Médico vai além do plantão e percorre 20 km para garantir atendimento vital a recém-nascido
No auge da sazonalidade das doenças respiratórias, um bebê de apenas dois meses de vida mobilizou a equipe da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas. No dia 9 de julho, Pedro Lucas dos Santos Oliveira deu entrada na unidade com um quadro grave de bronquiolite. Moradora da região, a mãe, Janaína Francisca dos Santos, procurava atendimento urgente para salvar o filho. Após um histórico de internações por bronquiolite, o bebê precisou ser transferido para a UTI pediátrica do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Mas havia uma condição: o bebê só poderia ser recebido dentro de um horário específico, enquanto ainda houvesse um profissional especializado para realizar o acesso venoso, procedimento essencial para o atendimento. Sem isso, a transferência seria inviável, mesmo diante da gravidade do quadro clínico. "A situação era grave, mas conseguimos vencer juntos. Isso dá sentido ao que fazemos todos os dias", diz o médico Isaac Azevedo Silva, com Pedro Lucas no colo e ao lado de profissionais da UPA do Recanto das Emas | Foto: Divulgação/IgesDF Diante do impasse, o coordenador médico do Instituto de Gestão Estratégica do DF (IgesDF), o cirurgião cardiovascular Isaac Azevedo Silva, se dispôs a ir até o HRSM para realizar o acesso e garantir o acolhimento do bebê na unidade. “Combinei com a equipe do hospital que, se eles recebessem o Pedro Lucas, eu iria até lá realizar o procedimento. E foi o que aconteceu. Quando o bebê chegou, já passava das 21h. Me acionaram e fui imediatamente”, conta o médico. [LEIA_TAMBEM]A atitude foi essencial para viabilizar a continuidade do atendimento e garantir os cuidados adequados ao bebê. Dias depois, com o filho saudável, a mãe, Janaína dos Santos, retornou à UPA para agradecer pessoalmente. “O doutor Isaac foi um anjo de Deus pra mim e pro meu filho. Já estavam tentando furar a veia dele, e nada funcionava. Ele precisava ser sedado e não conseguiam pegar o acesso. Foi então que o doutor se prontificou a ir até o hospital para fazer o procedimento. Se não fosse por ele, meu filho não teria sido transferido”, relata a mãe. A história sensibilizou os profissionais da unidade e destaca o valor da atuação humanizada. “A técnica médica é fundamental, mas, muitas vezes, o que transforma o cuidado é algo que não se aprende nos livros. A formação técnica é a base profissional, mas é a empatia que constrói a ponte entre quem cuida e quem precisa de cuidado. É nessa conexão que a verdadeira medicina acontece”, destaca a gerente da Unidade, Ingrid Borges. O reencontro com o bebê emocionou o médico. “Ver o Pedro bem, no colo da mãe, me deixou profundamente tocado. Ela fez questão de voltar para agradecer. Fiquei muito feliz e grato. A situação era grave, mas conseguimos vencer juntos. Isso dá sentido ao que fazemos todos os dias”, finaliza o médico. “O doutor Isaac sempre vai ter minha admiração e meu respeito. Ele não só cuidou do meu filho no momento mais difícil, ele foi até o meu bebê e o salvou, isso eu nunca vou esquecer”, relembra Janaína. *Com informações do IgesDF
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Café da manhã especial homenageia mães de crianças internadas na UTI Pediátrica do Hospital de Base
Em meio à rotina intensa e ao ambiente delicado da UTI Pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), um gesto de afeto marcou a manhã desta sexta-feira (9). As mães de crianças internadas foram homenageadas com um café da manhã especial, organizado pela equipe da unidade, em alusão ao Dia das Mães – um momento de leveza para quem vive dias de apreensão e esperança ao lado dos filhos. O café da manhã em comemoração ao Dia das Mães ofereceu salgados, bolos, sucos e refrigerantes | Fotos: Divulgação/IgesDF Segundo a fonoaudióloga Caroline Braga, é o segundo ano consecutivo que a equipe se mobiliza para realizar a homenagem. “A gente sente a necessidade de olhar para essas mulheres, que vivem uma realidade tão desafiadora. Aqui, nosso foco são as crianças, mas esse dia é para elas”, ressaltou. “Elas queriam estar em casa, com os filhos saudáveis, mas