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UnB (Universidade de Brasília)

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Mais viagens de ônibus da Rodoviária do Plano Piloto para a UnB

A partir desta segunda-feira (31), a linha 0.110 para a UnB terá 21 viagens a mais. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) determinou o aumento na oferta de ônibus para melhorar o atendimento aos estudantes da Universidade de Brasília (Campus Darcy Ribeiro). Serão 249 viagens por dia na linha 0.110, além das 54 partidas que compõem a tabela de horários da linha 110.2, totalizando uma oferta de 303 viagens por dia. Juntas, as duas linhas atendem mais de 18 mil alunos por dia. Os ônibus saem da Rodoviária do Plano Piloto. Na linha 0.110, com as novas alterações, os estudantes terão ônibus saindo a cada dois minutos numa parte da manhã. Todos os horários podem ser consultados no DF no Ponto. A linha 0.110, que sai da Rodoviária do Plano Piloto para a UnB, terá 21 viagens a mais a partir de segunda-feira (31) | Foto: Divulgação/Semob-DF Segundo o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, a 0.110 é a linha que oferece a maior quantidade de viagens por dia em todo o sistema de transporte coletivo do DF. “A Semob faz o monitoramento constante das linhas da UnB e todo início de período letivo a gente faz os ajustes necessários para atender à demanda. Já alteramos o itinerário na viagem de volta para reduzir o tempo de retorno dos ônibus, já alteramos o sistema de embarque na Rodoviária para agilizar as saídas dos veículos, e estamos sempre aumentando a oferta de viagens para melhorar o atendimento aos estudantes”, afirmou Zeno. Embarque fácil, viagem rápida O sistema operacional da linha 0.110 é diferente do convencional. Mesmo antes dos ônibus estacionarem na plataforma B, de onde saem os veículos na Rodoviária do Plano Piloto, os estudantes podem passar o cartão nos validadores, que foram instalados no solo do terminal. Depois, os estudantes aguardam o embarque em ambiente exclusivo para atendimento à UnB, havendo acesso específico para os passageiros com prioridade de embarque. Quando o ônibus estaciona na plataforma, os alunos podem entrar por qualquer uma das portas traseiras, já que não precisam mais passar pela catraca. Esse esquema organizado pela Semob torna o embarque fácil, agiliza as saídas dos veículos, e possibilita reduzir o intervalo entre as viagens para apenas 2 minutos em horários de maior demanda, além de possibilitar a chegada dos alunos o mais rápido possível na universidade. Integração Na Rodoviária do Plano Piloto, os estudantes da UnB fazem integração com linhas de ônibus para todo o Distrito Federal, além do metrô e o sistema BRT. Além disso, os universitários são atendidos por outras 30 linhas de ônibus que oferecem viagens diretas de várias regiões do DF para a UnB. Juntas, essas linhas oferecem um total de 280 viagens por dia, com opções de ida e volta para as seguintes localidades: Samambaia Sul e Norte, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Núcleo Bandeirante, São Sebastião, Sobradinho, Sobradinho II, Planaltina, Ceilândia, Setor O, Setor M Norte, Guará II, Setor P Sul, Taguatinga Sul, Itapoã e Gama. *Com informações da Semob  

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GDF e UnB firmam parceria para criar a primeira UBS Escola do DF

A Secretaria de Saúde (SES-DF) e a Universidade de Brasília (UnB) assinaram, nesta segunda-feira (18), um protocolo de intenções para a criação da primeira Unidade Básica de Saúde (UBS) Escola do Distrito Federal. O novo modelo irá funcionar como campo de prática para estudantes de graduação e pós-graduação na área da saúde. As UBSs Escola são definidas como unidades voltadas à saúde, ensino, pesquisa e preceptoria de graduandos, pós-graduandos e servidores | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “É um espaço que irá auxiliar tanto alunos como pacientes. Nele, teremos as etapas técnica, científica e cultural. Vamos cuidar da saúde das pessoas. Teremos qualificação, crescimento, quebra de barreiras e rompimento de bolhas. O objetivo é trabalhar essa vocação para os hospitais”, declara a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Para nós, a UBS Escola é a possibilidade de termos uma formação direcionada para um SUS melhor, mais resolutivo. Essa construção será riquíssima e vai nos dar luz para muitas outras unidades de excelência” Sandra Araújo, coordenadora de Atenção Primária à Saúde Presentes na Portaria n.º 77/2017, que estabelece os protocolos da Atenção Primária na capital federal, as UBSs Escolas são definidas como unidades voltadas à saúde, ensino, pesquisa e preceptoria para estudantes de nível técnico, superior, pós-graduação modalidade lato sensu e stricto sensu, aperfeiçoamento de servidores, desenvolvimento e inovação tecnológica e científica. A reitora da UnB, Márcia Abrahão, reconhece o Sistema Único de Saúde (SUS) como instrumento de promoção do bem-estar entre os cidadãos. “A UBS Escola é um avanço. Para preservar a saúde do DF, precisamos também cuidar da saúde de quem está aqui dentro [na UnB]. Ela será um elo entre a universidade e a população. É uma construção da área técnica, principalmente”, enfatiza. Formação direcionada Segundo a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (APS), Sandra Araújo, a iniciativa, iniciada ainda em 2022, foi elaborada de forma coletiva e representa um momento histórico. “Para nós, a UBS Escola é a possibilidade de termos uma formação direcionada para um SUS melhor, mais resolutivo. Essa construção será riquíssima e vai nos dar luz para muitas outras unidades de excelência”, avalia. *Com informações da SES-DF  

