo (7), é a vez do músico Helio Ziskind, conhecido por suas canções para o público infantil. Neste dia, o Sesi Lab abre às 8h para promover uma visita exclusiva para pessoas autistas ou com outras neurodivergências. Depois, às 11h e às 15h, no Sesi Lab haverá visitas exclusivas para a comunidade surda. As atividades são gratuitas, mas é preciso retirar o ingresso na bilheteria online. A programação completa do Brinca+ pode ser conferida aqui. O Cine Brasília, na Asa Sul, traz uma programação diversa para todos os públicos e recebe sessão especial do premiado filme luso-brasileiro ‘A Flor do Buriti’, com presença de equipe e elenco Telonas O Cine Brasília, na Asa Sul, traz uma programação diversa para todos os públicos e recebe sessão especial do premiado filme luso-brasileiro A Flor do Buriti, com presença de equipe e elenco. Ficção premiada em 14 mostras internacionais, o filme narra as diversas formas de resistência do povo Krahô ao longo de oito décadas de luta. Já Espumas Ao Vento, do pernambucano Taciano Valério, exibido no 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; La Chimera, longa ambientado na região italiana da Toscana; e Orlando, Minha Biografia Política, docu-ficção em homenagem a Virginia Woolf, estão na Cine Semana, que vai até o dia 10. Kung Fu Panda 4 segue como atração infantil. A programação completa está disponível neste link. Mais informações também pelo WhatsApp 61 99878-2198, e-mail contato@cinebrasilia.com ou redes sociais. Os ingressos estão à venda na bilheteria ou por este link. Os Melhores do Mundo apresentam o inédito ‘Tela Plana’, nos dias 6 e 7, no Teatro Água Claras, no Espaço Cultural Caesb Teatro de rua Durante o mês de julho, acontece o teatro de rua “Cirkus”, uma proposta de arte que mistura interpretação, contação de histórias e teatro de bonecos num picadeiro onde o público participa. O Riacho Fundo I será a primeira região a receber o grupo. Na sexta (5), começa às 19h30 e no sábado (6) e domingo (7), tem sessão às 17h, 18h e 19h30, na Biblioteca Pública. O teatro de rua Cirkus é patrocinado pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC) do Distrito Federal. A entrada é gratuita, com retirada dos ingressos no Sympla. Boas risadas Comédia é o destaque das apresentações de julho do Teatro Água Claras, no Espaço Cultural Caesb, da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal. Nos dias 6 e 7, o grupo brasiliense Os Melhores do Mundo apresentam o inédito Tela Plana. Serão duas apresentações: sábado (6), às 21h30; e domingo (7), às 20h30. Os ingressos podem ser adquiridos no site Bilheteria Digital. Mais informações pelo telefone (61) 3213-7266. Cerrado, artesanato e esportes no Eixão No domingo (7), Brasília recebe a 4ª edição do evento Feira Capital Cult, no Eixo Norte (altura da 207 Norte). O evento, fomentado pela Setur, acontece das 10h às 18h e promove a inclusão de diversas culturas em um ambiente para toda a família. Haverá oficinas de plantio de mudas do Cerrado, prática na pirâmide de Bambu e oficina de skate, uma feira criativa com produtos de artesãos da cidade, espaço kids e gastronômico, além de apresentações do DJ Maraskin, Tyayro, Samba G4, com participação de Cecy Wenceslau, e Dhi Ribeiro.
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Mãe de Todas as Artes: 17º Salão do Artesanato começa na quarta-feira (8)
Símbolo da diversidade cultural brasileira, a produção artesanal estará em destaque no Distrito Federal entre quarta-feira (8) e o domingo (12), durante o 17º Salão do Artesanato. O evento abre o calendário nacional de feiras do setor este ano, e reunirá obras de mais de 500 artistas manuais, na varanda do shopping Pátio Brasil. “O Salão do Artesanato é uma grande oportunidade para os artesãos apresentarem suas técnicas, comercializarem seus produtos e gerarem emprego e renda. A cultura e as histórias são representadas por esses artistas, por meio de seu trabalho. O GDF vem buscando cada vez mais valorizar e apoiar o artesanato de nossa capital” Cristiano Araújo, secretário de Turismo O salão conta com a parceria do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do apoio da Secretaria de Turismo (Setur). Nesta edição, ele coincide com a semana do Dia das Mães, data que ilustra o tema “Artesanato: a Mãe de Todas as Artes”. Também apoiam o evento o Sebrae-DF e o Ministério do Empreendedorismo. A expectativa é que 60 mil pessoas circulem pelos estandes nos cinco dias de evento. Os visitantes poderão acompanhar de perto trabalhos manuais singulares a partir de tipologias como cerâmica, madeira, fios, capim, palha, metal, rendas, bordados e outras. Ao todo, serão cerca de 80 mil peças. De acordo com o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, a mostra é uma ocasião importante para troca de experiências e contato com expressões artísticas de todas as regiões do país. Artesãos de 23 estados e do DF estarão representados. “Artesanato: a Mãe de Todas as Artes” será o tema desta edição do evento, que tem a expectativa de que 60 mil pessoas circulem pelos estandes nos cinco dias de mostra | Foto: Divulgação “O Salão do Artesanato é uma grande oportunidade para os artesãos apresentarem suas técnicas, comercializarem seus produtos e gerarem emprego e renda. A cultura e as