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Tesourinhas

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Bocas de lobo nas quadras 700 e 900 da Asa Norte passam por limpeza preventiva

Quando o período de chuvas torrenciais começa, as quadras situadas nas áreas mais altas da Asa Norte (700 e 900) são as que começam a direcionar grande quantidade de água para as tesourinhas, provocando os alagamentos. Como forma preventiva, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) atua na limpeza e desobstrução de bocas de lobo nessas localidades. “Nossos profissionais atuam diariamente em todo o DF. Nosso foco é atuar em trechos onde, historicamente, os alagamentos ocorrem. No entanto, montamos uma estratégia de atuar não somente no ponto de acúmulos de água, mas em locais que desaguam nesses pontos” Fernando Leite, presidente da Novacap A ação começou no início da semana, pela Quadra 916 da Asa Norte, e segue até o início da região. Na sequência, a equipe retorna pela Quadra 702 fazendo o mesmo serviço. “Nossos profissionais atuam diariamente em todo o DF. Nosso foco é atuar em trechos onde, historicamente, os alagamentos ocorrem. No entanto, montamos uma estratégia de atuar não somente no ponto de acúmulos de água, mas em locais que desaguam nesses pontos”, explica o presidente da Novacap, Fernando Leite. De acordo com os técnicos, a maior parte do lixo retirado das estruturas é verde, ou seja, folhas secas e galhos. Há, ainda, restos de construção, além de garrafas pet e latinhas de alumínio, mas em quantidades menores. Diariamente, cerca de três metros cúbicos desse material são retirados, em média, durante as ações. No geral, diferentemente das galerias insuficientes em algumas tesourinhas (a Novacap já atua na adequação dos pontos mais críticos desde a semana passada), a rede nas quadras mais altas está em melhores condições, bem como os meios-fios ao longo da via, onde ficam as bocas de lobo. Captação ampliada A Novacap trabalha na ampliação da rede de captação de água das tesourinhas da Asa Norte. O serviço começou na semana passada e segue pelas próximas semanas à medida que forem identificadas mais galerias inadequadas. O objetivo é modernizar essas estruturas como forma de combate aos alagamentos desses trechos durante os períodos de chuva. As manilhas de dreno com espessura de 200 mm vão ser trocadas por outras com 400 mm. Além disso, em alguns casos, os poços de visitas passam de dois para três e a quantidade de bocas de lobo saem de duas para seis. *Com informações da Novacap

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Tesourinhas do Plano Piloto passam por limpeza preventiva

Começou, nesta quarta-feira (14), a limpeza das bocas de lobo nas tesourinhas do Plano Piloto. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) faz esse serviço de forma preventiva na época de seca com o intuito de ajudar no escoamento da água durante o período chuvoso. O objetivo é amenizar os impactos das tempestades no que diz respeito a alagamentos nesses locais. O entulho proveniente da limpeza e desobstrução nas tesourinhas é retirado e depositado em um caminhão-caçamba, para posteriormente ser descartado de forma correta | Fotos: Divulgação/Novacap “A atuação neste momento é fundamental para prevenir casos emergenciais no futuro”, explica o presidente da Novacap, Fernando Leite. “É importante que a população tenha consciência e não descarte entulho de forma irregular nas ruas, pois todo lixo arbitrariamente deixado nas ruas vai para nessas galerias e colaborar negativamente para sua obstrução.” A atuação das equipes técnicas de desobstrução começou pelas tesourinhas da Entrequadra 216/116 da Asa Norte. O trabalho está previsto para ocorrer ao longo de 60 dias, contemplando também a Asa Sul. À medida que um trecho é limpo, o grupo desloca-se para a próxima localidade. Durante a intervenção, o Departamento de Trânsito do DF (Detran) faz o fechamento da via para evitar qualquer intercorrência nas vias, dando mais celeridade ao trabalho de desobstrução. O entulho proveniente da limpeza e desobstrução nas tesourinhas é retirado e depositado em um caminhão-caçamba, para posteriormente ser descartado de forma correta. Além de muitas garrafas PET, sacos plásticos e latinhas de alumínio, as equipes têm encontrado bastante entulho de obras, como areia e partes de tijolo e concreto, provavelmente fruto de construções particulares sem o devido descarte. Paralelamente a isso, as obras do Drenar DF, o maior programa de escoamento e captação de águas pluviais do Plano Piloto, seguem avançando para que os trabalhos possam ser finalizados antes do início das chuvas. O investimento no programa é de aproximadamente R$ 180 milhões. Ao todo, a estrutura será composta por 7,68 km de túneis, dos quais 6,7 km já foram escavados e 4,9 km já foram concretados para facilitar o escoamento da água e reforçar a proteção dos anéis de aço corrugado que estruturam os túneis. Além disso, dos 107 poços de visita (PVs) previstos, 103 estão concluídos, totalizando 1.053,13 metros. *Com informações da Novacap

