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StartBSB encerra primeiro ciclo com apoio a 100 startups no Distrito Federal

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) realizou, na noite dessa quinta-feira (18), o evento de encerramento do primeiro ciclo do StartBSB, programa voltado ao desenvolvimento de startups e negócios inovadores no Distrito Federal e na Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno (Ride). A cerimônia ocorreu no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), em Brasília, e marcou oficialmente a conclusão da primeira edição da iniciativa. Criado como uma política pública estruturante de fomento ao empreendedorismo inovador, o StartBSB celebrou, neste primeiro ciclo, resultados expressivos. Ao longo da etapa inicial do programa, 100 startups foram apoiadas, com acesso à formação empreendedora, mentorias especializadas e subvenção econômica, de acordo com o estágio de maturidade de cada negócio. O investimento total previsto para o programa é de R$ 41 milhões ao longo de três anos, distribuídos em três ciclos. O primeiro ciclo do programa StartBSB, dedicado ao desenvolvimento de startups e negócios inovadores, foi encerrado nessa quinta (18) | Foto: Divulgação/FAPDF Durante a abertura do evento, o presidente da FAPDF, Leonardo Reisman, destacou a ampliação dos investimentos públicos voltados às startups no Distrito Federal: “Em apenas um ano, a FAPDF conseguiu duplicar o número de startups apoiadas e triplicar o volume de investimentos. Passamos de 100 startups fomentadas em 2024, com R$ 14 milhões em investimentos, para mais de 200 em 2025, com recursos que ultrapassam R$ 40 milhões”. O StartBSB é estruturado em três eixos complementares, que acompanham diferentes momentos da jornada empreendedora. O Eixo I – Ideação e Desenvolvimento de Habilidades, executado pela Universidade de Brasília (UnB), por meio da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), é voltado a projetos em fase inicial. O Eixo II – Incubação e Pré-aceleração, conduzido pelo Instituto Multiplicidades, apoia startups em processo de estruturação e amadurecimento. Já o Eixo III – Aceleração, executado pela Cotidiano Aceleradora, é direcionado a negócios em estágio mais avançado, com foco em crescimento e consolidação no mercado. [LEIA_TAMBEM]Para o diretor-presidente da Finatec, professor doutor Daniel Monteiro Rosa, o eixo de ideação teve papel fundamental na transformação de ideias inovadoras em projetos estruturados, ao apoiar os empreendedores desde a fase inicial e oferecer base técnica, metodológica e empreendedora para que as propostas evoluíssem de forma consistente e alinhada às demandas do mercado. Na avaliação da diretora executiva do Instituto Multiplicidades, Cristiane Pereira, a etapa de incubação contribuiu diretamente para o fortalecimento dos modelos de negócio das startups participantes, permitindo o amadurecimento das soluções, a melhor estruturação dos modelos de negócio e o desenvolvimento de competências essenciais em gestão, estratégia e validação de mercado. Já o CEO e cofundador da Cotidiano Aceleradora, Andre Froes, destacou que o processo de aceleração foi decisivo para preparar as startups para os próximos desafios, ao impulsionar o crescimento, a tração e o posicionamento mais competitivo das empresas, tanto na atração de investimentos quanto na ampliação de mercado e na consolidação de produtos e serviços. Cerca de 220 pessoas participaram do evento, entre empreendedores, representantes das instituições executoras e integrantes do ecossistema de inovação Durante o evento, foram realizados painéis com startups finalistas de cada eixo, seguidos da premiação das três melhores iniciativas. No Eixo I – Ideação, foram premiadas as startups Endotech (1º lugar), Musicseat (2º lugar) e Estimanutri (3º lugar). No Eixo II – Incubação, receberam reconhecimento as startups Flly IA (1º lugar), Plataforma EnergyC (2º lugar) e Square City (3º lugar). Já no Eixo III – Aceleração, a startup Pick’n’Go conquistou o primeiro lugar, seguida por Arbor Garden (2º) e Biointech (3º). Ao longo do primeiro ciclo, a FAPDF destinou recursos de subvenção econômica às startups participantes, com valores que variaram conforme o eixo: até R$ 110 mil para projetos dos eixos de Ideação e Incubação e até R$ 200 mil para startups do eixo de Aceleração. Encerrando a programação, a superintendente de Ciência, Tecnologia e Inovação da FAPDF, Renata Vianna, apresentou um panorama dos programas da fundação, com destaque para iniciativas como Inovatec, Deep Tech e Centelha, reforçando as oportunidades de continuidade para empreendedores e pesquisadores. O evento reuniu cerca de 220 participantes, entre empreendedores, representantes das instituições executoras e integrantes do ecossistema de inovação. Ao concluir seu primeiro ciclo, o StartBSB reafirma o compromisso da FAPDF com o fortalecimento do empreendedorismo inovador no Distrito Federal. *Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF)  