histórias são representadas por esses artistas, por meio de seu trabalho. O GDF vem buscando cada vez mais valorizar e apoiar o artesanato de nossa capital”, afirma Araújo. Além disso, o evento impulsiona os setores de economia criativa e de turismo do DF, a partir da participação dos artistas manuais de outros estados, das rodadas de negócios e de possibilidades comerciais singulares para o segmento. A organização estima uma movimentação de R$ 4 milhões em vendas locais e negócios futuros, além da geração de mil empregos diretos e três mil indiretos. Para a mestre Cleziania Ribeiro, uma das cerca de 100 artesãs do DF, a parceria de mais de 30 anos com a Setur proporciona muitas oportunidades aos trabalhadores manuais do DF | Foto: Arquivo Pessoal Arte em traços, ritmos e texturas “O evento é relevante para o Distrito Federal porque traz para a cidade o que temos de melhor na produção artesanal de todos os estados”, avalia a diretora executiva da Rome Eventos, Leda Simone, organizadora da mostra este ano. “Para os artesãos, promove uma troca de experiências, a partir de produtos e técnicas de outros artistas, e, para a comunidade, é um momento ímpar de encontrar produtos de todas as regiões em um só lugar”, frisa. O salão também dá visibilidade ao artesanato produzido no DF. Dos 500 expositores de todo o país, cerca de 100 são da capital federal. Entre eles, a mestre artesã Cleziania Ribeiro, de 45 anos, que produz esculturas em cerâmica. A moradora de Ceilândia participa da iniciativa há pelo menos três edições, graças ao apoio da Secretaria de Turismo. “Participar desses eventos é de uma importância muito grande porque permite que a gente tenha uma vitrine para vender os nossos produtos em um local de grande visibilidade”, conta a artesã. Durante o evento, a pasta terá um estande com capacidade para 20 artesãos apresentarem seus produtos, gratuitamente, e outro para abrigar mais 10 artistas, que serão recebidos pelo Programa do Artesanato Brasileiro (PAB). Na visão de Cleziania, a parceria de mais de 30 anos com a Setur proporciona muitas oportunidades aos trabalhadores manuais do DF. “A secretaria cede os espaços para nós, o que nos dá visibilidade e acesso a locais que para a gente, enquanto artesãos, muitas vezes não temos condição de fazer o investimento. Então, com a Setur, a gente consegue ter acesso a locais que seriam inacessíveis para nós”, relata. O evento é aberto ao público e tem entrada gratuita. Além da compra de peças exclusivas produzidas artesanalmente pelos artistas, os visitantes também poderão aproveitar oficinas gratuitas de práticas como tapeçaria, bordado e cerâmica, mediante inscrição no dia.
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Vem aí a 27ª Festa do Morango de Brazlândia
Começaram os preparativos para o mais tradicional evento da zona rural de Brazlândia. É a Festa do Morango, que chega à 27ª edição com a participação de 40 produtores locais. Além de várias delícias feitas da fruta, o público também vai encontrar exposição agropecuária, shows musicais e parque de diversões. Já deixe marcado na agenda: o festejo vai de 1º a 3 de setembro e de 6 a 10 do mesmo mês. De acordo com a Administração Regional de Brazlândia, são esperadas 500 mil pessoas nos oito dias de festa | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Geleias, sucos, tortas e até chope de morango. A festa organizada pela Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão (Arcag) é um prato cheio para os apreciadores. Mas, como bem lembra o presidente da entidade, José Luiz Yamagata, o evento é bastante democrático. “Temos praça de alimentação variada, com a culinária oriental muito presente”, conta. “As atrações musicais, regionais e nacionais, também trazem muita gente”. De acordo com a Administração Regional de Brazlândia, são esperadas 500 mil pessoas nos oito dias de festa. “Também aguardamos um aumento grande no fluxo de visitantes nos meses de agosto e setembro, aquecendo bastante o comércio da região”, afirma o administrador da cidade, Marcelo Gonçalves. “É o morango que proporciona essa cadeia de crescimento econômico”. Brazlândia é responsável por 96% do cultivo do morango na capital do país – os outros 4% vêm, principalmente, de São Sebastião e do Gama. Dados da Emater-DF apontam que, em 2022, o Distrito Federal colheu 6,5 mil toneladas do alimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Para este ano, temos uma expectativa de aumento dessa produção em 7%”, adianta a coordenadora de operações da entidade, Adriana Nascimento. “Estamos auxiliando muitos produtores nos gargalos da cadeia produtiva do morango. A aquisição de mudas de alta qualidade é um deles”. Atualmente, a Emater-DF presta consultoria para 496 produtores. A Festa do Morango conta com apoio da Emater-DF, da Administração Regional de Brazlândia e das secretarias de Agricultura (Seagri) e Turismo (Setur). A entrada no evento é gratuita, e a classificação etária, livre. 27ª Festa do Morango de Brazlândia ? Local – Sede da Associação Rural e Cultural Alexandre de Gusmão (Arcag), na BR-080, km 13 – Brazlândia ? Dias – De 1º a 3 de setembro (sexta a domingo) e de 6 a 10 de setembro (quarta a domingo) ? Horário – Nos dias 1º, 6 e 8, das 18h às 2h. Nos demais, das 10h às 2h.