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GDF investiu cerca de R$ 15 milhões na reforma das tesourinhas e agulhinhas

As tesourinhas e agulhinhas do Plano Piloto, que estão entre os símbolos mais marcantes de Brasília, vêm passando por uma reformulação desde 2020, quando o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a recuperação dos acessos das 16 entrequadras das asas Norte e Sul, com investimento de cerca de R$ 15 milhões. Atualmente, apenas a passagem da quadra 5/6 Sul está em obras. Reforma de tesourinhas na Asa Sul, como nesta da 202/402 Sul, teve investimento de mais de R$ 9 milhões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A reforma teve como motivação um plano estabelecido após a queda do viaduto do Eixão Sul, na área central de Brasília, em fevereiro de 2018. As obras feitas pelo GDF garantem mais segurança e mobilidade para quem precisa trafegar pela área habitacional da cidade. A primeira etapa foi realizada e concluída nas tesourinhas do Eixão Norte entre 2020 e 2021. Foram investidos R$ 5.438.888,47 para a realização da pintura antipichação, padronização da fachada, recuperação da estrutura de concreto, reconstrução dos guardas-rodas, substituição e recuperação de ferragens e urbanização. A primeira etapa das obras foi realizada e concluída nas tesourinhas do Eixão Norte entre 2020 e 2021 | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “As obras de recuperação desses conjuntos são essenciais para garantir a segurança e mobilidade para quem precisa trafegar pelo Plano Piloto. As equipes da Novacap, com muita dedicação, estão garantindo a manutenção das tesourinhas que são rotas de milhares de pessoas todos os dias”, declarou o presidente da Companhia Urbanizadora Nova Capital (Novacap), Fernando Leite. “Foram 446 dias de trabalho. Realizamos os serviços de recuperação das ferragens comprometidas e expostas, lixamento das armaduras, recuperação das áreas, impermeabilização nas cortinas e teto para uniformizar o tom da estrutura. Também aplicamos o produto antipichação em toda a estrutura de concreto e fizemos a instalação de chapa metálica no encabeçamento dos viadutos e a reconstrução dos guarda-rodas”, afirma Leite. Último acesso Na Asa Sul, há apenas um acesso ainda em obras, localizado na quadra 5/6, em fase final dos trabalhos. Os demais já foram liberados e passaram pelos mesmos serviços que as tesourinhas da Asa Norte. A diferença é que no lado Sul da cidade, as passagens tiveram os tijolinhos de cor laranja removidos e substituídos por concreto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A remoção foi feita por uma questão de segurança para a identificação de patologias, uma vez que o revestimento podia dificultar o trabalho. Foi uma intervenção aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e que deu lugar ao concreto aparente, que se tornou o novo padrão de todas as tesourinhas de Brasília”, explica Fernando Leite. A reforma na Asa Sul foi dividida em duas etapas, sendo a primeira iniciada em 2021 e a segunda começou no final de 2022. Foram investidos R$ 9.437.523 na recuperação dos complexos. Coube ao Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) a implantação da sinalização horizontal e vertical das tesourinhas e agulhinhas após a conclusão dos serviços. O mesmo ocorrerá na quadra 5/6. Para o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, as reformas mostram a preocupação do governo com a região. “As tesourinhas são ícones do projeto urbanístico de Lúcio Costa, mas vão além da beleza, são importantes também porque facilitam o acesso, a agilidade de fluxo dos veículos e uma das grandes preocupações do governo do Distrito Federal é com a mobilidade”, destaca.

