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Universidade do Distrito Federal

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Polícia Militar firma acordo com a Universidade do Distrito Federal

Por meio do Instituto Superior de Ciências Policiais (ISCP), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) celebrou, recentemente,  um acordo de cooperação técnica (ACT) com a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). O objetivo é ampliar e fortalecer atividades conjuntas no âmbito da educação superior, voltadas para as atividades de pesquisa, ensino e extensão.  Parceria incentiva a elaboração de pesquisas científicas e intercâmbios entre as duas instituições | Foto: Divulgação/ UnDF O acordo possibilita o desenvolvimento de ações educacionais  integradas que visam construir soluções acadêmicas para os problemas enfrentados pelo DF, especialmente no campo da segurança pública, aprimorando a formação do policial militar. A cooperação permite registrar diplomas de graduação do ISCP na UnDF,  promover pesquisas científicas qualificadas, criar intercâmbios acadêmicos entre o corpo docente, discente e gestores das instituições e desenvolver cursos de pós-graduação lato e stricto sensu, entre outras atividades educacionais. Com esse acordo, as instituições buscam articular a tríade ensino-pesquisa-extensão, estabelecendo rotinas acadêmicas planejadas por docentes, gestores e coordenadores de ambas as partes, de forma a otimizar as ações conjuntas. O acordo destaca a importância do trabalho colaborativo entre as instituições de ensino superior e reforça o compromisso do ISCP/PMDF e da UnDF com a qualidade de vida da sociedade do DF e do Entorno. *Com informações da PMDF

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GDF renova programa Parque Educador e oficializa parceria com UnDF para estágios

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, o Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu nesta quinta-feira (6), entre as ações voltadas para a educação ambiental, as assinaturas do Termo de Cooperação Técnica (TCT) do Programa Parque Educador e a do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e a Universidade do Distrito Federal (UnDF). O evento do Conexão Ambiental desta semana comemorativa inclui palestras, workshops, exposições e atividades práticas para engajar e conscientizar a população | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O primeiro traz a renovação do programa Parque Educador, que leva crianças da rede pública de ensino a unidades de conservação ambiental no DF e promove atividades voltadas à conscientização ecológica. Já o segundo traz uma parceria com a UnDF para atividades conjuntas de pesquisa científica, estudos e diagnósticos ambientais, além de programas de estágios supervisionados. A vice-governadora Celina Leão, que participou da cerimônia, destacou a importância das assinaturas e do trabalho diário de conscientização ambiental Presente no evento, a vice-governadora Celina Leão destacou a importância das assinaturas e do trabalho diário de conscientização ambiental. Ela recordou que o DF já possui uma quadra com lixo zero e que a meta é construir uma cidade 100% sustentável, começando pela educação, que é a base. A vice-governadora também abordou a possibilidade de ampliar os programas ambientais, em especial o do Parque Educador. “A ideia hoje é lançar um desafio para a gente ampliar essas visitas. Assim, essas crianças que têm a oportunidade de ter essa pauta ambiental, e vivenciar isso no dia a dia, crescem com uma cabeça diferente e podem nos ajudar mais do que só sendo agentes, mas sendo transformadores também do meio ambiente”, declarou Celina. O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, ressaltou que a renovação do Parque Educador permite uma imersão dos alunos nas unidades de conservação Imersão ecológica O Parque Educador já conta com 15 mil alunos alcançados em cerca de 250 escolas atendidas pelo programa. De acordo com a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, o convênio, que prevê o atendimento de 5 mil crianças pelas atividades do programa, foi renovado pelo termo assinado. Ela frisou que há 475 mil crianças na rede pública e o DF está pronto para expandir ainda mais a parte de educação ambiental. De acordo com a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o DF está pronto para expandir ainda mais a parte de educação ambiental “O objetivo principal desse programa é a disseminação de práticas pedagógicas voltadas para educação ambiental e patrimonial, além da sustentabilidade. Nesse trabalho, os nossos professores são cedidos para atuar dentro dos parques e transmitir essas práticas pedagógicas para os nossos estudantes da rede, porque eles é quem vão transformar o mundo positivamente”, explicou a gestora. O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal do DF, Gutemberg Gomes, ressaltou que a renovação do Parque Educador permite uma imersão dos alunos nas unidades de conservação e acentuou a importância dos alunos da gestão ambiental entrarem em estágios na secretaria e já perceberem como que se dá a gestão pública ambiental, algo possibilitado pelo segundo acordo técnico assinado. Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental: “A gente já aprendeu com o tempo que a educação ambiental é melhor através da criança. Nós queremos formar futuros cidadãos com consciência ambiental” “Biodiversidade, cerrado, educação patrimonial e mudanças climáticas serão temas que esses estudantes vão estar desenvolvendo para que de fato a gente tenha um mundo mais saudável e para enfrentarmos a emergência climática”, reforçou o secretário. Ele acrescentou, ainda, que vídeos pedagógicos lançados no evento serão reproduzidos nas escolas para fomentar a conscientização ambiental. Semana do Meio Ambiente O evento do Conexão Ambiental desta semana comemorativa inclui palestras, workshops, exposições e atividades práticas para engajar e conscientizar a população. A partir desta quinta-feira (6), uma série de ações será feita no Estacionamento 12 do Parque da Cidade, coordenadas pela Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal. Além das assinaturas, a programação desta quinta contempla 13 escolas e conta ainda com palestras e teatros ao longo do dia. No início das atividades foram entregues 26 livros pedagógicos sobre o meio ambiente. “A gente já aprendeu com o tempo que a educação ambiental é melhor através da criança. Quando um adulto chama a atenção de outro adulto numa questão ambiental, rola um B.O., mas para a criança não há constrangimento. Nós queremos formar futuros cidadãos com consciência ambiental”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. Toda manhã, de segunda a sexta, o Brasília Ambiental leva crianças da rede pública e promove visitas nas unidades de conservação para mostrar na prática o que é preservar o meio ambiente e a importância dessas ações. As escolas que ainda não participam do Parque Educador podem se inscrever pelo site do instituto.