estão aqui. Por isso, fizemos questão de oferecer esse carinho”. [LEIA_TAMBEM]A ação foi viabilizada por meio da união entre médicos e profissionais da equipe multidisciplinar – enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, fonoaudiólogos, nutricionistas, farmacêuticos e fisioterapeutas –, além das chefias das equipes, do Serviço Auxiliar Voluntário (SAV), da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília e da Associação dos Amigos do Hospital de Base. Juntos, arrecadaram doações para montar o café da manhã, com salgados, bolos, sucos, refrigerantes, lembrancinhas e uma decoração especial na sala de convivência. Cada mãe recebeu um porta-sabonete de crochê com sabonete artesanal e um kit com lixa de unha, prendedor de cabelo e batom de cacau. Também foram sorteados brindes de beleza entre as mães das três UTIs pediátricas da unidade. A médica intensivista Geanna Valentte falou sobre o trabalho da equipe e a importância da presença materna: “Me sinto honrada em fazer parte dessa unidade e, assim como toda a equipe, em poder cuidar do bem mais precioso de vocês. A presença da mãe é essencial para a recuperação da criança”. Cada mãe recebeu um porta-sabonete de crochê com sabonete artesanal e um kit com lixa de unha, prendedor de cabelo e batom de cacau Jayne Sales dos Santos, 26 anos, mãe do pequeno Noah, elogiou a iniciativa. O bebê está internado com síndrome respiratória, mas apresenta melhora. “Foi perfeito. Claro que queria estar em casa, mas aqui a gente aprende muito. É uma experiência que mostra o quanto somos guerreiras”, disse. Jayne também destacou o apoio entre as mães e o cuidado da equipe: “O tratamento aqui é VIP. As meninas são muito simpáticas e a gente se apoia bastante”. Com 30 leitos, a UTI Pediátrica do HBDF – gerida pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) – atende alta demanda e mantém bons índices de recuperação, com tempo médio de internação entre sete e 15 dias. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Inaugurada sala de convivência na UTI pediátrica do Hospital de Base
Na luta diária pela saúde das crianças internadas na UTI pediátrica, um novo capítulo se abre com a inauguração da sala de convivência do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Mais do que um espaço físico, trata-se de um refúgio pensado especialmente para oferecer conforto aos acompanhantes durante esse período delicado. Nova sala foi construída com participação de toda a equipe do hospital, além de colaboradores | Foto: Divulgação/IgesDF “A ideia surgiu da necessidade de proporcionar um ambiente mais acolhedor e humano para aqueles que passam horas ao lado de seus filhos em tratamento”, resume o médico Abdias Aires, chefe da UTI pediátrica do hospital. Trabalho conjunto O projeto tomou forma a partir da colaboração entre diferentes áreas. Juntamente com profissionais da terapia ocupacional e de assistência social, a equipe de psicologia uniu esforços para concretizar a iniciativa. “Cada membro contribuiu com ideias na construção desse espaço que visa ressignificar o ambiente hospitalar”, afirma a terapeuta ocupacional Fernanda Rocha. A mobilização não parou por aí. A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Mama doou os móveis necessários, garantindo um ambiente funcional e acolhedor. Mesas, cadeiras e armários com chaves para guardar pertences pessoais compõem um espaço agradável em meio à rotina hospitalar. [Olho texto=”“É um gesto de humanização em um ambiente muitas vezes marcado pela dor e fragilidade” ” assinatura=”Abdias Aires, chefe da UTI pediátrica do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A colaboração da equipe de manutenção também foi importante. A Associação Amigos do Base promoveu um coffee break para a inauguração da sala, preparando também lembrancinhas para os acompanhantes. Essas contribuições destacaram a importância de a comunidade apoiar iniciativas para melhorar a experiência dos pacientes e seus familiares durante o período de internação. Conforto para todos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Acreditamos que o bem-estar dos acompanhantes impacta diretamente a recuperação das crianças”, reforça a psicóloga Rute Silveira. “É um gesto de humanização em um ambiente muitas vezes marcado pela dor e fragilidade”, afirma Abdias Aires. Em breve será lançada uma biblioteca itinerante, com oferta de livros tanto para os acompanhantes quanto para as crianças internadas. Essa contribuição visa trazer um pouco de entretenimento para aqueles que enfrentam essa jornada. “É gratificante poder oferecer algo melhor para aqueles que confiam em nós durante momentos tão difíceis”, avalia o chefe da UTI pediátrica do Hospital de Base. *Com informações do IgesDF