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Viadutos de mais duas tesourinhas são reformados no Eixão Sul

Um dos símbolos do projeto urbanístico de Lucio Costa, os viadutos das tesourinhas do Eixão Sul estão passando por reformas desde o final de 2019. As obras já foram finalizadas em quatro entrequadras – /104, 107/108, 111/112 e 115/116. No momento, as intervenções ocorrem simultaneamente nas entrequadras 101/102 e 109/110, com cerca de 30 homens fazendo a remoção de toda a cobertura das paredes para detectar problemas internos de infiltração, situação das estruturas de aço e restituição da argamassa que se degradou com o tempo. Na entrequadra 109/110, máquinas são usadas para demolir o revestimento das paredes dos viadutos | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As obras de recuperação das vias, vitais para a mobilidade da cidade, foram motivadas pela queda de um viaduto na área central de Brasília, em 2018. Antes, entre outubro de 2020 a outubro de 2021, os trabalhos de reformas foram feitos nas tesourinhas do Eixão Norte. O valor do investimento para a recuperação das 16 entrequadras que cortam os quase 15 km do Eixão Sul e Norte é de R$ 20 milhões. “Pela primeira vez um governo teve a coragem de gastar este volume de recurso para fazer essa recuperação, dando mais segurança para a população por mais 50 anos”, afirma Carlos Alberto Spies “São manutenções necessárias baseadas em estudos e relatórios feitos em todos os elevados do DF. Uma das prioridades do governo foi dar atenção aos conjuntos dos viadutos das tesourinhas”, explica o engenheiro da Novacap Carlos Alberto Spies. “Elas nunca tiveram uma reforma. Pela primeira vez um governo teve a coragem de gastar este volume de recurso para fazer essa recuperação, dando mais segurança para a população por mais 50 anos”, salienta. O trabalho mais adiantado se encontra nos três viadutos da 101/102, já na fase de pintura das paredes. A ideia é que, antes de dezembro, as tesourinhas do local estejam liberadas para facilitar a mobilidade no comércio da quadra, em sua maioria formado por farmácias e lojas de acessórios médicos. “Embora traga transtorno por algum tempo, as obras de manutenção são necessárias, trazendo mais segurança para a população”, afirma o comerciante Francisco Dantas Júnior Uma exceção é a oficina de relógios de Francisco Dantas Júnior, 42 anos, estabelecimento inaugurado pelo pai dele no local em 1963. “Estamos aqui esse tempo todo e, desde que me lembro, nunca houve uma reforma desses viadutos”, conta Francisco Dantas. “Embora traga transtorno por algum tempo, as obras de manutenção são necessárias, trazendo mais segurança para a população”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na 109/110, as obras estão no começo, com máquinas demolindo os revestimentos das paredes dos viadutos por meio de uma miniescavadeira. Na sequência, serão feitas vistorias técnicas nas paredes para verificação de infiltração, de aço e argamassa que possam estar degradados, para reparos. Depois segue para a etapa de finalização, com a impermeabilizante de alta resistência das paredes e, por fim, a pintura antipichação. Terminadas as obras nos viadutos da 101/102 e 109/110, a equipe segue para trabalhar nas entrequadras 105/106 e 113/114, além das duas agulhinhas do Eixão Sul. O investimento para essa fase dos trabalhos é de R$ 5 milhões. Concluídas as reformas, a Novacap entrará em ação para fazer novo pavimento das vias dos viadutos das tesourinhas, além da recuperação do gramado lateral aos elevados. “Também estão programadas a limpeza dos bueiros e das galerias de águas pluviais desses locais”, afirma o engenheiro Carlos Alberto.

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Reforma de tesourinhas tem investimento de R$ 20 milhões