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Startup do DF conquista espaço no Porto do Itaqui com solução sustentável para logística de fertilizantes

Criada no Distrito Federal, a startup Virdia acaba de conquistar espaço em um dos portos mais estratégicos do país, o Porto do Itaqui. A empresa integra a fase II do programa StartBSB, iniciativa da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), que hoje oferece suporte técnico e metodológico ao desenvolvimento da tecnologia.  Virdia já está atuando no porto maranhense; empresa foi constituída a partir da FAPDF | Fotos: Divulgação/FAPDF   A trajetória da Virdia também foi construída em programas como HackaCity Guará, Inova Cerrado, AgroHack Ideias, InovAtiva Brasil e Capital Empreendedor. A validação será feita no Maranhão, por meio do Chamamento Público de Seleção e Contratação de Testes de Soluções Inovadoras (CPSI), mecanismo que permite a avaliação de tecnologias em ambiente real. Esse chamamento é da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), que administra o Porto do Itaqui. Ecossistema de inovação do DF A história da Virdia começou no HackaCity Guará, quando o grupo ainda trabalhava com uma proposta voltada à compostagem inteligente. Em seguida, a empresa avançou no Inova Cerrado/Ideação e deu um salto no AgroHack Ideias, etapa que consolidou sua identidade e resultou na criação do AgroRadar, solução que será lançada no próximo ano para permitir o acompanhamento remoto de colheitas — tecnologia inspirada nos sistemas de monitoramento já utilizados por supermercados no controle de frutas, legumes e verduras. A partir dessas etapas, a Virdia ingressou no ciclo de Tração do Inova Cerrado, foi acelerada e graduada pelo InovAtiva Brasil e integrou o programa Capital Empreendedor, do Sebrae, fortalecendo estrutura e visão estratégica. Essa evolução foi impulsionada pelo apoio recebido em diferentes programas de fomento e aceleração. A startup está atualmente na fase II do StartBSB, programa da FAPDF, etapa que vem fortalecendo processos internos e contribuindo para o amadurecimento da tecnologia que será testada no Porto do Itaqui. Essa fase é conduzida pelo Instituto Multiplicidades. Segundo os membros da startup, esses programas foram essenciais para ampliar horizontes, validar tecnologias e fortalecer o modelo de negócio. Tecnologia sustentável  Problema recorrente em portos e pátios de carga, o derramamento durante operações logísticas é um dos que a tecnologia da startup Virdia busca prevenir | Foto: Freepik Imagens Nos portos, grande parte dos derramamentos ocorre durante a circulação dos caminhões nas vias internas — etapa anterior ao envio das cargas para os terminais e para os navios. Por isso, a tecnologia será aplicada diretamente nesse fluxo terrestre, monitorando a passagem dos veículos e identificando indícios de vazamento ainda nas fases iniciais da operação, o que permite prevenir perdas e reduzir impactos ambientais. A solução da Virdia utiliza dispositivos inteligentes capazes de identificar a passagem de caminhões e detectar, em tempo real, qualquer indício de derramamento de fertilizantes ou grãos, além de riscos associados à operação. Sempre que uma anormalidade é registrada, o sistema emite alertas imediatos, permitindo resposta rápida e reduzindo desperdícios, riscos ambientais, possibilidade de acidentes e custos logísticos. Além do projeto selecionado para o Porto do Itaqui, a Virdia apresenta um portfólio diversificado de tecnologias voltadas à sustentabilidade e ao monitoramento inteligente. A empresa atua em sistemas de compostagem automatizada, com sensores que controlam temperatura, umidade e tempo de processo, bem como em dispositivos capazes de acompanhar a maturação de frutas, legumes e verduras em tempo real, reduzindo perdas no varejo. Tecnologias [LEIA_TAMBEM]A empresa também criou lixeiras inteligentes com sensores que monitoram volume e odor, plataformas digitais de acompanhamento e tomada de decisão — como a Dashboard Virdia — e iniciativas educativas, incluindo livros personalizados que promovem consciência ambiental em escolas. Esse conjunto de soluções demonstra a maturidade tecnológica da empresa e sua capacidade de adaptar dispositivos sustentáveis para diferentes setores urbanos e rurais. Embora em frentes diferentes, todas as tecnologias da Virdia se baseiam no mesmo princípio: sensores conectados, automação e análise de dados em tempo real. Essa estrutura — originalmente aplicada ao varejo, ao campo e ao saneamento — foi adaptada ao ambiente portuário, permitindo detectar derramamentos, riscos operacionais e variações críticas no tráfego de caminhões. Essa capacidade de adaptar uma única tecnologia-base a diferentes setores é o que possibilitou a chegada da startup ao Porto do Itaqui. Integrar esse sistema à rotina do Porto do Itaqui será um dos principais desafios da fase de testes, já que o ambiente reúne grande circulação diária de cargas e exige eficiência energética, estabilidade e precisão contínua. Apoio público  Para os empreendedores, a trajetória da Virdia até aqui demonstra o impacto direto das políticas públicas de inovação do Distrito Federal. O StartBSB, da FAPDF, junto ao Instituto Multiplicidades na fase II, tem papel central no momento atual. O programa oferece suporte metodológico e técnico fundamental para organizar processos internos, validar produtos e ampliar o alcance da solução.  Durante a incubação, a Virdia trabalha no aprimoramento tecnológico, na ampliação de parcerias e na entrada em novos mercados. A equipe desenvolve, inclusive, soluções complementares voltadas à sustentabilidade, como dispositivos para reduzir o uso de papel no varejo. A empresa acredita que a solução pode ser replicada em outros portos e cadeias logísticas, ampliando o alcance de tecnologias sustentáveis produzidas no Distrito Federal e fortalecendo o papel da inovação local no cenário nacional. *Com informações da FAPDF