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Pesquisa aponta que DF tem mais de 90 mil agentes criativos
A segunda fase do relatório Panorama da Economia Criativa do Distrito Federal – que será lançada oficialmente na terça-feira (18) – apontou que o DF tem mais de 90 mil agentes criativos registrados. Elaborado por pesquisadores da Universidade Católica de Brasília (UCB), o estudo conta com fomento da Secretaria de Turismo (Setur) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), além de órgãos privados. O artesanato, situado no grupo das atividades primárias, é um dos nichos da economia criativa no DF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o secretário-executivo de Cultura e Economia Criativa, Carlos Alberto Júnior, esse setor compõe 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do DF. O valor é maior que a porcentagem nacional, de 3,11%, de acordo com uma pesquisa da Fundação Itaú feita em abril deste ano. “São números expressivos que ajudam a Secec [Secretaria de Cultura e Economia Criativa] como órgão para formalizar e executar políticas públicas”, explica. “Temos um grande potencial nesse setor. É preciso enxergá-lo e oferecer o apoio necessário. A cultura dá muito retorno. A gente não está gastando com a cultura, está investindo e movimentando a economia.” Em nível nacional, entre 2012 e 2020, o setor de economia criativa gerou 7,4 milhões de empregos. Só no ano passado, o segmento movimentou mais de R$ 9 bilhões. A pesquisa Segundo um dos desenvolvedores do estudo, o pesquisador Alexandre Kieling, da UCB, o relatório parcial engloba categorias diferentes dos setores de economia criativa. São 25 atividades diferentes, que se dividem em quatro principais categorias: ? Atividades primárias – artesanato, criação musical, criação performática, criação visual, plástica e literária; ? Indústrias culturais – design, espetáculos, fotografia, indústria fonográfica, livros e editorial, patrimônio cultural e natural; ? Indústrias criativas – arquitetura, audiovisual, educação/pesquisa e inovação, eventos, feiras e festa, gastronomia, jogos e games, mídias (rádio/TV), moda, publicidade, turismo e software; ? Atividades correlatas ou transversais – infraestrutura, esporte, lazer, gestão e administração. Para identificar o número total de agentes criativos no Distrito Federal, foi utilizado o banco de dados de órgãos públicos. A partir daí, os pesquisadores separaram o que era economia criativa e fizeram depurações, encontrando empresas e pessoas físicas registradas em atividades culturais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Políticas públicas Dos mais de 90 mil registros encontrados, 68 mil são autônomos e 28 mil estão ligados a associações, com cadastros avulsos. De acordo com Kiesling, o maior número desses agentes está concentrado na categoria das indústrias criativas. Com esses dados, avalia o pesquisador, o governo pode direcionar as políticas públicas com mais segurança no DF, por saber o potencial que cada região tem, proporcionando investimentos mais específicos para desenvolver essas áreas. “Se você consegue sofisticar essa produção cultural, alavanca a produção nacional e internacional, além de ativar a iniciativa privada”, pontua. “Fica mais fácil desenvolver modelos de negócio e focos de ação.” Integrante de diferentes projetos culturais no DF, o músico, compositor e produtor Victor Angeleas avalia a pesquisa com boas perspectivas: “Isso é algo muito grande, significa que as pessoas querem cultura em Brasília. Mostra que o nosso trabalho está sendo efetivo. São muitos agentes, e todo mundo tem seu papel, que é importante para a cultura e a economia da cidade se movimentarem. E o governo demonstrando apoio reverbera de uma maneira incrível, porque isso é valorização da cultura e investimento na economia e na sociedade”.