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Nanossatélite desenvolvido em Brasília e lançado ao espaço ganha mostra no Planetário do DF

Já imaginou um satélite que se desintegra em vários pedacinhos, montando uma rede de informação para captar informações climáticas e outros dados importantes? Parece um filme futurístico, mas é o resultado real do primeiro nanossatélite totalmente desenvolvido por órgãos públicos locais e lançado com sucesso, marcando um avanço histórico na tecnologia espacial do Distrito Federal. O Alfa Crux é fruto da parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF), a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e a Universidade de Brasília (UnB), colocando a capital da República na vanguarda da inovação científica no Brasil e reforçando o potencial do país no cenário global. Durante a abertura oficial da exposição, o secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Alexandre Augusto Villain da Silva, frisou que um dos intuitos é mostrar as atividades que estão transbordando na popularização da ciência que é tratada no Planetário | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para comemorar o sucesso da missão, o Planetário de Brasília Luiz Cruls recebeu uma réplica em tamanho real do Alfa Crux. Durante a mostra, inaugurada nesta quinta-feira (24), os visitantes terão a oportunidade de conhecer os bastidores do projeto, explorar conteúdos interativos e ouvir depoimentos de quem participou dessa conquista. Nos três primeiros dias de evento, estão programadas também atividades educativas para crianças e jovens e entrega de brindes. A iniciativa integra as comemorações de aniversário do espaço, que completou 50 anos em 2024. “Estamos partindo para a consolidação do Distrito Federal como um polo produtor de tecnologias para o setor aeroespacial. Com a exposição do Alfa Crux, especificamente, também vamos vocacionar as crianças a ingressar nas engenharias, nas carreiras científicas ou no próprio setor aeroespacial”    Alexandre Villain, secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação O projeto teve um investimento de mais de R$ 2 milhões do FAPDF e, em dois anos de órbita, o equipamento demonstrou tecnologias estratégicas para a implementação de sistemas de coleta de dados fundamentais, como desmatamentos e queimadas. Durante a abertura oficial da exposição, o secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Alexandre Augusto Villain da Silva, frisou que um dos intuitos é mostrar as atividades que estão transbordando na popularização da ciência que é tratada no Planetário. “Estamos partindo para a consolidação do Distrito Federal como um polo produtor de tecnologias para o setor aeroespacial. Com a exposição do Alfa Crux, especificamente, também vamos vocacionar as crianças a ingressar nas engenharias, nas carreiras científicas ou no próprio setor aeroespacial”. O secretário-executivo também comentou sobre o programa Retina Space, realizado em uma parceria entre o Planetário de Brasília e a startup Ideia Space, onde 30 alunos do ensino médio vão construir um nanossatélite real que será lançado em conjunto com a Agência Espacial da Índia. O Alfa Crux é fruto da parceria entre o GDF, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e a UnB | Foto: Divulgação “Isso vai ser muito importante para o Brasil e para o desenvolvimento econômico, científico e acadêmico dos nossos jovens. A gente já tem uma tecnologia desenvolvida aqui e algumas startups trabalhando no setor aeroespacial. Então, começamos a construir uma ampliação desse setor econômico tão importante para além das cidades onde ele já é tradicional. Agora, o Brasil de fato está dentro desse roteiro”, completou Villain. Também participando da cerimônia de abertura, o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, destacou a importância de ser o primeiro nanossatélite 100% fomentado por um centro de pesquisa no país. “Esta iniciativa só foi possível com a perfeita integração da tríplice hélice entre governo, academia e setor produtivo. É muito importante, porque coroa o resultado desse fomento que a fundação fez em uma área tão estratégica para o Brasil e que está na vanguarda do mundo, que é a tecnologia espacial. Além de ser uma mostra que busca inspirar novas gerações de cientistas em Brasília, é também uma prestação de contas à sociedade no Planetário, um espaço interativo que destaca os avanços científicos da capital para que as pessoas possam ter a oportunidade de conhecer mais sobre a ciência que estamos produzindo aqui”. Durante a mostra, inaugurada nesta quinta-feira (24), os visitantes terão a oportunidade de conhecer os bastidores do projeto, explorar conteúdos interativos e ouvir depoimentos de quem participou dessa conquista | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Inovação tecnológica O