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App Day encerra primeiro semestre de aulas da UnDF

O auditório da Universidade do Distrito Federal (UnDF) estava tomado por jovens na manhã desta segunda-feira (18). Com celulares e laptops nas mãos, todos se preparavam para encarar o palco e uma banca julgadora formada por docentes da instituição de ensino. Era o App Day, evento que apresentou seis aplicativos desenvolvidos pelos alunos do primeiro semestre do curso de Sistemas da Informação. O App Day apresentou seis aplicativos desenvolvidos pelos alunos do primeiro semestre do curso de Sistemas da Informação | ?Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O estudante Natan Diniz foi o primeiro a se apresentar. Junto com outros dois colegas, o jovem de 18 anos criou o protótipo de um app que permite aos usuários do metrô denunciarem casos de importunação sexual, homofobia, racismo e outros crimes. A possibilidade de aliar a teoria à prática, junto com a chance de desenvolver projetos que impactem positivamente na sociedade, tem animado o aluno da UnDF. A coordenadora Enam Pires diz que os cursos são desenvolvidos em torno de projetos aplicados, que permitem que os alunos tenham contato com a teoria de forma mais dinâmica “Muitas universidades usam um princípio muito arcaico de educação. Aqui a gente está vendo muita coisa nova, colocando a mão na massa. É frenético? É. Mas vamos chegar ao mercado de trabalho com bastante bagagem”, aposta Natan. “Por ser uma instituição nova, tinha receio do ritmo ser um pouco mais devagar, porque a gente imagina que o primeiro semestre vai ser uma espécie de adaptação. Mas não… As aulas começaram com tudo.” Incentivar os estudantes a colocarem a mão na massa, como Natan diz, é uma das propostas da UnDF. De acordo com Enam Pires, coordenadora do Centro Interdisciplinar de Engenharia, Tecnologia e Inovação, todos os cursos da área são desenvolvidos em torno de projetos aplicados, que permitem que os alunos tenham contato com a teoria de forma mais dinâmica. O estudante Gabriel Rebouças, que procurou aprendizado além da sala de aula, precisou lidar com as demandas do cliente, uma padaria do Lago Norte que desejava gerenciar o estoque de forma mais eficiente “É em torno desses projetos aplicados que todos os outros assuntos da área de computação, como matemática e física, vão se desenrolar”, explica Enam. “Desde o primeiro semestre, os estudantes já começam a desenvolver, a colocar em prática os conhecimentos que eles vão adquirindo. Mas sempre com o cuidado de não estressar o aluno, de não gerar uma expectativa que pode não ser correspondida.” Troca de conhecimento Desenvolver um app já no primeiro semestre de curso foi um trabalho árduo para o estudante Gabriel Rebouças, 19 anos, que procurou aprendizado além da sala de aula. O jovem precisou lidar com as demandas do cliente uma padaria do Lago Norte que desejava gerenciar o próprio estoque de forma mais eficiente. A complexidade do projeto, no entanto, trouxe experiência como recompensa para o morador de Planaltina. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A ideia do aplicativo desenvolvido pelo meu grupo era facilitar os processos da gestora da padaria, que nos contou que controlava seus produtos de maneira muito informal. Com o nosso app, ela consegue administrar automaticamente, de forma muito intuitiva, as entradas e as saídas”, garante Gabriel. “Criar esse app foi uma experiência muito positiva. Deu para a gente ter uma noção de como essas soluções são desenvolvidas no mercado.” Para Antonio Augusto Martins, professor do curso de Sistemas de Informação, o App Day oferece um intercâmbio entre o mundo corporativo e a universidade, permitindo uma troca de conhecimentos valiosa para os estudantes. “Eles desenvolveram os protótipos de app durante quatro meses, levando em consideração os anseios da sociedade para criar produtos como cursos online, agendas culturais e aplicativos para denúncia de crimes”, conta. “No total, 36 alunos participaram do projeto.”

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Universidade do Distrito Federal completa dois anos

A Universidade do Distrito Federal (UnDF), denominada Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) completa 2 anos. De iniciativa do Poder Executivo local, o Projeto de Lei Complementar nº 34/2020 foi sancionada pelo governador Ibaneis Rocha em 26 de julho de 2021. O decreto nº 42.333 foi assinado na mesma data. Até então, DF, Acre, Rondo?nia, Sergipe e Espi?rito Santo eram as cinco unidades federativas no pai?s que na?o tinham uma universidade pu?blica sob sua alc?ada. De lá para cá, diversos foram os esforços para que a UnDF atingisse a plena oferta de ensino superior público para os estudantes do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno (Ride). “Temos uma universidade que tem todas as garantias de recursos financeiros assegurada na Lei Orçamentária, então temos toda a tranquilidade de que teremos um projeto de futuro”, disse o governador Ibaneis Rocha na cerimônia de abertura da Semana de Acolhimento Discente realizada na noite desta terça-feira (25), no Campus Norte da instituição. Ainda em junho de 2022, o primeiro edital para contratação de docentes foi publicado. Após processo seletivo via concurso público, a UnDF constituiu o primeiro quadro de docentes, com a nomeação de 80 profissionais, entre professores e tutores, para atuar nos nove primeiros cursos criados pela instituição: pedagogia, matemática, engenharia de software, sistemas de informação, gestão ambiental, serviço social, produção cultural, gestão pública e gestão da tecnologia da informação. As posses ocorreram entre maio e julho de 2023 e novas nomeações estão previstas para o segundo semestre deste ano. Concomitantemente à contratação de docentes, a UnDF coordenou o processo de seleção dos estudantes, com a oferta de 360 vagas para o segundo semestre de 2023. “Apesar da pandemia e de outras dificuldades enfrentadas nacional e localmente, o DF se comprometeu em edificar essa política pública de formação superior distrital. A reitoria pro tempore se constituiu em 2022, quando da publicação do decreto de nomeação da equipe técnica. Esses dois anos, de lá para cá, foram de muito trabalho em torno das ações necessárias para a efetiva implantação da UnDF”, explica a reitora pro tempore da Universidade, Simone Benck. O primeiro edital para contratação de docentes foi publicado em junho de 2022 | Foto: Divulgação/UnDF Comunidade acadêmica integrada O estudante Caio Henrique da Silva Lopes, 18 anos, participou da cerimônia de abertura da Semana de Acolhimento da UnDF e contou que ainda está sem acreditar que foi aprovado para o curso de engenharia de software. “Ainda não caiu a ficha. Acabei de me formar (no ensino médio). Vi meu nome, pulei de alegria. É uma grande satisfação estar aqui”, contou o calouro. Integrante do corpo docente do curso de produção cultural, o professor Jorge Marinho compartilhou a felicidade da comunidade acadêmica da instituição. “Só posso dizer que estamos animadíssimos. Estamos aqui em prol dos estudantes, então chegar nesse momento é a nossa maior alegria”, comentou. O professor Klever Corrente Silva, do curso de pedagogia, disse acreditar que a universidade terá um papel transformador na vida dos estudantes: “Estamos felizes em receber nossos estudantes e ter a oportunidade de fornecer mais um espaço de educação superior para a população do Distrito Federal e da Ride.” “Nosso desejo é de que nossos diplomas, conhecimentos, relações formativas e muros não sejam uma forma de nos isolar da realidade, mas, sim, de nos aproximar de formas criativas, responsáveis e propositivas”, afirma Simone Benck. “Estamos comprometidos em defender uma educação superior que seja receptiva, acolhedora e de qualidade. É por não querer e é, também, por não poder fechar os olhos para o modo como as diferenças e as desigualdades formam nossa nação, que pretendemos uma universidade em que o respeito às diferenças atravesse o direito à educação garantindo o aprender como a vocação que humaniza”, conclui a reitora pro tempore, Simone Benck. Ainda durante a cerimônia de abertura da Semana de Acolhimento Discente, a servidora Rosângela Peixoto, chefe da Secretaria Acadêmica Geral da UnDF, foi homenageada. “Essa é a realização de um projeto grande que tem sido pensado há muito tempo. A gente tem acompanhado a trajetória e o trabalho de todos. Foram muitas equipes trabalhando e pessoas que já passaram por aqui e não estão mais conosco nesse trabalho, mas que também merecem o nosso reconhecimento, a nossa admiração. Então, é um trabalho coletivo e que está dando frutos agora. E a gente se emociona, pois é um momento realmente histórico. Início de um novo tempo”, comemorou. Novidades a todo momento Entre as realizações mais recentes da UnDF está a aquisição de livros, mapas, audiovisuais, CDs, livros em braille e ampliados para usuários cegos e com baixa visão pela Biblioteca Central da UnDF (BCE). O investimento é de aproximadamente R$ 700 mil. A BCE conta com aproximadamente mil exemplares catalogados. A aquisição será feita para atender, inicialmente, os cursos criados pela instituição. Além disso, a UnDF também conta com Biblioteca Virtual com aproximadamente 8 mil livros, além da plataforma de periódicos científicos EBSCO, com 2.390 periódicos científicos no total. A coleção da EBSCO provê textos na íntegra de periódicos científicos que abrangem as diversas áreas do conhecimento. Outra importante ação, ainda em julho, foi a publicação no Diário Oficial do DF do edital do Programa de Assistência Estudantil (PAE/UnDF ) que prevê a concessão de auxílios financeiros da Universidade aos estudantes matriculados que comprovem situação de vulnerabilidade socioeconômica. Ao todo, são oferecidas 148 vagas distribuídas em três modalidades: auxílio-permanência, auxílio-transporte e auxílio-creche. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet, no site da UnDF, até o dia 4 de agosto. Histórico sobre a oferta de educação superior pública distrital Apenas após 17 anos da primeira oferta pública de educação superior distrital, protagonizada pela Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), (agora vinculada à UnDF), o Distrito Federal criou, em 2019, nova oferta realizada pela Escola Superior de Gestão (ESG), instituição de ensino superior público, vinculada à Secretaria de Economia e à Universidade do Distrito Federal. A instituição oferta vagas em cursos de graduação em gestão pública e, agora em 2022, para gestão da tecnologia da informação. Para além da ESG, compõe o sistema de educação superior irrigado pela UnDF, a Escola Superior da Polícia Civil (ESPC), atualmente com oferta de curso de pós-graduação em Segurança Pública e já duas turmas formadas nos últimos três anos. Ainda em 2018, o Professor Jorge Amaury Maia Nunes (in memoriam) foi designado pelo governador para coordenar todo o processo de criação e institucionalização da UnDF que congregou à sua equipe de trabalho alguns servidores do GDF, incluindo a Professora da Secretaria de Educação, Simone Pereira Costa Benck, na direção dos trabalhos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atuação multicampi e multiespacial da UnDF A gestão da Universidade empenhou diversos esforços no sentido de prospectar espaços ociosos ou subutilizados, em âmbito distrital, que pudessem ser otimizados com objetivo de possibilitar a instalação da UnDF, especialmente destinada à futura oferta em educação superior pública distrital. Para além do espaço público para funcionamento das atividades da UnDF no campus Norte, a UnDF hoje atua na oferta educação superior em diferentes espaços: a Escola Superior de Gestão (ESG), na Asa Norte; a Escola Superior da Polícia Civil (ESPC), no Riacho Fundo II; a Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), em Samambaia e na Asa Norte. Ainda, reforçando a premente necessidade de viabilização de novos espaços físicos que subsidiem a oferta em educação superior, a UnDF tem atuado em parceria com a Secretaria de Educação e outros órgãos no sentido de oportunizar o uso dos espaços físicos de escolas públicas de ensino médio, no período noturno, para oferta de educação superior pública distrital vinculada à UnDF. *Com informações da UnDF