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Testes de covid garantem segurança após festas de fim de ano
[Olho texto=” Posto de testagem da Rodoviária do Plano Piloto também tem atendido pessoas em situação de rua” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Natal, Réveillon, confraternizações, encontros familiares e viagens. Após dias agitados no fim de 2021 e no começo de 2022, a população do Distrito Federal pode tirar uma dúvida que tem deixado muita gente preocupada: a possibilidade de ter contraído covid-19. Além das unidades básicas de saúde (UBSs), pontos avançados para testagem foram montados na Rodoviária do Plano Piloto e no desembarque do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. Pode fazer o teste quem está com sintomas da doença ou teve contato com alguém contaminado. Resultados do teste saem em até 30 minutos | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde É o caso do militar Carlos Alberto Marinho. Ele viajou de carro com a família para Salvador (BA) e sofreu para fazer o caminho de volta. “Cheguei tossindo, com febre e espirros; agora estou mais tranquilo”, conta. Ele foi atendido no posto de vacinação montado na Rodoviária do Plano Piloto, que funciona de segunda a sexta-feira das 8h às 17h. Em 20 minutos, recebeu a confirmação de que não estava com covid-19. Foi o mesmo resultado para o professor Gabriel Santos da Silva, que elogiou a disponibilidade dos testes no local: “Ajuda bastante e até estimula as pessoas a fazerem o teste”. Montado em parceria com o Sesc, o ponto de testagem foi inaugurado em 30 de dezembro do ano passado e tem atraído moradores de todo o DF. “O fluxo começou a aumentar”, informa a enfermeira Aline Gonçalves, do Sesc. “Recebemos desde idosos até jovens, vindos de todas as regiões. Também temos sido procurados por pessoas em situação de rua”. Desembarque Com movimento de 285 mil passageiros somente entre 27 de dezembro e 2 de janeiro, o Aeroporto de Brasília também conta com um ponto de testagem para a covid-19. O local, estruturado em parceria com a Secretaria de Turismo (Setur), o Sesc e a Inframerica, fica próximo às esteiras de restituição de bagagem do desembarque nacional e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Os resultados saem em até 30 minutos. [Olho texto=”“É preciso testar, até para resguardar e manter distanciamento das demais pessoas, evitando propagação da doença” ” assinatura=”Lívia Vanessa Ribeiro, infectologista” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta segunda (3), o casal de dentistas Fernando e Samya Frascino aproveitou o tempo de conexão no aeroporto para tirar a dúvida sobre o vírus. Vindos de Santarém (PA) com destino a São Paulo (SP), eles decidiram testar antes de seguir viagem. “Nós tivemos contato com uma pessoa que depois disse estar contaminada; ela está com sintomas leves”, explicou Fernando. O casal segue os protocolos de segurança, já tendo recebido as duas doses de vacina e a adicional contra a covid-19. Vacinados também testam [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Essa necessidade é explicada pela médica Lívia Vanessa Ribeiro, referência técnica distrital (RTD) em infectologia: “A vacina protege contra formas graves e críticas da doença e óbitos. Reduz a transmissibilidade, mas não a impede. Portanto, é preciso testar, até para resguardar e manter distanciamento das demais pessoas, evitando propagação da doença”. A médica esclarece que, assim como os adultos, crianças também devem ser testadas em caso de apresentarem sintomas ou terem tido contato com alguém infectado. A infectologista esclarece que “ter contato” significa residir no mesmo domicílio ou ter permanecido a menos de um metro de distância por mais de 15 minutos. Caso o exame seja positivo, a pessoa será orientada sobre o isolamento, que deverá cumprir, e a respeito do seu estado geral de saúde. Em caso negativo, é preciso também ter atenção: testes do tipo antígeno devem ser repetidos 24 a 48 horas após a primeira realização. E, dependendo dos sintomas, a pessoa deve procurar assistência médica por poder se tratar de outra doença, como a influenza. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Artesanato de Brasília na Feira da Lua Especial de Natal
O Centro de Convenções Ulysses Guimarães recebe, entre os próximos dias 17 e 19 de dezembro, a partir das 11h, uma edição especial da tradicional Feira da Lua. O evento contará com a participação de mais de 30 artesãos e manualistas do DF qualificados pelo Departamento de Artesanato da Secretaria de Turismo e encerra as atividades de 2021, no segmento. “O artesanato é alma do turismo. Brasília é uma referência nacional neste segmento. Para se ter uma ideia do poder dessa nossa arte, estamos ocupando, até dia 19, um espaço na principal feira de artesanato da América latina, em Olinda, a 21ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato, a Fenearte. Lá, em menos de uma semana, nossos representantes comercializaram mais de 600 peças e arrecadaram cerca de R$ 55 mil”, informa a secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça. A Feira da Lua está há mais de 20 anos em Brasília e, este ano, não poderia ser diferente | Foto: Divulgação/Setur A Feira da Lua está há mais de 20 anos em Brasília e, este ano, não poderia ser diferente. O projeto tem apoio e parceria com a Secretaria de Turismo, atendendo mais de 30 artesãos e com Sebrae, que visa a retomada da economia criativa do Distrito Federal. Por tradição e afinidades, a Feira da Lua já atendia quase 100 