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Unidade Básica de Saúde

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Salas de vacina e odontologia da UBS 2 de Taguatinga são reformadas

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) concluiu a reforma da sala de vacina e da odontologia da Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 de Taguatinga. Com investimento aproximado de R$ 150 mil, as intervenções contemplaram revestimento das paredes, troca do piso, instalação de ar-condicionado e reorganização dos ambientes, garantindo mais privacidade e conforto aos usuários. A sala de vacina foi organizada com ambientes distintos para acolhimento e aplicação dos imunizantes, assegurando melhores condições de limpeza e segurança. “O paciente agora entra por uma sala e sai por outra, o que agiliza o processo e permite atender a um número maior de pessoas simultaneamente. Anteriormente, o paciente aguardava na mesma sala até a conclusão do atendimento. Atualmente, é possível realizar um atendimento duplo, com um profissional fazendo a triagem enquanto outro efetua a vacinação”, explica a enfermeira responsável técnica da sala de vacina, Jackeline Rodrigues. No setor de odontologia foi criado um espaço exclusivo para almoxarifado, que antes funcionava em outra área da unidade. Em 2024, a UBS 2 de Taguatinga registrou 34 mil vacinas aplicadas. Neste ano, o número já chega a 41 mil atendimentos. A oferta de serviço não parou nem durante a reforma: a sala de vacina foi temporariamente transferida para outro espaço dentro da própria UBS 2. Hoje, a unidade é líder na administração de vacinas na Região Sudoeste, que engloba as unidades básicas de saúde (UBSs) de Taguatinga, Vicente Pires, Águas Claras, Arniqueiras, Samambaia, Recanto das Emas e Água Quente. No setor de odontologia foi criado um espaço exclusivo para almoxarifado, que antes funcionava em outra área da unidade. A mudança possibilita maior precisão no controle dos materiais armazenados. Com a reabertura do setor, os pacientes voltam a ser atendidos na UBS 2, após o serviço ter sido temporariamente transferido para as UBSs 1 e 6 de Taguatinga.[LEIA_TAMBEM] Melhoria no atendimento Para a gerente da UBS 2 de Taguatinga, Kátia Nunes, as melhorias impactam diretamente a qualidade do atendimento e as condições de trabalho das equipes. “Essa iniciativa visa a fortalecer os serviços oferecidos à comunidade, além de proporcionar um ambiente de trabalho mais confortável para os servidores, pois acreditamos que o bem-estar dos profissionais é tão importante quanto o dos usuários, e é com essa visão que atuamos”, enfatiza. A diretora Regional de Atenção Primária à Saúde da Região Sudoeste, Joana Costa, destaca a relevância das melhorias. “Esta celebração transcende uma simples inauguração: marca o início de uma nova fase para a odontologia, para a vacinação e, acima de tudo, para os nossos usuários. O objetivo principal é a ampliação do acesso aos serviços e estamos confiantes de que o alcançaremos”, afirma. *Com informações da SES-DF

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Nova Unidade Básica de Saúde de Chapadinha, em Brazlândia, vai beneficiar mais de 5,5 mil moradores