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Escola Superior de Gestão inicia ano letivo

A Escola Superior de Gestão (ESG), integrada à Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF), realizou na noite desta quarta-feira (1) a cerimônia de abertura da Semana Pedagógica, do ano letivo de 2023, para os estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública (CSTGP), turmas 2 e 3, e estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia – CSTGTI, turma 1. Estudantes dos cursos superiores de Tecnologia em Gestão Pública e de Tecnologia em Gestão da Tecnologia, que priorizam as necessidades e os problemas locais, assistem cerimônia de abertura da Semana Pedagógica do ano letivo de 2023 | Foto: Alan Resah / Ascom UnDF Buscando traçar um paralelo entre as dificuldades enfrentadas nos últimos anos devido à pandemia da covid-19 e às necessidades encontradas durante o ensino remoto, bem como provenientes do mundo do trabalho, o professor Luiz Cláudio apresentou uma reflexão sobre o enfrentamento de desafios, em uma breve dinâmica com o curta-metragem “Piper – Descobrindo o mundo”, desenho animado que conta a história de um pequeno pássaro que vive próximo à praia e se aventura pela primeira vez ao sair do seu ninho e ir atrás de comida. Além dele, também estiveram presentes no acolhimento aos estudantes a Ouvidora da UnDF, Andyara Wolney, que fez uma breve fala sobre o serviço desenvolvido pela ouvidoria e seus canais oficiais de atendimento, abertos aos estudantes e comunidade do DF, e Daniel Louzada, da Diretoria de Assistência Estudantil e Humanização (Diae), que apresentou as atribuições do setor e as frentes de trabalho atuais referentes aos eixos moradia, transporte e alimentação para os estudantes da UnDF e escolas superiores integradas à instituição, bem como das bolsas de iniciação científica, que também estão em fase de desenvolvimento pela instituição. [Olho texto=”“Um dos nossos objetivos e desafios no Distrito Federal e na Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno, entre muitos outros, é o de dirimir ou diminuir as desigualdades sociais. Estamos todos no lugar de quem deseja aprender, de quem deseja mudar essa sociedade”” assinatura=”Alessandra Edver, pró-reitora de Graduação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cursos e abordagens metodológicas Os cursos promovidos pela ESG priorizam as necessidades e os problemas locais, abordados na formação profissional, conectados às práticas desenvolvidas no mundo do trabalho, como explica a pró-reitora de Graduação, Alessandra Edver. “Um dos nossos objetivos e desafios no Distrito Federal e na Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno, entre muitos outros, é o de dirimir ou diminuir as desigualdades sociais. Estamos todos no lugar de quem deseja aprender, de quem deseja mudar essa sociedade”, explica a professora. Citando uma fala de Paulo Freire, “a mudança do mundo implica na dialetização entre a denúncia da situação desumanizante e o anúncio de sua superação”, a pró-reitora refletiu sobre as mudanças e transformações da sociedade, dos contextos nos quais os cidadãos estão inseridos, dos ambientes profissionais, da gestão pública, e o quanto os estudantes podem ser agentes de mudança, de transformação da sociedade e dos seus espaços profissionais. “Eu sei que vocês chegaram aqui pensando: ‘eu posso ser uma figura totalmente envolvida na mudança, eu posso ser um agente transformador, eu quero aprender mais, eu construir um projeto diferente’. E sim, vocês podem. Isso nos enche de esperança.” Por último, Lorena Natalia, assistente social da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, realizou a palestra “A Comunicação Não-Violenta como possibilidade para uma cultura de diálogos e conexões no trabalho”. A profissional possui especialização em Conciliação e Mediação de Conflitos, pelo Centro de Mediadores e, desde 2014, integra uma das primeiras Comissões de Prevenção e Combate ao Assédio Moral, da qual foi presidente durante quatro anos. No total, a Escola Superior atende hoje 60 estudantes matriculados e já formou turmas que foram certificadas pela UnDF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Diretora da ESG, Juliana Tolentino, enviou uma mensagem aos estudantes: “É com muito orgulho que iniciamos mais um semestre de aprendizado e oportunidade para os alunos da Escola Superior de Gestão. É o serviço público e a população ganhando melhores serviços”. História A Escola Superior de Gestão foi credenciada em 2017. Desde então, promove a oferta pública e gratuita de cursos de graduação e de pós-graduação. A ESG tem como missão formar profissionais capazes de atuar no planejamento, na elaboração e na execução de políticas públicas, bem como na identificação, no estudo, na avaliação e na gestão de tecnologias inovadoras de alcance social. *Com informações da UnDF

