Governo de Sergipe busca exemplos de boa gestão no SEI do GDF
Para conhecer o projeto de implantação do Sistema Eletrônico de Informação (SEI) do Governo do Distrito Federal, um grupo de representantes do Governo de Sergipe veio participar de uma reunião com integrantes da Unidade Central de Gestão de Processo Eletrônico e Inovação (Ugpel) da Secretaria de Economia (Seec-DF). O encontro foi conduzido pela chefe da Ugpel, Lucirene de Almeida Carneiro, que explicou as fases, o histórico da implantação desde a instalação centralizada, a normatização, até estratégia de comunicação e capacitação na aquisição de equipamentos até a infraestrutura da tecnologia da informação. “O SEI amplia consideravelmente a transparência nos sistemas eletrônicos dentro da administração direta, indireta e secretarias de estado” Lucirene de Almeida Carneiro, chefe da Ugpel “O SEI amplia consideravelmente a transparência nos sistemas eletrônicos dentro da administração direta, indireta e secretarias de estado”, pondera Lucirene. “A implantação do sistema melhorou e agilizou muito a gestão administrativa em todos os órgãos, reduzindo desperdícios de equipamento e de pessoal. A modernização do sistema alterou, por exemplo, o tempo de processo de aposentadoria de 8 meses para 1 mês,” explicou. Lucirene explicou ainda que o cronograma de implantação exigiu um plano de capacitação de servidores públicos para também servirem de multiplicadores. No canal do YouTube do SEI há um tutorial com o passo a passo para acessá-lo. Atualmente, 116 órgãos do GDF fazem parte do SEI-GDF, com 179 mil usuários internos e mais de 149 mil usuários externos | Foto: Divulgação/Seec A secretária de Fazenda de Sergipe, Sarah Tarsila Araújo, ponderou que o investimento é grande, mas vai valer a pena. “Entendemos que haverá muito trabalho para implementar o sistema, tanto em treinamento quanto em infraestrutura tecnológica, mas isso vai reduzir custos e melhorar a desburocratização para a população em geral”, afirma. Atualmente, 116 órgãos do GDF fazem parte do SEI-GDF, com 179 mil usuários internos e mais de 149 mil usuários externos se beneficiando deste sistema. O secretário-executivo de Gestão Administrativa da Seec, Ângelo Roncalli, festejou o fato de contribuir com informações para outros estados. “Estamos orgulhosos em servir de exemplo no funcionamento dessa ferramenta tão importante para a automatização de informações entre os entes públicos”, disse ele. “Hoje o SEI está presente em vários estados e permite a tramitação de documentos de um estado para outro por meio eletrônico. Temos agilidade e eficiência administrativa que só ajuda o serviço público”, ressaltou. O SEI está disponível no endereço. *Com informações da Secretaria de Economia
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Servidores do GDF podem se inscrever na capacitação para versão SEI 4.0
O Governo do Distrito Federal (GDF) está em processo de migração do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) para a nova versão SEI 4.0. O sistema é utilizado para a gestão e tramitação de documentos e processos dentro de toda a administração pública. Aulas serão ministradas nas instalações da Egov, e as vagas são limitadas | Foto: Divulgação/Egov As inscrições para a primeira turma estão abertas até o dia 16 deste mês. Para o curso presencial, que ocorrerá nas instalações da Egov entre os dias 16 e 18 deste mês, das 8h às 10h, as vagas são limitadas, e as inscrições podem ser feitas até o dia 10. “A nova versão também vai aprimorar a segurança no acesso e garantir maior compatibilidade com novos módulos e sistemas” Lucirene Carneiro, chefe da Unidade Central de Gestão do Processo Eletrônico e Inovação da Secretaria de Economia Com o objetivo de capacitar os servidores para o uso dessa nova versão do SEI, a Escola de Governo do Distrito Federal (Egov) abriu uma turma de cursos de Ensino a Distância (EAD). O foco é atualizar os usuários para as novas funcionalidades oferecidas. “Nosso objetivo é auxiliar para o pleno funcionamento do SEI”, sinaliza a diretora da Egov, Juliana Tolentino. Maior segurança Denominado