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Inaugurada sala de convivência na UTI pediátrica do Hospital de Base
Na luta diária pela saúde das crianças internadas na UTI pediátrica, um novo capítulo se abre com a inauguração da sala de convivência do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Mais do que um espaço físico, trata-se de um refúgio pensado especialmente para oferecer conforto aos acompanhantes durante esse período delicado. Nova sala foi construída com participação de toda a equipe do hospital, além de colaboradores | Foto: Divulgação/IgesDF “A ideia surgiu da necessidade de proporcionar um ambiente mais acolhedor e humano para aqueles que passam horas ao lado de seus filhos em tratamento”, resume o médico Abdias Aires, chefe da UTI pediátrica do hospital. Trabalho conjunto O projeto tomou forma a partir da colaboração entre diferentes áreas. Juntamente com profissionais da terapia ocupacional e de assistência social, a equipe de psicologia uniu esforços para concretizar a iniciativa. “Cada membro contribuiu com ideias na construção desse espaço que visa ressignificar o ambiente hospitalar”, afirma a terapeuta ocupacional Fernanda Rocha. A mobilização não parou por aí. A Rede Feminina de Combate ao Câncer de Mama doou os móveis necessários, garantindo um ambiente funcional e acolhedor. Mesas, cadeiras e armários com chaves para guardar pertences pessoais compõem um espaço agradável em meio à rotina hospitalar. [Olho texto=”“É um gesto de humanização em um ambiente muitas vezes marcado pela dor e fragilidade” ” assinatura=”Abdias Aires, chefe da UTI pediátrica do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A colaboração da equipe de manutenção também foi importante. A Associação Amigos do Base promoveu um coffee break para a inauguração da sala, preparando também lembrancinhas para os acompanhantes. Essas contribuições destacaram a importância de a comunidade apoiar iniciativas para melhorar a experiência dos pacientes e seus familiares durante o período de internação. Conforto para todos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Acreditamos que o bem-estar dos acompanhantes impacta diretamente a recuperação das crianças”, reforça a psicóloga Rute Silveira. “É um gesto de humanização em um ambiente muitas vezes marcado pela dor e fragilidade”, afirma Abdias Aires. Em breve será lançada uma biblioteca itinerante, com oferta de livros tanto para os acompanhantes quanto para as crianças internadas. Essa contribuição visa trazer um pouco de entretenimento para aqueles que enfrentam essa jornada. “É gratificante poder oferecer algo melhor para aqueles que confiam em nós durante momentos tão difíceis”, avalia o chefe da UTI pediátrica do Hospital de Base. *Com informações do IgesDF
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Paciente do Hospital de Base recebe visita da cachorrinha de estimação
Rebeca Andrade da Silva, que celebrou o 18º aniversário no dia 11 de agosto, está enfrentando uma jornada de coragem e resiliência. Nascida com osteogênese imperfeita, uma patologia mais conhecida como “ossos de cristais”, Rebeca se encontra há 27 dias internada, sendo sete destes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) devido a fortes dores abdominais e um diagnóstico de cisto no ovário. O reencontro com Chloé deu alegria e força a Rebeca, que está internada há 27 dias no Hospital de Base | Foto: Divulgação/IgesDF Durante uma conversa com uma psicóloga do hospital, Rebeca expressou a saudade que sente da cachorrinha Chloé, uma yorkshire de 3 anos. Em um esforço conjunto da equipe multidisciplinar da pediatria do HBDF, a