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‘Apesar de recém-criada, a UnDF já oferta vagas de educação superior’

Há 30 anos, a capital federal patinava para ofertar educação superior pública distrital e gratuita em forma de uma universidade própria. Após um trabalho intenso de levantamento das improbidades das legislações anteriores, o Governo do Distrito Federal conseguiu chegar a uma proposição legal de criação da universidade distrital, sancionada, por meio de lei, em julho do ano passado. Prestes a completar um ano de existência legal, a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) já tem o que comemorar. A instituição vem oferecendo cursos de graduação e pós-graduação nas escolas superiores de Gestão Pública, Ciências da Saúde (Escs) e da Polícia Civil, localizadas na Asa Norte, em Samambaia e no Riacho Fundo. Em breve, a universidade terá um campus físico entregue no CA Norte. Há a previsão de um segundo campus no Parque Tecnológico para abrigar as faculdades de engenharia, tecnologia e inovação e a reitoria. Além disso, na última semana foi lançado o edital de concurso público para a contratação de 350 professores e tutores. Em entrevista à Agência Brasília, a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck, abordou a criação da universidade, o funcionamento e os próximos passos. Confira abaixo os principais trechos da conversa. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Após diversas tentativas, finalmente foi criada a Universidade do Distrito Federal. Como transcorreu esse processo para materializar a UnDF? Várias iniciativas foram realizadas ao longo dos 62 anos de história do DF. O Distrito Federal já teve algumas universidades registradas na forma da lei. Em 1992, houve a primeira determinação legal de criar a UnAB [Universidade Aberta de Brasília]. Em 1993, ficou muito claro que o DF tinha o dever de criar um sistema de educação superior. Em 2001, numa outra tentativa, foi criada a Escs [Escola Superior de Ciências da Saúde], que é mantida pela Fepecs [Fundação de Ensino e Pesquisa das Ciências da Saúde] e, desde o ano passado, integra a Universidade do Distrito Federal. Em 2015, o Plano Distrital da Educação [PDE] trouxe como meta ampliar a oferta de educação superior. Foi o primeiro PDE da história de Brasília,  elaborado por meio de ampla participação da comunidade escolar, representantes da sociedade civil e do poder público ao longo de dois anos. Naquele momento, criou-se uma fundação, a Funab [Fundação Universidade Aberta do Distrito Federal], que foi se expandindo por meio de credenciamentos junto ao Conselho de Educação do DF de algumas escolas. Só que não culminou na oferta real de turmas de educação superior. Em 2019, começamos a materializar um projeto de lei que criasse uma política que respeitasse as necessidades e as vocações do DF para enfrentar os desafios e os novos tempos, que não viesse para concorrer com as universidades públicas nem para desmontar o sistema de educação privada. É um modelo para acoplar a expertise da Escs para além da saúde. No início de 2020, o governo apresentou o PL [projeto de lei], mas fomos atropelados pela pandemia. Em 2021, após a realização de diversos debates públicos com a participação da sociedade e diferentes órgãos do GDF, a CLDF apresentou um substitutivo ao PL e tivemos a felicidade, em 26 de julho de 2021, da sanção da lei [de criação da UnDF].” [Olho texto=”“É uma outra prerrogativa da lei da universidade que ela seja multiespacial e multicampi, não fique simplesmente abrigada em local, mas que chegue aonde a população precisa”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Quais foram os outros passos para constituir a universidade? Apresentamos o projeto de criação da carreira docente. O desafio era não perder o modelo pedagógico da saúde. Esse projeto foi sancionado em novembro de 2021. Na mesma época, conseguimos mais uma legislação, que constitui esse tripé de fundamentação da Universidade do Distrito Federal. Fizemos uma emenda, promulgada pelo governador, à Lei Orgânica do DF que cria um Fundo da Universidade do Distrito Federal, de modo que o DF tira a partir de 2022 porcentagens permanentes em cada ano direto da receita líquida. Essa iniciativa é muito importante, porque você vê no cenário nacional muita dificuldade na questão da educação superior pública em relação a cortes de recursos. O governo entende essa necessidade e constituiu um arcabouço de três leis. Qual é a importância da UnDF para a capital? O GDF conseguiu aprovar uma lei que materializa a possibilidade de oferta de educação superior pública distrital gratuita, reverberando para a formação dos jovens e dos próprios servidores do DF a retornar na forma de prestação de serviços e cidadania para a sociedade local e impulsionando a relação de ensino, pesquisa e extensão à luz da resolução dos problemas locais e de uma metodologia de ensino inovadora. Como é o funcionamento atual da UnDF? Apesar de recém-criada, a UnDF já oferta vagas de educação superior. Hoje engloba a Escola Superior de Ciências da Saúde, com medicina e enfermagem, três mestrados e um doutorado em parceria com a UnB. Temos a Escola Superior de Gestão com dois cursos noturnos: gestão pública e gestão da tecnologia da informação, além da pós-graduação em metodologias ativas. Na Escola Superior da Polícia Civil tem a pós-graduação na formação de tutoria em segurança pública, e está autorizada a criação do curso de tecnologia e mediação de conflitos para ser ofertado o mais breve possível. A universidade atua com algumas formações de servidores em dinâmicas e tutoriais na própria metodologia ativa. Temos autorizada a Escola Superior de Educação, Magistério e Arte. Temos um campus físico sendo entregue pelo governo no CA do Lago Norte num espaço de 6,5 mil metros quadrados para atender, em 46 salas de aula, estudantes de toda a ponta norte, como Varjão, Granja do Torto, Paranoá, Paranoá Park, Itapoã, Sobradinho, Sobradinho II e Planaltina. Esse campus foi montado por ser de fácil acesso, estar em uma área em expansão e por ser um setor que abriga outras escolas da Secretaria de Educação, com as quais pretendemos dialogar. Esse prédio estava havia 15 anos sub judice. É uma outra prerrogativa da lei da universidade que ela seja multiespacial e multicampi, não fique simplesmente abrigada em local, mas que chegue aonde a população precisa. A senhora falou sobre o campus da Asa Norte; há outras novidades em torno da UnDF, certo? Junho de 2022 é muito importante. No mês que vem, a universidade completa, por lei, um ano da sua existência. Algumas entregas vêm sendo feitas no âmbito da gestão da reitoria pro tempore. Entre elas, o estatuto e regimento da universidade, recentemente publicados no Diário Oficial do DF. [Tivemos] o lançamento do primeiro edital de concurso público para composição da carreira Magistério Superior do Distrito Federal. São 250 vagas para professores e 100 para tutores, que já estão com destinação para ser efetivados e empossados no máximo nos próximos quatro anos. Ainda temos um cadastro-reserva de 1.050 vagas. Vale destacar que complementa esse bloco a entrega das instalações que foram qualificadas no CA do Lago Norte. Esse campus vai atender toda a bacia norte do DF. [Olho texto=”“A Universidade do Distrito Federal tem uma perspectiva para atender a todas as cotas possíveis e ainda com alguma ampliação de oferta para justamente chegar a essa população que mais demanda”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Quais são as áreas de conhecimento da UnDF? O estatuto aprovou a criação de quatro centros interdisciplinares. O Centro de Ciências Humanas, Cidadania e Meio Ambiente é vinculado hoje à Escola Superior de Gestão [da Secretaria de Economia] e à Escola Superior de Polícia. O Centro de Educação, Magistério e Artes, trabalhará em conjunto com as secretarias de Cultura e de Educação. Temos uma carência muito grande dentro da Secretaria de Educação de docentes na área de letras, matemática e física. Então a UnDF pretende, por meio dessa escola, fazer essa oferta o quanto antes. O outro centro é o de Engenharia, Tecnologia e Informação. Essa escola nasce e bebe do próprio Parque Tecnológico de Brasília. Assinamos um convênio com Biotic, FAP, UnDF e Novacap para construção de um prédio, onde será implementada a Escola Superior de Engenharia, Tecnologia e Inovação. O campus também abrigará a reitoria da universidade e se transformará em uma extensão de realização de pesquisa. É um convênio de R$ 56 milhões, com recursos da FAP e terreno do Biotic. O quarto centro é o de Ciências Biológicas e de Saúde, que integra a Escs. A ideia é que se expanda para novas ofertas de cursos de graduação e de pós-graduação. Vislumbramos nesse centro a criação da Escola Superior do Cerrado, com o Jardim Botânico e a Secretaria de Meio Ambiente, com a possibilidade de trabalhar cursos na área de gestão ambiental, estudos do cerrado, gastronomia e recursos hídricos. Mais um desafio que a universidade pretende enfrentar é implementar, por meio dessas escolas, uma carta de cursos necessários na formação profissional de cidadãos que dialogam no DF. Quais novos cursos deverão ser incorporados? Na escola de magistério, a previsão inicial são cursos na área de bacharelado interdisciplinar em ciências humanas, pedagogia, letras-português, letras-inglês, letras-libras, possivelmente com um pouco mais de tempo matemática e física. Uma outra possibilidade é um bloco de cursos na Escs que abrangeriam gestão hospitalar, fisioterapia e nutrição. Há quatro cursos pensados para a Escola de Tecnologia: bacharelado em sistema de informação, engenharia da computação, engenharia de software e ciências da computação. Um dos grandes desafios das universidades públicas é atingir a parcela mais baixa da população. Como a UnDF vai enfrentar essa barreira? A Universidade do Distrito Federal tem uma perspectiva para atender a todas as cotas possíveis e ainda com alguma ampliação de oferta para justamente chegar a essa população que mais demanda. A UnB, que está completando 60 anos, somente 27 anos após sua criação conseguiu abrir a oferta do curso superior noturno. Esse era outro ponto que, de alguma forma, trazia para dentro da oferta pública a presença de quem não necessariamente precisava trabalhar. A UnDF faz oferta pública diurna, mas já pretende abrir mais vagas para 2023 na oferta noturna. Temos tratativas para otimizar a oferta de turno noturno em unidades escolares da Secretaria de Educação que têm condições físicas e estruturas para ofertar cursos de formação superior, para chegarmos a Taguatinga, Ceilândia, Santa Maria e outras cidades. A UnDF pode fazer seus próprios processos seletivos e pretende usar o Enem [Exame Nacional do Ensino Médio]. Acreditamos sim que o estudante da UnDF precisa e deve ser majoritariamente aqueles que advenham das classes menos abastadas da sociedade.