Brasília, 18 de agosto de 2022 – Um dos símbolos do projeto urbanístico de Lucio Costa, as tesourinhas do Plano Piloto – que na visão de seu criador têm a forma de borboletas –, estão passando por reformas desde outubro de 2020. As obras de recuperação dessas vias vitais para a mobilidade da cidade foram motivadas pela queda do viaduto do Eixão Sul, na área central de Brasília, em fevereiro de 2018. O valor do investimento para a recuperação das tesourinhas da Asa Norte – já revigoradas –, e da Asa Sul é de R$ 20 milhões. “Com a queda do viaduto, o governo recebeu a missão de fazer a recuperação de todas as vias do gênero com problemas no Distrito Federal e estamos cumprindo essa etapa com as obras das tesourinhas”, explica Carlos Alberto Spies, chefe do Departamento de Edificações da Novacap. “O concreto não avisa, dá um estalo dez minutos antes da queda e pronto, por isso que tem que fazer, constantemente, a vistoria dessas vias”, continua. Desde outubro de 2020, todas as tesourinhas vêm passando por reforço estrutural, recuperação e pintura | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 km do Eixão Sul e Norte, há um conjunto com duas tesourinhas. Desde outubro de 2020 que todas elas vêm passando por reforço estrutural, recuperação e pintura. A primeira etapa dessa obra foi realizada nas tesourinhas do Eixão Norte, entre outubro de 2020 a outubro de 2021. [Olho texto=” “As obras causam transtornos para moradores e comércio, mas são necessárias de serem feitas o mais rápido possível”” assinatura=”Carlos Alberto Spies, engenheiro da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Nas da Asa Sul, os tijolos de cor laranja serão removidos – conforme aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) –, dando lugar ao concreto aparente, que será o padrão de todas as tesourinhas. “Infelizmente, não teve como recompor os azulejos da época da construção. Hoje eles teriam que ser fabricados especificamente para essa obra, o que ficaria muito caro”, explica o engenheiro da Novacap, Carlos Alberto Spies. No Eixão Sul, as obras já foram finalizadas em quatro entrequadras, as da 103/104, 107/108, 111/112 e 115/116. No momento, as intervenções ocorrem nas entrequadras da 101/102 e 109/110, com cerca de 30 homens fazendo a remoção de toda cobertura das paredes, para detectar os problemas internos, como infiltração, parte de aço degradado, restituição da argamassa que se degradou. ? Mais segurança e fluidez Depois segue para a etapa de finalização, com a aplicação de impermeabilizante de alta resistência das paredes e, por fim, a pintura antipichação. A previsão é de que tudo fique terminado em 120 dias. “São serviços que vão trazer uma segurança desses viadutos por pelo menos mais 50 anos”, garante Carlos Alberto, da Novacap. “As obras causam transtornos para moradores e comércio, mas são necessárias de serem feitas o mais rápido possível”, defende. Proprietário de uma distribuidora de bebidas na comercial da 203 Sul, próximo à entrequadra da 103/104, Francisco Gurgel, 68 anos, acompanhou a reforma dos viadutos da tesourinha com atenção. Com 50 anos de Brasília, como todo morador da cidade, sabe da importância de manter intactos os patrimônios locais. Não apenas por uma questão estética, mas também de segurança. “São monumentos que embelezam a cidade e ajudam na circulação dos carros, então precisam passar por vistoria sempre”, diz. Nas tesourinhas da Asa Sul, os tijolos de cor laranja serão removidos, conforme aprovado pelo Iphan, dando lugar ao concreto aparente, que será o padrão de todas elas Atualmente morador do Lago Norte, o aposentado Antônio Fernando, 68 anos, já morou no Plano Piloto por muito tempo e ainda circula bastante pelo local, sem saber contar a quantidade de vezes que entra e sai das entrequadras do Eixão Sul e Norte. Sentiu a diferença. “Melhorou bastante, estão mais limpas e o fluxo de carro está mais rápido porque nivelaram os bueiros”, avalia. “É um serviço necessário até pela nossa segurança”, completa. Para a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, as tesourinhas do Eixão Norte e Sul fazem parte do dia a dia de quem passa pelo local e precisam estar sempre em bom estado. “As obras trazem não só a eliminação desses riscos, mas também melhor fluidez ao trânsito”, observa. “As tesourinhas são um símbolo da nossa cidade, da nossa arquitetura e planejamento urbano. É pela população ter orgulho delas que precisamos cuidar com todo carinho”, emenda.

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Bueiros de tesourinhas passam por limpeza

