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Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin)

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Consulta pública sobre o Protocolo de Educação Antirracista termina nesta quarta (29)

A Secretaria de Educação (SEEDF) convida a comunidade escolar e a sociedade em geral para participar, até o fim desta quarta-feira (29), da consulta pública do Protocolo de Consolidação da Educação Antirracista. O formulário tem o objetivo de ouvir estudantes, famílias, profissionais da educação e movimentos sociais para ajudar a formular uma política pública permanente de combate ao racismo nas escolas do DF. Arte: SEEDF O protocolo foi feito para orientar, prevenir e agir de forma eficiente em casos de racismo e discriminação nas escolas”, explica Patrícia Melo, diretora de Educação em Direitos Humanos e Diversidade da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin). “Ele reforça o compromisso da rede com uma educação mais justa e inclusiva. Todas as sugestões enviadas serão analisadas e, quando forem pertinentes, incluídas na versão final.” [LEIA_TAMBEM]O documento reconhece que o racismo é um problema presente na sociedade e, por isso, propõe ações contínuas de formação e conscientização, que vão além de medidas isoladas. Veja, abaixo, os principais pontos do texto.  ⇒ Explica conceitos importantes, como branquitude, colonialidade e o mito da democracia racial, para ajudar a entender as origens do racismo ⇒ Diferencia o racismo do bullying, mostrando que a discriminação racial deve ser tratada com a seriedade prevista em lei ⇒ Traz orientações claras sobre como agir em casos de racismo, envolvendo estudantes, famílias e profissionais da educação.  Para participar, clique neste link.  *Com informações da Secretaria de Educação      

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Educação promove 2ª Jornada de Línguas Estrangeiras da rede pública

Intercâmbio cultural, valorização da diversidade e aprimoramento do ensino de idiomas marcaram a 2ª Jornada de Línguas Estrangeiras da rede pública, realizada na quarta-feira (20), na Unidade-Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). A iniciativa da Secretaria de Educação (SEEDF), promovida por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), tem como objetivo a capacitação de professores dos centros interescolares de línguas (CILs) e demais educadores da rede sobre as temáticas apresentadas.  Dulcinete Alvim, diretora de Educação Inclusiva da SEEDF, enfatizou, durante o encontro: “A inclusão não é apenas um direito, mas uma responsabilidade nossa como gestores e educadores” | Foto: André Amendoeira/SEEDF Com o tema “Ensino e aprendizagem de línguas para a inclusão e a diversidade”, o encontro contou com mesas-redondas, oficinas e a participação de representantes de embaixadas parceiras — Alemanha, Espanha, Argentina, França, Japão, Mali e Congo. A programação permitiu ao público conhecer mais sobre a língua, cultura e tradições dos países, fortalecendo a compreensão sobre diversidade e internacionalização. “É fundamental que o CIL seja um espaço de acolhimento, onde estudantes com deficiência e imigrantes possam aprender línguas e sentir-se parte da sociedade”  Érica Martins, diretora de Educação em Tempo Integral De acordo com a diretora de Educação Inclusiva da SEEDF, Dulcinete Alvim, a jornada representa a ampliação do acesso aos CILs para todos, em especial pessoas com deficiência e imigrantes. “Temos uma sociedade muito diversificada, e esses sujeitos devem estar presentes em todos os espaços educacionais”, avaliou a gestora. “A inclusão não é apenas um direito, mas uma responsabilidade nossa como gestores e educadores”. Por sua vez, a diretora de Educação em Tempo Integral da Subin, Érica Martins, lembrou que a inclusão envolve também diversidade de gênero, raça e integração de imigrantes: “É fundamental que o CIL seja um espaço de acolhimento, onde estudantes com deficiência e imigrantes possam aprender línguas e sentir-se parte da sociedade”. Programação Durante a programação, os professores de línguas participaram de oficinas sobre diversidade cultural, inclusão, preconceito de classe, gênero, identidade e letramento crítico. A docente de francês da rede pública Valesca Porto, especialista em ensino de línguas, ministrou uma atividade voltada para gênero e identidade. “Compreender essas questões é fundamental para que o professor transforme a sala de aula em um espaço de inclusão, reflexão e respeito à diversidade”, explicou. A venezuelana Diana Ysabel Mundaraín, aluna do CIL Guará na modalidade Português como Língua de Acolhimento (Plac), participou da mesa-redonda e falou sobre o apoio emocional recebido no aprendizado do português. “Esta escola é fundamental”, relatou. “Nós, imigrantes forçados, chegamos aqui trazendo um pedaço do mundo antigo e também as dores. E, ao interagir no CIL, compartilhamos histórias, perspectivas e visões que expandem os horizontes de todos, principalmente ao ter contato com outros imigrantes de diferentes países”. [LEIA_TAMBEM]O também venezuelano Marcos Aldemar, do CIL Guará, contou que está no Brasil há nove anos e já morou em Manaus (AM) e em cidades de Roraima (RR), onde aprendeu português, principalmente pela gramática. Segundo ele, o CIL oferece aprendizado próximo da vivência social, promovendo a inserção real dos imigrantes. “Essa nova experiência com a Escola de Línguas no Guará foi totalmente incrível”, disse. “É muito estimulante estar com colegas de outras nacionalidades, como africanos e colombianos. Nós experimentamos a música, a culinária do Brasil e também de outros países”. A representante da Assessoria de Relações Internacionais do Distrito Federal, Maria Luiza Lourenço, ressaltou a parceria com a SEEDF e destacou Brasília como capital plural, sede de cerca de 140 embaixadas e referência em acolhimento de imigrantes e refugiados. “Nosso papel é aproximar as embaixadas do GDF e das escolas, fortalecendo a troca cultural e o intercâmbio de conhecimentos”, pontuou. “Além disso, a rede de apoio existente no Distrito Federal facilita a inserção de refugiados e imigrantes, oportunizando a integração e a construção de uma nova vida”.   *Com informações da Secretaria de Educação    