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GDF negocia parcerias em educação e sustentabilidade com Bruxelas

[Olho texto=”“Nosso papel é contribuir ainda mais para a internacionalização de Brasília. A apresentação das ações do GDF para a representação de Bruxelas-Capital é mais um meio pelo qual visamos estreitar os laços e as parcerias com a Bélgica. A troca de experiências e cooperação internacional é benéfica para todos os envolvidos”” assinatura=”Renata Zuquim, chefe do EAI” esquerda_direita_centro=”direita”] O Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI/GDF) organizou um encontro no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) que reuniu representantes de diversos setores do GDF, Biotic e da Hub.Brussels — o escritório de representação da região belga de Bruxelas-Capital. O intuito foi a apresentação de ações e projetos que possam integrar futuras parcerias entre Bruxelas e o DF. A reunião foi conduzida pela chefe do EAI, Renata Zuquim. “Nosso papel é contribuir ainda mais para a internacionalização de Brasília. A apresentação das ações do GDF para a representação de Bruxelas-Capital é mais um meio pelo qual visamos estreitar os laços e as parcerias com a Bélgica. A troca de experiências e cooperação internacional é benéfica para todos os envolvidos”, garante Zuquim. O encontro promovido pelo Escritório de Assuntos Internacionais do Governo do Distrito Federal (EAI/GDF) no Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) permitiu a apresentação de ações e projetos que possam integrar futuras parcerias entre Bruxelas e o DF | Fotos: Divulgação Eia-GDF Na ocasião, o GDF apresentou iniciativas nas áreas de educação, sustentabilidade, cultura, empreendedorismo, políticas de gênero, entre outras. Estiveram presentes representantes das secretarias de Cultura e Economia Criativa do DF, da Mulher, de Projetos Especiais, do Meio Ambiente, Universidade do Distrito Federal, Fundação de Apoio à Pesquisa e Biotic. Representando a Hub.Brussels estiveram a vice-CEO global do escritório, Annelore Isaac; o diretor das Américas, Laurent Lamberts; e o comissário para Comércio e Investimento, Dieter Poleyn. Também acompanhou o encontro, nesta terça-feira (14),  a conselheira da Embaixada da Bélgica no Brasil, Delphine Charles. “Estou impressionada com as políticas do Distrito Federal para promover inovação, startups, economia sustentável, inclusão pela educação, mulheres e o meio-ambiente”, diz Annelore. “O painel de palestrantes de alta qualidade trouxe a Bruxelas uma boa percepção do escopo de atividades que Brasília conduz. Em Bruxelas, a mudança da cidade e da economia para um modelo verde e inclusivo é um desafio que também abraçamos”, ressalta a vice-CEO. Sobre a Hub.Brussels A Hub.Brussels é a agência da região de Bruxelas-Capital para a promoção internacional da região, com ênfase em atividades econômicas e comerciais. Foi lançada em 1º de janeiro de 2018, como resultado da fusão entre a Atrium.Brussels, Brussels Invest & Export e Impulse.Brussels. Seu escritório no Brasil foi aberto em outubro de 2021, em São Paulo, com o objetivo de promover a exportação e aconselhamento a empresas sediadas em Bruxelas no seu desenvolvimento de negócios no Brasil; apoiar o investimento de empresas brasileiras na região de Bruxelas-Capital; e promover a região de Bruxelas-Capital no Brasil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Convergência Assim como Brasília, Bruxelas é uma cidade administrativa. Considerada como “capital” da União Europeia, a região Bruxelas-Capital abriga diversas instituições e organizações internacionais, assim como o Distrito Federal. Outro ponto em comum entre Bruxelas e Brasília é o fato de ambas buscarem a implementação da Agenda 2030 por meio de inúmeras iniciativas. Além disso, as duas cidades concentram suas atividades econômicas nos setores de serviços e comércio. *Com informações do Escritório  de Assuntos Internacionais do GDF