microempreendedores. Diversos produtos serão apresentados no Especial de Natal, como crochê, tricô, cerâmica, bordados, papel machê, mosaico em pedras e outros produtos natalinos. Espaços e Produtos Serão mais de 100 expositores com produtos como moda, arte, decoração, moda infantil, gastronomia, moda masculina, acessórios, incluindo uma praça de alimentação. Em pareceria com a Vila Pet, a edição disponibilizará um espaço para a Feira de adoção de cachorros e gatos de pequeno porte, tendo uma programação especial durante os três dias, como desfiles, aniversários e a própria adoção. Feira da Lua Especial de Natal De 17 a 19 de dezembro de 2021 Funcionamento: 11h às 21h Local: No Centro de Convenções Ulysses Guimarães Produtos: Crochê, trio, cerâmica, bordados, papel machê, mosaico em pedras, macramê, sabonetes artesanais e produtos natalinos Entrada franca * Com informações da Setur
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Feira do Artesanato e das Flores abre nesta quinta-feira (11)
[Olho texto=”O uso de máscara é obrigatório em todas as instalações da feira, no Espaço Funarte” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com a participação de aproximadamente 30 produtores de flores e plantas ornamentais atendidos pela Emater, começa nesta quinta (11), com abertura às 19h, a 1ª Feira Nacional do Artesanato e das Flores. O evento segue até segunda-feira (15), das 10h às 22h, no Espaço Funarte, ao lado da Torre de TV, no Eixo Monumental. A entrada é livre. Arte: Divulgação/Emater Promovida pela Associação Artise de Arte, Cultura e Acessibilidade, a feira tem apoio da Emater, da Secretaria de Turismo (Setur) e da Administração de Brasília. Por conta da pandemia de covid-19, o uso de máscara será obrigatório no espaço da feira. A feira é uma oportunidade para adquirir plantas e flores diretamente do produtor, bem como trocar informações sobre os cuidados essenciais de cada variedade. “É uma maneira de valorizar nossas flores e plantas e os produtores de flores do DF”, resume a gerente de Desenvolvimento Agropecuário da Emater, Adriana Nascimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além das flores, haverá espaços de artesanato, palestras e gastronomia. Nas atrações culturais, destacam-se shows de Makena, nesta quinta; Nilton Pinto e Tom Carvalho (sexta, 12), Plebe Rude (sábado, 13), Os Melhores do Mundo (domingo, 14) e, no último dia, do 14 Bis. *Com informações da Emater
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Brasília se transforma na capital nacional da ‘noiva caipira’
Grupo de noivas juninas durante city tour | Fotos: Gabriel Matos/Setur-DF Noivas Juninas do Amazonas, Ceará, Sergipe, Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Norte, Acre, Alagoas, Piauí, Goiás, Rio de Janeiro e Distrito Federal estão sacudindo Brasília durante o 7º Encontro Nacional de Noivas Juninas do Brasil. O evento é organizado pelo Grupo Noivas Juninas do Brasil, que reúne 48 noivas juninas, e tem como objetivo trocar experiências sociais, econômicas e culturais, vivências e fortalecer o movimento junino por meio de alegria e união. A abertura do encontro, na sexta-feira (5), contou com a presença da secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, do administrador regional de Samambaia, Gustavo Aires, líder comunitária Regininha, a presidente do grupo Noivas Juninas do Brasil, Cida Salles, e as noivas juninas. O evento prossegue até esta segunda (8), na Chácara Manacá, em Samambaia. Para Vanessa Mendonça, os festejos juninos permitem a conexão dessa tradição de um estado com o outro e isso faz com que o visitante venha para Brasília para poder ter uma experiência diferente. “Brasília está sendo a capital dos festejos juninos. Nesse período, esse grupo vai vivenciar o turismo de experiência, gastronômico, arquitetônico, cívico e o cultural. Receber um grupo tão heterogêneo representa uma troca de experiência entre as cidades que fortalece o turismo. por meio desse visitante que vem aqui para poder vivenciar esse intercâmbio de cultura, de arte, de tradição. Isso é o turismo, conectar pessoas, fazer com que as pessoas se desloquem para conhecer uma nova cidade por meio de uma experiência”, declarou a secretária Vanessa Mendonça. O administrador Gustavo Aires afirmou que Brasília é a capital da diversidade, da cultura, da agregação e do acolhimento. Também destacou a importância de receber as noivas juninas e poder divulgar que Brasília é muito mais que política. “Somos uma cidade feita por pessoas de todos os cantos do país que vieram aqui para construir e deixaram seus legados, culturas e vivências, que até hoje são cultivadas. Temos tradição nos festejos juninos, e eu tenho muito orgulho em saber que este encontro de noivas representa a luta pela permanência do movimento junino”, afirmou. Programação Para recepcionar o grupo, a Secretaria de Turismo (Setur) e o grupo Noivas Juninas do Brasil preparam uma programação especial para que cada uma delas leve Brasília no coração. A primeira surpresa aconteceu logo no desembarque, uma equipe da Setur fez o receptivo com a entrega de kits e fotos em backdrops (painéis) exclusivos. Na lista de surpresas há ainda city tour, passeio de barco, ida ao Balancéu (balanço gigante disponível ao público em uma área rural do DF) e muita animação. O city tour ocorreu na manhã deste sábado e proporcionou ao grupo um passeio que começou na Igrejinha de Fátima e na Quadra Modelo de Brasília, na 308 Sul, e passou pelo Conjunto Cultural (Biblioteca Nacional e Museu Nacional da República), Catedral