aprovação para a visita de Chloé ao hospital foi concedida, proporcionando um momento emocionante para Rebeca. [Olho texto=”“Permitir essa visita não é apenas sobre manter uma paciente feliz; é sobre nutrir o espírito e promover um ambiente de cura”” assinatura=”Rute Silveira, psicóloga da UTI Pediátrica do Hospital de Base” esquerda_direita_centro=”direita”] A psicóloga da UTI Pediátrica, Rute Silveira, explica: “A conexão profunda entre Rebeca e Chloé é um exemplo notável de como a presença de um animal de estimação pode ser terapêutica e reconfortante, especialmente em tempos de adversidade. Permitir essa visita não é apenas sobre manter uma paciente feliz; é sobre nutrir o espírito e promover um ambiente de cura”, conclui a especialista. Desde a infância, Rebeca sempre desejou ter um animal de estimação, mas sua condição, que atualmente a mantém com 92 centímetros de altura e 25 kg de peso, tornou isso um desafio. Ela teve um hamster e passarinhos até ganhar a labradora Mel. Rebeca e Mel compartilharam dias felizes até que a Mel cresceu e precisou ser afastada devido ao risco de acidentes. No entanto, há três anos, Rebeca ganhou de presente a Chloé, de raça de pequeno porte, e desde então, elas têm sido inseparáveis. As separações durante internações anteriores foram momentos difíceis para ambas. O tão esperado reencontro entre Rebeca e Chloé não apenas levou alegria à jovem, mas também um ânimo adicional para a recuperação, lembrando a todos da força que a união entre humanos e animais de estimação pode proporcionar em momentos desafiadores. [Olho texto=”“Cada dia que nos encontramos é um lembrete de que a resiliência pode superar qualquer obstáculo. Estou imensamente orgulhosa da Rebeca e honrada em fazer parte deste caminho”” assinatura=”Fernanda Rocha, terapeuta ocupacional” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caçula de três irmãos, Rebeca é filha de um pastor batista e de uma educadora religiosa. Apesar das adversidades impostas pela doença, ela mantém uma vida normal e radiante. Adora estudar, cantar e se maquiar, frequentando regularmente a Igreja. Seu sonho é se formar em programação digital, conforme revelou a mãe dela, Corina Rejane. A mãe de Rebeca ressalta o quanto a filha é especial. “A Rebeca é como um anjo que trouxe uma imensa quantidade de luz, força e alegria para toda a nossa família. Mesmo enfrentando desafios com a condição de ossos de cristais, a coragem e a determinação dela são uma inspiração para todos nós. Estamos incrivelmente abençoados por tê-la em nossas vidas, e ela é um lembrete constante de como a verdadeira beleza está na força interior e na capacidade de espalhar amor.” Conforme a terapeuta ocupacional Fernanda Rocha, a estadia da Rebeca é um testemunho da incrível força e determinação que ela carrega consigo. “Cada dia que nos encontramos é um lembrete de que a resiliência pode superar qualquer obstáculo. Estou imensamente orgulhosa da Rebeca e honrada em fazer parte deste caminho.” Também conhecida como doença dos ossos de vidro ou cristal, a osteogênese imperfeita é uma condição genética rara que afeta a qualidade dos ossos e torna o paciente mais propenso a fraturas frequentes, muitas vezes com traumas mínimos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Essa condição é causada por mutações nos genes responsáveis pela produção de colágeno, uma proteína essencial para a resistência dos ossos. Como resultado, os indivíduos com osteogênese imperfeita podem experimentar uma variedade de sintomas, que vão desde fraturas ósseas recorrentes até deformidades esqueléticas. A gravidade da osteogênese imperfeita varia de pessoa para pessoa, com alguns casos sendo mais brandos, enquanto outros podem ser mais debilitantes. Embora não haja cura para essa condição, tratamentos médicos e terapias físicas podem ajudar a melhorar a qualidade de vida e a resistência dos ossos. O apoio emocional e a conscientização pública são igualmente importantes para indivíduos com osteogênese imperfeita, já que eles enfrentam desafios únicos e podem se beneficiar de uma comunidade de apoio solidária. *Com informações do IgesDF