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UnDF promove debate sobre modelos de gestão universitária

A Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) promoveu nesta semana o Colóquio UnDF: Entre o Projeto e a Criação – Diálogos sobre a universidade que queremos. O evento virtual buscou discutir modelos de gestão universitária inovadores e conhecer seus escopos estruturais referentes às áreas pedagógica, de gestão universitária, de inovação e desenvolvimento tecnológico. [Olho texto=”“A UnDF nasce em um momento necessário, em uma perspectiva oportuna, como um vetor de transformação social para nossa comunidade e para as pessoas que tanto lutam por uma educação de qualidade”” assinatura=” Simone Benck, reitora pro tempore da UnDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Contando com contribuição de acadêmicos, gestores, reitores e ex-reitores vinculados às universidades públicas brasileiras, aos centros/institutos tecnológicos e às entidades governamentais federais e locais, a iniciativa faz parte das ações previstas no projeto Uma Universidade Distrital, fruto do acordo de cooperação entre UnDF e FAP-DF, executado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe). O colóquio aconteceu durante dois dias e, além da participação dos membros da Comissão Gestora do projeto Uma Universidade Distrital e de representantes de escolas superiores vinculadas,  estiveram presentes o corpo técnico do Cebraspe, da UnDF e da FAP-DF. A abertura do evento contou com o debate Projeto de Implantação da UnDF: Breve apresentação do projeto de lei e expectativas acerca dos modelos de gestão aplicáveis à nova universidade, com a participação da reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck, do presidente da FAP-DF, Marco Antonio Costa Júnior; da secretária de Educação, Hélvia Paranaguá e da diretora-geral do Cebraspe, Adriana Weska. A professora Simone Benck ressaltou que “a UnDF nasce em um momento necessário, em uma perspectiva oportuna, como um vetor de transformação social para nossa comunidade e para as pessoas que tanto lutam por uma educação de qualidade.” Realizado de modo virtual, o colóquio teve participação de membros da Comissão Gestora do projeto Uma Universidade Distrital, representantes de escolas superiores vinculadas e corpo técnico do Cebraspe, da UnDF e da FAP-DF | Foto: Reprodução Marco Antonio Costa Júnior lembrou que a criação da UnDF sempre esteve entre as prioridades do governador Ibaneis Rocha, que delegou à FAP-DF a missão de apoiar o desenvolvimento do projeto de pesquisa que agora subsidia a consolidação da UnDF. A diretora-geral do Cebraspe, Adriana Weska, destacou os avanços do projeto Uma Universidade Distrital e a importância do evento: ”Já concluímos e apresentamos os estudos de viabilidade, entregues antes da criação da lei que criou a UnDF, estamos finalizando as pesquisas de modelos inovadores de gestão democrática e, ainda neste evento, iremos apresentar os resultados do benchmarking”, destacou. [Olho texto=”Dividido em quatro macroações, o projeto Uma Universidade Distrital é fruto do acordo de cooperação firmado entre UnDF e FAP-DF, com execução do Cebraspe.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Já a secretária Hélvia Paranaguá enfatizou a importância do fortalecimento da função democrática do acesso, bem como a socialização dos saberes, tendo como foco primordial a construção do cidadão contextualizado do seu papel frente aos mais diversos desafios elencados nos cenários mundial, nacional e distrital. A conferência de abertura, Os sentidos da educação superior pública: Uma universidade minimamente errante?, conduzida pelo professor e filósofo Walter Omar Kohan, teve moderação de Stela M. Meneghel, professora da Universidade Regional de Blumenau (FURB) e membro das comissões de implantação da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) e da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Participaram dos debates o membro da comissão de implantação da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Naomar de Almeida; o membro da comissão de implantação da Unilab, Paulo Spellere, e o membro da comissão de implantação da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Dilvo Ristoff. Mesas A primeira mesa discutiu Políticas Públicas e Gestão Universitária, com moderação do assessor especial da UnDF, Lucas Máximo. Em seguida, foi a vez das apresentações do professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Angelo Luiz Cortellazo; do diretor do Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária (Inpeau), Pedro Melo, e da diretora executiva do Cebraspe, Claudia Griboski. [Olho texto=”Diagnóstico concluiu que a UnDF pode trazer impactos positivos para a economia distrital, principalmente nos campos da indústria e da agropecuária” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A segunda mesa de debates discutiu sobre Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico na Educação Superior – PI&D, com moderação da superintendente científica, tecnológica e de inovação da FAP-DF, Renata Vianna. Os debates contaram com apresentações da decana de Pesquisa e Inovação e professora do Departamento de Ciências da Computação da Universidade de Brasília (UnB),  Maria Emília Machado Telles Walter, e da pró-reitora de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Brasília (IFB), Giovanna Megumi Ishida Tedesco. A terceira mesa contou com o tema Universidade Tecnologicamente Avançada e Inovadora, moderada pelo superintendente de Inovação e Tecnologia do Senai, Jefferson de Oliveira Gomes. Os debates foram conduzidos pelo conselheiro acadêmico do Inteli, Maurício Garcia, e pelo professor Celson Pantoja Lima, gerente-executivo da Rede de Ensino Superior do Senai/SC. A quarta e última mesa do evento abordou o tema Arquiteturas Acadêmicas e Avaliação da Educação Superior, com a moderação do presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho de Educação do DF, José Luiz Villar Mella. Os debates contaram com as apresentações da representante da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PuC-RS), Marília Costa Morosini; do professor da UnB José Vieira de Sousa, e da professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC), Maria Clara Schneider. Já a sessão de encerramento teve como tema Percepções e Desafios para a Implantação da UnDF, com a exposição da reitora pro tempore Simone Benck e da diretora executiva do Cebraspe, Claudia Griboski. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Projeto UnDF Dividido em quatro macroações, o projeto Uma Universidade Distrital é fruto do acordo de cooperação firmado entre UnDF e FAP-DF, com execução do Cebraspe. O benchmarking, previsto na segunda macroação do projeto, foi concluído pelo Cebraspe no mês de setembro. A primeira etapa foi de estudos de viabilidade, entregues em abril deste ano. Eles incluíram investigações sobre impacto e custos de implantação, pesquisa sobre a oferta e a demanda de educação superior – pública e privada – no DF e RIDE, além da elaboração de um panorama do ensino acadêmico no DF, com seus desafios e perspectivas. O diagnóstico concluiu que a UnDF pode trazer impactos positivos para a economia distrital, principalmente nos campos da indústria e da agropecuária. Entre os desafios está a implantação de quatro mestrados e dois doutorados, conforme recomendação da Capes. As últimas duas macroações previstas no projeto Uma Universidade Distrital serão a pesquisa de modelos inovadores de gestão universitária: proposta de modelagem para a estruturação da Universidade do Distrito Federal e a pesquisa de metodologia e/ou tecnologias inovadoras de ensino superior. *Com informações da UnDF

