Conselho de Assistência Social do DF tem gestão reconhecida em prêmio nacional
O Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF) foi agraciado nessa segunda-feira (8), no 6º Prêmio Conferência Nacional de Assistência Social (CNAS) Simone Albuquerque — 2025, que reconhece experiências inspiradoras desenvolvidas no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O conselho é vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). A iniciativa valoriza práticas que fortalecem a gestão, a participação social e a proteção socioassistencial em todo o país, promovendo o intercâmbio de ações e o reconhecimento de boas práticas na política de assistência social. O CAS-DF foi escolhido na categoria IV, que premia ações que garantem funcionamento e gestão das secretarias executivas dos conselhos de assistência social. O CAS-DF foi escolhido na categoria IV, que premia ações que garantem funcionamento e gestão das secretarias executivas dos conselhos de assistência social | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Nós inscrevemos o plano de trabalho da secretaria executiva do CAS-DF, que está contido no Planejamento Estratégico Institucional (2024-2027) da Sedes-DF. Ele é inovador porque tem metas, objetivos e ações bem delineadas, tudo norteado por um planejamento estratégico. Os outros conselhos não têm isso, nós fomos o primeiro”, ressalta a secretária-executiva do CAS-DF, Nielma Marques. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, celebra a conquista como mais um legado para a assistência social no DF. “Para a Sedes-DF, é um orgulho receber essa premiação porque é o reconhecimento do trabalho de excelência que o CAS-DF vem realizando. Além disso reverberar para um melhor atendimento à população, também enaltece nossos servidores que trabalham em prol de um legado para o Suas no DF”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Sedes-DF
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Vinte anos do Sistema Único de Assistência Social é tema de conferência distrital
Está marcada para esta quinta (18) e sexta-feira (19) a 16ª Conferência Distrital de Assistência Social. O encontro será realizado no auditório da Legião da Boa Vontade (LBV), na 915 Sul, das 8h às 18h. Com o tema 20 anos do Suas: construção, proteção social e resistência, a conferência tem o objetivo de avaliar o Sistema Único de Assistência Social (Suas) no DF e propor novas diretrizes para o aperfeiçoamento da política. O encontro distrital é importante também para levar propostas que vão subsidiar a Conferência Nacional de Assistência Social, entre 9 e 12 de dezembro, e contribuir com a execução da política em todo o país. A conferência é a oportunidade é de todos participarem da construção da política de assistência social no país | Foto: Divulgação/Sedes-DF “É a oportunidade de todos participarem da construção da política de assistência social no país e sugerirem novas ações para qualificar o serviço. É o momento de ouvir e pensar em novos projetos para aprimorar a política e oferecer um atendimento de qualidade às famílias vulneráveis”, ressalta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Como processo preparatório da 16ª Conferência Distrital de Assistência Social foram realizadas oito conferências regionais, divididas por regiões administrativas, para ouvir propostas de usuários, servidores do Suas, trabalhadores de entidades e unidades socioassistenciais. [LEIA_TAMBEM] “A conferência é um grande espaço de discussão, aprimoramento e avaliação da política de assistência social do DF. Convido a todos, usuários, entidades, servidores e trabalhadores da assistência social, a participar”, enfatiza o subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Chavante, que é presidente do Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF). O encontro distrital é realizado a cada dois anos e reúne usuários, entidades e trabalhadores da assistência social para avaliar as ações atuais e sugerir propostas para aprimorar a política no DF e em todo o país. *Com informações da Sedes-DF
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Aberta consulta pública com as regras da 16ª Conferência Distrital de Assistência Social
