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Tabatinga

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Excursão leva artesãs da área rural ao Salão do Artesanato de Brasília

Produtoras rurais e artesãs das regiões do Gama, Planaltina, Tabatinga (RA Planaltina) e Alexandre de Gusmão (RA Brazlândia) participaram, nesta sexta-feira (10), de uma excursão ao 17º Salão do Artesanato de Brasília. A visita foi promovida pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) com a proposta de que as artesãs observassem as peças comercializadas no evento, no shopping Pátio Brasil, até domingo (12). Adriana Fernandes (E): “Ver de perto um espaço desse, tão organizado e profissional, nos incentiva a querer alcançar esse patamar” | Foto: Divulgação/Emater-DF “Essa excursão foi realizada com objetivo de que elas prestassem atenção aos detalhes, como a qualidade do produto, a embalagem, a organização das prateleiras de forma que chame a atenção dos consumidores e também para que elas pudessem interagir com os artesãos”, afirmou a turismóloga da Emater-DF, Zaida Regina. “Geralmente, as artesãs da área rural ficam muito sós, então um passeio como esse é um estímulo à integração social.”  Pela manhã, as artesãs se reuniram no centro de formação da empresa para ouvir o relato das que tiveram a oportunidade de conhecer a Feira Nacional do Artesanato de 2023, no Ceará. A Emater-DF levou cinco artesãs rurais e quatro técnicas ao evento. Aprendizado As artesãs Adriana Fernandes, Valdira Sena e Adrielly Sena, do Assentamento Pequeno William (Região Administrativa de Planaltina), ficaram satisfeitas com a visita desta sexta. “Ver de perto um espaço desse, tão organizado e profissional, nos incentiva a querer alcançar esse patamar”, observou Adriana. Ela contou que o grupo de mulheres do assentamento conseguiu uma verba do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e desenvolveu dois projetos para trabalho com vegetação do Cerrado. “Agora que estamos mais preparadas, podemos aumentar nossa produção, com perspectivas de elevação da renda”, comemorou. Valdira, que participou do primeiro curso de artesanato da Emater-DF em 2011, relatou seu progresso: “Antes eu era aluna, hoje sou instrutora. Nunca imaginei que poderia alcançar esse status”. Por meio dos projetos, ela enumera quais materiais são usados na fabricação de cachepôs, caixinhas, decoração para espelhos, luminárias, bonecas e cestos: “Fibra de bananeira, capim-colonião, palha de milho, rabo-de-raposa, troncos de árvores e mais o que tiver no Cerrado, no entanto, sem destruir. Apenas colhemos os materiais que a natureza já descartou”. Já Adryelly disse que encara o artesanato como uma terapia: “É  um momento em que a gente dá um tempo para si”. Aluna do ensino médio integrado ao técnico em agropecuária do Instituto Federal de Brasília (IFB), a jovem falou sobre o conhecimento que adquire ao trabalhar com a atividade: “A gente aprende a reconhecer nosso território, plantas, animais, enfim, nossas raízes”. *Com informações da Emater-DF

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Cerca de 30 km de canais de irrigação recuperados ou construídos em 2023