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Projeto auxilia a abordagem dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU nas escolas

Preparar e capacitar a comunidade escolar para incluir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) no cotidiano das escolas da rede pública do Distrito Federal é o objetivo do novo projeto que integra o Núcleo Digital de Aperfeiçoamento da Educação Inclusiva e Integral disponível no canal do YouTube da Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Lançada em 3 de junho, a iniciativa conta com uma série de vídeos em formato de bate-papo para abordar os 17 temas das ODSs sob o ponto de vista escolar. O objetivo é auxiliar professores, coordenadores e diretores a abordarem os assuntos em sala de aula com os estudantes, além de compartilhar experiências exitosas sobre a temática. Até agora, dois vídeos já foram disponibilizados tratando sobre quatro Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) | Foto: Divulgação “Queremos despertar a comunidade escolar na busca pela formação. O que temos percebido é que nem todos conseguem fazer os cursos de formação continuada oferecidos pela Secretaria de Educação. Essa é uma forma de disponibilizarmos materiais em vídeos curtos para tratar de assuntos como direitos humanos e sustentabilidade”, explica a diretora da Educação em Tempo Integral da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin) da Secretaria de Educação (SEEDF), Érica Soares Martins. O projeto surgiu para tornar o planejamento dos objetivos mais palatável e próximo dos processos de ensino e aprendizagem, já que as metas foram adotadas também no âmbito distrital. “Quisemos tornar mais fácil a compreensão dos ODSs sugerindo como mobilizar a comunidade escolar para que passem a incluir os temas nos discursos docentes, nas estratégias de ensino e nos componentes curriculares”, defende o professor de geografia Leonardo Cunha, que integra a Gerência de Educação em Direitos Humanos e Diversidade vinculada à Subin. Conteúdo Até agora, dois vídeos já foram disponibilizados tratando sobre quatro ODSs. O primeiro abordou a redução das desigualdades (ODS 10) e a ação contra a mudança global do clima (ODS 13). Já o segundo teve como foco a fome e agricultura sustentável (ODS 2) e igualdade de gênero (ODS 5). Lançada em 3 de junho, a iniciativa conta com uma série de vídeos em formato de bate-papo para abordar os 17 temas das ODSs sob o ponto de vista escolar. O objetivo é auxiliar professores, coordenadores e diretores a abordarem os assuntos em sala de aula com os estudantes, além de compartilhar experiências exitosas sobre a temática “Trataremos de todos os 17 objetivos. A intenção é conciliar dois por vez, tendo em vista que cada um deles aborda assuntos transversais e interconectados. Queremos destacar dois ângulos. Primeiro reconhecer os trabalhos que ocorrem nas unidades escolares, como forma de reconhecimento e incentivo às ações exitosas. A outra perspectiva é valorizar as múltiplas possibilidades que os contextos educativos oferecem para o desenvolvimento sustentável”, frisa o professor da educação básica e integrante da equipe de nível central da educação ambiental da SEEDF, Rodrigo Suess. Ainda serão abordados os seguintes temas: erradicação da pobreza; saúde e bem-estar; educação de qualidade; água potável e saneamento; energia limpa e acessível; trabalho decente e crescimento econômico; indústria, inovação e infraestrutura; cidades e comunidades sustentáveis; consumo e produção responsáveis; vida na água; vida terrestre; paz, justiça e instituições eficazes; e parcerias e meios de implementação. Cada conteúdo conta com a participação de profissionais da SEEDF. “Pretende-se envolver profissionais de diversas esferas, com prioridade para aqueles que estão em sala de aula. Eventualmente, pretendemos convidar agentes externos que são parceiros na Educação, na perspectiva de valorizar a intersetorialização”, acrescenta Rodrigo. Um dos idealizadores do projeto, o professor explica que a proposta está aberta à participação de novos colaboradores. Para se candidatar, basta entrar em contato pelo e-mail geapla.subin@se.df.gov.br. A série de vídeos das ODSs faz parte das ações do Núcleo Digital de Aperfeiçoamento da Educação Inclusiva e Integral, criado em maio pela Subin para estreitar os vínculos com as unidades escolares, por meio de canal que comunica e reconhece as práticas pedagógicas. De acordo com a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral, Vera Barros, “com a criação do Núcleo Digital de Aperfeiçoamento da Educação Inclusiva e Integral, em parceria na transmissão com a Eape, podemos estreitar os vínculos com as unidades escolares, por meio de um canal que comunica e reconhece as práticas pedagógicas, tomando-as como referência pelo exemplo, permitindo que assuntos como meio ambiente, diversidade e direitos humanos possam ser problematizados”.

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