Estudo de impacto ambiental do Sucupira será apresentado em audiência pública
O Instituto Brasília Ambiental publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (9) o aviso de audiência pública para apresentação e discussão do Estudo de Impacto Ambiental e do Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (EIA/Rima) da Área de Regularização de Interesse Específico (Arine) Sucupira, localizada no Riacho Fundo. O evento será realizado de forma presencial em 8 de julho, às 19h30, no auditório do Instituto Federal de Brasília (IFB), campus Riacho Fundo, localizado na Avenida Cedro, AE 15, QS 16. Imagem: Brasília Ambiental “As audiências públicas são uma oportunidade para que o órgão executor das políticas públicas ambientais receba críticas, sugestões e contribuições, garantindo que o empreendimento reflita o olhar da sociedade. A participação da população é muito importante para a tomada de decisões”, afirma a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. [LEIA_TAMBEM]O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, reforça a importância da presença da comunidade nessas iniciativas: “As audiências visam a proporcionar maior participação popular nas decisões, pois, quando a comunidade se informa, opina e contribui, os gestores públicos podem conduzir os processos com mais legitimidade”. Os estudos, documentações e o regulamento do evento já estão disponíveis ao público – clique aqui para acessar. As instruções sobre os canais de transmissão e os procedimentos para acesso e participação serão divulgadas com, no mínimo, cinco dias de antecedência no site da autarquia ambiental. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Projeto De Cara Nova renova mais um ponto de descarte irregular de lixo no Riacho Fundo II
O projeto De Cara Nova segue transformando o Riacho Fundo II, e agora a ação chega à entrada do Sucupira. A reforma desse novo ponto de descarte irregular de lixo é a quarta realizada pelo programa, que já tem dado novos ares a áreas antes tomadas pelo entulho e pela sujeira. A ação, promovida pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e Administração Regional do Riacho Fundo II, retirou mais de 20 toneladas de resíduos só nesta semana e, assim como nas edições anteriores, trouxe benefícios para a comunidade local. O projeto inclui, além da limpeza e remoção de entulho, o plantio de mudas e o uso de pneus coloridos para decoração, transformando o espaço em um ambiente mais agradável para os moradores. A ação, promovida pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e Administração Regional do Riacho Fundo II, retirou mais de 20 toneladas de resíduos só nesta semana e, assim como nas edições anteriores, trouxe benefícios para a comunidade local | Foto: Divulgação/Administração Regional do Riacho Fundo II Para a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, a continuidade desse trabalho é essencial para a melhoria da qualidade de vida na região. “Cada área revitalizada é um avanço na construção de um DF mais limpo, saudável e consciente. O De Cara Nova vai além da limpeza: ele resgata espaços antes degradados, envolve a comunidade na conscientização sobre o descarte correto e transforma esses locais em ambientes mais bonitos e modernos. Esse trabalho contribui diretamente para a saúde e o bem-estar da população.” A administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, destacou os benefícios do projeto De Cara Nova para a comunidade local. “Essa iniciativa não só elimina pontos de descarte irregular de lixo, como também contribui diretamente para reduzir o risco de proliferação do mosquito da dengue, entre outras doenças. Até o momento, já foram eliminados mais de 10 pontos de descarte irregular, sendo quatro transformados pelo projeto De Cara Nova e outros dois em processo de revitalização. Além disso, esses espaços tornando-se ambientes mais bonitos e modernos, o que melhora a qualidade de vida dos moradores.” O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, revela as novas etapas da iniciativa. “Estamos focados nos mutirões de limpeza nas RAs e revisitando os espaços já atendidos com o projeto De Cara Nova. Após essa fase, vamos mapear outras localidades para levar esse importante projeto de transformação de espaço em benefício da população”, disse o diretor-presidente. O projeto De Cara Nova foi iniciado em janeiro de 2023 e já passou por diversas localidades do Distrito Federal, como Santa Maria, Ceilândia, Gama, Recanto das Emas, Samambaia, Brazlândia, entre outras. *Com informações da Administração Regional do Riacho Fundo II