Para fortalecer a atenção básica e ampliar o acesso da população aos serviços públicos de saúde, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido na construção e reforma de unidades em todo o território. Em Brazlândia, a comunidade de Chapadinha será contemplada com a nova Unidade Básica de Saúde (UBS) 5, que vai beneficiar cerca de 5,5 mil pessoas. A obra, executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), foi concluída com investimento superior a R$ 5,5 milhões. A nova unidade vai disponibilizar vacinação, farmácia e o atendimento completo das equipes de Saúde da Família (eSF), com consultas e encaminhamentos conforme as necessidades dos moradores. A UBS também contará com serviço odontológico, equipado com duas cadeiras para atendimento à população. O espaço poderá atender a até 300 pacientes por dia. A nova UBS terá 762,97 m², com estacionamento para carros e motocicletas, incluindo vagas reservadas para ambulâncias, pessoas com deficiência e idosos | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Com área construída de 762,97 m² e localizada na Gleba 2, Reserva A, no Projeto Integrado de Colonização e Reforma Agrária Alexandre Gusmão (Picag), a nova unidade também conta com estacionamento para carros e motocicletas, incluindo vagas reservadas para ambulâncias, pessoas com deficiência (PCDs) e idosos. O espaço dispõe, ainda, de acessibilidade, iluminação externa, sistema de câmeras de segurança, área verde, reservatórios superior e inferior e fechamento em gradil metálico. A obra foi executada pela Construtora Queiroz Oliveira (C.Q.O.). “É uma obra imponente. A Secretaria de Saúde [SES-DF] tem investido para melhorar o atendimento à população do DF e, com a Chapadinha, não é diferente" Vanderson Moreira, diretor de Atenção Primária da Região Oeste Segundo o diretor da Atenção Primária da Região Oeste, Vanderson Moreira, a construção da nova UBS 5 de Chapadinha representa um avanço importante na oferta de serviços básicos de saúde para a população de Brazlândia. “É uma obra imponente. A Secretaria de Saúde [SES-DF] tem investido para melhorar o atendimento à população do DF e, com a Chapadinha, não é diferente. Estamos com milhares de pessoas no território registrado nesta unidade, e o objetivo é oferecer o melhor serviço possível à comunidade”, afirmou. O diretor explicou que a nova estrutura está nos ajustes finais e deve ser entregue ainda este ano, com o início do funcionamento das equipes de saúde da família e de saúde bucal logo na sequência. Ele destacou que, atualmente, os moradores da região são atendidos em um prédio antigo e de pequeno porte, onde funciona apenas uma equipe de ESF e uma equipe de saúde bucal. “Com o novo prédio, estaremos ampliando nossa capacidade de atendimento e o alcance dentro da comunidade, tanto com a expansão das equipes quanto com a melhoria da estrutura física”, observou.   Vanderson ressaltou que o local oferece ambientes amplos, climatizados e com estacionamento, o que garante mais conforto tanto para os usuários quanto para os profissionais. “No espaço antigo, o local é reduzido, o que limita o bem-estar da equipe e da população. Aqui teremos salas equipadas, bem estruturadas e prontas para prestar o melhor atendimento possível”, destacou. A UBS 5 de Chapadinha vai representar um ganho significativo em qualidade e estrutura para o atendimento à população local, segundo a gerente de Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Atenção Primária da Região Oeste, Mara Machado. Ela explicou que essa unidade foi planejada considerando o crescimento populacional da região, que vem sendo impulsionado pela construção de novos condomínios nos arredores de Chapadinha. “Já temos essa expansão no nosso radar. A ampliação das equipes faz parte de um planejamento para atender não apenas a população atual, mas também os novos moradores que devem chegar à região nos próximos anos.” Atendimento público Gleiciane Moreira elogiou a rapidez da obra e a estrutura da nova UBS Porta de entrada preferencial do Sistema Único de Saúde (SUS), a UBS é o primeiro ponto de contato do cidadão com os serviços públicos de saúde. Moradora da região, a garçonete Gleiciane Moreira, 24 anos, mãe de uma criança de quase dois anos, falou sobre a construção da nova UBS de Chapadinha e destacou a expectativa pela inauguração. “Vou achar melhor, porque acho que vai ter mais atendimento, vai ser mais rápido. E a estrutura também”, afirmou. Gleiciane contou que já passou em frente ao novo prédio e se surpreendeu com a agilidade da obra. “Achei que ia demorar mais”, disse. Para ela, a nova unidade será um presente para a comunidade. “Vai melhorar bastante, porque aqui é pequeno. E lá, pelo que estou vendo, vai ser maior, vai ter mais médicos, vai ser um atendimento mais rápido. Às vezes aqui fica cheio e demora. Então estava mesmo precisando de uma unidade nova”, completou. Vitória Castro: "Vai ser um ganho imenso para a população, já que a demanda é grande" A enfermeira da unidade, Vitória Castro, disse que a equipe atual está com muita expectativa para a inauguração do novo espaço. "Vai ser um ganho imenso para a população, já que a demanda é grande", afirmou. A profissional destacou que o novo espaço vai melhorar significativamente a estrutura e o atendimento. “Aqui é tudo concentrado em uma única sala. Lá, vamos ter várias salas: de medicação, de curativos, consultório médico, consultório de enfermagem, sala de acolhimento para testes rápidos e até uma sala de reunião ampliada. Será um ganho enorme tanto para a população quanto para os profissionais”, avaliou. [LEIA_TAMBEM]Para ela, a nova unidade representa uma conquista importante. “Era uma necessidade real da comunidade. A população precisa muito e esse novo centro, mais completo e moderno, vai fazer toda a diferença”, concluiu. Melhorias O Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido de forma significativa para fortalecer a rede pública de saúde em Brazlândia. Na região, além da construção da UBS 5 na Chapadinha, estão em andamento as obras de uma nova unidade no Incra 8 e a reforma do pronto-socorro do Hospital Regional de Brazlândia (HRBz). As intervenções fazem parte do conjunto de investimentos do GDF voltados à ampliação e modernização dos espaços de atendimento de urgência, emergência e atenção primária e secundária, que somam R$ 524.170.071,70 em todo o DF.  