Alfa Crux foi desenvolvido por estudantes da Universidade de Brasília (UnB) com a finalidade de testar tecnologias de pesquisa, monitoramento climático, comunicações e outras áreas do setor espacial. Ele foi lançado ao espaço em 1º de abril de 2022, a bordo de um foguete Falcon 9, da empresa SpaceX, em Cabo Canaveral (EUA) – o mesmo lugar de onde foi lançada a Apollo 11, a principal missão que levou o homem à Lua. O nanossatélite comunicou-se perfeitamente com a Terra até abril de 2024, quando foi desintegrado após a reentrada na atmosfera terrestre, cumprindo sua missão após dois anos de operação. O equipamento possui um formato de cubo, medindo 10 cm e pesando cerca de 1 kg, feito com materiais especiais como liga de alumínio e substratos de fibra de carbono. Mesmo sem câmeras, ele possui capacidade de coletar dados sobre o que ocorre em lugares distantes, como o Cerrado e a Amazônia. O presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior, destacou a importância de ser o primeiro nanossatélite 100% fomentado por um centro de pesquisa no país | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O vice-reitor da Universidade de Brasília, Márcio Farias, ressaltou que o projeto gerado no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Brasília foi premiado entre os melhores da FAPDF e é motivo de muito orgulho. Ele explicou que o nome Alfa Crux faz referência a estrela Alfa, que é a principal da constelação do Cruzeiro do Sul – por não ser um satélite único e formar uma constelação com os nanossatélites. “A ideia é, ao invés de lançar um satélite grande, que é uma carga pesada e tem um custo muito elevado, lançar uma série de pequenos satélites com dimensão de alguns centímetros, os quais se comunicam entre si formando uma rede no espaço e transmitindo a informação de volta”, detalhou. Entre os principais objetivos do equipamento está também o treinamento e formação de recursos humanos no projeto, além da operação de missão espacial para estudar a viabilidade de conexão de comunicação em áreas de interesse estratégico do país, bem como em regiões remotas. “É o primeiro passo de um projeto ousado, para que outros nanossatélites semelhantes possam ser lançados e auxiliem o Brasil e o mundo em pesquisas espaciais e terrestres. Esses pequenos satélites podem realizar missões em benefício de toda a sociedade. Gostaria de ver esse modelo replicado no Brasil inteiro”, reforçou o presidente da Agência Espacial Brasileira, Marco Antonio Chamon. Para o marítimo Lorran Aragão, que mora em Belém (PA) e decidiu visitar o Planetário de Brasília bem no dia da abertura da exposição, descobrir o equipamento público foi uma novidade enriquecedora e saber do novo lançamento despertou ainda mais admiração | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Popularização da ciência O Planetário de Brasília é um dos espaços públicos mais visitados do Distrito Federal, recebendo em torno de 100 mil visitantes por ano. O diretor de difusão científica e cidades inteligentes no Planetário, Junior Berbet, acentuou que trazer um satélite para perto da população é uma questão totalmente inovadora, despertando novos interesses com a exposição permanente no Planetário. “Tem essa questão da população poder tocar e ver como é o tamanho, porque tem muita gente que pensa que é enorme, mas aí começa a entender as dimensões e se torna algo muito mais acessível, instigando a curiosidade. E o Planetário é um excelente ponto, porque além da exposição, nós também temos aulas e oficinas relacionadas ao tema. O espaço aqui é para todos”, observou. O marítimo Lorran Aragão, 24, mora em Belém (PA) e decidiu visitar o Planetário de Brasília bem no dia da abertura da exposição. Para ele, descobrir o equipamento público foi uma novidade enriquecedora e saber do novo lançamento despertou ainda mais admiração. “Acho que é um espaço fundamental que pode abrir zonas de interesse para pessoas que nem fazem ideia do que é isso aqui, desenvolvendo mais talentos. Trazer uma tecnologia que seja nossa nos torna cada vez mais independentes, além desse monitoramento ser necessário para manter riquezas como a Amazônia. É muito interessante descobrir que o Brasil está tendo uma oportunidade tão grande que pode mudar a gente de patamar e nos colocar em primeiro plano”. Programação Esta quinta-feira (24) foi marcada pela solenidade de abertura oficial da mostra, seguida da exibição do filme Alfa Crux e um painel de debate. O Planetário seguiu aberto a visitações, incluindo horários de oficinas para as crianças e adolescentes. Já nos dias 25 e 26 de outubro, o espaço promoverá visitações de grupos escolares com a temática Educação e Ciência para Jovens Estudantes, com as visitas programadas das 9h às 12h e também das 14h às 17h. Mais informações podem ser encontradas nas redes sociais do Planetário.