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Brasília Ambiental inaugura poços artesianos em parques ecológicos
O Brasília Ambiental fez nesta sexta-feira (8) a entrega oficial dos poços artesianos dos parques ecológicos do Areal e Olhos d’Água. A ação é fruto do projeto ReConexão Cerrado, de execução de compensação ambiental com foco na recuperação ambiental, no fortalecimento dos usos da flora do Bioma Cerrado e na disseminação do conhecimento dos saberes tradicionais em plantas medicinais e práticas integrativas de saúde em unidades de conservação (UCs) do Distrito Federal com atendimentos à comunidade. “Inaugurar esses reservatórios, que serão tão úteis para as atividades de proteção do Cerrado desenvolvidas pelo instituto, não poderia ter sido em uma data melhor, como no Dia Internacional da Mulher, que realiza o seu admirável papel na sociedade e deve ser valorizado e reconhecido todos os dias” Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental O evento, realizado no Parque Olhos d’Água, foi aberto com a cotação de história da educadora ambiental Aline Barreto e teve as presenças do presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer; da superintendente de Unidades de Conservação, Marcela Versiani; do representante da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Leonel Generoso; da representante do departamento de meio ambiente da Cimento Planalto (Ciplan), Amanda Vieira; e do representante da empresa H2O, Samuel Morais. Nemer destacou a relevância do lançamento coincidindo com o Dia Internacional da Mulher. “Inaugurar esses reservatórios, que serão tão úteis para as atividades de proteção do Cerrado desenvolvidas pelo instituto, não poderia ter sido em uma data melhor, como no Dia Internacional da Mulher, que realiza o seu admirável papel na sociedade e deve ser valorizado e reconhecido todos os dias”, pontuou o presidente do instituto. O projeto ReConexão Cerrado tem foco na recuperação ambiental, no fortalecimento dos usos da flora do Bioma Cerrado e na disseminação do conhecimento dos saberes tradicionais em plantas medicinais e práticas integrativas de saúde em unidades de conservação (UCs) do DF | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O analista em Políticas Públicas Webert Ferreira, que faz parte da equipe da Diretoria de Conservação e Recursos Hídricos (Dicon) e desenvolve o ReConexão Cerrado, explicou que a água extraída por meio dos depósitos irá atender à produção de mudas de plantas nativas, o aperfeiçoamento dos viveiros existentes nos parques ecológicos e a criação de jardins terapêuticos. A superintendente Marcela Versiani agradeceu pela iniciativa do projeto que está levando melhorias para os dois parques administrados pelo Brasília Ambiental. “Ter dentro das áreas protegidas espaços de integração entre saúde e meio ambiente aumenta o nível de consciência e conhecimento popular sobre a vida e como preservar o bioma”, comentou a gestora. As águas serão drenadas dentro dos parques. As obras de implantação dos poços artesianos foram realizadas por meio de compensação ambiental custeadas pela Ciplan e executadas pela empresa H2O. Além das UCs localizadas na Asa Norte e no Areal, a expectativa é que mais três sejam agraciadas pelo projeto, com investimentos de aproximadamente R$ 735 mil. ReConexão Promovido pelo Brasília Ambiental, e com a colaboração de instituições parceiras, o programa tem o objetivo de implantar e revitalizar viveiros, fazer a identificação de espécies, a inserção de placas, a implantação de jardins medicinais, recomposição da vegetação nativa e o apoio às atividades voluntárias e atendimentos de práticas integrativas de saúde no interior das unidades de conservação, como o Reiki e benzimento. O programa é desenvolvido nos parques ecológicos Olhos d´Água, Riacho Fundo, Sucupira, Asa Sul, Veredinhas, Paranoá, Águas Claras e Areal e é voltado para toda a população do DF. *Com informações do Brasília Ambiental