Quatro entrequadras já foram finalizadas na primeira jornada de trabalhos | Foto: GDF Presente Com a chegada das chuvas, as tesourinhas do Plano Piloto sofrem com o acúmulo de água, algo que dificulta o trânsito de veículos com frequência. Para dar mais segurança à população, o programa GDF Presente está concentrado desde a semana passada na limpeza dos bueiros de todos os 16 conjuntos viários espalhados pela Asa Sul e pela Asa Norte. A ação inclui a retirada de material orgânico e de lixo comum, que se acumulam entre as galerias pluviais, além da troca de tampas e da lavagem das tubulações. [Numeralha titulo_grande=”35 bocas de lobo” texto=”limpas e revitalizadas em apenas um dia” esquerda_direita_centro=”centro”] Um trato geral nas áreas adjacentes também está entre os serviços do programa – varrição e capina da área verde que contorna os viadutos, entre outras intervenções. Desde a semana passada, equipes do Polo Central Adjacente 1, com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), capricham na execução dos serviços, em um ritmo de trabalho que já chegou a quatro entrequadras finalizadas: as 3/4 , 5/6 e 7/8 da Asa Sul; e a 1/2 da Asa Norte. Para a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, trata-se de uma ação importante para manter as estruturas “vivas” e transitáveis. “Depois da recuperação estrutural das tesourinhas, promover a limpeza e a desobstrução das bocas de lobo é fundamental para evitar alagamentos e prevenir acidentes. As ações do GDF Presente nos garantem esse cuidado com a cidade”, destaca. Bloco do Cruzeiro Novo ganhou rampa de acessibilidade | Foto: GDF Presente Em apenas um dia, 35 bocas de lobo foram limpas e revitalizadas. Além disso, um caminhão com 10 toneladas de entulho recolhidos das áreas verdes. “Encontramos muita sujeira nos jardins. Muitas pedras, galhadas de árvores, folhas e alguns pedaços de concreto que sobraram das obras. Vamos limpar uma por uma, e o trabalho continua na semana que vem”, explica o coordenador do Pólo Adjacente I do GDF Presente, Lucio Barbosa. Reformas estruturais O GDF vem trabalhando na reforma estrutural de todos estes espaços, que nunca passaram por intervenções tão amplas desde a sua inauguração, em 1960. Na Asa Norte, todas as tesourinhas passaram por reparos e já estão liberadas. Na Sul, cinco conjuntos seguem em obras. O conjunto da obra inclui a recuperação de estruturas de concreto, reconstrução dos guardas-rodas – muretas de proteção fixadas nos eixinhos – e na substituição de ferragens enferrujadas. Elas ganham também uma nova urbanização. Melhorias no Cruzeiro [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Cruzeiro também recebeu uma série de ações do GDF Presente. Um dos blocos da Quadra 1209 do Cruzeiro Novo, por exemplo, ganhou uma rampa de acessibilidade. No caso, moradores doaram o material e as equipes da administração regional executaram o serviço. A força-tarefa também fez uma limpeza geral na Praça do Gavião e a troca de grelhas de concreto no Cruzeiro Center – um centro comercial, como o nome sugere. Já a Operação Tapa-Buracos chegou às quadras 10 e 12 do Cruzeiro Velho e à Avenida das Jaqueiras, pista entre o bairro e o Sudoeste. Mais de três toneladas de massa asfáltica foram utilizadas nesses pontos.

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Transitar em viadutos interditados é infração

Operação feita na noite de terça flagrou motociclistas em trânsito por tesourinhas interditadas | Foto: Divulgação/Detran Na noite desta terça-feira (1º), a Coordenação de Trânsito da Região Metropolitana do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) empreendeu uma operação para coibir o trânsito de motocicletas nos viadutos interditados das tesourinhas da Asa Norte que estão em obras. Na ação, que durou apenas uma hora, oito condutores foram autuados por transpor o bloqueio em viaduto. Além de colocar a própria vida em risco, os motociclistas foram flagrados cometendo outras irregularidades, como conduzir veículo com escapamento alterado (quatro casos), falta de licenciamento (três) e infrações diversas (sete). Os agentes ainda recolheram três motocicletas ao depósito. “É preciso lembrar que, se há um isolamento viário, há risco de acidentes”, adverte o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito, Lúcio Lahm. “É muito perigoso transitar em local com obras, pois, além de colocar a própria vida em risco, pode-se ainda prejudicar a estrutura do viaduto e a do asfalto recém-colocado.” [Olho texto=”“É preciso lembrar que, se há um isolamento viário, há risco de acidentes” ” assinatura=”Lúcio Lahm, diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito” esquerda_direita_centro=”centro”] A iniciativa foi uma edição extra da Operação Delivery, que tem como objetivo impedir o trânsito de motociclistas na calçada. Trafegar em calçadas e em áreas interditadas é uma prática muito perigosa do ponto de vista da segurança do trânsito. Transpor bloqueio viário, com ou sem sinalização, é infração grave, prevista no Artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro. O condutor flagrado cometendo essa irregularidade recebe multa de R$ 195,23 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação. * Com informações do Detran

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Mais uma tesourinha é entregue reformada