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Concluídas as estruturas da UBS da Chapadinha, em Brazlândia

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) já concluiu serviços na construção da unidade básica de saúde (UBS) da Chapadinha, em Brazlândia, como estruturas de concreto armado e estrutura metálica. O investimento nas obras, iniciadas em junho, é de R$ 3,7 milhões. Além da UBS da Chapadinha, serão construídas outras três unidades básicas de saúde, uma também em Brazlândia e as outras no Gama e em Santa Maria | Foto: Divulgação/Novacap Também foram feitos os serviços de pintura da estrutura metálica, lajes, execução de reservatório superior e inferior e reservatório de amortecimento. Os próximos passos são a construção das paredes, colocação das esquadrias, instalação da cobertura de telha metálica e o fechamento lateral. “Reforçar o atendimento em saúde em todo o Distrito Federal é uma determinação do governador Ibaneis Rocha. Dessa forma, temos foco total em obras como essa”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. “A construção dessa nova UBS faz parte do plano de expansão da Atenção Primária à Saúde, principal porta de entrada para os serviços”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A unidade terá a estrutura necessária para oferecer vacinação, acompanhamento pré-natal e consultas médicas, entre outras atividades. Novas unidades Além da UBS da Chapadinha, em 2025 a Novacap vai concluir a construção de outras três unidades, sendo uma em Brazlândia, uma no Gama e uma em Santa Maria. Cada uma poderá atender até 300 pacientes por dia. O investimento total nas quatro unidades é de R$ 35,6 milhões. *Com informações da Novacap  

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UBS do Recanto das Emas ensina moradores a produzir difusores de citronela

Com a temporada de chuvas quase diárias, a Secretaria de Saúde (SES-DF) reforça o combate à dengue e a outras doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Entre várias alternativas, muitas pessoas têm buscado alternativas naturais, como o difusor de citronela, que é seguro, prático e eficaz. Oficina de prevenção à dengue da UBS 4 do Recanto das Emas reuniu moradores da cidade | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Além das ações de educação das comunidades quanto aos riscos da doença, a Unidade Básica de Saúde 4 (UBS 4), no Recanto das Emas, vem capacitando moradores da região a criar o difusor natural feito de citronela fresca e álcool. “Já ensinamos mais de 100 pessoas em quatro oficinas realizadas este ano”, relata a farmacêutica da unidade, Priscila Ciarline. “Essas ações ajudam a transformar os moradores em replicadores de boas práticas de prevenção”. A dona de casa Elisette Lima, 47, participou de uma das oficinas e aprovou a iniciativa. “Achei ótimo e vou começar a usar o que aprendi para proteger minha casa”, conta. Ela ficou sabendo do curso durante uma consulta médica na UBS e elogiou a oportunidade: “É uma ideia simples, mas muito útil”. Ações contra a dengue “Para que o Aedes aegypti desapareça da nossa casa, temos que manter terrenos limpos, não deixar recipientes com água parada, tampar caixa-d’água e limpar calhas” Fabiano dos Anjos, subsecretário de Vigilância em Saúde A SES-DF executa ações contínuas de combate às arboviroses, como dengue, chikungunya e zika, contribuindo para a redução do número de casos prováveis das doenças. No entanto, com a chegada do período chuvoso, é fundamental redobrar os cuidados, pois um único ovo do Aedes aegypti pode sobreviver por até 400 dias sem contato com a água, aguardando apenas o momento propício para se desenvolver.  De acordo com o subsecretário de Vigilância em Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos, embora produtos de citronela sejam práticos e tenham baixa toxicidade, sua eficácia pode ser limitada em comparação com métodos químicos convencionais de controle de mosquitos. “Quando falamos em citronela, ela é excelente para espantar o inseto, mas não podemos esquecer: para que o Aedes aegypti desapareça da nossa casa, temos que manter terrenos limpos, não deixar recipientes com água parada, tampar caixa-d’água e limpar calhas, entre outras ações”, orienta.  Sintomas da doença Dores de cabeça, no corpo e nas articulações, mal-estar, fadiga, perda de apetite e náuseas associados a febre de 38 graus e manchas avermelhadas pelo corpo podem ser indicativos de arboviroses. “Esses sinais são considerados leves, portanto, o paciente deve procurar uma UBS”, orienta a coordenadora de Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Sandra Araújo de França. Como fazer o difusor Ingredientes necessários → 1 ramo de citronela fresca (encontrado em feiras livres) → 2 litros de álcool etílico hidratado 70ºGL (disponível em supermercados) → 1 recipiente de vidro grande → Frascos menores para distribuição → Palitos de churrasco. Preparo → Corte a citronela em pedaços pequenos e coloque no recipiente de vidro com o álcool → Cubra o recipiente com papel-alumínio e deixe descansar por sete dias. Agite o conteúdo diariamente → Após esse período, transfira o líquido para os frascos menores, insira os palitos de churrasco e posicione os difusores nos ambientes. *Com informações da SES-DF  