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Oficina capacita startups para atenderem a editais de fomento à inovação

Em uma iniciativa para fortalecer o ecossistema de inovação no Distrito Federal, o Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) realizará nesta quinta-feira (7), a partir das 10h, a oficina Descomplicando Editais: StartBSB e Tecnova III em Foco. O evento, promovido em parceria com a Cotidiano Aceleradora, o Instituto Multiplicidades e a Universidade de Brasília (UnB), tem como objetivo orientar startups sobre como se destacar e atender aos critérios dos editais de fomento à inovação. A oficina gratuita organizada pelo Biotic tem como objetivo orientar startups sobre como se destacar e atender aos critérios dos editais de fomento à inovação | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O foco da oficina são os editais StartBSB e Tecnova III, elaborados pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). O StartBSB, com um investimento total de R$ 41,85 milhões, apoia startups desde a fase de ideação até a inserção no mercado. O programa oferece suporte financeiro progressivo em três fases: ideação (até R$ 53 mil), incubação (até R$ 110 mil) e estímulo (até R$ 200 mil), beneficiando 300 startups ao longo de três anos. Já o Tecnova III é voltado a micro e pequenas empresas com projetos inovadores, e conta com um fundo de R$ 16,8 milhões para apoiar soluções tecnológicas que impulsionem o desenvolvimento econômico e social do Distrito Federal. Este programa é realizado em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e a FAPDF. Os editais de fomento são fundamentais para o ecossistema de inovação, pois viabilizam o desenvolvimento e a implementação de projetos inovadores “O Biotic se orgulha de ser um ambiente propício à inovação, onde ideias se transformam em negócios concretos. Esses editais representam uma oportunidade vital para que as startups transformem projetos em soluções reais de mercado. Nosso objetivo é que essas empresas cresçam e impactem positivamente a sociedade, gerando empregos e fortalecendo a economia local”, afirmou Gustavo Dias Henrique, presidente do Biotic. Durante o workshop, a Cotidiano Aceleradora compartilhará sua experiência em mentoria, abordando os critérios de avaliação dos editais e oferecendo dicas essenciais para a preparação e submissão de propostas. André Froes, sócio-fundador da Cotidiano Aceleradora, destacou: “Participar de editais como o StartBSB e o Tecnova III é uma excelente maneira para as startups alavancarem seu potencial e avançarem em direção ao crescimento sustentável. Na Cotidiano, sabemos que a jornada de empreender é repleta de desafios, e estamos comprometidos em compartilhar nossa experiência para ajudar essas empresas a se destacarem e aproveitarem ao máximo essas oportunidades. Esta oficina é um passo importante para que os empreendedores compreendam os critérios e apresentem propostas fortes e bem alinhadas às exigências dos programas”. Os editais de fomento são fundamentais para o ecossistema de inovação, pois viabilizam o desenvolvimento e a implementação de projetos inovadores, como explica Marco Antônio Costa Júnior: “Ao lançar os programas Start BSB e Tecnova III, respondemos diretamente às demandas do setor produtivo do Distrito Federal. Esses programas não oferecem apenas apoio financeiro, mas também impulsionam o ecossistema de inovação ao conectar startups às oportunidades de mercado. Nosso compromisso é incentivar o desenvolvimento sustentável e consolidar Brasília como um polo de excelência em ciência, tecnologia e inovação para todo o país”. *Com informações do Biotic

