Programa de educação ambiental atendeu mais de 4 mil alunos em 2023
O ano de 2023 foi marcado por muitas conquistas para a unidade de educação ambiental (Educ), do Instituto Brasília Ambiental. O programa Parque Educador, que atende estudantes das escolas públicas do Distrito Federal, completou cinco anos e teve o melhor desempenho pós-pandemia, realizando 16.475 atendimentos a 4.234 alunos, em sete unidades de conservação, além da realização de três eventos próprios. O chefe da Educ, Marcus Paredes, considera que foi o ano de superação das restrições causadas pela pandemia. “Excetuando os períodos de férias, atendemos de forma plena o ano inteiro. Foi um sucesso. Estou muito orgulhoso de fazer parte da equipe da educação ambiental e atender as crianças das escolas públicas nos nossos parques. Esse trabalho de excelência é coordenado, no Instituto, pelo educador ambiental Luís Felipe Blanco, e executado pelos professores da Secretaria de Educação, que são muito bem capacitados”, explica. O projeto Parque Educador realizou 16.475 atendimentos a 4.234 alunos em 2023 | Foto: Divulgação/ Instituto Brasília Ambiental Paredes destaca, ainda, o programa Eu Amo Cerrado. “A publicação do Cartaz das Abelhas superou nossas expectativas porque conseguimos envolver uma comunidade muito grande. Dentro desse programa, no fim do ano, conseguimos publicar o Cerrado Yoga, que vai apoiar os professores do Parque Educador, os praticantes de yoga, e as pessoas que gostam de frequentar os parques”, conta. O Eu Amo Cerrado é uma campanha de divulgação e sensibilização para a valorização do bioma Cerrado, é voltado a estudantes e público em geral, realçando a biodiversidade catalogada mais presente nas unidades de conservação do DF. Em 2023, foram atendidas oito mil pessoas e realizados dois eventos próprios, além de 24 em parceria. O projeto ainda foi responsável por três novas publicações (Almanaque do Fogo, Cerrado Yoga e Cartaz das Abelhas do Cerrado) e pela reimpressão de oito cartazes. Os projetos de educação formam futuros cidadão mais conscientes com relação a assuntos ambientais O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressalta a importância da área de educação ambiental: “Tudo começa na educação. Quando mudamos hábitos para melhor, mudamos o mundo, e o trabalho de educação ambiental do instituto tem maior enfoque nas crianças, que são os futuros cidadãos. São elas que estarão à frente do nosso DF daqui a alguns anos, portanto é um trabalho de base. A equipe está de parabéns”. Mais realizações [Olho texto=”“Quando mudamos hábitos para melhor, mudamos o mundo, e o trabalho de educação ambiental do instituto tem maior enfoque nas crianças, que são os futuros cidadãos”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] Outras ações que caracterizam o sucesso do ano na área de educação ambiental é o desempenho do Centro de Práticas Sustentáveis (CPS), localizado no Jardim Mangueiral, e administrado em parceria com o Movimento Comunitário Jardim Botânico (MJCB), e do Programa de Educação Ambiental para o Licenciamento (PEAs). O CPS atendeu 25 mil pessoas, executou 112 projetos e realizou 300 ações. Entre as ações destacam-se as oficinas sobre como fazer a separação correta dos resíduos, conversas com catadores de materiais recicláveis, oficinas sobre compostagem, plantio, reaproveitamento de alimentos, dentre outras. Entre as ações destacam-se as oficinas, conversas e atividades lúdicas Já em termos de projetos desenvolvidos no CPS podem ser destacados os do Viveiro de Mudas Medicinais, que teve como objetivo promover a conscientização ambiental para crianças e adultos, e o Oikos – Horta e Cozinha Natural -, que teve por objetivo a adoção de práticas sustentáveis com uma alimentação natural e mais saudável. Também foram realizadas atividades e oficinas voltadas para o plantio, compostagem, com foco principal no reaproveitamento de alimentos e na promoção de uma alimentação mais saudável. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No que se refere ao PEAs 2023 fechou com 95 programas, formalizados em processos, em análise. Os PEAs visam orientar e direcionar os licenciados ambientais na elaboração e execução dos Projetos de Educação Ambiental, requisito obrigatório em processos de licenciamento ambiental que demandem medidas mitigadoras ou compensatórias. *Com informações do Brasília Ambiental
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Programa Ambiente-se reabre agendamentos
[Olho texto=”“Acreditamos que é uma forma eficaz de garantir que a população tenha acesso a informações diversas, além de aproveitar melhor o passeio, que fica mais rico quando a gente consegue apoiar, propor atividades lúdicas e envolver os visitantes” – Marcus Paredes, chefe da Educ do Brasília Ambiental” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Instituto Brasília Ambiental retomou os agendamentos do programa Ambiente-se. A ação, coordenada pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) da autarquia, visa a participação de alunos de escolas públicas, particulares e grupos organizados diversos em ações educativas nas unidades de conservação (UCs). As visitas podem ser agendadas para os parques ecológicos de Águas Claras, Riacho Fundo, Três Meninas, Saburo Onoyama e Veredinha, além da Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae). Inscreva-se aqui: https://www.ibram.df.gov.br/agendamentos/. As ações