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UBS da Penitenciária Feminina do DF é reinaugurada e ganha mais consultórios

A Unidade Básica de Saúde (UBS) 15 da Penitenciária Feminina do Distrito Federal foi reinaugurada nesta sexta-feira (29), reformada e ampliada para atender as mulheres custodiadas. Foram investidos R$ 3,9 milhões pelo GDF, por meio das secretarias de Administração Penitenciária (Seape) e de Saúde (SES) e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Obras de reforma e de ampliação asseguram melhor infraestrutura para atendimento na UBS da Penitenciária Feminina, que ganhou uma nova área de psicologia e banheiros com acessibilidade | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A principal mudança foi a criação de mais consultórios, com o aumento da extensão da área de atendimento, um total de 640 m², sendo 274 m² de área reformada e 366 m² de área ampliada. Também foram feitas as revisões elétricas e hidráulicas, a pintura, a troca de grades, telhados, portas e janelas, a remoção de mofo e a substituição de louças sanitárias, além de outras melhorias estruturais. A unidade atenderá mulheres privadas de liberdade em regime provisório, fechado e semiaberto, além de puérperas, lactantes e pessoas trans, com consultas médicas, odontológicas e psicológicas, práticas integrativas e exames como raio-X odontológico e ecografia. A unidade também conta com o serviço de telemedicina e uma equipe multiprofissional, reforçando o compromisso com a saúde e dignidade das custodiadas. O diretor de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spies, destacou a modernização na estrutura, que ganhou desde uma nova área de psicologia até banheiros com acessibilidade. “É um investimento com bastante retorno para o sistema prisional. Hoje eles conseguem atender todas as presidiárias e com folga”, observou. Qualidade nos atendimentos “Essas assistências são fundamentais, facilitam a ressocialização e deixam a população carcerária mais estabilizada, então é um ganho de todos os lados”, destacou o secretário Wenderson Teles, na inauguração da UBS nesta sexta (29) O secretário de Administração Penitenciária do DF, Wenderson Teles, frisou que apenas na penitenciária feminina, onde há 702 presidiárias, foram realizados mais de 8 mil atendimentos em saúde em um ano. “É uma entrega muito importante porque vai melhorar a qualidade do ambiente de trabalho dos policiais, dos profissionais de saúde e das internas que estão sendo atendidas. O aumento do espaço também possibilitará a melhora nos atendimentos com os novos equipamentos. Essas assistências são fundamentais, facilitam a ressocialização e deixam a população carcerária mais estabilizada, então é um ganho de todos os lados”, declarou. Para o chefe da Assessoria de Gestão Estratégica e Projetos da Secretaria de Saúde, Vinícius Lopes de Lima, a entrega é um marco histórico. “Ampliamos os consultórios, a área de atendimento e, com certeza, vamos poder oferecer um conforto maior – tanto para os usuários quanto para quem trabalha no local. O princípio constitucional da dignidade humana exige que devemos oferecer o melhor do serviço público para a população. Então essa entrega representa o compromisso da Secretaria de Saúde e do GDF com a dignidade humana das pessoas que buscam atendimento aqui”. A juíza Titular da Vara de Execuções Penais do DF, Leila Cury, reforçou a importância de um espaço mais acolhedor para os serviços, especialmente na nova área de psicologia: “De fato foi um ganho para o sistema que abriga as mulheres. Quando você fala em atendimento psicológico, o espaço precisa ser convidativo. Então, sendo um local amplo, claro, ventilado e que por si só já gera um conforto na pessoa que será assistida e também na profissional que prestará o atendimento, forma um conjunto ideal”.