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) disponibiliza, até 26 de maio, um formulário para consulta pública para receber sugestões da sociedade civil sobre o regimento da 16ª Conferência Distrital de Assistência Social. O documento define as regras para realização do evento sob a coordenação do Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF). Por meio da consulta pública, a população pode sugerir mudanças no texto do regimento que estabelece as regras da conferência distrital | Foto: Divulgação/Sedes “A participação da população e dos profissionais do Sistema Único de Assistência Social (Suas) é essencial para avaliar e desenvolver uma política de assistência social que realmente atenda às necessidades da nossa população”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. A 16ª Conferência Distrital e as conferências regionais de 2025 terão como tema “20 anos do Suas: construção, proteção social e resistência”, organizadas em cinco eixos de debate. O objetivo do evento é avaliar o funcionamento do sistema no Distrito Federal. Arte: Divulgação/Sedes O processo preparatório para a Conferência Distrital de Assistência Social, a ser realizada nos dias 18 e 19 de setembro, é formado por conferências regionais e conferências livres. Os encontros são divididos por regiões administrativas para ouvir propostas de usuários, servidores do Suas, trabalhadores de entidades e unidades socioassistenciais. [LEIA_TAMBEM] Por meio da consulta pública, a população pode sugerir mudanças no texto do regimento que estabelece as regras da conferência distrital. “O intuito é ampliar a participação pública na construção do documento, otimizar a programação das conferências e, sobretudo proporcionar mais tempo e qualidade para os debates durante as conferências”, destaca o presidente do CAS-DF e subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Chavante. De acordo com o presidente do CAS-DF, após o recebimento das contribuições da sociedade, uma comissão organizadora da conferência irá consolidar as sugestões de alteração e submeterá à apreciação e aprovação na 350ª Reunião Plenária Ordinária do CAS-DF, a ser realizada no dia 29 de maio. Posteriormente, será publicada resolução com o regimento oficial, que apoiará os trabalhos durante o processo de conferência deste ano”, reforça Coracy. *Com informações da Sedes-DF
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Seminário debate importância de fortalecer políticas para a primeira infância no DF
Oferecer um espaço para debates, para compartilhar experiências e fortalecer o conhecimento técnico sobre políticas e programas voltados à faixa etária de até 6 anos de idade. Esse é o objetivo do Seminário Primeira Infância na Suas, promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), nesta terça (10) e quarta-feira (11), no auditório do Sedes Colab, na 515 Norte. Cerca de 100 pessoas se inscreveram para participar do seminário, entre servidores, trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e sociedade civil. Segundo assessora estratégica para a Primeira Infância da Sedes, Elayne Rangel, a intenção do evento é apresentar o resultado de uma pesquisa internacional, o Pipas/DF, que avaliou o programa distrital Criança Feliz Brasiliense, que deve ser retomado em breve. Serão dois dias de palestras e mesas redondas para subsidiar gestores, técnicos e profissionais do Suas na qualificação das intervenções voltadas à primeira infância | Fotos: Divulgação/Sedes-DF “Eles acompanharam o desenvolvimento dessas famílias que participaram do Criança Feliz Brasiliense. Então, o seminário nasceu da apresentação desses estudos e publicações internacionais que foram feitas. O público-alvo são os servidores dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), e de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), e das nossas unidades de acolhimento que prestam esse serviço de cuidado à família em todas as suas esferas”, explica. Serão dois dias de palestras e mesas redondas para subsidiar gestores, técnicos e profissionais do Suas na qualificação das intervenções voltadas à primeira infância. Entre os temas discutidos estão avaliação da relação entre insegurança alimentar e saúde mental em gestantes em vulnerabilidade social no DF; características da alimentação e insegurança alimentar nos domicílios das crianças assistidas pelo Criança Feliz Brasiliense; análise qualitativa da percepção do ambiente de atenção integral por famílias participantes do programa; e o desenvolvimento infantil ao longo de 12 meses de acompanhamento. “A ideia desse seminário é capacitar e sensibilizar os servidores para a importância das ações voltadas à primeira infância. O objetivo principal é mostrar para os nossos servidores que não é algo como uma caridade ou algo meramente voltado só para a criança brincar. Sim, o brincar é muito importante, é muito sério, mas a política é fundamental