As famosas tesourinhas que integram o Plano Piloto continuam em reforma. Atualmente, sete conjuntos foram entregues, outros cinco estão em obras e mais quatro em licitação, além de uma agulhinha. O GDF está trabalhando na reforma estrutural de todos estes viadutos, que nunca passaram por obras tão amplas desde a inauguração deles, em 1960. A última estrutura a ter sido entregue e liberada para uso da população foi a da 1/2 Norte. Além dele, foram concluídas as estruturas das quadras 3/4 e 15/16 Sul e 5/6, 7/8, 11/12 e 15/16 Norte. O viaduto da 13/14 Norte está com a parte estrutural concluída, restando apenas a urbanização. Já os conjuntos da 3/4 e 9/10 Norte estão com 40% e 70% das obras executadas, respectivamente. Sete conjuntos de tesourinhas passaram por reforma estrutural dando mais segurança para o motorista | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. Na Asa Sul, a tesourinha da 11/12 está com a parte estrutural concluída. A da 7/8 também está com a parte estrutural concluída e com a urbanização em andamento. A previsão é que ela seja entregue na primeira quinzena de novembro. Os trabalhos estão a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “A Novacap entende que obras estruturais complexas, como a das tesourinhas, geram um impacto na mobilidade da cidade, no entanto, elas são essenciais para garantir a segurança da população. É um compromisso que o governador Ibaneis assumiu com o povo do Distrito Federal”, comentou o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O empresário Leonardo Galvão, de 37 anos, é dono de um ponto comercial na 202 Norte há pouco mais de um ano e comemorou a liberação do tráfego de carros na tesourinha. “Agora a expectativa é olhar pra frente e acreditar que, com a retomada do trânsito aqui, as coisas melhorem tanto pro nosso comércio aqui das 200 quanto pras 100”, relata. O produtor gráfico Paulo Felipe Scherer, de 51 anos, e a designer gráfica Claudete Andreola, 42, moram na SQN 402 há 14 anos e também se mostraram satisfeitos com a conclusão das obras. “O asfalto foi feito com uma qualidade melhor, tiveram um cuidado nesse sentido”, ressaltou Paulo. “Acho importantíssimo esse trabalho. Há muito tempo que tinham os mesmos problemas com as chuvas, esse ano o governo se antecipou e, nesse ponto, isso foi muito positivo”, finalizou Claudete. Moradores da Asa Norte, Paulo Scherer e Claudete Andreola, elogiaram a obra e a qualidade do asfalto | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. Nova licitação Os quatro viadutos que vão passar por nova licitação são os das quadras 1/2, 5/6, 9/10 e 13/14, todos na Asa Sul. De acordo com os engenheiros da Novacap, são estruturas em estado de estado de degradação avançado, que precisam de serviços mais complexos. A nova licitação vai contemplar ainda a recuperação dos acessos diretos do Eixo L ao Eixo W, conhecidos como agulhinhas. Esses serviços não constavam do contrato inicial de reforma das tesourinhas e, agora, foi incluído no novo edital.  É o caso da estrutura da 10/11 Sul, que também entrou em licitação. O que está sendo feito As intervenções compreendem a reforma dos viadutos que passam sob o Eixo Rodoviário (Eixão) e os eixinhos W e L, ligando as quadras 100 e 200 do Plano Piloto. O trabalho é dividido em dois eixos ,um estrutural e outro de urbanização. O estrutural, como o próprio nome diz, confere as condições dos viadutos para reforço, revitalização e pintura. As equipes também atuam na recuperação das estruturas de concreto, reconstrução dos guardas-rodas – muretas de proteção fixadas nos eixinhos – e na substituição e recuperação de ferragens enferrujadas. O trabalho de urbanização é feito por equipes de servidores da própria Novacap, que se revezam nas tesourinhas e outros serviços emergenciais. Eles recuperam o pavimento das vias, que passam pelas tesourinhas, e quando necessário, também realizam o plantio de grama, poda de árvores, limpeza, troca ou reforma das bocas de lobo existentes e das calçadas. Neste serviço de urbanização há parceria com o Departamento de Trânsito (Detran/DF) para sinalização e com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para limpeza geral. De cara nova Conhecida dos brasilienses e motivo de curiosidade por quem visita a cidade, as tesourinhas foram planejadas pelo urbanista Lúcio Costa. Ao pensá-las, ele quis evitar o cruzamento de vias para assegurar uma circulação fluida. Dessa forma, criou as tesourinhas, estas vias que passam por baixo do Eixo Rodoviário e dos eixinhos (L e W) e dão acesso às superquadras e aos comércios locais das asas Sul e Norte. Há um conjunto com duas tesourinhas e um túnel de ligação em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 quilômetros do Eixão. Boa parte desses viadutos era revestida por tijolos vermelhos. Como esse material acabava escondendo eventuais problemas na estrutura, o padrão foi alterado para concreto aparente. Essa mudança foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). *Colaborou Flávio Botelho

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Governo entrega tesourinha da 15/16 Sul