Resultado de parceria entre a Secretaria de Agricultura do DF (Seagri), Emater-DF e a comunidade, além de órgãos parceiros, como a Caesb, Adasa e a Superintendência do Centro-Oeste (Sudeco), a revitalização e construção de novos canais de irrigação chegou a quase 30 km de extensão em todo o DF em 2023. Os canais localizados no Assentamento Márcia Cordeiro, em Planaltina; Capão Seco, no PAD-DF; Sobradinho II e Tabatinga foram concluídos utilizando recursos de emendas dos parlamentares Chico Vigilante, Reginaldo Sardinha, Leandro Grass e Claudio Abrantes, respectivamente, e totalizam 14,5 km de extensão. Aqueles situados no Núcleo Rural Lagoinha, em Planaltina, e no Rodeador, em Alexandre de Gusmão, estão em andamento, usando recursos de emenda do deputado Roosevelt Vilela, da ABHA Gestão de Águas, e da Sudeco, respectivamente. Apenas no trecho principal do Canal do Rodeador estão sendo construídos 11,5 km de canal. “Hoje até sobra água e por isso aumentei muito o meu plantio. Tenho até irrigação por gotejamento, que a Emater-DF fez o projeto”, diz o produtor rural José Oliveira dos Santos | Fotos: Divulgação/Emater Os canais recuperados beneficiam 100 propriedades rurais e os que estão em obra vão beneficiar 205 propriedades. Em quantidade de pessoas diretamente impactadas até o fim de dezembro, somando todos os trechos, o montante cresce para 915. No entanto, de acordo com o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, os benefícios à comunidade podem alcançar um número ainda maior tendo em vista que, indiretamente, envolvem toda a cadeia produtiva, principalmente da olericultura. Outro ponto importante é o ganho indireto para os consumidores, que se beneficiam com maior oferta de produtos agrícolas. [Olho texto=”“Garantir racionalização e segurança dos recursos hídricos é solucionar dificuldades de cultivo aos produtores rurais durante o ano todo, principalmente, no período da seca”” assinatura=”Cleison Duval, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Recuperar ou construir novos canais é prioritário para o nosso governo é fruto de um esforço conjunto, que envolve diversos órgãos e o legislativo local. Todos reconhecemos a importância desse programa para a agricultura local, pois vai eliminar os problemas, como distribuição, infiltração, erosão e tantos outros que causam desperdício da água. Garantir racionalização e segurança dos recursos hídricos é solucionar dificuldades de cultivo aos produtores rurais durante o ano todo, principalmente, no período da seca”, afirmou Cleison. “A Secretaria de Agricultura, junto com a Emater, tem um importante papel quando falamos de preservação, disponibilização e manutenção dos recursos hídricos e também do meio ambiente. Um trabalho de tubulação desses canais tem sido feito em parceria também com a comunidade rural. Você consegue reduzir as perdas e em muitos casos, como no canal do Capão Comprido, fazer com que a água seja novamente ofertada a todas as propriedades”, declarou o secretário-executivo da Seagri, Rafael Bueno. [Olho texto=”“Temos feito diversas parcerias com os parlamentares para recursos, novas obras se iniciarão e outras tantas neste momento estão em andamento. Uma parceria de sucesso, e quem lucra são o meio ambiente e a sociedade rural”” assinatura=”Rafael Bueno, secretário-executivo da Seagri” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Esse ano foram diversas comunidades atendidas, não só com a tubulação de canais já existentes, mas também com a abertura de novos canais, como no Assentamento Márcia Cordeiro Leite. Temos feito diversas parcerias com os parlamentares para recursos, novas obras se iniciarão e outras tantas neste momento estão em andamento. Uma parceria de sucesso, e quem lucra são o meio ambiente e a sociedade rural”, acrescentou. José Oliveira dos Santos é produtor rural no Assentamento Márcia Cordeiro, em Planaltina, há um ano. No início, a sua produção era limitada a vagem e pepino, pois a pouca água disponível de um poço artesiano não dava para aumentar a produção. No entanto, com o acesso à água do canal de irrigação inaugurado há seis meses, sua produção triplicou. “Hoje até sobra água e por isso aumentei muito o meu plantio. Tenho vagem, pepino, inhame, abóbora-itália e vou plantar tomate, pimenta-de-cheiro e jiló. Tenho até irrigação por gotejamento, que a Emater-DF fez o projeto”, declarou José dos Santos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Distrito Federal tem 66 canais de irrigação com extensão de 240 km e, desse total, cerca de 125 km foram recuperados ou tiveram obras de manutenção entre 2019 e 2023, garantindo racionalização e segurança dos recursos hídricos para 600 propriedades, aproximadamente. O projeto de recuperação dos canais de todo o Distrito Federal foi implantado pela Secretaria de Agricultura, em parceria com a Emater-DF e os produtores locais. A parte do projeto, o acompanhamento no local e a assistência técnicos são realizados pela Emater-DF. A mão de obra para instalação foi toda da comunidade, incluindo a construção das caixas de passagem e de captação. Segundo o assessor da Emater-DF, Edvan Sousa Ribeiro, os projetos feitos pela empresa visam atender as demandas de cada comunidade rural. “Em alguns canais escavados em terra, o produtor não via água há 10 anos no final do percurso. Quando recuperamos, reduzimos a perda de água por evaporação ou infiltração a praticamente zero, além de facilitar a distribuição porque a padronizamos entre os produtores. Nos canais recuperados, são feitas caixas de concreto que padronizam a saída de água. Além de atender todo mundo, há uma padronização. Cada canal tem uma realidade de quantidade de água, assim o uso da água depende do tamanho da propriedade, da disponibilidade de água do manancial, então os projetos formatados pela Emater-DF são todos individualizados”, explicou. *Com informações da Emater-DF  