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Parceria entre GDF e programa da UnB promoverá ações educativas para a valorização de idosos

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) firmou Acordo de Cooperação Técnica com o programa Universidade do Envelhecer: UniSER, da Universidade de Brasília (UnB). O objetivo da parceria é promover ações educativas e integrativas para a valorização da vida adulta e idosa, fomentando um envelhecimento saudável e consciente, por meio do desenvolvimento de programas de programas específicos para atender às necessidades das mulheres idosas, abordando questões como saúde mental, segurança e acesso a serviços de apoio, além de capacitação profissional e ações para a promoção de um envelhecimento ativo. “O envelhecimento populacional é um fenômeno global com impactos significativos em todas as esferas da sociedade. Muitas vezes, as mulheres idosas não encontram alternativas para se manterem ativas. Essa nossa iniciativa é essencial para incentivar a autonomia e a participação social dessas mulheres” Giselle Ferreira, secretária da Mulher O acordo também visa ofertar cursos gratuitos, tanto presenciais quanto online, para ampliar as habilidades e fomentar a intergeracionalidade. Com duração de 24 meses, neste primeiro momento a SMDF irá realizar palestras sobre violência contra à mulher idosa, aulas de música e campanhas de conscientização e materiais educativos voltados à prevenção de situações de risco e ao fortalecimento da cidadania e do empoderamento feminino. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, essa nova política pública é fundamental para a criação de espaços de aprendizado que valorizem o conhecimento acumulado ao longo da vida e promovam o desenvolvimento humano e social das idosas. “O envelhecimento populacional é um fenômeno global com impactos significativos em todas as esferas da sociedade. Muitas vezes, as mulheres idosas não encontram alternativas para se manterem ativas. Essa nossa iniciativa é essencial para incentivar a autonomia e a participação social dessas mulheres”, disse. A coordenadora geral do UniSER, Camila Areda, reforçou que o objetivo é criar um ambiente de aprendizado e integração, destacando a importância de promover a convivência em grupo e a troca de experiências. A parceria ainda tem como meta ofertar cursos de educador político social do envelhecimento humano, estimular a educação continuada, viabilizar a emancipação e o empoderamento das mulheres por meio do acesso à educação, e qualificar as participantes para a emancipação financeira através do empreendedorismo. Também serão estabelecidos diálogos com o mercado de trabalho para possibilitar o ingresso e a permanência das mulheres idosas, além de desenvolver formas de enfrentamento à violência doméstica e contra a mulher. Conheça os editais para participar das turmas do UniSER. *Com informações da SMDF

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Evento do CED 01 do Riacho Fundo II debate educação antirracista