Metropolitana, Esplanada dos Ministérios e Praça dos Três Poderes. Nesses lugares, as visitantes puderam conhecer a história por trás dos monumentos, tirar fotos, dançar e cantar. Para a amazonense Iolanda Dias, que participou das edições anteriores nem Fortaleza (CE), Manaus (AM) e Salvador (BA), os encontros sempre superam todas as expectativas. “É um momento muito especial, uma troca, um intercâmbio cultural gigante. Conhecemos histórias e realidades diferentes. A história da quadrilha junina gira em torno do casamento, por isso, a noiva é a figura mais importante e influente. Esse encontro está realmente sendo muito mais do que a gente imaginava, esse carinho da Secretaria de Turismo é inédito, que faz a gente se sentir muito importante”, afirmou. A baiana da Ilha de Itaparica Vitória César é noiva há cinco anos, e este é o quarto encontro do qual participa. Para ela, a reunião do grupo por si só acontece sempre com muita alegria e expectativa alimentada por um ano inteiro. “No entanto, em Brasília está sendo tudo muito diferente e maravilhoso. É a primeira vez que estamos recebendo o suporte do governo local e está fazendo toda a diferença. Mostra cuidado com a gente. Parece pouco mas representa muito para todas nós. Brasília já está no meu coração”, disse Vitória Casamento para valer Casamento de Cida Salles e Marcelo Campelo durante o 7º Encontro Nacional de Noivas Juninas do Brasil | Foto: Divulgação Pela primeira vez, o encontro nacional de noivas foi palco de um casamento de verdade. A presidente do Grupo de Noivas Juninas do Brasil, Cida Salles, escolheu a capital federal para selar a união com o noivo real Marcelo Campelo. O casamento foi no dia da abertura oficial do 7º Encontro Nacional de Noivas Juninas do Brasil. “Eu fundei o grupo Noivas Juninas do Brasil. Elas são minha família, minhas melhores amigas. E no ano passado quando eu e Marcelo decidimos nos casar, falei: vamos casar no encontro e em Brasília! Foi um sonho realizado, foi lindo e emocionante! Além disso, a capital é uma cidade significativa para o movimento junino e para os pleitos que temos. Aqui está sendo um divisor de águas para o Grupo de Noivas Juninas, estamos saindo muito mais fortalecidas”, disse Cida Salles. Tradicionalmente, os encontros aconteciam no mês de maio, antecedendo os grandes festivais de quadrilhas juninas em todo o país. Após o intervalo de um ano do evento, em função da pandemia, o grupo decidiu fazer no mês de novembro e a data agradou. Cada noiva que participa da reunião é responsável pelo pagamento da passagem aérea do destino até a capital anfitriã e pelos gastos com hospedagem e alimentação. Esse custo representa a economia de um ano inteiro, pois tudo que envolve os acessórios e as roupas das quadrilhas juninas é bastante oneroso. Para a noiva junina, principal personalidade do festejo, o gasto é ainda maior. A noiva junina de Capela (SE) Crislane Santos falou sobre a necessidade de cada uma se organizar e se preparar financeiramente pro evento. “A gente fica um ano juntando dinheiro para participar dos encontros. É maravilhosa a troca de experiência, a confraternização. Sempre acontece algo novo. Este ano estou realizando um sonho! Certo ano fiz até rifa para conseguir participar do encontro, em outro deixei de comprar uma televisão. Estar aqui é uma realização pessoal, está sendo mais que maravilhoso”, disse. Noivas juninas se divertiram durante city tour que fizeram pela capital federal A baiana de Salvador Valdeci Luzia desembarcou pela primeira vez no Aeroporto Internacional de Brasília para estada na cidade. “Estou muito ansiosa para conhecer a capital, pelo encontro, por tudo. A gente esperou um ano para estar aqui. Eu danço quadrilha desde 1996 e sou noiva junina há nove anos. É uma longa trajetória, mas a cada ano é sempre um aprendizado. Para a gente que é do Nordeste, ver que Brasília tem quadrilhas juninas é surpreendente e chamou muito a nossa atenção. Vai ser muito bom conhecer essa cultura de perto, ver como eles se comportam, está sendo um encontro muito esperado”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As tradicionais festas juninas, que representam a segunda maior manifestação cultural do país, ficando atrás somente do carnaval, constituem a principal fonte de renda para a maioria dos trabalhadores desse segmento. Em Brasília, que tem ampla influência nordestina, elas ganharam ainda mais destaque e hoje são reconhecidas nacionalmente. * Com informações da Setur
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Mais de 200 artesãos do DF vão receber a Carteira Nacional
Nesta terça (26), o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Turismo (Setur), vai entregar mais de 200 carteiras nacionais de artesão a trabalhadores desse segmento. Durante a cerimônia, no Palácio do Buriti, também serão credenciados cerca de 100 alunos que fizeram curso de artesanato por termo de fomento. Na ocasião, será lançada oficialmente a Oficina do Saber, com a presença de alguns artesãos que vão produzir peças na hora, para que os participantes possam conhecer a forma de trabalho e as habilidades desses artistas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O artesanato é um produto turístico que gera emprego e renda e impulsiona a economia criativa. Trabalhar para assegurar locais para a venda desses produtos é uma meta prioritária”, afirma a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. O documento habilita legalmente o profissional e permite que participe de feiras e eventos no Brasil e no exterior.