oferecidas pela Unidade de Educação Ambiental do Brasília Ambiental podem ser agendadas para cinco parques e uma estação ecológica. Os grupos de estudantes têm que estar, obrigatoriamente, acompanhados por, pelo menos, dois adultos | Foto: Divulgação / Brasília Ambiental Por meio do Ambiente-se, a comunidade pode receber atendimento qualificado, trocar experiências e compartilhar saberes que envolvem a temática ambiental. “Acreditamos que é uma forma eficaz de garantir que a população tenha acesso a informações diversas, além de aproveitar melhor o passeio, que fica mais rico quando a gente consegue apoiar, propor atividades lúdicas e envolver os visitantes”, aponta Marcus Paredes, chefe da Educ do Brasília Ambiental. Os atendimentos são compostos por diversas atividades como trilhas interpretativas guiadas, práticas integrativas de saúde, contação de histórias, experimentação, palestras, entre outras. Essas ações são realizadas pela equipe de educação ambiental e agentes de UCs, com foco ambiental e duração máxima de três horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Educ ainda alerta que os grupos de estudantes deverão ser acompanhados por, no mínimo, dois adultos responsáveis. Também é recomendado que os participantes estejam trajados com calças compridas, calçados fechados e camiseta, além do uso de bonés, protetor solar e garrafas d’água. *Com informações do Brasília Ambiental
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Solos do cerrado viram tinta em aulas de educação ambiental
Tinta extraída dos solos do cerrado é instrumento de educação ambiental no programa Parque Educador, desenvolvido pelo Instituto Brasília Ambiental por meio de sua Unidade de Educação Ambiental (Educ). A ideia se materializa no projeto Cores da Terra, que há dois anos encanta estudantes do ensino fundamental da rede pública do Distrito Federal. Os solos do cerrado proporcionam tintas de diversos tons, fascinando crianças, que acompanham a coleta do barro e da argila e executam os desenhos | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental O Cores da Terra se traduz na atividade lúdica de pintar a fauna e a flora do cerrado, usando tinta feita à base das terras dos vários solos do bioma, nas suas surpreendentes variações de tonalidades. “O projeto é uma ferramenta didática dos professores do programa, com grande diversidade e capaz de envolver e fascinar crianças e jovens, facilitando o interesse e o aprendizado de educação ambiental”, diz o chefe da Educ, Marcus Paredes. [Olho texto=”“Para nós, professores, o sentimento é de gratidão de saber que, com materiais simples e criatividade, é possível levar conhecimento e cultura aos alunos e às escolas públicas do DF”, afirma Luiza Barbosa, integrante do programa Parque Educador” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Paredes destaca que o cerrado tem vários tons de terra, desde o branco, passando por todos os tons de marrom, indo quase ao preto e ao vermelho. Para ele, a criação fascina as crianças porque, desde a preparação, que inclui a coleta do barro e da argila, até a execução e a pintura final, feita na sala de aula, “é um processo rico, no qual a criança aprende, conhece e passa a ter valores simples, mas altamente orgânicos, sem a intervenção de equipamentos industrializados”. A professora Luzia Aparecida de Carvalho Barbosa, integrante do Parque Educador, conta que o Cores da Terra teve início no Parque Ecológico Três Meninas, em Samambaia. “Foi uma atividade apresentada pelas educadoras ambientais Luzia Carvalho e Marina Bicalho, proposta para o desenvolvimento do tema solo, sua importância para a sustentabilidade e o equilíbrio ambiental.” O projeto é uma ferramenta didática dos professores do programa e facilita o interesse e o aprendizado de educação ambiental, segundo o chefe da Educ, Marcus Paredes Segundo a professora, foram coletadas amostras dos solos de diversas colorações e, com a orientação das educadoras ambientais, essas amostras foram transformadas em tintas. Com elas, os alunos desenvolveram diversos painéis pintando o cerrado, sua fauna e flora. “Para nós, professores, o sentimento é de gratidão de saber que, com materiais simples e criatividade, é possível levar conhecimento e cultura aos alunos e às escolas públicas do DF”, enfatiza Luiza Barbosa. Exposição A mesma técnica resultou na exposição dos trabalhos desenvolvidos, no segundo semestre de 2021, na oficina de pintura com rochas sedimentares do grupo Paranoá, realizada por estudantes do Parque Educador do Monumento Natural Dom Bosco. A atividade de educação ambiental foi coordenada pelos professores Maria Geizimar Arraes e Pablo Maya Ciari, que realizaram as primeiras ações da técnica no âmbito do projeto. “A exposição Cores da Terra apresenta a visão dos estudantes do Parque Educador, da rede pública do Distrito Federal, sobre os animais, relacionando as suas cores com as tonalidades proporcionadas pelo próprio chão do seu habitat, revelando assim, um mundo de mimetismos e camuflagem”, explica a professora Maria Geizimar. Educação O Programa Parque Educador, que está com suas inscrições abertas, para o primeiro semestre deste ano, até a próxima quarta-feira (2), é uma parceria entre o Instituto Brasília Ambiental e as secretarias de Meio Ambiente e de Educação do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Funciona com aulas de educação integral, ambiental e patrimonial dadas por professores da Secretaria de Educação para seus alunos, dentro das Unidades de Conservação e parques sob a gestão do Brasília Ambiental, com apoio da área técnica da Educ. O Parque Educador acontece na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae)/Parque Sucupira, em Planaltina, nos parques ecológicos Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Riacho Fundo e no Monumento Natural Dom Bosco, no Lago Sul. *Com informações do Brasília Ambiental