para o pleno desenvolvimento dessa criança”, enfatiza Elayne Rangel. Cerca de 100 pessoas se inscreveram para participar do seminário, entre servidores, trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e sociedade civil O Seminário Primeira Infância no Suas visa, ainda, reforçar a importância da articulação entre os serviços de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial, promovendo práticas que priorizem o desenvolvimento integral das crianças e o apoio às famílias no enfrentamento das vulnerabilidades. “A primeira infância é a fase mais importante da vida para formar cidadãos mais conscientes e responsáveis. O Governo do Distrito Federal (GDF) trata essa faixa etária como prioridade absoluta e é assim que deve ser para termos uma sociedade mais justa e igualitária lá na frente. Esses seminário é de suma importância para trocar experiências e fazer da nossa capital uma referência para o país no cuidado com as crianças, além de podermos conhecer práticas adotadas em outros estados, como o Mais Infância Ceará, apresentado nesse primeiro dia”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Abertura Além das autoridades da Sedes, a abertura do Seminário Primeira Infância na Suas contou com participação do juiz titular da 1º Vara da Infância e Juventude, e coordenador da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e do Comitê Gestor da Política Judiciária da Primeira Infância do DF, Evandro Neiva; e do promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e ponto focal do MPDFT junto ao Pacto Nacional pela Primeira Infância, Renato Bianchini. Analista judiciária do TJFDT e membro do Comitê Gestor da Política Judiciária da Primeira Infância do DF, Ivânia Ghesti, ressalta a importância dessa parceria da Sedes com Judiciário para a proteção de crianças. “Para ter intersetorialidade, temos que estar, necessariamente, com as instituições integradas. A relação do Judiciário com a política de assistência social é intrínseca. Várias medidas protetivas previstas em lei só conseguem ser implementadas junto com os serviços da assistência social, então, precisamos ter essa governança colaborativa para implementar os serviços necessários, conforme a demanda, e criar compartilhamento de informações para esses fluxos serem eficientes e eficazes”, reforça. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)
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Eleitos representantes da sociedade civil que vão acompanhar política de assistência social no DF
O Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF) publicou, nesta terça-feira (9), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Resolução nº 66, de 8/7/24, que oficializa o resultado do processo eleitoral da sociedade civil para ocupar as vagas destinadas às entidades, usuários e trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Foram eleitos 12 representantes titulares, além dos suplentes, para um mandato de três anos, de 2024 a 2027. O prazo para a entrega dos documentos dos candidatos eleitos vai até sexta-feira (12), pelo e-mail cas_df@sedes.df.gov.br. A lista está disponível neste link.. Após a entrega dos documentos, os candidatos devem aguardar nomeação no DODF. Foram eleitos 12 representantes titulares, além dos suplentes, para um mandato de três anos, de 2024 a 2027 | Foto: Divulgação/Sedes A assembleia eleitoral do CAS-DF que elegeu os novos representantes foi realizada na última sexta (5), no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF), na 516 Norte. Os candidatos eleitos que não conseguiram assento nas vagas disponíveis ficarão em lista de espera. CAS-DF Composto por integrantes da sociedade civil e do governo, o CAS-DF é o conselho responsável pelo controle social e acompanhamento da política de assistência social no DF. Entre as suas atribuições está a definição de critérios e a inscrição de entidades e organizações de assistência social locais, requisito indispensável para funcionamento dessas entidades no atendimento ao público, e a fiscalização da aplicação dos recursos públicos destinados à área. Cabe ao CAS-DF ainda a organização e planejamento da Conferência Distrital de Assistência Social, de onde são decididas propostas para aprimorar a política no âmbito distrital. O CAS-DF é vinculado à Sedes. Composto por integrantes da sociedade civil e do governo, o CAS-DF é o conselho responsável pelo controle social e acompanhamento da política de assistência social no DF A eleição de representantes da sociedade civil no conselho ocorre a cada três anos para garantir