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GDF e UnB firmam parceria para criar a primeira UBS Escola do DF

A Secretaria de Saúde (SES-DF) e a Universidade de Brasília (UnB) assinaram, nesta segunda-feira (18), um protocolo de intenções para a criação da primeira Unidade Básica de Saúde (UBS) Escola do Distrito Federal. O novo modelo irá funcionar como campo de prática para estudantes de graduação e pós-graduação na área da saúde. As UBSs Escola são definidas como unidades voltadas à saúde, ensino, pesquisa e preceptoria de graduandos, pós-graduandos e servidores | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “É um espaço que irá auxiliar tanto alunos como pacientes. Nele, teremos as etapas técnica, científica e cultural. Vamos cuidar da saúde das pessoas. Teremos qualificação, crescimento, quebra de barreiras e rompimento de bolhas. O objetivo é trabalhar essa vocação para os hospitais”, declara a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “Para nós, a UBS Escola é a possibilidade de termos uma formação direcionada para um SUS melhor, mais resolutivo. Essa construção será riquíssima e vai nos dar luz para muitas outras unidades de excelência” Sandra Araújo, coordenadora de Atenção Primária à Saúde Presentes na Portaria n.º 77/2017, que estabelece os protocolos da Atenção Primária na capital federal, as UBSs Escolas são definidas como unidades voltadas à saúde, ensino, pesquisa e preceptoria para estudantes de nível técnico, superior, pós-graduação modalidade lato sensu e stricto sensu, aperfeiçoamento de servidores, desenvolvimento e inovação tecnológica e científica. A reitora da UnB, Márcia Abrahão, reconhece o Sistema Único de Saúde (SUS) como instrumento de promoção do bem-estar entre os cidadãos. “A UBS Escola é um avanço. Para preservar a saúde do DF, precisamos também cuidar da saúde de quem está aqui dentro [na UnB]. Ela será um elo entre a universidade e a população. É uma construção da área técnica, principalmente”, enfatiza. Formação direcionada Segundo a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (APS), Sandra Araújo, a iniciativa, iniciada ainda em 2022, foi elaborada de forma coletiva e representa um momento histórico. “Para nós, a UBS Escola é a possibilidade de termos uma formação direcionada para um SUS melhor, mais resolutivo. Essa construção será riquíssima e vai nos dar luz para muitas outras unidades de excelência”, avalia. *Com informações da SES-DF  

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Mais 40 famílias conquistam o sonho da casa própria no Riacho Fundo II

Foram 35 anos pagando aluguel até que o sonho da casa própria, enfim, virasse realidade para a ajudante de cozinha Maria Margarida de Moura, 58. “Agora chegou a vez de eu pagar para mim. Fico feliz em saber que vou morar no que é meu. Mesmo pagando, um dia eu termino de pagar e é meu”, celebra. “Nunca perdi a esperança. Quem tem fé em Deus, uma hora chega”, acrescenta. Ela é uma das novas moradoras do Residencial Geraldo Dias, no Riacho Fundo II. O empreendimento, entregue nesta terça-feira (29), tem 40 unidades — beneficiando, ao todo, 160 pessoas — e contou com investimento de R$ 5,6 milhões, além de ter gerado 50 empregos diretos durante a construção. A ajudante de cozinha Maria Margarida de Moura realiza o sonho da casa própria, depois de 35 anos pagando aluguel | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A governadora em exercício Celina Leão ressaltou que a importância da entrega das unidades habitacionais é transformar a vida das pessoas, que podem contar com a infraestrutura da cidade e equipamentos públicos perto de suas casas. “Nós estamos mudando a vida de 40 famílias aqui no Distrito