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Defesa Itinerante atende produtores rurais em regiões distantes do DF

A Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri-DF) começa nesta quarta-feira (31) uma série de ações itinerantes em regiões distantes do DF, com o objetivo de receber declarações de atualização de rebanho, dados cadastrais e comprovação da vacinação contra raiva em bovinos e equídeos. [Olho texto=”“Declarar as vacinações do rebanho e manter o cadastro das propriedades e explorações pecuárias atualizado é fundamental para o controle sanitário dos rebanhos, evitando a entrada e disseminação de doenças que representem riscos para a saúde pública ou para a economia brasileira” ” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A van da Defesa Itinerante percorrerá, até o dia 7 de junho, um total de nove regiões, incluindo os núcleos rurais Lago Oeste, Taquara, Pipiripau, Tabatinga, Rio Preto e Jardim. A ação visa facilitar o acesso ao atendimento presencial pelos produtores rurais que residem em localidades mais afastadas dos escritórios da Seagri-DF. Isso porque, com a suspensão da vacinação do rebanho contra febre aftosa no Distrito Federal, foi implementada como medida substitutiva a campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral, por meio da Portaria nº 11, de 15 de fevereiro de 2023, da Seagri-DF. A normativa estabelece que todos os produtores rurais do Distrito Federal têm até o dia 12 de junho de 2023 para declarar a vacinação do seu rebanho contra raiva e atualizar o cadastro de suas propriedades e explorações pecuárias. A ação da van da Defesa Itinerante até o dia 7 de junho visa facilitar o acesso ao atendimento presencial pelos produtores rurais que residem em localidades mais afastadas dos escritórios da Seagri-DF | Foto: Divulgação/Seagri-DF A subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF, Danielle Araújo, reforça a importância de os produtores rurais aderirem à campanha e prestarem as informações necessárias. “Declarar as vacinações do rebanho e manter o cadastro das propriedades e explorações pecuárias atualizado é fundamental para o controle sanitário dos rebanhos, evitando a entrada e disseminação de doenças que representem riscos para a saúde pública ou para a economia brasileira”, destaca. [Olho texto=”“As ações de sanidade animal são planejadas, executadas e avaliadas a partir dos dados cadastrais da Seagri-DF sobre quantidade e localização das propriedades rurais com explorações pecuárias, espécies, número, sexo e idade dos animais. O cadastro atualizado é primordial, uma vez que a efetividade do controle sanitário depende de um dimensionamento preciso da realidade pecuária do Distrito Federal”” assinatura=”Danielle Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo dados de dezembro de 2022, o Distrito Federal contava com 6.191 propriedades rurais com explorações pecuárias cadastradas na Defesa Agropecuária da Seagri-DF, totalizando um rebanho de 148 milhões de animais de produção (Fonte: Resultados estratégicos da Seagri-DF – quadriênio 2019 a 2022, disponível em /documents/d/guest/revista-seagri-versao-final-pdf) Para a subsecretária da Seagri-DF, o cadastro das propriedades rurais e das criações de animais de interesse pecuário existentes no Distrito Federal é a base para o sucesso do trabalho da Defesa Agropecuária. “As ações de sanidade animal são planejadas, executadas e avaliadas a partir dos dados cadastrais da Seagri-DF sobre quantidade e localização das propriedades rurais com explorações pecuárias, espécies, número, sexo e idade dos animais”, explica Danielle. “O cadastro atualizado é primordial, uma vez que a efetividade do controle sanitário depende de um dimensionamento preciso da realidade pecuária do Distrito Federal”, conclui. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os produtores rurais podem realizar a declaração de vacinação dos animais e a atualização das explorações pecuárias de forma online, por meio do Siagro-DF, ou presencialmente, com preenchimento e entrega do formulário “Declaração do Produtor” em uma das unidades de atendimento da Defesa Agropecuária da Seagri-DF, até o dia 12 de junho, ou nos pontos de atendimento da Defesa Itinerante, entre os dias 31 de maio a 7 de junho. O produtor que optar pelo atendimento presencial deve levar a nota fiscal da vacina da raiva e o formulário de declaração preenchido com o rebanho atualizado. Caso não esteja com o formulário, deve solicitar durante o atendimento. Confira os locais, datas e horários em que a van da Defesa Agropecuária prestará o atendimento itinerante: Arte: Seagri-DF Mais informações por meio do WhatsApp 3389-3738 *Com informações da Seagri-DF