que o segmento tenha participação ativa nas decisões relativas à política de assistência social no DF. “Essa renovação dos representantes da sociedade civil no CAS-DF é fundamental para manter o caráter democrático no colegiado e garantir a efetiva participação da população nos debates, no controle social da política de assistência social no DF. Temos novos representantes das entidades, trabalhadores e usuários do Suas, reforçando a paridade e a contribuição de todos os atores que compõem a política. Para o governo, é importante ter esse respaldo e apoio da população da formulação das ações”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Participam do processo eleitoral, exclusivamente, os segmentos da sociedade civil que atuam no âmbito do Distrito Federal. Isso inclui entidades e organizações de usuários vinculados a programas, projetos, serviços e benefícios do Suas, bem como organizações de trabalhadores da assistência social inscritas no CAS-DF. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes)
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Aberto processo eleitoral para inscrição da sociedade civil no CAS-DF
O Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF) abriu o processo eleitoral para a representação da sociedade civil no órgão, com mandato para o período de 2024 a 2027. As entidades têm até o dia 24 de maio para o envio da documentação para concorrer ao pleito. A medida foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (2). A eleição de representantes da sociedade civil no conselho ocorre a cada três anos para garantir que o segmento tenha participação ativa nas decisões relativas à assistência social no DF. Ao todo, serão preenchidas 12 cadeiras de titulares e 12 de suplentes no conselho, sendo quatro vagas por segmento (entidades, usuários e trabalhadores). Serão preenchidas 12 cadeiras de titulares e 12 de suplentes no conselho, sendo quatro vagas por segmento | Foto: Dyego Santos/Sedes-DF “A ideia é que os representantes atuem de forma que o Sistema Único de Assistência Social (Suas) seja efetivo para os usuários, uma vez que a sociedade civil é parte desse processo seja como usuário, seja como trabalhador ou entidade”, declara a presidente do CAS-DF, Neidiana Adriana. Candidatura Poderão participar do processo eleitoral, exclusivamente, os segmentos da sociedade civil que atuam no âmbito do Distrito Federal. Isso inclui entidades e organizações de usuários vinculados a programas, projetos, serviços e benefícios do Sistema Único de Assistência Social (Suas), bem como organizações de trabalhadores da assistência social inscritas no CAS-DF. O cronograma e lista de documentos para registro de participação no pleito são encontrados no site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e deverão ser encaminhados exclusivamente para o e-mail cas_df@sedes.df.gov.br no período de 2 a 24 de maio. Votação “Ao garantir essa representatividade, viabilizamos os princípios de democracia e controle social que norteiam o Suas, enriquecendo os debates e as políticas desenvolvidas” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Os candidatos vão participar de uma assembleia eleitoral instituída pelo CAS-DF, na qual haverá pronunciamento dos participantes, votação e apuração dos votos. O resultado final das organizações habilitadas será divulgado em 8 de julho. Serão eleitos como membros titulares os quatro candidatos mais votados em cada segmento. Já os quatro candidatos subsequentes mais votados em cada segmento serão eleitos como membros suplentes, classificados na ordem de 1º, 2º, 3º e 4º suplentes. “A participação das entidades da sociedade civil é essencial para orientar as ações e decisões do conselho”, declara a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Ao garantir essa representatividade, viabilizamos os princípios de democracia e controle social que norteiam o Suas, enriquecendo os debates e as políticas desenvolvidas”, completa a gestora. Vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social, o CAS-DF é um órgão colegiado de caráter permanente e deliberativo, que tem como principal atribuição formular e controlar a execução da política de assistência social no DF, além de fiscalizar a aplicação dos recursos públicos destinados à área. O órgão é composto por 24 representantes governamentais e da sociedade civil organizada, com mandato de três anos, permitida uma única recondução. *Com informações da Sedes
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Servidoras representam GDF em conferência de serviço social no Panamá