Federal. Quero parabenizar todas vocês – eu estou muito feliz que estou vendo muitas mulheres aqui – por terem conseguido a independência financeira e ter o lar de vocês. Eu sempre falo que um lar é diferente de uma casa. Então, é isso o que eu desejo vocês: um lar com alegria, com felicidade e que Deus habite nesse lugar”, disse a governadora em exercício. A vice-governadora Celina Leão participou, nesta terça (29), da entrega de unidades habitacionais no Residencial Geraldo Dias, no Riacho Fundo II | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Os apartamentos de 43,76 m² foram vendidos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab). “[Os imóveis são] compostos de dois quartos, banheiro, sala e cozinha com área de serviço. O empreendimento conta com vaga de garagem para todos os apartamentos, além de vagas para pessoas com deficiência”, explica Pedro Tannenbaum, engenheiro responsável pela obra. O presidente da Codhab, Marcelo Fagundes, ressalta que o Riacho Fundo II está preparado para receber os novos moradores, que contarão com toda a infraestrutura necessária para iniciarem uma nova fase de suas vidas. “A gente está muito feliz por ter o nosso espaço e eu, com apenas 20 anos, ter a minha casa própria, o que não é fácil. Se não fosse por esse projeto, acredito que eu não conseguiria sem essa oportunidade”, diz Raquel Dourado | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “É assim que o governo transforma a vida das pessoas, e eu tenho certeza que todos aqueles que vêm morar aqui hoje com suas famílias, serão felizes, terão qualidade de vida, com equipamentos públicos aqui em volta e toda a estrutura de uma cidade moderna”, ressalta. O empreendimento habitacional contou com recursos do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida. Cada imóvel foi vendido por R$ 140 mil — financiados pela Caixa Econômica Federal — a famílias com renda entre R$ 1.800,01 e 12 salários mínimos. A administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, destaca a infraestrutura na região: “Bem perto desses condomínios, nós temos Unidade Básica de Saúde, tem banco, tem posto de gasolina, coisa que não tinha há cinco anos” | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A estudante de pedagogia e monitora escolar Raquel Dourado, de 20 anos, foi uma das contempladas. Ela conta que está muito feliz com a mudança que fará junto com a avó para o novo lar. E diz que se não fossem as iniciativas deste GDF, não teria conseguido. “A gente está muito feliz por ter o nosso espaço e eu, com apenas 20 anos, ter a minha casa própria, o que não é fácil. Se não fosse por esse projeto, acredito que eu não conseguiria sem essa oportunidade”, celebra. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) já entregou 9.109 casas próprias, beneficiando mais de 36 mil pessoas. Só no Riacho Fundo II, este é o quarto residencial inaugurado no período. “Bem perto desses condomínios, nós temos Unidade Básica de Saúde, tem banco, tem posto de gasolina, coisa que não tinha há cinco anos. Então, as pessoas que vão vir morar agora no Riacho Fundo II já vão pegar uma infraestrutura, uma cidade bem-organizada”, aponta a administradora regional, Ana Maria da Silva. “Serão bem-acolhidas, bem-recebidas e bem-vindas à nossa cidade, que é uma cidade acolhedora, organizada e bonita.” A região administrativa foi contemplada também com rede de distribuição de energia elétrica e de iluminação pública nas quadras QS 10, 12 e de 18 a 31. Foram mais de R$ 6,6 milhões investidos na instalação de 349 postes e 49 transformadores. Outros R$ 778 mil foram investidos na instalação de 274 novas luminárias com tecnologia LED e a substituição de 18 luminárias antigas.