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Produtora rural encontra nos panificados nova fonte de renda

A fabricação de panificados da produtora rural Francisca Luciene Campos Freitas começou pequena, na cozinha de sua casa, uma propriedade no Núcleo Rural Barra Alta, em Tabatinga, Planaltina. O foco era não deixar a família passar necessidade durante a pandemia. Com o apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater), a venda de pães e biscoitos se tornou a principal fonte de renda da família. Quando começou a produzir itens de panificação, Luciene viu seu lucro crescer | Foto: Divulgação/Emater [Olho texto=”“Na área rural, a gente não tem por perto uma pizzaria, uma hamburgueria; então, quando eu comecei a vender lanches diferentes para comer com a família, o negócio bombou”” assinatura=”Francisca Luciene Campos, produtora rural ” esquerda_direita_centro=”direita”] Luciene, como gosta de ser chamada, conta que, desde que chegou ao Barra Alta, há cerca de dez anos, conheceu a Emater e passou a participar dos cursos oferecidos pela empresa com o objetivo de obter renda em sua propriedade rural. Foi assim que conheceu o artesanato com fibra de bananeira, a primeira atividade que lhe permitiu recursos garantidos para sustentar a família. O marido dela, Rafael Freitas, também trabalha com artesanato, produzindo peças em madeira. Com a queda nas vendas, ainda durante a pandemia, surgiu a ideia de vender lanches na própria comunidade. “Na área rural, a gente não tem por perto uma pizzaria, uma hamburgueria; então, quando eu comecei a vender lanches diferentes para comer com a família, o negócio bombou”, conta Luciene. Foi então que a extensionista rural e economista doméstica da Emater Andreia Gonçalves falou com a produtora sobre o Programa de Fomento Rural. “Nós acompanhamos a Luciene e vimos que, após perder a possibilidade de vender seus artesanatos, ela começou a fazer comida e vender na região, mesmo com muita dificuldade”, explica Andreia – que cadastrou a produtora no Cadastro Único. Geração de renda “Andreia me perguntou se, caso o fomento desse certo, o que estava na minha mente de fazer com o dinheiro, e eu logo pensei no forno”, revela Luciene. “Pesquisei bastante para comprar o forno, mas o que eu queria tinha um valor maior do que a parcela do fomento, então eu falei para Andreia que iria esperar para comprar. Trabalhei para juntar o restante do valor e deu certo”. O trabalho executado pela Emater de promover o acesso a essa política pública aumentou a produção de Luciene e, consequentemente, a sua renda. Hoje, o carro-chefe são as cucas e pães recheados, mas a família também fabrica pizzas, salgados, biscoitos e bolos, entre outros petiscos. “Aqui, tudo o que a gente leva para vender, a gente vende”, afirma. O negócio foi batizado de Cantina Valentim’s, nome dado em homenagem ao sobrenome da mãe de Luciene. A escolha se reflete, também, no apoio de toda a família ao novo negócio. “Meu filho me ajuda na divulgação e me leva para entregar os produtos e expor nas feiras”, conta. “A minha filha me ajuda a etiquetar e contar a produção. Já o meu esposo me ajuda nas vendas e também me auxilia na cozinha”. A produtora também recebe apoio do sogro e da sogra. “O que mais deu certo foi o esforço da Luciene, que fazia seus pães durante a noite e vendia durante o dia; ela tem essa vontade de trabalhar e fazer acontecer”, avalia Andreia. Com a verba do programa, ela ainda pretende adquirir novas ferramentas de trabalho. “Daqui para a frente, eu sonho em fazer a minha cozinha do jeito certinho que deve ser e comprar mais equipamentos”, diz. “Se você tem um equipamento bom para trabalhar, você prospera”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programa de Fomento Rural O Programa de Fomento Rural busca combinar duas ações: o acompanhamento social e produtivo e a transferência direta de recursos financeiros não reembolsáveis às famílias de beneficiários para sua estruturação produtiva. O objetivo é que famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade iniciem, ampliem ou diversifiquem a produção de alimentos ou de atividades geradoras de renda, contribuindo para a melhoria da segurança alimentar e nutricional e a superação da situação de pobreza. São elegíveis famílias que estão no Cadastro Único (CadÚnico) para programas sociais do governo federal, sendo o recurso para o projeto produtivo recebido por meio do cartão do Bolsa Família. *Com informações da Emater