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Sucupira será contemplada com processo de regularização
Com o objetivo de avançar na regularização fundiária da Área de Regularização de Interesse Específico (Arine) Sucupira, no Riacho Fundo, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) publicou licitação pública para contratar serviços técnicos de engenharia. Os trabalhos envolverão estudos necessários ao licenciamento ambiental e os projetos de infraestrutura, etapas indispensáveis para o registro cartorial da área de 148,22 hectares. Área demarcada para a regularização | Imagem: Reprodução/Terracap O certame está marcado para o dia 17 deste mês, às 10h. O critério de julgamento é o menor preço – será declarado vencedor o licitante que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração pública. O credenciamento do representante e a entrega dos envelopes devem ser feitos até as 9h do dia 17. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Caberá à empresa selecionada desenvolver, com base no plano de uso e ocupação do empreendimento, os estudos necessários ao licenciamento ambiental, o projeto de drenagem e pavimentação e o projeto de infraestrutura de distribuição de energia elétrica. As empresas interessadas em participar da concorrência já podem fazer o download do edital no site da Terracap, na seção Licitações Compras/Serviços. Para acessar os demais documentos referentes à Licitação Presencial nº 42/2022, basta clicar neste link. Mais informações podem ser obtidas no call center da Terracap, pelo (61) 3350-2222 ou via chat online, disponível no portal da agência. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Terracap
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Cuidado: não há lotes à venda na Colônia Agrícola Sucupira, no Riacho Fundo
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) informa que não existem ofertas de lotes a serem distribuídos a qualquer associação ou cooperativa habitacional na região do Riacho Fundo – Sucupira, nem a título de venda, alienação ou por editais. Em caso de qualquer tentativa de comercialização de lotes na região por parte de cooperativas/associações usando o nome da Codhab, a orientação é que seja feita denúncia imediata na delegacia de polícia mais próxima. O fato também deve ser reportado ao canal da Ouvidoria, pelo telefone 162. *Com informações da Codhab
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Riacho Fundo vai ganhar mais 10 km de calçadas
As obras do Governo do Distrito Federal (GDF) não param. No Riacho Fundo, calçadas estão sendo reconstruídas para atender os critérios de acessibilidade, além de dar mais conforto aos pedestres. As ruas e estacionamentos da cidade também estão recebendo serviços de nivelamento para aumentar a segurança dos carros que trafegam pela região. Além dos passeios, feitos de concreto polido, estão sendo construídos meios-fios de durabilidade maior | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A construção das novas calçadas se concentra em três pontos do Riacho Fundo: QS 8/10, QS 4/14 (ao redor da praça Ayrton Senna) e na colônia agrícola Sucupira. No primeiro local, os trabalhos já foram finalizados; nos outros dois, as obras já estão bem avançadas e próximas da conclusão. [Olho texto=”Três toneladas de massa asfáltica foram utilizadas para nivelar um trecho de estacionamento” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor de obras da Administração Regional do Riacho Fundo, Ítalo de Freitas, explica: “As calçadas já existiam, porém agora estamos adequando-as segundo as normas de acessibilidade. Além disso, elas são feitas de concreto polido, e também estão sendo construídos os meios-fios guias, para garantir qualidade e uma durabilidade maior”. Até o fim do ano, o Riacho Fundo vai ganhar aproximadamente 10 km de novas calçadas. Além das quadras QS 8/10 e 4/14, a meta é levar os novos calçamentos também para as quadras QN 5 e QN 7 e para a avenida Ipê. Os trabalhos são viabilizados graças a uma emenda parlamentar de R$ 1,5 milhão, do deputado distrital Valdelino Barcelos. Asfalto novo No Setor Placa das Mercedes, divisa entre o Riacho Fundo e o Núcleo Bandeirante, a administração regional, em parceria com a Novacap, atuou na recuperação de um