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Museu Nacional da República recebe encontro sobre arte contemporânea

A atual produção artística do Distrito Federal estará em pauta no encontro Arte e Conexão: Inovação e Colaboração na Cena de Arte Contemporânea. Agendada para as 19h desta quarta-feira (28) no Museu Nacional da República, a conversa é voltada não só para artistas e pesquisadores, mas para qualquer pessoa que tenha interesse no tema. A entrada é gratuita, não sendo preciso retirar ingresso. Arte: Divulgação ?O Arte e Conexão faz parte do Projeto de Pesquisa e Difusão de Plataforma Tecnológica Cultural, que aposta no desenvolvimento tecnológico e na articulação com a cena artística regional. A iniciativa, da plataforma virtual M’ART e do Instituto Cultural e Social No Setor, conta com fomento da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), entidade ligada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). [Olho texto=”“O que torna a arte inacessível é a falta de conhecimento, é não saber onde ela está acontecendo na cidade” ” assinatura=”Luan Grisolia, coordenador da plataforma virtual M’ART” esquerda_direita_centro=”direita”] ?“O projeto iniciou com R$ 112 mil vindos do Start BSB para desenvolvimento de uma plataforma de economia criativa no segmento cultural”, detalha o coordenador de Tecnologia e de Inovação da FAPDF, Gilmar Marques. “Em seguida, os organizadores conseguiram uma emenda parlamentar de R$ 100 mil, repassada pela fundação, garantindo um upgrade tecnológico que aumentou o impacto na comunidade cultural do DF.” Produção artística ?O objetivo do Arte e Conexão é incentivar conversas entre diferentes atores e projetos do DF, além de propor a criação de mais espaços para troca e compartilhamento de reflexões, de forma a contribuir para a construção de uma cena mais colaborativa e participativa. Em sua primeira edição, o encontro levará quatro convidados para debater a evolução da produção artística local. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?“A gente tem visto que, nos últimos anos, a cena da arte contemporânea no DF tem crescido com o surgimento de novos atores fora da área central de Brasília, e sentimos a necessidade de ter mais espaços para conversar sobre o que está acontecendo”, afirma o idealizador e coordenador da M’ART, Luan Grisolia. “O que torna a arte inacessível é a falta de conhecimento, é não saber onde ela está acontecendo na cidade.” ?Educador social, Luan explica que arte contemporânea é tudo aquilo que se produz hoje em dia. “É a arte que mais dialoga com nosso tempo, com nossa sociedade. Está longe de ser algo complicado”, garante. “Nossa ideia é democratizar a arte contemporânea, mostrar que não é preciso ser especialista para vivenciar essa experiência”. Confira, abaixo, os assuntos que serão abordados no Arte e Conexão. ?-> O papel da plataforma M’ART na cena local – por Marília Panitz (professora e curadora) -> Pé Vermelho e a periferia como centro – por João Angelini (artista plástico) -> BSB Plano das Artes e a importância da pesquisa na divulgação e promoção da cena local – por Cinara Barbosa (professora, curadora e crítica) -> deCurators e a produção independente – por Gisel Carriconde (artista visual).

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