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Criação da Universidade do DF é aprovada pela CLDF

[Olho texto=””A universidade distrital é um compromisso do nosso governo com a educação pública, mas principalmente com a juventude. Hoje é um grande dia para todo o Distrito Federal”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A criação da Universidade do Distrito Federal (UnDF) foi aprovada, nesta quarta-feira (23), em primeiro e segundo turnos, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Sonhado desde o início da criação da capital, na década de 1960, o Projeto de Lei Complementar nº 34 do Poder Executivo para a construção da instituição pública de ensino superior chegou à CLDF no ano passado e é considerado um marco histórico para a educação de Brasília. O DF era uma das quatro unidades federativas do Brasil que não possuíam uma universidade estadual, ou melhor, distrital. O investimento para este ano está orçado em R$ 4,6 milhões, mas o valor é progressivo e pode aumentar de acordo com a quantidade de cursos ofertados pela universidade distrital. “A universidade distrital é um compromisso do nosso governo com a educação pública, mas principalmente com a juventude. Hoje é um grande dia para todo o Distrito Federal”, comemorou o governador Ibaneis Rocha ao ser informado do resultado da sessão da Câmara Legislativa. Para a diretora executiva da Fundação Universidade Aberta do DF (Funab) – instituição mantenedora do ensino superior da capital – , Simone Benck, a criação da UnDF trará impactos positivos para a educação. “A expectativa é contribuir para a elevação de matrícula no ensino superior, que amplie a proporção de mestres e doutores e agregue esforços à formação de profissionais da educação básica pública”, ressalta. [Olho texto=”“O governo está fazendo um grande investimento para que, finalmente, o DF tenha seu protagonismo no ensino superior nacional”” assinatura=”Simone Benck, diretora executiva da Funab” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Simone Benck lembra que cerca de 75% da população de alta renda familiar detém ensino superior completo, enquanto menos de 10% das pessoas de baixa renda possuem o mesmo nível de educação formal. “São cerca de 124 mil jovens, entre 15 e 19 anos, que não estudam e/ou trabalham. O governo está fazendo um grande investimento para que, finalmente, o DF tenha seu protagonismo no ensino superior nacional”, reforça. O secretário de Educação, Leandro Cruz, salienta a importância da universidade. “Eu defendo muito enfaticamente a educação pública, gratuita e de qualidade. A criação da universidade distrital, que é um sonho antigo da cidade, amplia o atendimento aos estudantes, abre possibilidade de o Estado oferecer ao cidadão formação até o nível superior. Temos que comemorar, é um dia histórico”, comemora. Educação superior Em toda a Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride-DF), a oferta do ensino superior está concentrada em 88 instituições acadêmicas, sendo que 72 têm sede no DF (cinco públicas e 67 privadas) e outras 16 estão espalhadas pelos demais municípios que integram a Ride, todas privadas. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), referentes aos Censos da Educação Superior (CenSup), de 2010 a 2019. [Numeralha titulo_grande=”40%” texto=”Das vagas da UnDF serão para alunos que concluíram a educação básica integralmente na rede pública” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesse grupo há apenas duas universidades: a Universidade de Brasília (UnB), pública e federal, e a Universidade Católica de Brasília (UCB), privada sem fins lucrativos – o que significa que a maior parte das instituições de ensino superior da região são unidades não-universitárias privadas. O ingresso na universidade distrital deve ser nos moldes da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) e da Escola Superior de Gestão (ESG), já que ambas serão integradas ao campus. Ou seja, 40% das vagas da nova universidade serão destinadas a alunos que concluíram a educação básica integralmente na rede pública. A cota racial, prevista na Lei Distrital nº 3788/2006, também será atendida. Segundo a diretora executiva da Funab, outras possibilidades de admissão são por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do governo federal. “São meios que a Universidade de Brasília [UnB], por exemplo, tem utilizado com maestria”, afirma Simone Benck. [Olho texto=”Apesar de o número de novas vagas ainda não estar definido, o modelo de gestão proposto para a UnDF é de independência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estrutura Apesar de o número de novas vagas ainda não estar definido, o modelo de gestão proposto para a UnDF é de independência. A unidade de ensino superior será autônoma para firmar acordos e convênios com o sistema federal, aderindo inclusive às políticas federais de incentivo. Haverá também liberdade para que a universidade busque apoio internacional, de acordo com a conveniência e oportunidade. Com relação à construção da estrutura física, um dos espaços que estão sendo avaliados é o do Parque Tecnológico de Brasília (BioTIC), localizado na Granja do Torto. Porém, a instituição não deve se limitar a essa região. “Queremos chegar onde a população é mais carente. Há vários espaços em Ceilândia, Santa Maria, na região norte, por exemplo. Inclusive, estamos autorizados a ofertar a modalidade a distância”, informa a diretora-executiva da Funab. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os futuros estudantes poderão optar por cursar as áreas das ciências da saúde e humanas, cidadania e meio ambiente; gestão governamental de políticas públicas e de serviços; educação e magistério; letras, artes e línguas estrangeiras modernas; ciências da natureza e matemática; educação física e esportes; segurança pública e defesa social; engenharia e áreas tecnológicas de setores produtivos e arquitetura e urbanismo.  

