Encontro discute prioridades para melhorar as unidades de conservação do DF
A 2ª Plenária de 2025 do Planejamento da Superintendência de Unidades de Conservação (Sucon) reuniu, nesta sexta-feira (12), servidores, brigadistas e contratados administrativos no Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia. O encontro, essencial no processo de gestão coletiva das Unidades de Conservação (UCs) do Distrito Federal, teve como mote “Conservação: Planejar, Conectar, Executar”. Conduzida pela Comissão Permanente de Planejamento das UCs (CPP), a plenária integrou diagnóstico, planejamento e execução em um modelo participativo. A metodologia adotada busca fortalecer a articulação entre as áreas técnicas e operacionais da Sucon, garantindo que as propostas avancem para ações práticas. O modelo participativo de gestão foi seguido na plenária realizada no Parque Três Meninas | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [LEIA_TAMBEM]Sete grupos de trabalho discutiram pontos críticos para a melhoria das UCs e apresentaram sugestões. Entre os temas levantados, destacaram-se a ausência de sinalização adequada, a necessidade de roçagem e manutenção de trilhas, a falta de mobiliário básico e de aceiros em áreas estratégicas, além do controle insuficiente da visitação. Também foram apontados como desafios a presença de espécies vegetais invasoras e a interferência de animais domésticos soltos nas áreas de proteção. Para a vice-governadora Celina Leão, o planejamento permite uma gestão consciente e com resultados efetivos: “A oportunidade de pensarmos juntos em atitudes que integram a preservação dos nossos recursos ambientais com a infraestrutura para os visitantes traz sempre ótimos resultados.” O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, parabenizou a comissão por pensar coletivamente: “Algumas dificuldades precisam ser compartilhadas para que possamos alcançar melhores resultados. As ideias, quando somadas, geram soluções que são, de fato, exequíveis”, pontuou o gestor da autarquia. *Com informações do Brasília Ambiental
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Fiscais ambientais desmontam ocupação irregular no Bernardo Sayão
Os auditores fiscais do Instituto Brasília Ambiental, com o auxílio de agentes da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), removeram, neste fim de semana, ocupação e cercamento irregulares no Parque Ecológico Bernardo Sayão, localizado no Lago Sul. Fiscais do Brasília Ambiental constataram no fim de semana uma ocupação irregular no Parque Ecológico Bernardo Sayão, no Lago Sul, e retiraram as toras de eucalipto e o arame farpado que cercavam o local | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental De acordo com a superintendente de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento Ambiental (Sufam) do Instituto, Simone de Moura, a informação que a unidade de conservação estava sendo invadida chegou por meio de denúncia no último sábado (11). A equipe de fiscalização se dirigiu ao local e constatou a veracidade da informação. [Olho texto=”“A ocupação irregular estava protegida com uma cerca de arames farpados e toras de eucalipito. Tinha começado no dia anterior”” assinatura=”Simone de Moura, superintendente de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] “Fizemos uma ação célere. A ocupação irregular estava protegida com uma cerca de arames farpados e toras de eucalipito. Tinha começado no dia anterior. De imediato, foi feita a retirada de todo o material”, relata. A equipe de fiscais não conseguiu identificar os responsáveis no momento da intervenção, mas o caso segue sendo investigado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Distrital Bernardo Sayão é um grande fragmento de Cerrado inserido na matriz urbana, localizado no Lago Sul, atrás das quadras internas (QI) 27 e 29. O local apresenta diversidade singular e considerável sensibilidade ambiental, além de preservar importantes remanescentes de formações savânicas e campestres. A UC, formada por 205 hectares, abriga ainda as nascentes do Córrego Rasgado, abarcando um pequeno trecho de mata de galeria. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parque de Águas Claras recebe obras nos espaços de esporte e lazer
O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Recursos Hídricos (Sucon), inicia, nesta segunda-feira (30), obras de manutenção no Parque Ecológico Águas Claras. Essas melhorias irão beneficiar a comunidade, que terá mais conforto para o lazer e prática de esportes. No domingo (29), o Parque Ecológico Águas Claras recebeu o plantio de 100 mudas realizado em parceria com associação de funcionários do Banco do Brasil | Fotos: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental A Unidade de Conservação receberá reforma em duas quadras poliesportivas com a instalação de alambrado, além da construção de um parquinho infantil com acessibilidade. As obras serão realizadas por meio de compensação ambiental paga pela empresa Votorantim Cimentos, no valor de R$ 554 mil, e deve durar 90 dias. Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, essa ação irá beneficiar a comunidade que terá espaços mais adequados para o esporte e lazer. “Quadras melhores e a construção de parquinhos infantis trarão mais conforto e qualidade de vida aos frequentadores do parque de Águas Claras”, comentou. As obras na unidade de conservação têm investimento de R$ 554 mil Ações nos parques No domingo (29), o Parque Ecológico Águas Claras recebeu o plantio de 100 mudas realizado em parceria com a associação de funcionários do Banco do Brasil. Nesta segunda-feira, a Unidade de Conservação também está recebendo ação de roçagem realizada com o apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na semana passada, o Parque Ecológico Veredinha ganhou uma mesa confeccionada com reaproveitamento de madeira de espécies exóticas e árvores mortas. A mesa foi posicionada ao lado do parquinho infantil da sede para promover a integração da comunidade local. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Comunidade discute melhorias nos parques do Riacho Fundo e do Cortado
O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, esteve nesse sábado (15) nos parques ecológicos do Riacho Fundo e do Cortado ouvindo as demandas das comunidades relacionadas às unidades de conservação. Equipe técnica da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) acompanhou o dirigente durante as reuniões. Integrantes da Comissão de Meio Ambiente (Comdema) do Riacho Fundo, líderes comunitários e representantes de ONGs apresentaram seus pleitos e sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Riacho Fundo | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental Pela manhã, integrantes da Comissão de Meio Ambiente (Comdema) do Riacho Fundo, líderes comunitários e representantes de ONGs tiveram a oportunidade de apresentar seus pleitos e sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Riacho Fundo. O administrador do Riacho Fundo, Fernando Siqueira, também participou do encontro. “Nossa vontade aqui é fazer ações para aproximar a comunidade do parque, porque ninguém cuida do que não conhece”, explicou o coordenador da Comissão Independente Pró Parque Ecológico Riacho Fundo, Davi Dias. Na ocasião, foram sugeridas ações como o cercamento da unidade, realização de oficinas, entre outras. Presidente do Brasília Ambiental ouve as demandas do Grupo de Escoteiros de Taguatinga para o Parque Ecológico do Cortado À tarde, Rôney Nemer esteve com o Grupo de Escoteiros de Taguatinga e síndicos da região para ouvir suas sugestões de melhorias para o Parque Ecológico do Cortado, localizado em Taguatinga. “Nós ocupamos esse espaço há quase 20 anos e um dos nossos pedidos é melhorias de infraestrutura, para a comunidade poder utilizar mais o parque”, explicou Alexandre Bittencour, integrante do Grupo de Escoteiros. Durante as reuniões, o presidente do instituto explicou que está realizando esses momentos de conversa com as comunidades, por serem as verdadeiras usuárias dos parques ecológicos. “Pretendemos fazer nas unidades aquilo que os moradores desejam, mas sempre no limite da legalidade. Precisamos ter esse cuidado e respeito aos planos de manejos. Quando a população pratica o pertencimento, isto é, usa os parques, as pessoas que fazem coisas erradas saem desses locais e abrimos espaço para as famílias, crianças, jovens”, comentou Rôney Nemer. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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