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Dia do Pediatra celebra o cuidado infantil e a dedicação dos profissionais
Nesta quinta-feira (27) é celebrado o Dia do Pediatra, uma data que reverencia os profissionais de saúde responsáveis por garantir o cuidado, bem-estar e saúde das crianças. Esses especialistas desempenham um papel crucial na sociedade, acompanhando o desenvolvimento infantil e proporcionando um atendimento humanizado e qualificado desde o nascimento até a adolescência. Em meio a desafios e responsabilidades, os pediatras dedicam-se incansavelmente a garantir que a infância seja uma fase saudável e feliz para cada paciente. Compreendendo as particularidades dessa fase da vida, esses médicos trabalham para identificar precocemente possíveis problemas de saúde, além de oferecer orientações essenciais aos pais e responsáveis. O pediatra acompanha o desenvolvimento infantil e proporciona um atendimento humanizado e qualificado desde o nascimento até a adolescência | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF O chefe da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do Hospital de Base (HBDF), Abdias Aires, enfatiza a relevância de uma UTI de referência em um hospital terciário: “A UTI pediátrica é fundamental para garantir cuidados específicos e avançados em crianças vítimas de trauma e de patologias complexas, que muitas vezes, pela especificidade, são somente atendidas neste hospital”. “A equipe multidisciplinar, composta por aproximadamente 80 profissionais, tem sido fundamental para oferecer um atendimento inclusivo, acolhedor e de qualidade, resultando em uma recuperação mais eficaz e positiva para os pequenos pacientes e seus acompanhantes”, destaca o especialista. Sazonalidade A superintendente do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Eliane Abreu, afirma que a equipe de pediatria da segunda maior unidade de saúde pública do DF desempenha um papel relevante na vida das crianças, especialmente de março a junho, em que ocorrem as sazonalidades do outono e do inverno. Nesse período, há maior disseminação de vírus respiratórios, atingindo mais as crianças por não possuírem ainda um sistema imunológico consolidado. [Olho texto=”“Cuidar das crianças é uma missão gratificante e desafiadora. Ser pediatra é estar presente em momentos fundamentais da formação de indivíduos e é uma responsabilidade que abraçamos com comprometimento e carinho”” assinatura=”Débora Curvinel, chefe do Serviço de Pediatria do HRSM” esquerda_direita_centro=”direita”] “Meu reconhecimento, respeito e minha admiração a essa equipe que faz com tanto amor, tanta dedicação e que não mede esforços para fazer a diferença. Me sinto muito honrada em representar hoje o Hospital Regional de Santa Maria, por ter pessoas tão qualificadas e compromissadas e dispostas a fazer com tanto talento”, destaca. A chefe do Serviço de Pediatria do HRSM, Débora Curvinel, assinala a importância dessa especialidade médica: “Cuidar das crianças é uma missão gratificante e desafiadora. Ser pediatra é estar presente em momentos fundamentais da formação de indivíduos e é uma responsabilidade que abraçamos com comprometimento e carinho”. Celebração No dia 27 de julho é comemorado, no Brasil, o Dia do Pediatra. A data foi escolhida por ter sido o dia da fundação da Sociedade Brasileira de Pediatria, em 1910. *Com informações do IgesDF
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Secretaria de Saúde amplia número de UTIs pediátricas
Cinco leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) foram reabertos nesta sexta-feira (3) após serviços de readequação no local. “Ampliamos a oferta de leitos de UTI com melhoria na estrutura oferecida à população”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Na UTI do HRT, além de melhorias visíveis, como no teto e no piso, foram reforçadas as tubulações de água quente e fria, a rede de gases e os sistemas de exaustão, eletricidade e ar-condicionado | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde DF Os cincos leitos se somam agora aos 38 do Hospital da Criança, 17 do Hospital Materno Infantil de Brasília, 12 do Hospital de Base e cinco contratados na rede privada. De acordo com a secretária, há tratativas para ampliar