O Centro Educacional (CED) 01 do Riacho Fundo II iniciou, nesta quinta-feira (17), o 1º Seminário de Educação Antirracista da escola. O evento tem por objetivo promover ações e práticas de combate ao racismo no cotidiano escolar e na comunidade. Até sexta-feira (18), os estudantes participarão de diversas atividades, com saraus de cultura de paz, oficinas e debates sobre as temáticas com palestrantes convidados. Estudantes participaram de sarau, oficinas e debates sobre direitos humanos e a relevância de um espaço educacional antirracista | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF A abertura do seminário contou com a presença de autoridades, incluindo a promotora de justiça do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), Polyanna Silvares; a deputada federal Erika Kokay; o diretor do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), Carlos Fernandes; a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva; o professor doutor da Universidade de Brasília (UnB) Leonardo Ortegal; e os gestores do CED 01, Júlio César Moronari e Adeir Ferreira. Júlio Moronari, diretor do CED 01, falou sobre a importância de criar um espaço educacional que promova a diversidade e a inclusão, além da perspectiva de tornar o seminário um núcleo permanente para o estudo e o diálogo sobre relações raciais. “Uma das nossas preocupações é que este seminário se torne um núcleo permanente para o estudo e o debate sobre as relações inter-raciais. É muito comum ver eventos apenas no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, mas no dia 21 já não há mais reflexões. Nossa proposta é que essa discussão aconteça diariamente, pois o racismo está presente no nosso cotidiano. Não adianta ser antirracista apenas em datas específicas, precisamos combater todas as formas de racismo e intolerância continuamente”, comentou Moronari. Relatos de experiências “O racismo não afeta só quem o sofre, mas também quem o pratica. É importante discutir isso”, afirmou Júlia Brandão, de 17 anos, que compartilhou suas experiências sobre o impacto do racismo na vida escolar junto com colega Matheus Miranda, de 18 anos A estudante Júlia Brandão, de 17 anos, compartilhou suas experiências sobre o impacto do racismo na vida escolar. “O racismo não afeta só quem o sofre, mas também quem o pratica. É importante discutir isso”, afirmou Júlia. O amigo Matheus Miranda, de 18 anos, recordou sua primeira experiência com discriminação e como a educação tem sido uma ferramenta para entender e enfrentar essas situações. “Se alguém age de forma preconceituosa, procuro reclamar e fazer com que essa pessoa reflita sobre suas atitudes” Matheus Miranda, estudante “Minha primeira experiência com racismo aconteceu quando eu tinha 11 anos, em uma padaria. Uma mulher começou a me olhar de maneira estranha. Ela se incomodou tanto que, quando minha madrasta, que é branca, chegou, ela se acalmou. Foi a primeira vez que percebi que minha pele mais escura fazia diferença”, relembrou o estudante. Matheus ainda contou como aprendeu a lidar com situações semelhantes e de que forma a escola contribuiu para isso. “O que me ajudou muito foi um projeto realizado na escola, que começou em julho, chamado Afrocientistas. Aprendi a lidar melhor com essas situações, buscando me entender e me posicionar. Se alguém age de forma preconceituosa, procuro reclamar e fazer com que essa pessoa reflita sobre suas atitudes”, disse. Projetos A abertura do seminário nesta quinta-feira (17) contou com a presença de autoridades O Afrocientistas é um projeto nacional desenvolvido pela Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN). A iniciativa proporciona aos estudantes do ensino médio a oportunidade de construir repertório político, científico e tecnológico pautado na educação antirracista. Além disso, desenvolve habilidades e valores condizentes com uma sociedade democrática para a formação de futuros cientistas negros nas diversas áreas do conhecimento. O vice-diretor do CED 01, Adeir Ferreira, destacou a importância do projeto na formação dos alunos. “Buscamos parcerias com instituições como a UnB, que oferece o GEPERG, um grupo de estudos em políticas públicas voltadas para as relações étnico-raciais. Trouxemos o projeto Afrocientista para nossa escola, proporcionando bolsas de seis meses para 11 estudantes, focando na temática étnico-racial e antissexista”, explicou. Ferreira acrescenta que a busca pelo projeto partiu de intervenções que atendam às necessidades dos alunos, que enfrentam situações de vulnerabilidade, incluindo a racial. “Dos nossos alunos, 66% se autodeclaram negros, o que reforça a necessidade de projetos que abordem questões de raça”, pontuou. Na sexta-feira, os estudantes ainda participarão de atividades sobre as temáticas. O seminário contará com a presença de indígenas dos povos Wapichana e Terena, além promover uma série de oficinas e debates abertos ao público, visando expandir a discussão para além dos muros da escola. As atividades incluem sarau, minicursos e debates sobre direitos humanos, enfatizando a relevância de um espaço educacional inclusivo e antirracista. *Com informações da SEEDF  

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Planaltina realiza a etapa regional do 13º Circuito de Ciências