Com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), as assistentes sociais Ana Carolina Renault e Samira de Alkimim representaram a pasta na Conferência Internacional de Serviço Social e Desenvolvimento Social 2024, na Cidade do Panamá (Panamá) entre os dias 4 e 7 deste mês. O evento reuniu profissionais e especialistas do mundo todo para trocar experiências e discutir questões sobre ação social conjunta. Programas bem-sucedidos do GDF, como o Prato Cheio, foram mostrados na conferência | Foto: Divulgação/Sedes Servidoras de carreira da Sedes, Samira e Ana Carolina viajaram até o Panamá para apresentar programas, ações e serviços da secretaria na conferência, que também abordou temas como pobreza, desigualdade social, discriminação, violências, questões migratórias, políticas sociais e proteção social. Ana Carolina apresentou sua pesquisa de mestrado sobre o programa Prato Cheio, lançado em 2020 pelo GDF como política pública de garantia do direito humano à alimentação adequada. “Também foi uma oportunidade de apresentar o que temos feito em nossa secretaria, que são práticas extremamente inovadoras na área social”, afirma. “O compartilhamento de conhecimento é um passo importante para promover sociedades mais justas e igualitárias” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Já Samira mostrou experiência de supervisão técnica nas unidades de proteção básica nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). A supervisão, lembra ela, permite discutir os temas do serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), integrando a prática dos trabalhadores às particularidades do território e às normas técnicas. Atendimento integral O Paif é um programa do governo brasileiro que garante direitos às famílias em situação de vulnerabilidade ou risco social. Faz parte do Sistema Único de Assistência Social (Suas), e é implementado nas unidades do Cras em todo o país. Dentro do Paif, são oferecidas diversas ações, como escuta ativa, orientação sociofamiliar e encaminhamentos para serviços de outras políticas públicas, buscando promover o desenvolvimento familiar e comunitário. “A presença das servidoras no evento reforça a importância de inserir, cada vez mais, o DF no panorama internacional de serviço e desenvolvimento social para não só apresentar, mas também conhecer outras práticas”, avalia a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “O compartilhamento de conhecimento é um passo importante para promover sociedades mais justas e igualitárias.” *Com informações da Sedes
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Unidades de acolhimento do DF oferecem suporte psicológico e oportunidades
Visando o cuidado das pessoas com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, os Serviços de Acolhimento Institucional estão disponíveis no Distrito Federal por meio do Sistema Único de Assistência Social (Suas). As unidades públicas de assistência social oferecem acesso a benefícios e serviços socioassistenciais que podem mudar diversas trajetórias de vida. “É muito gratificante acompanhar histórias como a da Júlia. As unidades de acolhimento institucional têm esse objetivo de oferecer um suporte e ser um local de apoio, para que os acolhidos tenham segurança para conquistar autonomia e reconstruir a vida” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Histórias como a da estudante Júlia Camily Teles da Cruz, de 19 anos, que foi uma das acolhidas nas unidades da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). Ela foi para um abrigo aos 16 anos porque não havia mais condições de conviver com a mãe em casa. “Nunca foi uma escolha estar em um serviço de acolhimento, mas, já que eu estava, tinha que abraçar as oportunidades que vieram. É um serviço muito importante na sociedade porque dá novas possibilidades a jovens e crianças de famílias desestruturadas”, relatou. A jovem passou por três abrigos até chegar ao Lar São José, onde ficou um ano e seis meses. Ao completar a maioridade, ela passou a morar em repúblicas até 2022, ano que passou na Universidade de Brasília. Atualmente residindo na Casa do Estudante, Júlia cursa assistência social, inspirada pelo trabalho que deu um novo rumo a sua vida. Júlia Camily morou em repúblicas até 2022, ano que passou na Universidade de Brasília. Atualmente residindo na Casa do Estudante, cursa assistência social, inspirada pelo trabalho que deu um novo rumo a sua vida | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Grande parte da minha vida eu fui atendida pela assistência