As tesourinhas são marca registrada de Brasília, tendo sido inauguradas com a capital | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Os cuidados do Governo do Distrito Federal (GDF) com a capital federal podem ser notados, dia a dia, em uma cidade constantemente renovada para a população. Nesta sexta-feira (11), mais uma tesourinha foi entregue, inteiramente revitalizada – desta vez, nas quadras 15/16 Sul. Ao todo, o governo está investindo R$ 7,3 milhões para reformar os 17 conjuntos de tesourinhas do Plano Piloto. Um dos símbolos mais marcantes de Brasília, a tesourinha – criação de Lucio Costa para o projeto da capital federal – é a pista que dá acesso às superquadras, cortando o Eixo Rodoviário (Eixão). Foram inauguradas juntamente com Brasília, em 1960. E, de lá para cá, nunca haviam sido revitalizadas. “Este é um governo em ação com projetos de Estado”, enfatizou o vice-governador Paco Britto. “A prova disso é que estamos entregando mais uma tesourinha, devolvendo à população, completamente renovada, uma parte da nossa cidade que estava deteriorada”. As tesourinhas estavam sofrendo a deterioração do tempo. Pichados e alguns com graves problemas estruturais, os viadutos não passavam por manutenção desde a inauguração de Brasília, na década de 1960. Considerando os riscos à população, o governador Ibaneis Rocha determinou ainda a recuperação dos conjuntos viários. O trabalho ficou a cargo da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) que mobiliza, na obra, cerca de 100 funcionários, entre reparos na estrutura, limpeza e paisagismo. Recuperação avança De acordo com o diretor de urbanização da empresa, Sérgio Lemos, em algumas vezes, é necessário um trabalho mais árduo para recuperação de todas as alças que compõem a tesourinha. “Tudo depende da situação em que se encontram o meio-fio, a estrutura”, explica. “Isso tudo vai ditar o tempo de trabalho”. A tesourinha da 15/16 foi uma das que ganharam revitalização de todas as oito alças da via. “A Novacap tem papel importantíssimo na construção, na manutenção e conservação desta cidade”, lembrou o secretário de Governo, José Humberto Pires. “Queremos que, até março de 2021, todas as tesourinhas estejam revitalizadas e entregues à população”. Na próxima semana, as obras serão iniciadas nas vias da 1/2 Norte – onde estão sendo investidos R$ 3,9 milhões – eles e nas da 6/7 Sul – cujo investimento é estimado em R$ 3,3 milhões. [Olho texto=”“A Novacap tem papel importantíssimo na construção, na manutenção e conservação desta cidade” ” assinatura=”José Humberto Pires, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”centro”] O contrato, segundo a Novacap, prevê a recuperação estrutural e dos guarda-rodas, além da aplicação de pinturas antipichação. O serviço é coordenado e fiscalizado pela diretoria de edificações da empresa, cuja titular, Virgínia Cussi Sanchez, avalia: “Apesar de não haver risco iminente de queda, esta tesourinha estava muito comprometida, principalmente pelo fato de nunca ter passado por manutenção. É muito gratificante entregá-la assim, segura como ela era na inauguração da cidade”. Para o presidente da Novacap, Fernando Leite, entregar à população uma tesourinha completamente revitalizada é fazer jus à criação da companhia – oficializada pelo presidente Juscelino Kubitschek em 19 de setembro de 1956, com o objetivo de coordenar as obras da construção de Brasília. “A melhor forma de demonstrar o amor pela cidade é zelando, cuidando”, ressalta. Mais uma tesourinha revitalizada: trabalhos avançam e, numa próxima etapa, contemplarão as passagens subterrâneas | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Trabalho minucioso As obras tiveram início em novembro de 2019, e a previsão para que todas as 17 tesourinhas estejam revitalizadas é no primeiro semestre de 2021. Esta foi a sexta a ser entregue. Após a finalização da primeira etapa, a diretoria de urbanização da Novacap passou a atuar na recuperação de calçadas, meios-fios e pavimento, além de plantio de grama, podas de árvores, limpeza e ampliação da rede de drenagem. A Novacap também contou com a parceria do Departamento de Trânsito (Detran), para instalação das novas sinalizações vertical e horizontal, e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A Companhia Energética de Brasília (CEB) ficou responsável pela troca das lâmpadas queimadas. Antes da interdição, Victor Nunes passava todos os dias pelo local para deixar o filho no jardim de infância da 316 Sul. Ele se espantou com as notícias das condições do viaduto, mas agora diz sentir-se mais tranquilo. “Quando vi nos jornais como isso estava em mau estado, pensei que poderia ter acontecido uma tragédia aqui”, comenta. “É muito importante que o governo continue arrumando as tesourinhas para nos manter seguros”. “Essas estruturas simbolizam a cidade e precisam dessa reforma”, valoriza o diretor de urbanização da companhia, Sérgio Lemos. “Esse é o trabalho em que estamos nos empenhando para entregar à população”. O governo também anunciou que, tão logo todos os viadutos estejam prontos, será a vez de as passarelas subterrâneas passarem por reformas. “Já foi recuperado o Eixão; agora, [serão recuperadas] as tesourinhas”, reforça o secretário de Governo. “Entregaremos ainda as passarelas, finalizando, assim, a recuperação dos eixos Sul e Norte de Brasília”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]  