Os estudantes das 69 escolas e 14 creches da Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Planaltina tiveram a oportunidade de conhecer, nessa quarta-feira (25), os 20 melhores projetos das feiras de ciências promovidas nas escolas desde o começo de 2024. Isso porque a etapa regional do 13º Circuito de Ciências da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) chegou à cidade, no Centro Educacional (CED) Stella dos Cherubins Guimarães Trois. Os 20 melhores projetos das feiras promovidas nas escolas da CRE de Planaltina foram expostos na etapa regional do 13º Circuito de Ciências | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF O tradicional Circuito de Ciências da SEEDF funciona assim: as escolas de cada uma das 14 regionais de ensino promovem feiras de ciências, apresentando os projetos desenvolvidos desde o começo do ano letivo. Nestes eventos, são escolhidos os melhores projetos, que concorrem, então, na etapa regional, para selecionar quais pesquisas participarão da etapa distrital, em novembro. “Quando a gente fala de Circuito de Ciências, a gente fala de iniciação científica, de instigar o estudante, para que ele veja que ninguém faz nada sem ciência” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Diante das mudanças climáticas intensas pelas quais o mundo passa, a SEEDF promoveu o debate com a temática “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”. “O Distrito Federal está sofrendo, junto ao restante do Brasil, com queimadas criminosas em um momento de seca estendida. Infelizmente, as gerações anteriores não tiveram o cuidado de preservar a natureza exuberante do nosso país. Os estudantes aqui presentes, que são a nova geração, estão desenvolvendo a responsabilidade de cuidar do que ainda existe, e de preservar e reconstruir o que já foi destruído”, ponderou a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. Estiveram presentes na feira cerca de 2 mil visitantes, entre expositores e alunos de todas as escolas da CRE de Planaltina, que tem o segundo maior contingente de estudantes do DF A gestora visitou os estandes para conhecer os diferentes projetos apresentados. “É uma alegria muito grande estar aqui em Planaltina. Quero saudar meus colegas, professores, que são a base dos projetos que estão aqui hoje. Quando a gente fala de Circuito de Ciências, a gente fala de iniciação científica, de instigar o estudante, para que ele veja que ninguém faz nada sem ciência”, declarou. Protagonismo  Estiveram presentes na feira cerca de 2 mil visitantes, entre expositores e alunos de todas as escolas da CRE de Planaltina, que tem o segundo maior contingente de estudantes do DF, atrás apenas de Ceilândia. Raíssa Monteiro, coordenadora da Regional de Ensino de Planaltina, acredita que a iniciação científica leva o trabalho pedagógico para a comunidade que a escola atende, promovendo o protagonismo dos jovens. “Nossos estudantes aprendem a atuar na área de ciências e tecnologia, e podem ver que o tema está em nossa cidade e em nosso dia a dia. É extremamente importante que eles possam mostrar sua criatividade, com o apoio dos professores e a participação de toda a comunidade escolar, aumentando o engajamento de todos”, disse Raíssa. Trabalho do Centro de Ensino Fundamental 3 de Planaltina abordou dois biomas brasileiros e trouxe soluções práticas para problemas climáticos Biomas Os projetos apresentados exploraram os diferentes biomas do Brasil. A professora de ciências Crislane Rocha, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 3 de Planaltina, orientou seus alunos em um trabalho de educação ambiental chamado “O protagonismo juvenil para a recuperação do Bioma Pampas: o caso do Rio Grande do Sul”. A iniciativa trabalha a redução de danos de catástrofes ambientais, consequência de eventos climáticos extremos, como o ocorrido neste ano, no Sul do Brasil. “Devido às fortes chuvas na região, que causaram aquele desastre, milhares de vidas foram afetadas. Os nossos alunos, tendo em vista as pesquisas realizadas, desenvolveram conhecimento a respeito do assunto e decidiram trabalhar ideias de prevenção das enchentes e de redução de danos, para melhorar a vivência da população após as inundações”, detalhou a professora. O trabalho abordou ainda o bioma Cerrado, ao buscar por um padrão de redução de danos que possa ser utilizado para remediar os efeitos das queimadas. O grupo desenvolveu eco cápsulas feitas de gelatina, contendo sementes, de fácil absorção pelo solo. O material visa gerar nutrientes suficientes para dar àquelas espécies de árvores condições de germinar, promovendo o reflorestamento em regiões degradadas pelos incêndios florestais.  A estudante Alice Martins Pereira, 11 anos, disse que essa foi sua primeira participação no Circuito de Ciências. “Foi muito emocionante participar, estou super feliz. Pesquisamos como diminuir os efeitos das catástrofes naturais, um tema muito importante. Em relação às queimadas do Cerrado, o projeto trouxe uma solução com as eco cápsulas, que podem ser semeadas com a ajuda de drones”, explicou Alice. Escola nas estrelas Além dos projetos, uma novidade da etapa regional de Planaltina nesse ano foi a presença do recém-inaugurado Planetário Móvel do campus da Universidade de Brasília (UnB) em Planaltina. Paulo Brito, professor de Física e Astronomia da UnB, que atua no curso de Ciências Naturais, recepcionou os alunos que visitaram o grande inflável, montado na entrada do evento. O novo Planetário Móvel da UnB, inaugurado há quatro meses, esteve presente na etapa regional do Circuito de Ciências de Planaltina “Esse é um projeto de extensão da UnB, chamado Escola nas Estrelas, que já tem 16 anos e a gente trabalha com divulgação de astronomia e ciências em geral, mas principalmente o conceito de astronomia e cosmologia. No novo Planetário Móvel, inaugurado há quatro meses, projetamos filmes que representam a posição das estrelas e dos planetas no céu”, contou o professor universitário. Na etapa regional do Circuito em Planaltina, foram apresentados os filmes Krunka e o Foguete Mágico e Viajando pelo Sistema Solar, para os alunos mais jovens. Já para os estudantes do ensino médio, havia um software estelário que simulava a posição das estrelas, com a explicação guiada ao vivo pelo professor. *Com informações da Secretaria de Educação