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Mora em área rural? Imunize seu pet contra a raiva

A vacinação antirrábica em cães e gatos é a principal forma de evitar a proliferação do vírus da raiva. Considerando a importância de imunizar o maior número possível de animais em todo o DF, a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (Dival/SES), sob a coordenação da Emater, segue na campanha de vacinação dos pets. O foco da primeira etapa é atender as regiões rurais de Sobradinho, Planaltina e Brazlândia. Equipes da Vigilância Ambiental e da Emater promovem mutirão de vacinação em regiões rurais | Foto: Divulgação/Emater Essas ações estão sendo chamadas de Dia D, por terem maior quantidade de profissionais envolvidos. Só na Fercal e em Sobradinho II haverá 15 postos fixos de vacinação e oito volantes (com vacinadores indo até algumas propriedades) na próxima quinta-feira (21). Em torno de 20 extensionistas da Emater e diversas equipes fixas e volantes da Dival estão envolvidos na primeira etapa do mutirão. “Nós já georreferenciamos as áreas de maior risco e estamos fazendo um bloqueio vacinal nas áreas com maior vulnerabilidade em todo o Distrito Federal”, afirma o coordenador de Operações da Emater, Pedro Ivo. “Dessa forma, estamos fazendo um levantamento de chácara por chácara para que a população e os animais estejam protegidos.” Muitos tutores, principalmente moradores de áreas rurais, não têm condições de levar seus animais até os postos localizados em áreas urbanas. “Por isso a vigilância ambiental trabalha em conjunto com a Emater, órgão que conhece, melhor que ninguém, as áreas rurais do DF”, lembra o chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Sobradinho, Tiago Gomes de Carvalho. Confira, abaixo, o calendário de vacinação nos postos fixos: ?Fercal e Sobradinho II: dia 21/7, das 9h às 16h ?PAD-DF: de 20 a 27/8,  das 9h às 16h ?Pipiripau: 20/8, das 9h às 16h ?Tabatinga: 20/8, das 9h às 16h ?Taquara: 20/8, das 9h às 16h ?Planaltina: 27/8, das 9h às 16h ?Rio Preto: 27/8, das 9h às 16h *Com informações da Emater

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Começa campanha para coleta de embalagens de defensivos agrícolas