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Mais duas tesourinhas liberadas no Plano Piloto

Tesourinha da 111/112 Norte |Foto: Renato Alves /Agência Brasília Mais duas tesourinhas completamente reformadas foram liberadas para a população do Distrito Federal nesta semana (veja mais no vídeo abaixo) . Com estrutura renovada e segura, as passagens das quadras 5/6 e 11/12 Norte estão livres para tráfego de veículos. Com isso, chega a cinco o número de conjuntos concluídos. Com reforma estrutural pronta, a próxima a ser entregue será a da 15/16 Sul. Nas obras, são gerados quase 300 empregos diretos e indiretos. Servidor federal aposentado, João Ramos de 78 anos, mora na 213 Sul desde 1982. Ele diz que nunca tinha visto os viadutos passarem por manutenção, muito menos reformas. “Tivemos exemplos de tesourinhas e viadutos que soltaram pedaços e feriram pessoas. São obras realizadas no início de Brasília que foram abandonadas. A revitalização era mais que necessária”, opina. Assista ao vídeo: “As tesourinhas estavam precisando dessas melhorias porque ficaram abandonadas por anos, sem sequer manutenção”, concorda o vendedor Rodrigo da Silva, 30 anos. “Com certeza agora está mais seguro passar por ali, porque a estrutura é velha, tinha rachaduras e problemas visíveis que dava até um pouco de medo de passar”, afirma o morador do Riacho Fundo que costuma circular pelo Plano Piloto a trabalho. Com as liberações desta semana, são cinco os conjuntos de viadutos entregues renovados neste ano. O primeiro foi o das quadras 15/16 Norte, em 17 de abril. O das quadras 7/8 Norte foi concluído em 7 de maio. Nas entrequadras 3/4 Sul, a liberação ocorreu em 26 de junho. Na 15/16 Sul, a reforma estrutural já foi executada e, agora, recebe nova pavimentação e urbanização direta pela Companhia Urbanizadora da Capital (Novacap). “A reforma das tesourinhas, como a de todos os equipamentos públicos do DF, é reivindicação da sociedade. Esses pontos estavam se deteriorando com o tempo, então foi feito um trabalho de peso, de reforma estrutural, recuperação de taludes e muretas, pintura, recapeamento do asfalto”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. As obras nas tesourinhas têm como objetivo reerguer Brasília e conservar a estrutura da cidade. “Também é papel da sociedade participar do esforço de cuidar da capital, preservando e informando quando algo não está acontecendo a contento”, pede o gestor. [Olho texto=”A reforma das tesourinhas, como a de todos os equipamentos públicos do DF, é reivindicação da sociedade. ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”centro”] Projeto As intervenções compreendem a revitalização dos viadutos que passam sob o Eixo Rodoviário (Eixão) e os eixinhos W e L, ligando as quadras 100 e 200. Os pontos têm recebido pintura antipichação e padronização da fachada. As equipes também atuam na recuperação das estruturas de concreto, reconstrução dos guardas-rodas – muretas de proteção fixadas nos eixinhos – e na substituição e recuperação de ferragens enferrujadas. Também passam palas obras os conjunto com duas tesourinhas e um túnel de ligação em cada uma das 16 entrequadras que cortam os quase 15 quilômetros do Eixão, ligando as asas Sul e Norte. Boa parte desses viadutos era revestida por tijolos vermelhos. Como esse material acabava escondendo eventuais problemas na estrutura, o padrão foi alterado para concreto aparente. Essa mudança foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As tesourinhas são um símbolo da cidade. Fazem parte da memória afetiva da comunidade, retratadas em prosa, versos e imagens históricas que estampam de capas de jornais, revistas e livros a camisetas e outros objetos”, aponta a administradora regional do Plano Piloto, Ilka Teodoro. “A revitalização dessas edificações, depois de anos de deterioração, devolvem a possibilidade de circulação da população sem risco sob os eixos”, emenda As estruturas viárias não corriam risco de desabamento, mas, em função do natural desgaste do tempo e da falta de manutenção ao longo desses anos, a obra de recuperação virou prioridade para o governo.

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