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Servidores do GDF iniciam mestrado na UnB

Na noite dessa segunda-feira (15), representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) participaram da aula inaugural do mestrado em Gestão, Inovação, Economia e Tecnologia, o primeiro totalmente gratuito oferecido a servidores públicos. O evento ocorreu na Faculdade de Administração, Contabilidade, Economia e Gestão de Políticas Públicas da Universidade de Brasília (FACE/UnB). Parceria entre GDF e UnB oferece curso de mestrado gratuito para 40 servidores públicos; aulas começaram nesta segunda (15) | Foto: Divulgação/FAPDF No processo seletivo para concessão de bolsas a servidores do GDF, foram aprovados 40 profissionais. A iniciativa recebeu investimento de R$ 1,2 milhão, em recursos provenientes do próprio GDF, e contou com parceria da Universidade de Brasília (UnB), da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), da Escola de Governo do DF (Egov) e da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec). “Participar deste projeto inédito reforça o nosso compromisso de estimular, apoiar e promover o desenvolvimento científico e tecnológico do Distrito Federal. Espero que vocês aproveitem muito esta oportunidade. Quero agradecer também pelo empenho do Paulo Nicholas, vice-presidente da FAPDF. Ele foi o maior entusiasta desta parceria e quem trabalhou incansavelmente para que este projeto saísse do papel”, ressaltou o presidente da FAPDF, Marco Antônio Costa Júnior. Para a diretora-executiva da Egov, Juliana Tolentino, “a iniciativa do mestrado fortalece o compromisso dessa gestão com a educação e com a formação acadêmica, proporcionando oportunidades de desenvolvimento e reconhecimento para os servidores. A concessão das bolsas é, sem dúvida, um instrumento fundamental para correta aplicação de recursos, construção de políticas públicas baseadas em evidências e promoção da qualidade de vida no ambiente de trabalho”. *Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF)

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Plantio comunitário beneficia o Parque Ecológico de Santa Maria 

Por meio de parceria com a organização não governamental (ONG) Serviço de Paz, Justiça e Não Violência (Serpajus), a Administração Regional de Santa Maria tem mobilizado sua equipe em uma ação de plantio no parque ecológico da cidade e na nascente do Ribeirão de Santa Maria. A iniciativa conta com apoio da Novacap, da UnB e da Coordenação Regional de Ensino de Santa Maria.  Ação envolve a participação de toda a comunidade | Foto: Divulgação/Ascom Santa Maria Já foram concluídas três etapas do trabalho, totalizando o plantio de 250 mudas nativas do Cerrado – a meta é atingir mil mudas plantadas. É um movimento que envolve toda a comunidade de Santa Maria, como os alunos do Centro Educacional 310 e da Escola Sargento Lima, que vêm participando ativamente das ações.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um mapeamento prévio do parque apontou como prioritária na ação a área do ribeirão, que se encontra degradada e, agora, passa a ter manutenção contínua. Com uma área de mais de 50 hectares, o Parque Ecológico de Santa Maria recebe cerca de 8 mil visitantes por mês, estando aberto diariamente das 6h às 22h. *Com informações da Ascom Santa Maria

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Candidatos ao PAS 3 terão ‘aulão’ na Biblioteca Nacional de Brasília