Sistema Eletrônico de Informações (SEI) – Módulo: Usar – versão 4.0, o curso será oferecido na plataforma da Egov, com aulas entre os dias 21 deste mês e 21 de novembro, de forma online. Até o fim deste ano, serão oferecidas mais cinco turmas, com previsão de turmas semanais ao longo de 2025. “A nova versão também vai aprimorar a segurança no acesso e garantir maior compatibilidade com novos módulos e sistemas”, reforça a chefe da Unidade Central de Gestão do Processo Eletrônico e Inovação da Secretaria de Economia (Seec-DF), Lucirene Carneiro. Segundo ela, o novo sistema permite ainda melhorias no controle de prazos, acessibilidade para pessoas com deficiência e a implementação de painéis personalizados para cada unidade administrativa. “Estamos preparando uma série de ações de capacitação para garantir que todos os usuários se adaptem rapidamente às mudanças e possam conhecer plenamente as novas funcionalidades do SEI 4.0”, complementa. A migração do SEI para a versão 4.0 faz parte de uma estratégia do GDF para modernizar a gestão de processos eletrônicos e garantir maior eficiência no serviço público. Faça aqui sua inscrição para a modalidade EAD. Para a modalidade presencial, inscreva-se por meio deste link. *Com informações da Egov
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Total do Pdaf este ano já passa de R$135,4 milhões
As despesas de custeio são para reparos como pintura, consertos em telhados e pisos. Já as de capital podem ser utilizadas para a compra de materiais como computadores e impressoras, os quais se incorporam ao patrimônio Foto: Álvaro Henrique/Ascom SEEDF As coordenações regionais de ensino da Secretaria de Educação do Distrito Federal vão receber mais R$ 2.460.000 do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) liberados por meio de emendas parlamentares. Os valores foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal de quarta-feira (25), página 11, e desta sexta-feira (27), página 19. São R$ 935 mil para despesas de capital e R$ 1.525.000 de despesas de custeio para 13 regionais de ensino. As despesas de custeio são destinadas a pequenos reparos como pintura, consertos em telhados e pisos. Já as de capital podem ser utilizadas para a compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, os quais se incorporam ao patrimônio da unidade. Os recursos liberados nos dias 25 e 27 de novembro são oriundos de emendas parlamentares dos deputados distritais Martins Machado, Arlete Sampaio, Reginaldo Sardinha, Jorge Viana, Reginaldo Veras, Chico Vigilante e Fábio Félix. No total, a Secretaria de Educação já liberou mais de R$ 135,4 milhões pelo Pdaf em 2020, seja com recursos próprios, seja por meio de emendas parlamentares. CRE capital custeio CRE Ceilândia R$ 30.000,00 R$ – CRE Recanto das Emas R$ 40.000,00 R$ – CRE Samambaia R$ 100.000,00 R$ – CRE São Sebastião R$ 100.000,00 R$ – CRE Taguatinga R$ 30.000,00 R$ – CRE Guará R$ – R$ 30.000,00 CRE Paranoá R$ – R$ 80.000,00 CRE Recantos das Emas R$ 150.000,00 R$ – CRE Ceilândia R$ – R$ 280.000,00 CRE Planaltina R$ – R$ 96.000,00 CRE Plano Piloto R$ – R$ 20.000,00 CRE Taguatinga R$ 100.000,00 R$ – CRE Brazlândia R$ 55.000,00 R$ – CRE Ceilândia R$ – R$ 46.000,00 CRE Planaltina R$ – R$ 78.000,00 Ceilândia R$ – R$ 230.000,00 Recanto das Emas R$ – R$ 85.000,00 Santa Maria R$ – R$ 40.000,00 Taguatinga R$ – R$ 200.000,00 CRE Brazlândia R$ – R$ 30.000,00 CRE Ceilândia R$ 80.000,00 R$ – CRE Gama R$ – R$ 70.000,00 CRE Planaltina R$ – R$ 30.000,00 CRE Plano Piloto R$ 100.000,00 R$ – CRE Samambaia R$ – R$ 30.000,00 CRE Santa Maria R$ 40.000,00 R$ – CRE Sobradinho R$ – R$ 60.000,00 CRE São Sebastião R$ 30.000,00 R$ – CRE Taguatinga R$ 80.000,00 R$ 60.000,00 CRE Samambaia R$ – R$ 60.000,00 Total R$ 935.000,00 R$ 1.525.000,00 Como utilizar o Pdaf Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processos no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. Além disso, é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos que deliberam sobre o Programa. *Com informações da Secretaria de Educação
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