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Especialistas orientam contra doenças como tétano e leptospirose

O período de chuvas intensas torna mais frequentes enchentes e alagamentos de algumas regiões do Distrito Federal. Nesse cenário, especialistas da Secretaria de Saúde (SES-DF) alertam para o risco de doenças que podem ser transmitidas por meio da água contaminada. As doenças de veiculação hídrica são causadas pela presença de micro-organismos patogênicos – bactérias, vírus e parasitas – na água. O contágio ocorre pela ingestão ou por contato direto da pele com as fontes. Referência técnica distrital (RTD) de Medicina da Família e Comunidade da SES-DF, Alice Ponte afirma que a exposição à água contaminada causa, principalmente, doenças gastrointestinais. “A pessoa passa a apresentar sintomas como diarreia, náusea, vômitos, dores abdominais e, eventualmente, febre”, detalha. As doenças de veiculação hídrica são causadas pela presença de bactérias, vírus e parasitas na água. O contágio ocorre pela ingestão ou por contato direto | Foto: Tony Winston/ Agência Saúde-DF Nesse rol está a leptospirose. Com a água infectada, a urina de roedores e outros animais pode entrar em contato com a pele humana, se houver exposição por longo período. Os sintomas mais comuns incluem febre, dor de cabeça e dores pelo corpo, além do surgimento de icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos) em casos mais graves. A doença precisa de atenção médica, pois pode causar hemorragias, meningite e insuficiências renal, hepática e respiratória. Para o diagnóstico de leptospirose, são realizados testes de triagem em pacientes das regiões afetadas e que apresentam os sintomas. O material é encaminhado ao Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF) e podem ser necessárias até duas amostras para confirmação do caso. A gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar (Gevitha), Renata Brandão, lembra que o período também aumenta o risco de transmissão de tétano. “Em casos de alagamentos ou enchentes, as pessoas podem sofrer lesões no contato com lixo e destroços e adoecer por tétano acidental”, explica. A profissional acrescenta, ainda, que, após as chuvas, a população deve se atentar a possíveis acidentes por animais peçonhentos: “Eles costumam procurar abrigo em locais secos, que podem ser residências ou entulhos.” Como se proteger? [Olho texto=” “Se houver necessidade de andar em áreas alagadas ou com lama, a pessoa deve utilizar proteção como botas, luvas e óculos, e proteger ferimentos expostos com cobertura impermeável”” assinatura=”Alice Ponte, Referência técnica distrital (RTD) de Medicina da Família e Comunidade” esquerda_direita_centro=”direita”] A principal recomendação é tentar evitar ao máximo a interação com a água infectada, seja pelo consumo, tanto da água quanto de alimentos, ou pelo contato direto, como no banho. “Se houver necessidade de andar em áreas alagadas ou com lama, a pessoa deve utilizar proteção como botas, luvas e óculos, e proteger ferimentos expostos com cobertura impermeável”, pontua a RTD Alice Ponte. A orientação de evitar o consumo de alimentos estende-se aos embalados e enlatados que tiveram qualquer contato com a água da inundação ou lama, assim como perecíveis – frutas, legumes e verduras. Como forma de se proteger, a população afetada deve também: – Lavar a área exposta com água e sabão assim que possível, com especial atenção às mãos. Em caso de impossibilidade, pode-se utilizar álcool; – Lavar as roupas contaminadas com água quente e sabão antes de reutilizá-las; – Em caso de sofrer ferimentos ou cortes dentro da água de enchente, deve-se procurar o serviço de saúde para avaliar a necessidade de reforço da vacina antitetânica; – Procurar atendimento médico se ocorrer acidente com animal peçonhento ou se surgirem sintomas como febre, dores no corpo, vômitos e diarreia. Água para consumo Uma das recomendações contra a leptospirose é lavar as roupas contaminadas com água quente e sabão antes de reutilizá-las | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Nos casos das regiões atingidas por enchentes, a água para consumo humano deve ser a indicada pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) ou filtrada (com filtro doméstico, coador de papel ou pano limpo) e, posteriormente, fervida. “A fervura da água elimina bactérias, vírus e parasitas. Por isso, é o método mais indicado”, diz Brandão. Em situações nas quais não seja possível ferver, é necessário obter água de uma fonte que não tenha sido contaminada por esgoto e realizar a filtragem. Logo depois, deve-se adicionar hipoclorito de sódio (2,5%), distribuído pelo Ministério da Saúde em frascos de 50ml. A entrega é realizada nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) das regiões afetadas. A solução precisa repousar por 30 minutos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A proporção de água por gotas deve obedecer à proporção de 2,5% de hipoclorito de sódio. Por exemplo, para 1litro de água, utilizar 2 gotas de hipoclorito de sódio; para 20 litros de água, utilizar 1 colher (chá) de hipoclorito de sódio; para 1.000 litros de água, utilizar 2 copinhos de café (descartável) de hipoclorito de sódio. Atendimento Se houver suspeita e/ou sintomas, especialmente em populações que estejam em áreas alagadas, o usuário precisa buscar a UBS de referência, porta de entrada do cidadão ao Sistema Único de Saúde (SUS). É possível encontrar a UBS de referência por meio do site InfoSaúde, adicionando o CEP. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Encontro encerra temporada de troca de saberes sobre plantas medicinais