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF), por meio da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), vai oferecer aulões de revisão e dicas em várias disciplinas para a terceira etapa do Programa de Avaliação Seriada (PAS 3) da Universidade de Brasília (UnB). Os encontros, no auditório da maior biblioteca pública de Brasília, serão na sexta-feira (8), das 14h às 18h, e no sábado (9), das 8h às 17h, com uma hora de almoço, entre 13h e 14h. O exame do PAS 3 está marcado para o dia 17 de dezembro. Na sexta-feira, os candidatos terão aulas de química, matemática, geografia e história com professores de um cursinho preparatório de Brasília que entrou como parceiro da Secretaria de Cultura nesse projeto. No sábado pela manhã, as disciplinas revisadas serão gramática, redação, física e biologia. À tarde, a professora Joana Melo, que já vem promovendo aulas de revisão de literatura e redação, vai abordar a análise de obras literárias. “Estamos felizes porque, além de contribuir com essa fase importante na vida dos estudantes do ensino médio, ainda estamos divulgando os produtos e serviços da BNB para o público dessa faixa etária”, celebra a diretora do equipamento da Secec, Marmenha Rosário. Literatura Neste último encontro, Joana, formada em Letras e História pela UnB, destrinchará as escolas literárias do século XX aos tempos atuais – Pré-Modernismo, Modernismo e Literatura Contemporânea. “A pegada do aulão será a mesma: revisar escola, autor e obra. Pretendo abordar o máximo possível de livros”, adianta ela. [Olho texto=”“A Biblioteca Nacional de Brasília é totalmente equipada para receber estudantes que queiram aprofundar seus conhecimentos com acesso à tecnologia, salas de estudo reservadas e wi-fi. Os aulões promovem ainda mais essa oportunidade, crescimento educacional e ingresso na universidade pública de Brasília”” assinatura=”Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] São títulos com representantes de todas as fases do modernismo. Ela informa que “as obras mantêm o padrão do PAS de abordar questões sociais, raciais e de gênero.” Destaca ainda, na lista de livros, a presença de grandes nomes da poesia, como Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto. A docente, pós-graduada em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa, alerta que uma autora que tem caído muito em prova é a contemporânea Conceição Evaristo. Escritora belo-horizontina, doutora em Letras pela Universidade Federal Fluminense, ex-empregada doméstica, Conceição Evaristo aparece na lista de textos do PAS com o conto Maria. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes, fortalecer essa iniciativa é fundamental para democratizar o acesso às bibliotecas públicas, com destaque para a BNB. “A Biblioteca Nacional de Brasília é totalmente equipada para receber estudantes que queiram aprofundar seus conhecimentos com acesso à tecnologia, salas de estudo reservadas e wi-fi. Os aulões promovem ainda mais essa oportunidade, crescimento educacional e ingresso na universidade pública de Brasília”, destaca Abrantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No último sábado foi realizada a aula de revisão das escolas literárias para o PAS 2, que bateu o recorde de público no auditório da BNB, totalizando 132 alunos que permaneceram das 9h às 12h. Alimentação A BNB, ainda como fruto de parceria, vai oferecer aos presentes ao aulão de sábado uma refeição de cuscuz com refrigerante e suco. A biblioteca também dispõe de micro-ondas para quem quiser levar sua própria comida. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas na bio do perfil da BNB no Instagram. Serviço Aulões PAS 3 – Dias 8 e 9 de dezembro – Local: Auditório da Biblioteca Nacional de Brasília – Inscrições na bio da BNB no Instagram. *Com informações da Secec

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DF amplia número de paradas de ônibus com abrigos em 40%

A quantidade de abrigos para passageiros nas paradas de ônibus do Distrito Federal passou de 2.889 para 4.056 estruturas, um aumento de 40,4% em menos de 5 anos. Nesse período, o GDF implantou 1.167 abrigos, beneficiando os moradores de 31 regiões administrativas, incluindo localidades como Noroeste, SMU, setores de clubes Sul e Norte, Ponte Alta e Universidade de Brasília (UnB). Foram implantados no total 1.167 novos abrigos de concreto pré-moldado e de metal com fechamento em vidro. As estruturas garantem mais conforto e segurança para os usuários do transporte público coletivo do DF | Foto: Divulgação/Semob-DF Os abrigos mais comuns são os de concreto, que passaram de 1.939 para 2.727 estruturas. O GDF instalou 788 abrigos pré-moldados, um aumento de 40,6% nas paradas desse modelo. Os abrigos de metal com fechamento em vidro passaram de 950 para 1.329, resultando num acréscimo de 379 estruturas ou 39,8% de aumento. [Numeralha titulo_grande=”2.000″ texto=”novas estruturas serão licitadas, todas de concreto, com calçadas e acessibilidade, para garantir mais conforto e segurança aos usuários do transporte público coletivo do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “É importante que cada ponto de ônibus tenha abrigo de passageiros e, por isso, estamos elaborando um edital para licitar 2 mil novas estruturas para ampliar o atendimento à população”, afirmou o secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo Prates. Segundo ele, as novas paradas serão de concreto, todas com calçadas e acessibilidade, dando mais conforto e segurança aos usuários do transporte público coletivo. Os abrigos são implantados de maneira proporcional para atender às necessidades das regiões administrativas. A gerência de mobiliário da Semob mantém um cadastro dos pontos sem abrigos ou com estruturas antigas que precisam ser substituídas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o subsecretário de Terminais da Semob, Denyson Franklin de Souza, em grande parte os abrigos são implantados por sugestão dos próprios usuários do transporte público coletivo. “A população nos ajuda a escolher os locais onde há maior necessidade de implantar um abrigo, registrando suas sugestões na Ouvidoria ou nas administrações regionais. A equipe da Semob avalia esses locais indicados e outros que os técnicos identificam como prioritários devido às novas linhas de ônibus ou mudança de itinerários. E assim são definidos os locais e as quantidades de abrigos a serem implantados”, explicou o subsecretário. Regiões beneficiadas e quantidades de abrigos implantados Arte: Semob-DF *Com informações da Semob-DF

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