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Brasília é a terceira cidade na preferência dos brasileiros
Imagem aérea e noturna de Brasília | Foto: Bento Viana/Setur-D Nesta segunda-feira, 27 de setembro, celebra-se o Dia Mundial do Turismo. A data foi criada em 1980, pela Organização Mundial do Turismo (OMT), para comemorar os dez anos do lançamento do estatuto da organização, editado em 1970. O objetivo da data é ressaltar a importância econômica, social e cultural dessa atividade, considerada a maior indústria do planeta. “O turismo é a alternativa sustentável para o desenvolvimento, por meio da economia criativa, principalmente nestes tempos de retomada das atividades, pós-pandemia”, afirma a secretária, Vanessa Mendonça. Ela destaca que o turismo é importante para a conservação de espaços e monumentos históricos e para a ampliação dos horizontes culturais. Brasília é um cenário completo do conceito de turismo como alavanca criativa do desenvolvimento econômico e sociocultural. “Somos o maior museu a céu aberto com obras de Oscar Niemeyer, temos o maior lago artificial do mundo. Brasília é a única capital internacional com acesso rápido, de apenas 15 minutos, entre o Aeroporto e o centro da cidade e temos aqui a representação de 134 embaixadas”, relaciona a secretária Vanessa Mendonça. Ela afirma que o turismo, por ser intersetorial, é o maior gerador de emprego e renda do mundo. “Nesse sentido, estamos ampliando oportunidades no Distrito Federal, por meio de vários projetos e programas, como o Turismo em Ação e novas rotas turísticas, que movimentam a visitação dos atrativos, tanto pelos moradores como pelos visitantes de fora da cidade”, explica Vanessa Mendonça. Placa sinalizadora da Rota do Rock, na Torre de TV | Foto: Cláudio Gerber/Setur-DF Brasília é rock’n’roll Recentemente, o Ministério do Turismo realizou uma pesquisa junto aos aeroportos do país e constatou que Brasília é a terceira capital brasileira mais visitada por passageiros aéreos, ficando atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente. O destino estrangeiro mais procurado é Londres, na Inglaterra. “Temos o segundo aeroporto em movimentação do país e somos hub nacional, com voos diretos para todas as capitais brasileiras”, informa Vanessa Mendonça. A Secretária de Turismo do DF também anuncia que até novembro próximo, novos voos internacionais serão inaugurados e outros retomados, com embarque no Aeroporto JK. “Em menos de três anos, o governo Ibaneis Rocha ressignificou Brasília. Por um novo olhar sobre o turismo, estamos recolocando a cidade no seu lugar de direito perante o Brasil e o mundo. Em julho deste ano, quando lançamos a Rota Brasília Capital do Rock, alcançamos repercussão internacional pela CNN. Essa mesma rota acaba de ser indicada pela Embratur como case nacional de turismo”, informa a secretária de Turismo. Durante o segundo fórum da Associação Nacional de Secretários Municipais de Turismo (Anseditur), em Recife, na semana passada, o gerente de Promoção Internacional do Turismo Cultural da Embratur, Mario Moreira Pilar Neto, explicou que o turismo criativo gera economia criativa. Ele demonstrou, com base em cases internacionais, como o turismo é capaz de proporcionar novas oportunidades para os destinos. Alguns dos exemplos citados incluíram roteiro de Sex in The City, em Nova York (EUA), e de Jack, o Estripador, em Londres (Inglaterra). “E Brasília tem um case assim, com a Rota Brasília Capital do Rock, capaz de atrair turistas de dentro e fora do Brasil”, reforçou Mário Pilar Neto. Brasília é cívica Alunos do Educandário de Maria participam da abertura da exposição dos Dragões da Independência, no Riacho Fundo II. Foto: Cláudio Gerber/Setur-DF O Ministério do Turismo já destacou a Rota do Turismo Cívico como importante case de Brasília. “Já assinamos acordos de cooperação técnica com vários municípios, para promover o programa de turismo cívico-pedagógico”, informa Vanessa Mendonça sobre o programa que trará alunos das redes públicas de ensino de Vassouras (RJ), Casemiro de Abreu (RJ), Recife (PE), Cláudio (MG), Pirenópolis (GO) e São Luís (MA) para receberem aulas de História do Brasil nos monumentos de Brasília. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Vassouras (RJ), Wanderson Farias, o programa de turismo cívico-pedagógico vai motivar também a promoção de eventos cívicos em outras cidades. “Isso vai integrar a cadeia turismo e educação em todo o Brasil”, ressaltou. A secretária de Turismo e Lazer de Recife, Cacau de Paula, se encantou com os projetos exitosos da Setur-DF. “Além de todos os projetos desenvolvidos em várias áreas, a secretária Vanessa Mendonça me inspirou a aplicar o case Brasília em Recife e incentivar o turismo cívico, que contribui para o fortalecimento do mercado turístico como um todo, incentiva boas práticas de cidadania e educação”, disse a dirigente pernambucana, que acaba de assinar um acordo de cooperação técnica com Brasília para o turismo cívico-pedagógico. 