O Instituto Brasília Ambiental, por meio do Projeto Reconexão Cerrado, encerrou nesta sexta-feira (8), a série de sessões de conversas com troca de saberes deste ano, realizadas no Parque Ecológico Sucupira, em Planaltina. A iniciativa é uma parceria do instituto com a Secretaria de Saúde, por meio da unidade básica de saúde (UBS) do parque, Superintendência Regional de Saúde Norte, Diretoria Regional de Atenção Primária à Saúde e o Centro de Referência de Práticas Interativas em Saúde (Cerpis). O público-alvo das sessões é a comunidade de Planaltina e os servidores dos órgãos envolvidos. A colônia, muito utilizada como planta ornamental, tem propriedades medicinal e terapêutica, ajudando no controle de hipertensão leve ou moderada, na regulagem da pressão arterial, além de aliviar a ansiedade | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental As atividades que marcaram o encerramento da promoção, realizada todos os meses deste ano no Sucupira, foram o serviço de manutenção e cuidado do canteiro medicinal do parque e a plantação da colônia, planta medicinal também conhecida como azucena de porcelana, gengibre-concha, alpínia, flor de cera, entre outros, cujo nome científico é Alpínia zerumbet. Além do uso medicinal ou terapêutico, a colônia é muito utilizada como planta ornamental em projetos paisagísticos. Muitas pesquisas científicas confirmam o efeito hipotensor e antifúngico da espécie. No uso medicinal a colônia ajuda no controle de hipertensão leve ou moderada, na regulagem da pressão arterial, além de ser usada para aliviar a ansiedade. Normalmente é consumida em forma de chás. [Olho texto=”“Temos várias Unidades de Conservação, elas têm um poder curativo enorme devido a suas biodiversidades. Então, a ideia do Reconexão é explorar mais isso, trazer essa junção entre saúde e meio ambiente. Um número menor de eventos, porém mais distribuídos nas UCs, com mais participação das comunidades e maior aprofundamento dos temas”” assinatura=”Webert Ferreira, membro da Comissão Executora do projeto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Um dos membros da Comissão Executora do projeto, pelo Brasília Ambiental, Webert Ferreira, ressalta que o Parque Sucupira não possuía essa planta, por isso ela foi escolhida para fechar as atividades do ano. “O cultivo dela é bem fácil, precisando de poucos cuidados, e ela multiplica através da propagação vegetativa dos rizomas. As matrizes de colônia inseridas no parque hoje vieram do Cerpis. Destilamos, cuidamos das plantas trazidas e as plantamos. Foi muito bom!”, comemora. No encontro de encerramento foi realizada ainda a poda da planta Alecrim Pimenta, e também a destilação das duas plantas – colônia e alecrim – simultaneamente. O Alecrim Pimenta, de nome científico Lippia sidoides Cham tem fortes propriedades antimicrobianas e antifúngicas. Ferreira ressalta que o projeto Farmácia Viva, do Cerpis, desenvolveu este ano, com o alecrim pimenta, um novo fitoterápico destinado ao combate de dores de garganta no âmbito da Atenção Primária à Saúde e com ação antisséptica. O medicamento já está disponível em 17 unidades básicas de saúde (UBSs) e pode ser conferido aqui. Divulgação  O projeto visa a divulgação do uso de plantas medicinais por meio de encontros mensais. Os encontros deste ano iniciaram em fevereiro e abordaram, entre outras plantas, guaco, sucupira e ora-pro-nóbis. Para 2024 a coordenação da iniciativa pretende reduzir o número de encontros para aperfeiçoá-los, melhorando o alcance do seu público por meio de uma divulgação mais ampla. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O que estamos defendendo, nós do Brasília Ambiental e outras instituições parceiras, é que essas práticas passem a ser consideradas de saúde. Em alguns lugares, essas práticas são chamadas de Banho de Floresta, Conexão com a Natureza. Então, a ideia é fortificar essas ações. Temos várias Unidades de Conservação, elas têm um poder curativo enorme devido suas biodiversidades. Então, a ideia do Reconexão é explorar mais isso, trazer essa junção entre saúde e meio ambiente. Um número menor de eventos, porém mais distribuídos nas UCs, com mais participação das comunidades e maior aprofundamento dos temas”, explica Webert Ferreira. Reconexão O projeto Reconexão Cerrado é uma ação que contempla a produção e o plantio de mudas, a criação de jardins terapêuticos e o apoio de desenvolvimento de práticas integrativas de saúde – como heiki e benzimento – e outros como as sessões de conversa que conectem a comunidade com o saber ancestral, e também com as potencialidades das espécies nativas do Cerrado para usos medicinais, terapêuticos e integrativos. *Com informações do Brasília Ambiental

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Incra 8 terá mais uma unidade básica de saúde

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) abriu licitação para a contratação de empresa especializada para a construção da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Incra 8. A estrutura vai ficar na Área Especial E, Incra 8 (PICAG, no Km 31 da DF-180), em Brazlândia. O investimento estimado para a contratação é de até R$ 12.264.163,46. O assunto foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (21). “É mais uma iniciativa do Governo do Distrito Federal para ampliar a cobertura de saúde para a população do DF”, comemora o presidente da Novacap, Fernando Leite. [Olho texto=”As empresas interessadas têm até as 9h do dia 14 de dezembro para envio das propostas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As empresas interessadas têm até às 9h de 14 de dezembro para envio das propostas. O edital e seus anexos estão disponíveis gratuitamente nos sites www.licitacoes-e.com.br e www.novacap.df.gov.br. Para mais informações há os telefones (61) 3403-2321 e (61) 3403-2322. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As unidades básicas de saúde são a porta de entrada do usuário no Sistema Único de Saúde (SUS). É lá onde se inicia o cuidado com a saúde da população. Cada uma delas é responsável pela assistência à saúde de uma população definida. A região conta com a UBS 7, que passou por reformas há alguns anos. A unidade atende cerca de quatro mil pacientes dentro do programa saúde da família e odontologia, todos moradores das regiões 6, 7 e 8 do Incra. *Com informações da Novacap

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