trecho de cerca de 800m de via não asfaltada. Já na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Riacho Fundo, aproximadamente três toneladas de massa asfáltica foram utilizadas no nivelamento de um trecho do estacionamento que estava danificado. O serviço permite melhora no escoamento das águas pluviais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, comemora as obras em andamento e ressalta o planejamento para outros trabalhos na cidade: “Muitas outras melhorias virão. São pedidos antigos que o governador Ibaneis Rocha não tem medido esforços para concretizar. Agradecemos em nome dos moradores do Riacho Fundo. São ações que têm trazido muitos benefícios para a nossa cidade e em tempo recorde”. * Com informações da Administração Regional do Riacho Fundo
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Recuperados trechos de estradas rurais no Riacho Fundo II
Executadas durante o período da estiagem, obras levarão mais segurança a toda a comunidade | Foto: Divulgação / Ascom Riacho Fundo II A recuperação das estradas da área rural tem sido constante na região que abrange Caub I, II, Sucupira e Granja Modelo. O foco é aumentar segurança e conforto para os moradores e produtores que circulam pelo local. Nesta semana, os trabalhos estão concentrados na Estrada Sucupira, que passa por patrolamento, serviço de limpeza, colocação de cascalho e compactação. As obras são fruto de parceria entre a administração regional e o GDF Presente. Até agora, já foram recuperados de 30 km de estradas rurais do Caub I e II, Sucupira e Granja Modelo, com serviços que vão de nivelamento dos terrenos à construção de bolsões, canaletas e desvios de água pluvial. “Sabemos dos transtornos que o período de chuva traz para essas áreas, e agora, no período mais seco, vamos recuperá-las”, informa a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva. “Também revitalizamos um ponto viciado de descarte irregular de lixo e entulho nas margens da estrada Sucupira, que se tornou um lugar limpo.” As obras de recuperação vão contemplar todas as estradas rurais do Riacho Fundo II, garante o coordenador de Licenciamento, Obras e Manutenção da administração local, Ozeias de Paulo. Marques. Ele informa já ter traçado as rotas das estradas que receberão a manutenção nos próximos dias, com prioridade para os locais mais danificados. * Com informações da Ascom Riacho Fundo II
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Parque Educador abre inscrições para estudantes de escolas públicas
| Foto: Brasília Ambiental / Divulgação O Brasília Ambiental abre inscrições, a partir desta segunda-feira (27), para as atividades do Parque Educador no primeiro semestre de 2020. Em 2019 o projeto realizou mais de 13 mil atendimentos, para 100 escolas públicas do Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o analista de Atividade de Meio Ambiente da Unidade da Educação Ambiental (Educ), Luiz Alencar, o projeto – em parceria com as Secretarias de Educação e do Meio Ambiente – visa proporcionar experiências de aprendizado para os estudantes nas unidades de conservação administradas pelo Brasília Ambiental. “Sempre com foco ambiental, social e patrimonial/histórico”, completa. As instituições do ensino público com interesse em participar têm até o dia 14 de fevereiro para fazer inscrição, exclusivamente disponível no link http://www.ibram.df.gov.br/inscricoes-parque-educador/. As atividades são desenvolvidas nos Parques de Águas Claras, Riacho Fundo, Três Meninas (Samambaia), Dom Bosco (Lago Sul), Sucupira e na Estação Ecológica Águas Emendadas, estes últimos localizados em Planaltina. O resultado das inscrições será divulgado em 19 de fevereiro, no site do Brasília Ambiental, e encaminhado para os e-mails das escolas selecionadas. | Foto: Brasília Ambiental / Divulgação Parque Educador Lançado no primeiro semestre de 2018, o projeto atendeu a mais de 2 mil alunos no primeiro ano, com atividades como trilhas guiadas nas unidades de conservação, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. O foco é a formação integral dos estudantes, reforçando e ampliando os conteúdos estudados em sala de aula de forma interdisciplinar. * Com informações do Brasília Ambiental
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