[Olho texto=”“O descarte das embalagens dos defensivos usados pelos produtores rurais é obrigatório em locais adequados a fim de evitar sérios prejuízos ambientais, uma vez que pode contaminar os animais, as plantas e as pessoas. Por outro lado, alguns produtores rurais têm dificuldades com o transporte dessas embalagens até a unidade de recolhimento. Nesse ponto, a nossa parceria com a Seagri é fundamental” -” assinatura=”Denise Fonseca, presidente da Emater-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Regulamentada por lei federal, a devolução das embalagens de defensivos agrícolas usados pelos produtores rurais exige critérios rigorosos para evitar o descarte incorreto. Para facilitar essa logística e garantir a prevenção de danos ambientais, os produtores rurais de Tabatinga, em Planaltina, poderão deixar esses recipientes no escritório da Emater-DF da região na próxima quarta-feira (6), entre 8h e 12h. A ação faz parte da Campanha de Recolhimento de Embalagens de Defensivos Agrícolas realizada pelos escritórios da empresa, com apoio da Secretaria de Agricultura do DF (Seagri) e da Associação das Empresas do Agronegócio (Aeagro). A presidente da Emater-DF, Denise Fonseca, avalia que a campanha tem dois aspectos relevantes, o meio ambiente e a facilidade para o produtor rural. “O descarte das embalagens dos defensivos usados pelos produtores rurais é obrigatório em locais adequados a fim de evitar sérios prejuízos ambientais, uma vez que pode contaminar os animais, as plantas e as pessoas. Por outro lado, alguns produtores rurais têm dificuldades com o transporte dessas embalagens até a unidade de recolhimento. Nesse ponto, a nossa parceria com a Seagri é fundamental”, explicou a dirigente. Cerca de 40 produtores rurais de Tabatinga, em Planaltina, atendidos pela Emater-DF devem fazer a entrega de uma quantidade recorde de embalagens de defensivos agrícolas acumuladas durante a pandemia de covid-19 | Fotos: Divulgação / Emater-DF A campanha foi idealizada pela Gerência de Meio Ambiente da Emater-DF em 2013. Desde então, os técnicos extensionistas vêm trabalhando para criar e fortalecer, nos produtores rurais, a consciência sobre a importância do descarte correto para a preservação do meio ambiente e para a saúde de todos. Em 2020 e 2021 a campanha não pôde ser realizada por causa da pandemia. O gerente do escritório da Emater-DF de Tabatinga, Alessandro Rangel, tem a expectativa de receber uma quantidade recorde de embalagens. “Atendemos cerca de 40 produtores nessa região que usam defensivos agrícolas em suas plantações. Vamos recolher as embalagens correspondentes a dois anos e imaginamos uma grande quantidade. Serão toneladas de lixo tóxico que podiam estar contaminando o solo e o lençol freático, esse é o tamanho da importância da nossa campanha”, afirmou Alessandro. [Olho texto=”A Lei nº 7.802/89, regulamentada pelo Decreto nº 4.074/2002, define regras que devem ser seguidas desde o momento em que o produto é submetido à aprovação para comercialização” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No momento do recebimento, os técnicos extensionistas farão o cadastro do produtor e a devida separação por tipo de defensivo, tamanho e qualidade da embalagem. Ao final, o material recolhido será levado para a Associação dos Produtores Rurais de Tabatinga (Agrotab), de onde serão recolhidos pelo caminhão da Seagri e entregues à Unidade de Recolhimento de Embalagens Vazias (Urev) da Aeagro. Após a entrega, um técnico emitirá um documento atestando a devolução de acordo com as informações da nota fiscal. Legislação A necessidade do adequado descarte das embalagens de defensivos agrícolas decorre de serem produtos químicos fortes que, mal utilizados, causam danos ao meio ambiente e às pessoas. Assim, a Lei nº 7.802/89, regulamentada pelo Decreto nº 4.074/2002, define regras que devem ser seguidas desde o momento em que o produto é submetido à aprovação para comercialização, na qual é preciso ser analisado por três órgãos governamentais diferentes — a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) -; sua prescrição de uso, com o receituário agronômico e a emissão de um documento que reúne as informações de segurança acerca do produto (ficha de emergência); até o momento do descarte das embalagens vazias. A Unidade de Recolhimento de Embalagens Vazias da Aeagro receberá o material recolhido na Associação dos Produtores Rurais de Tabatinga. A Seagri participa da operação fazendo o transporte entre os órgãos De acordo com o decreto, a destinação final de sobras e de embalagens deve ser para instalações adequadas para o seu recebimento, nas quais ficarão armazenadas até que sejam recolhidas pelas empresas titulares do registro, produtoras e comercializadoras do produto. A Aeagro é um posto de recebimento de embalagens de defensivos agrícolas do DF e está situada a 60 km de Brasília, no PAD-DF. O local atende produtores de grãos, frutas e hortaliças da região leste do DF. Calendário A Emater-DF programou, por meio dos escritórios regionais, um calendário para que os produtores rurais possam levar as embalagens vazias dos defensivos agrícolas. No entanto, só entrarão na campanha as regiões com demanda para o serviço. Confira abaixo os escritórios já confirmados: [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] – Tabatinga: 6/4 – Planaltina: 26/6 – Pipiripau: 20/7 – Fazenda Larga: 27/7 – Rio Preto 10/8 – Taquara: 17/8 – Gama: 6/9 – Vargem Bonita: 20/9 – Planaltina (Jardim Morumbi): 22/9 – Riacho Fundo I: 27/9 – Ceilândia: 5/10 *Com informações da Emater-DF