os contratos na rede privada e para aumentar também o número de leitos de enfermaria para atender as crianças. Sazonalidade A necessidade de mobilização de leitos acontece neste período por conta das chamadas doenças sazonais, ocasionadas por vírus que têm alta propagação entre os meses de março e junho. “O período de sazonalidade afeta principalmente as crianças”, explica o secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Luciano Agrizzi. Os serviços no HRT foram feitos no âmbito dos contratos de manutenção firmados em outubro do ano passado para garantir o funcionamento de 297 unidades da Secretaria de Saúde O médico ressalta que a Secretaria de Saúde atende desde os pacientes graves, que precisam procurar os hospitais, quanto os que apresentam sintomas mais leves, indicados para atendimento nas unidades básicas de saúde (UBSs). Os serviços foram reforçados com a convocação de profissionais de medicina, enfermagem e de outras profissões que atuam diretamente no atendimento. “Novos servidores já reforçam as equipes de várias unidades de saúde”, explica. Investimento Os serviços de revitalização da UTI do HRT foram feitos no âmbito dos contratos de manutenção firmados em outubro do ano passado para garantir o funcionamento de 297 unidades da Secretaria de Saúde – um investimento que passa dos R$ 74 milhões. “É um trabalho constante realizado agora por meio de contratos regulares”, detalha o subsecretário de infraestrutura, Luciano Pereira Miguel. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No caso da UTI do HRT, além de melhorias visíveis, como no teto e no piso, foram reforçadas as tubulações de água quente e fria, a rede de gases e os sistemas de exaustão, eletricidade e ar-condicionado. “Vai melhorar o atendimento no tocante à disposição dos pacientes”, acrescenta o subsecretário. A revitalização no HRT também vai liberar leitos para uso adulto. Os contratos atendem desde unidades básicas de saúde a hospitais, passando por policlínicas, laboratórios e centros de atenção psicossocial. Ao todo, a secretaria administra cerca de 440 mil metros quadrados de área construída em todo o Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Dia das Crianças especial na UTI pediátrica do Hospital de Base
Os dez pacientes da UTI pediátrica do Hospital de Base ganharam a visita de voluntários fantasiados, que cantaram e distribuíram brinquedos. A ação fez parte das comemorações pelo Dia das Crianças e foi organizada pelos colaboradores na manhã da última segunda-feira (10). Nesta terça-feira (11), a ação teve continuidade com a entrega de certificados de valentia, kits de pintura, kits de higiene e presentes para os pequenos pacientes. A iniciativa teve a participação dos colaboradores da UTI e dos voluntários do Serviço Auxiliar de Voluntários (SAV) do Hospital de Base, uma das quatro instituições que atua na unidade. O chefe da UTI pediátrica, Abdias Aires, destaca a importância da iniciativa para que as crianças, que estão isoladas na unidade de terapia intensiva (UTI), se sintam incluídas. “Essas ações são um importante estímulo para os pacientes e se refletem na melhora da recuperação”, ressaltou o médico, durante a atividade. A UTI pediátrica do Hospital de Base conta com uma equipe multidisciplinar composta por cerca de 80 profissionais. “Essas ações são inclusivas e certamente refletem tanto no atendimento quanto na recuperação dos pacientes”, destacou a presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Mariela Souza de Jesus. A iniciativa nesta terça (11) ocorreu com a entrega de certificados de valentia, kits de pintura, kits de higiene e presentes para os pequenos pacientes | Foto: IgesDF “Acredito que essas ações trazem alegria e conforto às crianças e também aos pais, tirando temporariamente o foco do processo de adoecimento e tratamento para o mundo lúdico infantil com os personagens, a música e os presentes”, destacou a chefe do Serviço de Enfermagem das UTIs do 4º andar do Hospital de Base, Danielle Costa de Rezende Souza. “Assim, humanizamos ainda mais o setor e os profissionais que aqui atuam”, concluiu. *Com informações do IgesDF
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