social. As pessoas mais importantes e que me ajudaram na minha trajetória foram assistentes sociais”, ressalta Júlia, recordando da técnica de referência que a acolheu no Lar São José. “Eu tenho uma admiração muito grande por ela e pensei: um dia quero ser igual”, acrescentou. Assistência psicológica Durante os acolhimentos nos abrigos, é disponibilizado um serviço de acompanhamento psicológico, com profissionais voluntários que cobrem áreas de psiquiatria e psicologia. Para Júlia, essa parte foi de extrema importância, especialmente após ela ter descoberto, nos abrigos, que pertence ao espectro autista e também tem transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDH). “Quando eu morava com minha mãe, a minha saúde mental era muito negligenciada. E, a partir do momento que eu fui morar num serviço de acolhimento, eu vi um acompanhamento de saúde mental mais eficaz”, observou. Ela destaca que, após o diagnóstico, o que ninguém entendia começou a fazer sentido e a jovem começou a se entender melhor. “O que era muito difícil começou a se tornar mais leve, porque eu não entendia o porquê de eu ser daquele jeito, diferente das pessoas. Foi muito importante pra mim e comecei a fazer o treino de habilidades sociais, que ajuda a me enquadrar na sociedade.” Unidades de atendimento Os Serviços de Acolhimento Institucional são para todos: adultos, famílias, mulheres, idosos, crianças e adolescentes. “É muito gratificante acompanhar histórias como a da Julia. As unidades de acolhimento institucional têm esse objetivo de oferecer um suporte e ser um local de apoio, para que os acolhidos tenham segurança para conquistar autonomia e reconstruir a vida”, frisou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Para acessar os Serviços de Acolhimento Institucional, é necessário entrar em contato com a Central de Vagas de Acolhimento pelo telefone 3223-2656. Orienta-se que o usuário se dirija a uma das unidades de Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) ou Centro Pop mais próximo de onde se encontre no momento, para que a unidade efetive o encaminhamento.
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Vigilância socioassistencial qualifica atendimento à população vulnerável
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) vai implementar no próximo ano um plano de vigilância socioassistencial para monitorar e avaliar as demandas das regiões administrativas do DF, em especial das áreas de maior vulnerabilidade social. Formado por 24 servidores, um grupo de trabalho criado para formular a estratégia apresentou o plano nesta segunda-feira (18), quando foi anunciada também a criação de uma área técnica específica da Sedes para fazer esse controle. Grupo de trabalho criado na Secretaria de Desenvolvimento Social analisará dados de oito macrorregiões | Foto: Renato Raphael/Sedes O objetivo é analisar os dados das regiões de desenvolvimento social para fazer um diagnóstico socioterritorial, saber o que as comunidades precisam, quais políticas públicas são necessárias e como aprimorar o atendimento já oferecido pela rede de proteção social do DF. A vigilância socioassistencial nas regiões do DF será dividida em oito macrorregiões. [Olho texto=”“Quando verificamos os dados e chegamos à conclusão de que um usuário demora mais tempo do que deveria para receber um benefício socioassistencial, damos a oportunidade de a gestão fazer planejamento e mudar o fluxo de trabalho para que esse tempo diminua” ” assinatura=”Wendell Lima, coordenador do grupo de trabalho de vigilância socioassistencial da Sedes ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo o coordenador do grupo de trabalho da vigilância socioassistencial da Sedes, Wendell Lima, foram apresentadas no relatório oito linhas de ações a serem empreendidas nos próximos anos. “Entre elas, eu destaco a implementação dos núcleos de região de desenvolvimento social, que têm por objetivo olhar o território com cuidado, adotar ações estratégicas direcionadas”, adianta. Pesquisa e monitoramento O gestor enumera os demais pontos em destaque: “A vigilância vai trabalhar com pesquisas. Aqui na Sedes temos muitos dados a serem trabalhados, a exemplo dos levantamentos sobre população em situação de rua. A ideia é trabalhar esses dados de forma analítica, metodológica, fundamentada. Na prática, vamos trabalhar com as pesquisas e, depois, com monitoramento”. O plano de vigilância socioassistencial terá vigência de dois anos. A estratégia vai viabilizar a implementação de políticas públicas mais efetivas, que atendam as