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Integração lavoura-pecuária aumenta lucros no campo

Na integração lavoura-pecuária (ILP) o uso da terra é alternado, no tempo e no espaço, entre lavoura e pecuária. Na propriedade de Guilherme Nepomuceno Filho, em Tabatinga (Planaltina-DF), um trabalho multidisciplinar da Emater-DF, composta por agrônomos, veterinário e zootecnista, obteve lucro líquido de 4% ao mês na atividade de terminação de bovinos de corte, com adoção do semiconfinamento em sistema de integração Lavoura-Pecuária (ILP). Como comparação, o lucro foi estimado em cerca de 8 vezes o rendimento da caderneta de poupança. Por animal, o lucro estimado foi de aproximadamente R$ 300,00. O “boi safrinha” refere-se à alimentação de bovinos na entressafra, aproveitando o resto da forragem acumulada em consórcio com milho ou soja e plantas forrageiras como a brachiaria ruzizienses, após a safra dos grãos. O trabalho tem como objetivo otimizar o uso da terra, visando atingir patamares cada vez mais elevados de qualidade dos produtos, bem como a sustentabilidade ambiental, social e econômica. Foto; Agência Brasília/Arquivo Após a colheita dos grãos a terra fica ociosa, em pousio, esperando a próxima chuva para um novo plantio de safra. Nessa janela de 70 a 80 dias, que no DF acontece de julho a outubro, a Emater-DF fez um planejamento para a engorda do gado em sistema de semiconfinamento. O produtor demonstrou interesse na proposta de adotar a integração lavoura-pecuária e a Emater-DF foi visitar a propriedade e fez um plano de trabalho. “Durante o período do projeto, visitas periódicas avaliaram o andamento, a saúde dos animais, o manejo, peso e outros aspectos”, explica a médica veterinária da Emater-DF em Tabatinga, Adriana Lelis, pós-graduada em ciência e tecnologia de alimentos, na área de concentração em tecnologia e processamento de carnes. Na entressafra, durante a engorda, os animais se alimentaram com ração elaborada com os grãos cultivados na propriedade, adicionando um núcleo mineral vitamínico e ureia para mistura, além de, na área de pastejo, consumirem volumoso composto pelos restos do plantio de grãos e a forragem, que é usada posteriormente como cobertura de solo para o plantio direto na palha. [Olho texto=”Com nosso planejamento e acompanhamento zootécnico, no sistema de semiconfinamento, conseguimos um ganho de 900g por dia” assinatura=”Adriana Lelis, médica veterinária da Emater-DF em Tabatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O zootecnista Maximiliano Cardoso explica que, no período da seca, em um manejo convencional, o gado mantém o peso ou tem um ganho pequeno, por volta de 100 a 150g por dia, com o uso de  suplementação proteica. “Porém, com nosso planejamento e acompanhamento zootécnico, no sistema de semiconfinamento, conseguimos um ganho de 900g por dia, atendendo ao que foi planejado para 70 dias. Esse sistema barateia o custo da arroba produzida na entressafra e o produtor aproveita áreas que ficam ociosas com ‘boi safrinha’”, conta. O agricultor Nepomuceno elogiou o trabalho da Emater-DF e disse que houve redução de custo na criação. “A assistência e o acompanhamento da Emater-DF foram muito bom. Tivemos uma resposta boa, dentro do esperado”, conta. Adriana ressalta que o trabalho pode ser replicado em outras regiões produtoras de grãos como PAD-DF e Rio Preto. “É possível a Emater contribuir para profissionalização da pecuária de corte junto a esses produtores”, diz. Integração lavoura-pecuária Foto: Emater-DF Este sistema de produção integrado consiste na implantação de diferentes sistemas produtivos de grãos, fibras, carne, leite, agroenergia e outros, na mesma área, em plantio consorciado, sequencial ou em rotação. Os principais benefícios são melhoria das propriedades químicas, físicas e biológicas do solo; redução da pressão de doenças, insetos-praga e plantas daninhas; maior produtividade dos componentes (planta e animal) e redução de riscos, de produção e financeiro, pela diversificação de atividades. * Com informações da Emater-DF 