70% da área rural do DF já está estruturada para o turismo rural | Foto: Cláudio Gerber/Setur-DF Brasília é rural “Brasília não fica apenas vinculada aos atrativos cívicos. O DF é o quarto principal polo de hospedagem rural do país, temos um farto e rico manancial ecológico, uma rota rural e uma rota de enoturismo que estão atraindo visitantes de todos os lugares”, destaca Vanessa Mendonça. A Setur-DF já lançou várias rotas turísticas que levam o visitante a conhecer uma cidade diferente de tudo que já se viu. Para conhecer essas atrações basta acessar o link: https://www.turismo.df.gov.br/rotasbrasilia/. “O turismo rural é um forte instrumento para o desenvolvimento sustentável do DF e as suas atividades são sempre empenhadas em valorizar a produção pecuária e agregar valores aos serviços e produtos do campo, resgatando, assim, a importância cultural e natural da região. O setor registrou um crescimento de 30% durante a pandemia, se destacando como ponta de lança da economia criativa e do agronegócio no Centro-Oeste”, observa presidente da Ruraltur, Fernando Mesquita. Brasília é turismo Vista aérea do Eixão e Eixinhos Rodoviários | Foto: Bento Viana/Setur-DF “A cidade não mudou, o que mudou foi olhar do turismo sobre ela”, ressalta a secretária Vanessa Mendonça. “Esse novo olhar do turismo se construiu devolvendo o significado de sermos a capital do Brasil, Patrimônio Mundial Cultural, Cidade Criativa do Design e para todos os brasileiros. Se Juscelino Kubitschek construiu uma cidade, nós podemos ressignificá-la, quando for necessário”, conclui Vanessa Mendonça. O turismo é considerado uma atividade econômica alocada no setor terciário da economia. Estudos recentes mostram como essa prática tem ganhado cada vez mais espaço nas economias locais, uma vez que o turismo envolve tanto os estabelecimentos e serviços diretamente associados a ele, de hotelaria e transporte, além de outras cadeias produtivas e de serviços locais, a exemplo de restaurantes e lojas. Sendo assim, o turismo é muito importante para a geração de receita para uma determinada localidade, movimentando diversos setores e atividades da economia, além de contribuir com a geração de empregos. O vice-presidente do Consórcio Inframérica, que administra o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck, Juan Djedjeian, afirma que a movimentação do aeroporto de Brasília vem sendo retomada com cuidado e seguindo todos os protocolos de segurança. “Nós somos a porta de entrada da capital federal e trabalhamos constantemente para que o ambiente aeroportuário seja confortável para que os nossos usuários tenham uma excelente experiência por aqui. Temos uma grande parceria com a Secretaria de Turismo do DF é isso é um diferencial para atrair cada vez mais turistas para a capital do Brasil”, constata Djedjeian. Segundo dados da Inframérica, somente em agosto deste ano, 950.614 passageiros circularam pelos dois terminais. O consórcio administra o Aeroporto Internacional de Brasília desde 2012, consolidando-o como o maior hub doméstico do país. A capacidade de pista aumentou e é hoje a maior do país, podendo operar mais de um voo por minuto. Além disso, o aeródromo é o único da América do Sul a operar pistas paralelas simultâneas independentes. Ou seja, só no Terminal brasiliense aviões podem pousar e decolar ao mesmo tempo em ambas as pistas. Por causa desta capacitação, mais de 5,8 milhões de passageiros circularam pelo Aeroporto JK entre janeiro e agosto de 2021, segundo a Inframérica. Espaços e monumentos Catedral Metropolitana de Brasília | Foto: Bento Viana/Setur-DF A importância do turismo reside também na conservação de espaços e monumentos históricos e na criação de infraestrutura física e realização de melhorias naquelas já existentes, como ruas, parques, avenidas, praças e canteiros. Isso fomenta a recepção de viajantes e pode beneficiar, por extensão, a população que vive em áreas ou cidades turísticas. Do ponto de vista do indivíduo, a prática do turismo permite o conhecimento de novos lugares, o contato com culturas diferentes e a imersão em contextos sociais que distam daquele com o qual estamos habituados, contribuindo em muito para a formação e desenvolvimento pessoal. História do turismo Viagens e deslocamentos temporários de pessoas sempre fizeram parte da história da humanidade. Em função disso, é difícil determinar o surgimento, de fato, do turismo enquanto prática recreativa. Ainda assim, o inglês Thomas Cook é referenciado como o pioneiro das agências de viagem, tendo criado o seu próprio estabelecimento no início do século 19 e, em função disso, recebendo a alcunha de pai do turismo moderno. * Com informações da Setur-DF
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