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Seminário virtual discute criação da Universidade do DF

No próximo dia 20, às vésperas do 61 º aniversário de Brasília, o ambiente virtual sediará, durante o seminário Perspectivas e Desafios da Universidade do Distrito Federal – UnDF, as discussões que envolvem a criação da Universidade do Distrito Federal. Organizado pela Fundação Universidade Aberta do Distrito Federal (FUNAB), com o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) e do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), o evento on-line visa discutir temas relevantes para a criação da UnDF, bem como conhecer os dados dos primeiros estudos de viabilidade para a criação da nova instituição. Os três eixos de discussão planejados para o seminário incluem temas como ensino, pesquisa e extensão; e ciência, tecnologia e inovação na Universidade do Distrito Federal como estratégia para o desenvolvimento regional – tendo em vista que o foco da nova instituição acadêmica será o desenvolvimento social, econômico, tecnológico e científico do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). São esperados na abertura, André Clemente, secretário de Economia do Distrito Federal; Simone Benck, diretora executiva da Funab; Leandro Cruz, secretário de educação do DF; Rafael Prudente, presidente da Câmara Legislativa do DF; Marco Antônio Costa Júnior, diretor-presidente da FAP-DF; Adriana Rigon Weska, diretora-geral do Cebraspe; Marco Antônio Almeida Del’Isola, presidente do CEDF; e Jorge Amaury Maia Nunes, colaborador jurídico e professor. A UnB é uma das duas universidades na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) | Foto: Divulgação/Agência Brasil Projeto tramita na Câmara Legislativa [Olho texto=”Em toda a Ride, a oferta do ensino superior está fincada em 88 instituições acadêmicas, sendo que 72 têm sede no DF (cinco públicas e 67 privadas) e outras 16 estão espalhadas pelos demais municípios que integram a Ride, todas privadas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O seminário Perspectivas e Desafios da Universidade do Distrito Federal é mais um passo rumo à criação da instituição. O Projeto de Lei Complementar que autoriza a criação da instituição acadêmica e define sua área de atuação, de autoria do Governo do Distrito Federal (GDF), começou a tramitar na Câmara Legislativa do DF em março de 2020 e vem passando por emendas e debates entre os parlamentares distritais. Em paralelo à sua tramitação, o Cebraspe, com o apoio da FAP-DF e da Funab, está encarregado da elaboração do Projeto de Pesquisa Uma Universidade Distrital que, nesta primeira fase, concluiu os estudos de viabilidade para a criação da nova instituição. Entre os dados já levantados até o momento está, por exemplo, a caracterização da Ride, que se estende por aproximadamente 95 mil km2, possui 34 unidades administrativas (o DF e mais 29 municípios de Goiás e outros quatro em Minas Gerais) e uma população de 4,7 milhões de habitantes – dos quais 65%, cerca de 3 milhões, residem em Brasília. Em toda a Ride, a oferta do ensino superior está fincada em 88 instituições acadêmicas, sendo que 72 têm sede no DF (cinco públicas e 67 privadas) e outras 16 estão espalhadas pelos demais municípios que integram a Ride, todas privadas. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), referentes aos Censos da Educação Superior (CenSup), de 2010 a 2019. Mas nesse grupo há apenas duas universidades: a Universidade de Brasília (UnB), pública e federal, e a Universidade Católica de Brasília (UCB), privada sem fins lucrativos – o que significa que a maior parte das instituições de ensino superior da região são unidades não-universitárias privadas. Impactos educacionais A expectativa é que a UnDF  contribua para a meta de elevação da taxa bruta de matrícula na educação superior prevista no Plano Distrital de Educação – PDE 2015-2024 (meta geral do plano: aumento de 65%), ajude a melhorar a qualidade da educação superior e amplie a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior do Distrito Federal. Espera-se também que ela agregue esforços à formação de profissionais da Educação Básica pública para o DF, segundo o previsto na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Outros impactos financeiros, regulatórios, logísticos, sociais, urbanísticos, econômicos e produtivos da criação da UnDF estão detalhados no estudo concluído pelo Cebraspe e parceiros. [Olho texto=”O projeto de pesquisa Uma Universidade Distrital está sendo elaborado de forma conjunta entre a FAP-DF, a Funab e o Cebraspe” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Debate aberto ao público Todos os interessados poderão participar do evento virtual Perspectivas e Desafios da Universidade do Distrito Federal, no dia 20 de abril, a partir das 9h, com previsão de encerramento às 17h. Programação, informações e inscrições estão disponíveis no site. Representantes do Governo do DF, da comunidade acadêmica, de instituições públicas e privadas, parlamentares distritais, agências de fomento, órgãos de representação profissional, do governo federal e comunidade do Distrito Federal foram convidados para o evento. A interatividade com o público poderá ocorrer ao longo da transmissão. Além disso, durante todo o período de inscrição e de realização do evento ficará disponível uma pesquisa para que os interessados possam apresentar suas contribuições ao projeto. O seminário foi planejado para o formato de mesas de debates. Cada mesa terá dois debatedores e um mediador, que fará a interação entre os participantes. Organizações e entidades foram convidadas a apresentar textos com contribuições ao tema. Sobre o projeto O projeto de pesquisa Uma Universidade Distrital está sendo elaborado de forma conjunta entre a FAP-DF, a Funab e o Cebraspe. A iniciativa visa a realização de estudos que irão avaliar a viabilidade de criação e implantação da Universidade do Distrito Federal com vistas ao desenvolvimento social, econômico, tecnológico e científico do Distrito Federal e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno – Ride. Confira mais informações no seguinte site. Funab A criação da Fundação Universidade Aberta do Distrito Federal (Funab) foi autorizada pela Lei nº 5.141, de 31 de julho de 2013. Ela materializa o esforço de constituição e ampliação de uma política de educação superior pública em nível distrital, colocando a instituição na qualidade de mantenedora dessa oferta, com a finalidade de ministrar educação superior, desenvolver pesquisas e promover atividades de extensão universitária. A atuação da Funab se orienta a partir das necessidades do DF/Ride e prioriza a inclusão daquelas localidades com menor acesso à educação superior pública. Confira mais em: http://www.funab.se.df.gov.br/ FAP-DF A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) é uma entidade com personalidade jurídica de direito privado, sob a forma de fundação pública. Sua missão é promover a interlocução entre os diferentes setores da sociedade para desenvolver o ecossistema de ciência, tecnologia e inovação regional e encontrar soluções efetivas para as principais demandas do DF. Para o cumprimento dessa missão, a Fundação fomenta projetos de pesquisa, empreendedorismo inovador, soluções tecnológicas por meio de editais públicos, em parceria com instituições acadêmicas, científicas e tecnológicas nacionais e internacionais, além de apoiar projetos inovadores que visam o desenvolvimento do Distrito Federal. Confira mais em: http://www.fap.df.gov.br/  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cebraspe O Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) é uma instituição sem fins lucrativos, criada com o objetivo de promover o ensino, a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico e institucional por meio da realização de estudos, pesquisas, programas e projetos nas áreas de avaliação, certificação e seleção. Ao longo dos anos, consolidou-se como uma organização agregadora, capaz de contribuir efetivamente para o desenvolvimento do país em todas as suas áreas de atuação. Por meio de suas avaliações e pesquisas, fornece informações enriquecedoras para o desenvolvimento das organizações, sejam elas públicas ou privadas. Saiba mais sobre o Cebraspe em https://www.cebraspe.org.br/. Serviço Seminário Perspectivas e Desafios da Universidade do Distrito Federal. Quando: Terça-feira, 20 de abril Horário: das 9h às 12h30 e das 14h às 17h Inscrições: https://projetoundf.com.br/inscricao/ Programação completa: https://projetoundf.com.br/programacao/ Contato: Alan Resah – Assessoria de Imprensa Funab – (61) 98292-8194. *Com informações da Funab

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