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Associação Agropecuária de Tabatinga, em Planaltina, recebe concessão onerosa de direito de uso

A entrega da concessão onerosa de direito de uso à Associação Agropecuária de Tabatinga, em Planaltina, dará segurança jurídica a cerca de 450 produtores rurais da região. Desse total, 175 são pequenos produtores da agricultura familiar. A concessão onerosa de direito de uso à Associação Agropecuária de Tabatinga foi entregue no encerramento da 29ª Festa do Produtor Rural, na sede da associação, neste domingo (27). Foto: Tony Winston/Agência Brasília O documento foi entregue no encerramento da 29ª Festa do Produtor Rural, na sede da associação, neste domingo (27). Demanda antiga da comunidade, ele vai permitir que os agricultores tenham acesso a financiamentos rurais, por exemplo. A certidão foi emitida em nome da associação local e abrange 24 hectares. Com a emissão da concessão onerosa, o grupo pode expandir os negócios, como lembrou o governador de Brasília. “Sabemos que isso traz tranquilidade para a associação e que, a partir disso, ela pode se tornar uma cooperativa”, disse o chefe do Executivo. Edição: Marina Mercante

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Nova linha de ônibus atende zona rural em Planaltina

Para atender a uma reivindicação de lideranças comunitárias da área rural Tabatinga, em Planaltina, a região ganhará uma linha de ônibus. A circular 610.3 começará a rodar na terça-feira (1º de agosto). Serão três viagens por dia, de segunda-feira a sábado, nos horários de 5h20, 12h30 e 16h30. O coletivo sairá do terminal de Planaltina, circulará por Tabatinga — pelas Vias DF-250, DF-320, DF-355 e DF-120 — e retornará ao terminal. De acordo com a Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), a empresa utilizará um micro-ônibus. Conforme a demanda, o carro poderá ser substituído por outro que comporte mais passageiros. A tarifa é de R$ 5. Edição: Raquel Flores

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Semana do Produtor Rural de Tabatinga encerra com festa e 5 mil participantes

O encerramento da 27ª Semana do Produtor Rural de Tabatinga teve a presença do governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg. O evento, no Centro Comunitário Romeu Kolling, localizado no Núcleo Rural Tabatinga, em Planaltina (a 54 quilômetros da Rodoviária do Plano Piloto), começou em 28 de maio. Acompanhado da esposa e colaboradora do governo, Márcia Rollemberg, o chefe do Executivo almoçou com outras autoridades e visitou parte das instalações da comunidade. Com o tema Sem agricultura, sem comida, sem futuro, a semana contou com uma série de atividades, como palestras, exposições, atrações musicais, baile, torneio de bocha e churrasco. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Com o tema Sem agricultura, sem comida, sem futuro, a semana contou com uma série de atividades, como palestras, exposições, atrações musicais, baile, torneio de bocha e churrasco. Também foram feitos exames de sangue e coleta de embalagens de agrotóxicos. Segundo estimativa da Associação Agropecuária de Tabatinga, organizadora do evento, o público total foi de aproximadamente 5 mil pessoas. Estiveram no evento, entre outras autoridades: o secretário da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, José Guilherme Leal; o diretor-presidente interino da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Júlio Menegotto; o presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), Argileu Martins da Silva; o administrador de Planaltina, Vicente Salgueiro; e os deputados distritais Roosevelt Vilela (PSB) e Agaciel Maia (PR). Reforma Depois do almoço, o governador visitou o posto de saúde rural de Tabatinga e anunciou que a unidade começará a ser reformada em duas semanas. Serão investidos R$ 186 mil para consertar paredes e teto, pintura e outras melhorias. O posto atende cerca de 400 pessoas por mês. Rollemberg também passou pelo Centro Educacional Várzea e a Companhia Rural de Policiamento Leste da Polícia Militar do DF. Edição: Amanda Martimon  

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