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Programa Parque Educador abre inscrições em agosto
O Instituto Brasília Ambiental, por meio de sua Unidade de Educação Ambiental (Educ), realiza, no período de 2 a 20 de agosto, as inscrições para o programa Parque Educador Virtual – 2º Ciclo 2021. O projeto é desenvolvido em parceria com as secretarias de Educação (Seed) e de Meio Ambiente (Sema). No primeiro semestre deste ano atendeu 43 escolas e 1.415 alunos. O ‘Parque Educador’ tem como foco principal o receptivo de estudantes de escolas públicas para atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas Unidades de Conservação geridas pelo Instituto | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Para o próximo semestre, cada escola poderá inscrever, no máximo, duas turmas de até 40 alunos para participar do projeto. “Essas turmas participarão em dias e turnos diferentes, e os formulários para cada turma deverão ser preenchidos individualmente”, explica a analista ambiental Mariana Ferreira dos Anjos. Foco O Parque Educador tem como foco principal o receptivo de estudantes de escolas públicas do DF para realização de atividades de educação integral, ambiental e patrimonial nas Unidades de Conservação (UCs), geridas pelo Instituto. Devido à pandemia, desde o ano passado, o projeto está sendo realizado de forma virtual. “E ainda que o retorno das aulas presenciais das escolas públicas do DF esteja programado para agosto, o projeto se dará de forma mista. Começará com o uso das plataformas digitais e terminará com as atividades presenciais nas UCs, onde acontecem as aulas em campo”, detalha a analista. Atividades As atividades são desenvolvidas por professores disponibilizados pela Secretaria de Educação e capacitados pelo Instituto. Segundo Mariana, o diferencial deste projeto de receptivo é que cada turma inscrita participa de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas, caracterizando-se como um projeto continuado, o que possibilita um processo de sensibilização mais profundo dos alunos. Os critérios de priorização para a seleção das escolas são: menor distância da escola à UC selecionada, não podendo exceder a 20 km; maior número de alunos da turma selecionada, não ultrapassando o limite de 40 alunos; escolas relacionadas pela SEEDF como prioritárias; escolas que já conte com desenvolvimento de projeto na área ambiental e/ou patrimonial; e prévia participação do professor no Curso Guia Trilhas e Caminhos para a Sustentabilidade nas Escolas do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Parque Educador está presente na Estação de Águas Emendadas (Esecae)/Parque Ecológico Sucupira (Planaltina), e nos parques ecológicos Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Saburo Onoyama (Taguatinga), Riacho Fundo e Monumento Natural Dom Bosco (Lago Sul). Serão oferecidas quatro vagas para cada Unidade de Conservação. O período dos encontros do projeto será de setembro a novembro. *Com informações do Brasília Ambiental
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Parque Educador abre inscrições nesta terça-feira (3)
O Instituto Brasília Ambiental inicia nesta terça (3), por meio da Unidade de Educação Ambiental (Educ), as inscrições do segundo semestre para o projeto Parque Educador. O cadastro está aberto até o dia 13, nas unidades do instituto, para escolas públicas do DF que tiverem interesse em oferecer educação ambiental e patrimonial aos estudantes. Com as recomendações de distanciamento social, os alunos não poderão frequentar as unidades de conservação para aulas de campo, mas as escolas participantes deste semestre terão prioridade na retomada das visitas. Turmas “As aulas serão disponibilizadas uma vez por semana, na mesma plataforma utilizada pelas escolas para aulas convencionais”, explica o educador ambiental Luiz Felipe Blanco, coordenador do projeto. “Também serão utilizadas redes sociais e outras ferramentas que contribuam com o trabalho e incentivem o engajamento dos alunos”. Blanco informa que serão selecionadas 36 turmas, cada uma no máximo com 40 alunos. “Mesmo de longe, continuaremos incentivando os alunos a criarem uma relação de pertencimento com o ambiente em que vivem”, reforça. O resultado da seleção será divulgado no dia 16 deste mês. Atualmente, o programa está presente nas unidades de conservação, na Estação Ecológica de Águas Emendadas/Parque Ecológico Sucupira e nos parques ecológicos de Águas Claras, Saburo Onoyama, Três Meninas e Vivencial do Riacho Fundo. Integração ambiental Fruto de parceria entre as secretarias de Educação (SEE) e de Meio Ambiente (Sema), o projeto Parque Educador já contemplou cerca de 10 mil alunos em todo o DF. Foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos estudados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências na natureza. Com informações do Brasília Ambiental
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