particularidades e demandas de cada região. “Quando verificamos os dados e chegamos à conclusão de que um usuário demora mais tempo do que deveria para receber um benefício socioassistencial, damos a oportunidade de a gestão fazer planejamento e mudar o fluxo de trabalho para que esse tempo diminua – o cidadão recebe um atendimento mais qualificado”, reforça Wendell Lima. Prevista na legislação que rege o Sistema Único de Assistência Social (Suas), a vigilância socioassistencial visa analisar territorialmente a capacidade protetiva das famílias e a ocorrência de vulnerabilidades, ameaças e danos. “Sempre digo que um bom gestor é aquele que trabalha com base em dados para encarar o desafio”, aponta a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Tenho muito orgulho de estar colaborando com os servidores para estruturar essa política de assistência social, para que não haja retrocessos no futuro, para que possamos fortalecer cada vez mais o Suas no DF”. Divisão do planejamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de uma análise técnica das dinâmicas territoriais, bem como ordenamento, planejamento e gestão da política socioassistencial, o agrupamento das regiões de desenvolvimento social fica estabelecido no seguinte formato: ? Região Central: Plano Piloto, Cruzeiro, Sudoeste/Octogonal, Lago Sul, Lago Norte e Varjão; ? Região Centro-Oeste: Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras e Arniqueira; ? Região Centro-Sul: SIA, SCIA-Estrutural, Núcleo Bandeirante, Park Way, Guará e Candangolândia; ? Região Leste: São Sebastião, Jardim Botânico, Itapoã e Paranoá; ? Região Norte: Sobradinho, Sobradinho II, Fercal e Planaltina; ? Região Oeste: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Brazlândia; ? Região Sudoeste: Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Riacho Fundo II e Água Quente; ? Região Sul: Gama e Santa Maria. *Com informações da Sedes
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Secretários de Assistência Social participam de encontro nacional
Trocar experiências sobre políticas públicas para garantia de direitos da população mais vulnerável. Esse foi o objetivo do Encontro Nacional do Fórum Nacional de Secretários de Estado de Assistência Social (Fonseas), realizado nestas quinta (23) e sexta-feiras (24), em Porto Alegre (RS). O fórum reuniu equipes técnicas e gestores responsáveis pela assistência social nos estados para integrar ações e disseminar inovações no atendimento às famílias em vulnerabilidade social. Cerca de 100 pessoas participaram do evento. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, representou o Governo do Distrito Federal (GDF) no encontro. “É uma oportunidade de vivenciar e contribuir com esse debate sobre a política de assistência social no país, além de conhecer o que é realizado em outros estados”, destaca. Ana Paula Marra: “Tivemos que fortalecer nossos serviços por causa do aumento expressivo de famílias que passaram a depender de benefícios sociais para sobreviver. E deu certo” | Fotos: Divulgação/ Sedes Entre os temas discutidos estão o pacto de aprimoramento do Sistema Único de Assistência Social (Suas): responsabilidade dos entes federados; o cofinanciamento da política de assistência social nos estados e no Distrito Federal; desafios para atendimento à população em situação de rua; relevância do papel dos estados na eliminação da fome, enfrentamento à pobreza e eliminação e ampliação da proteção social no Brasil; desafios na atuação do Suas em situações de calamidade pública e emergências; migração e interiorização e o papel do Suas. “A rede de proteção social do DF tem políticas públicas que, hoje, são referência no país. A pandemia foi um desafio para a gestão. Tivemos que fortalecer nossos serviços por causa do aumento expressivo de famílias que passaram a depender de benefícios sociais para sobreviver. E deu certo. Hoje estamos aqui para compartilhar nossa experiência”, enfatiza Ana Paula Marra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da secretária de Desenvolvimento Social, participaram do Encontro Nacional do Fonseas o secretário executivo da pasta, Jean Marcel Rates, e a diretora de Atenção Integral às Famílias, Delma Borges. Na ocasião, também ocorreu o lançamento da 5ª edição da Revista do Fonseas – Gestão Social. A publicação tem como objetivo contribuir para a produção de conhecimentos e informações relevantes que qualifiquem e consolidem o Sistema Único de Assistência Social (Suas). *Com informações da Sedes
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